Zóio - Dezoitão

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2274 palavras
Data: 23/12/2022 18:54:31
Última revisão: 24/10/2023 12:12:52

Depois de meses imaginando o que Perigo, Atentado, Maluco e Florzinha iriam apontar para os meus tão sonhados dezoito anos, finalmente o dia se aproximava e minha expectativa era grande.

Depois de presentear o Perigo com o tratamento completo na Sauna Caribe, onde ele comeu duas garotas, o que superaria isso? Três minas? Quatro? Meu Senhor dos Anéis, eu nem saberia o que fazer com tanta mulher disponível!

Como eu previa, à noite eles vieram me buscar e fomos comemorar. Cinco machos no fusquinha velho, eu vendado sem saber onde seria a consagração daquela data e eles rindo e falando besteira.

No caminho, o bichão já começou a endurecer comigo imaginado loiras, ruivas, morenas, negras, asiáticas, marcianas e todo tipo de mulher - está bem, eu não sei se existem marcianas, mas seria legal se tivesse e, com aquele tesão todo, eu comeria mesmo que fossem verdes, gosmentas e tivessem tentáculos.

Rodamos um montão e eu já fiquei desconfiado: “Essa não, eles vão me levar no quilômetro sete, aquela terra sem lei cheia de casa de tolerância de luz vermelha e tiazona do interior.” Ainda assim, eu comeria o que aparecesse, porque naquela idade coisinha era tudo igual e a dona não fazia muita diferença.

O fusquinha tremia, era uma estrada de terra - e a essa altura eu estava seguro: realmente nosso destino seria o território das tias. O carro parou, eles me puxam de dentro, tiram a venda e…

Estamos no alto de um morro, numa quebrada escura, com vista para um lago, muitas caixas de pizza e um isopor de cerveja pra comemorar!!!! Nossa!!!

Que coisa… Que coisa… Que coisa mais broxante!!!

Mas tudo bem, amigos são amigos e não tinha ninguém melhor que eles pra comemorar a data. Eu relaxei, comemos, bebemos, fumamos e falamos muita besteira, foi bem legal. No final das contas, eu nem me lembro dos outros aniversários, mas desse eu nunca esqueci. Quando voltamos, já era tarde da noite.

Chegamos no bairro e, já dispersando, o Perigo me chama: “Ei, CDF, bora ali comigo que TEM UM PRESENTE PRA TÚ LA EM CASA.”

Entramos no sapatinho porque os pais do cara estavam dormindo. Vamos pro quarto dele, um mocó bagunçado no subsolo. Perigo aperta um baseado misturado com pó. Eu já tinha fumado muito baseado, mas mesclado foi o primeiro - atenção crianças, não repitam isso em casa, as drogas viciam e destroem seu futuro, certo?

Aquilo me anestesiou a boca e deixou ligadaço, com três tapas falávamos muito, juntos e ao mesmo tempo, sem entender nada que o outro dizia. Perigo disse pra eu esperar e foi na cozinha pegar birita. Quando ele voltou, tinha mais alguém com ele…

Minha espinha gelou, devia ser o pai do cara e iria dar o flagrante na gente!. Só que não, ele entrou trazendo a vizinha nova, a suposta galinha do bairro, aquela que todo mundo dizia já ter comido mas que eu desconfiava ser pura invenção do povo.

A garota chegou me dando os parabéns e o Perigo já foi agarrando ela por trás e metendo a mão na coisinha da mulher sem nenhuma vergonha.

Narrativa em tempo real, para dar mais emoção: Eu tô chapado olhando o Perigo comer a menina na minha frente, eu tô boquiaberto, não sei se pelas drogas ou se porque eu nunca tinha visto sexo ao vivo.

Eu tô com o bichão duro tocando umazinha de tão excitado que aquilo me deixou. Eu tô de pé com o bichão na boca da menina, ela paga um bolete delicioso enquanto o Perigo segue comendo sua coisinha.

Eu tô comendo a coisinha ensopada dela e o Perigo tá só olhando. Eu continuo comendo a coisinha e o Perigo tá com o dedo no anelzinho dela.

Eu tô comendo o coisinho da galinha e ela está sentindo cada estocada no rabinho delicioso. Eu voltei pra coisinha ensopada e o trenzão do Perigo tá fazendo um estrago no coisinho da garota, é o meu primeiro menage, acho que é a dela também, porque ficou sussurrando que aquilo era muito bom e que se soubesse disso teria feito antes.

A gente tá batendo umazinha, ela está chupando os dois alternadamente e fica de boca aberta esperando os jatos começarem a voar. A menina tá com a cara toda melecada, recolhendo baba com os dedos, engolindo e mostrando a lingua pra nós dois.

Quando o dia amanheceu, eu era o cara mais feliz do mundo: dezoito anos, terminei a escola e passei no vestibular, minha turma arrasava, eu já tinha chupado coisinha, perdido o cabaço, desvirginado uma namorada, comido três coisinhos e até feito um trio com a galinha do bairro e o Perigo.

Mas nada é tão bom que não possa melhorar, não é?

Então, a família do Maluco foi a primeira a se mudar do bairro, foram morar para uma casa muito maior, num lugar muito mais chique, onde tinha muito mais mulher bonita.

Nem bem foram embora, chegaram os novos vizinhos: Uma família com duas filhas, o que se tornou comentário geral em nossa turma, pois duas minas não caem do céu assim todos os dias num bairro onde noventa por cento da juventude era de machos.

Conheci um irmão delas, um cara gente fina, vindo do interior, trabalhava na farmácia da família e tinha nome de remédio: Nebacetin. Depois conheci a irmã mais velha, morena, cabelos lisos, gente fina, trabalhava na farmácia com o irmão, também com nome de remédio: Riboflavina…

Nossa, o pai deles devia gostar mesmo de ter uma farmácia!

Daí um dia na casa deles conheci a caçula, uma mina diferente dos irmãos em tudo, dava até para pensar que era adotada: RUIVA FOGOIÓ INTENSO, branquela, olhos claros, de tão exótica chamava atenção onde quer que fosse.

Agora, se ela cumpria todos os requisitos de idade, sexo e corpo para se tornar alvo da rapaziada, faltava um pequeno detalhe: Qual seria seu nominho? Estão curiosos? Pois então, ela me disse que se chamava… Camila!

Que raro, eu pensei, vai ver foi a mãe que escolheu o nome dela em vez do pai. Ou então era adotada mesmo, mas isso não fazia a menor diferença, afinal, era mulher, bonita e tinha o que eu queria entre as pernas.

Essa garota marcou a diferença entre eu e os amigos da turma: o Florzinha não conta muito, mas não teve para o Perigo, nem para o Atentado e muito menos para o Capeta. Camila escolheu a mim e, ao final de seu primeiro mês no bairro, já trocamos beijinhos no bueiro onde a turma se reunia.

O mais legal de tudo é que ela era sem frescura e desinibida: nossa primeira vez juntos foi no estoque da farmácia do pai dela, depois que Nebacetin e Rivoflavina haviam terminado o expediente.

Botei a Camila inclinada sobre umas caixas de soro pediátrico, lambi sua coisinha depilada até ficar molhadinha e deixar ela se contorcendo, e toma a comer a garota. Não teve peripécias nem posições acrobáticas, eu segurava seus peitos e comia a coisinha por trás, ela gemia e rebolava. Demorou uns vinte minutos até gozarmos os dois, já bem satisfeitos com nossa primeira vez juntos.

Ficamos conversando bobagem e eu imaginava se haveria um repeteco - sim, eu posso me fazer de fodão mas na verdade sou meio lentinho às vezes. Indeciso, fiz menção de irmos embora, mas a Camila me olhou curiosa, perguntando: "Mas já? Como assim? Lá no interior a coisa só termina depois de fazer por atrás!”

Ora, então Camila gostava de abrir a portinha dos fundos - o que para mim era um plus muito bem vindo! Torei o coisinho da ruivinha dando tapas na bundinha com ela de quatro no chão atrás do balcão da farmácia me instigando: “Vem gostoso, me come, vem no meu rabinho, eu sou uma safada que ama levar por trás!”

Eu estava no céu, os caras lá da rua morreram de inveja, Camilinha fazia pela bundinha e era minha, só minha! Eu devia ter desconfiado, era bom demais para ser verdade…

Duas semanas depois o trem começou a doer quando eu mijava. Mais uns dias, saía pus dali, uma coisa horrível e nojenta. Fui falar com a Camilinha que, muito constrangida, confessou estar com uma doença. Essa não, peguei uma venérea logo com minha vizinha, só faltava essa! O mais constrangedor foi comprar remédio nas mãos do pai dela, que olhou para mim desconfiado porque, a esta altura, já sabia que a filha também estava doente.

Envergonhado, escrevi um bilhete para Camila terminando tudo e dizendo que eu iria viajar para a casa da minha avó. Recebi de volta outro bilhete muito compreensivo da parte dela, dizendo que seu pai a mandaria de volta para o interior e aproveitando para corrigir a grafia do seu nome: Khamyllah!

Fiquei me recuperando durante as férias na casa da avó e voltei uns dias antes de começar o cursinho pré-vestibular, o povo do bairro ainda estava viajando e não havia quase ninguém por lá. Numa sexta à tarde, estava totalmente de bobeira sentado no bueiro lá do bairro, sem companhia nem baseado, esperando o tempo se arrastar.

Bem, o tempo não passava, em vez disso quem passou por lá foi a tal da vizinha com fama de galinha.

Baixinha, meio gordinha e de pele branca, ela não saia muito de casa e, nas poucas oportunidades em que a via, era inevitável recordar-me do meu aniversário de dezoito anos, quando meu amigo Perigo arranjou o inusitado presente de comermos ela fazendo meu primeiro menage.

A garota veio andando devagar e cumprimentando: “E aí, CDF, já melhorou da gonorréia? Está descabelando muito o palhaço ultimamente?” - Respondi que estava melhor sim, mas que só batia umazinha de vez em quando, pra irmã do Atentado, meu eterno e inalcançável objeto de desejo.

Ela riu e se sentou ao meu lado no bueiro, daí ficamos de papinho algum tempo. Devagar, o assunto passou a ser nosso amigo em comum e, pelo jeito que ela falava do Perigo, dava para perceber que este era o objeto de desejo inalcançável dela.

É como dizem por aí: Amor de tiririca, quando bate, fica! Eu ri da cara dela e comentei que sua causa estava destinada ao fiasco tanto quanto a minha, pois o Perigo não era o tipo de cara que namorava com ninguém. Ela riu mais uma vez de volta e comentou que aquele lugar devia se chamar O BUEIRO DOS FRACASADOS, em nossa homenagem.

O assunto continuou, a tarde já ia caindo quando ela tirou um paninho do bolso, embebeu com o líquido de um frasco pequeno, deu uma cafungada naquilo e me convidou: “Tá a fim de brindar isso com loló?”

Caramba, eu não via loló desde uns treze anos de idade, isso era coisa de criança em baile de salão durante o carnaval! Só que eu não tinha nada pra fazer, nem maconha pra fumar, então acabei aceitando e meti a boca naquela droga.

Aquilo bateu em segundos, meu coração disparou a mil, parecia que eu ia ter um treco, ouvi sinos imaginários tocando e zumbidos constantes a me cercar. Encostamos na parede e ficamos nos revezando no loló, imersos na gargalhada sem sentido de quem está doidão - olha crianças, não repitam isso em casa, nem na rua, nem em outro lugar qualquer, certo?

Em algum momento, tudo se tornou escuro e eu apaguei.

Estou flutuando na noite, ouço as trombetas de Jericó e um coro de cantos gregorianos ressoando ao longe. Ôpa, peraí! Trombetas? Cantos gregorianos? Droga, eu morri cheirando loló!

Ah não, que jeito idiota de morrer! Eu era tão jovem, não comi a irmã do Atentado, nem pasei no vestibular, não fiquei rico e comprei um carro, justo agora que me recuperei da gonorréia, não fiz nada da vida além de pizza, cerveja, drogas e sexo!

Não sei se foi só uma viagem, ou se fui salvo do além-túmulo no último segundo pela vizinha com fama de galinha, o fato é que quando voltei a mim ela estava debruçada sobre mim pagando um bolete no bichão.

Pode ter sido o susto de haver morrido, ou só uma reação dos efeitos do loló, mas eu fiquei quietinho e calado, só sacando a garota me chupar. Bem, se antes eu tinha lá minhas dúvidas, agora estava comprovado: ela era galinha mesmo!

Sentia suas mãos acariciando a região da páscoa, eram pequenas e frias, sua linguinha suave deslizando no corpo do trem ereto, a boquinha às vezes chupando a por cima como um sorvete, sim, ela até podia até ser meio galinha, mas dava uma chupeta como poucas.

Daí ela pegou o frasquinho, jogou um pouco do loló nos meus pelos pubianos e continuou me chupando, desta vez engolindo até o talo. Ôpa, essa eu jamais havia imaginado, a garota estava cheirando loló em mim!

Provavelmente pelo efeito do éter, meu coiso começou a arder e eu demorei horrores pra gozar, o que ocorreu somente quando bati umazinha ali mesmo, pois ela queria engolir baba.

O resultado foi que eu nunca mais cheirei loló com a vizinha galinha, para falar a verdade eu nunca mais me meti com ela, afinal, vivi uma experiência de quase-morte e não tinha vontade de repetir. Por outro lado, dali a alguns dias a turma começava a voltar de viagem, agora éramos todos maiores de idade e havia muita coisa para aprontar.

O que ainda rolaria naquelas férias? Como seria o cursinho pré-vestibular? Eu conheceria mulheres interessantes? Arranjaria eu alguma mulherzinha para chamar de minha?

Ah, ainda havia tanto para viver e experimentar, eu nem era capaz de imaginar…

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da série Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Olha aí nossa heroína em mais uma de suas aventuras kkkkk

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Tô gostando de ver a caça à galinha, hahaha

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Essa história tem um monte de mina q daria contos extras cm a ex namorada dele ou essa ruivinha tbm q apareceu kkkk

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É verdade, a ruivinha da farmácia é um tesão de personagem…

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Oí Jromão! A saga está esquentado, bem vindo!

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Descobri essa saga agora. Fantástica! Ansioso pela continuação

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