Na web - Férias - 3ª Parte 10/10 (2/2)

Da série Na Web - Férias
Um conto erótico de CLAUDIO
Categoria: Homossexual
Contém 3057 palavras
Data: 20/05/2022 17:04:12

Parte 10 - CLAUDIO

É obvio que eu não morri, eu não sentiria tanta dor física se estivesse morto, certo?

Foi o apito chato da máquina que me fez abrir os olhos de novo. Eu estava deitado num quarto de hospital.

Eu não conseguia mexer meu corpo, mas consigo virar um pouco a cabeça e vejo Hugo sentado na cadeira de acompanhante. Ele segurava o celular preso ao peito de olhos fechados, provavelmente dormiu enquanto usava o aparelho.

Eu penso em fazer alguma piada, mas minha voz não sai e acabo soltando um gemido de frustração.

- Que foi? - Hugo diz se assustando, seu sono mais leve do que eu pensava - Claudio? - Ele diz e aparece melhor na minha área de visão, seu rosto triste tenso logo muda quando me vê acordado - Não acredito. Você acordou?! Porra, o Marcelo vai ficar louco por não estar aqui... Não acredito cara, porra, não acredito...

Ele ficou repetindo enquanto sorria com lagrimas nos olhos. Sinto sua mão tocar a minha, mas eu estava cansado demais e volto a fechar os olhos.

Quando abro de novo, sinto uma mão ainda segurando a minha, mas não era do Hugo. Marcelo tinha puxado a cadeira de visitante para perto e estava com a cabeça descansando na minha cama enquanto sua mão segurava a minha. Eu aperto sua mão, ele levanta a cabeça no susto, seu rosto estava com muitos hematomas.

- Aqui não é... Lugar de dormir - Eu digo com voz falhando um pouco.

- Eu não podia deixar o Hugo ficar se gabando que estava aqui quando você acordou de novo - Marcelo diz sem soltar minha mão - Como você esta? Sentindo alguma dor?

- Não sinto nada... Seu rosto...

- Esquece isso. É claro que você não sente nada, a quantidade de remédios que estão te dando... – Ele abaixa a cabeça, encostando sua testa na minha mão – Ah Claudio, eu achei que ia te perder.

- Não foi dessa vez.

- Você é maluco? – Marcelo levanta a cabeça e me encara com o rosto bravo - Se atirar na frente de uma arma.

- Você faria... A mesma coisa... Eu não... Não podia perder... Mais ninguém.

- e não perdeu. – ele solta um suspiro cansado - Estamos todos bem.

- Menos o Guga.

- O Guga? O que tem ele? Ele recebeu uma pancada forte, porém teve mais perda de sangue do que gravidade.

- Ele não morreu? - Eu pergunto apertando sua mão. Escuto o som do meu batimento cardíaco acelerado.

- É claro que não, quem disse... Você achou que ele tava morto? Porra, por isso ficou chamando o nome dele?

Eu não respondi, apenas chorava de felicidade pelo Guga estar vivo. Marcelo parou de falar e só ficou ao meu lado, me deixando chorar, sabendo que eu precisava disso e não faria na frente de ninguém mais além dele. Eu acabo fechando os olhos.

Quando abro, percebo que horas tinham passado, mas Marcelo ainda estava no mesmo lugar.

- Você me colocou para dormir? - pergunto com desconfiança.

- você precisava descansar.

- Não faz mais isso. – respondo com raiva e mexe na cama, sento um formigamento no corpo.

- Tudo bem. - Ele concordar, sem discutir. – só não se mexe muito.

- Me conta o que aconteceu?

- tem certeza?

- sim...

- Tudo bem.

Marcelo me conta como ele e Guga conseguiu pegar a arma do ajudante do Fernando quando eles foram para o outro quarto. Saber que Marcelo apanhou de propósito para isso, não me agrada.

Marcelo também me diz o susto que tomou ao ouvir o primeiro tiro e de como saiu correndo para me ajudar. Ele entrou no quarto que eu estava com Fernando, e eu levo um tiro.

Marcelo ficou transtornado e partiu para cima de Fernando. Nessa mesma hora, Hugo já tinha voltado do sitio e passou na casa do Dario para deixar o carro emprestado. Alex estava com o Dario e os três foram para casa da Dona Cida.

Quando eles chegaram, depararam com toda aquela cena, sangue e objetos quebrados na sala, Guga sangrando com a arma apontada para o ajudante de Fernando, e eu ferido no chão do quarto com Marcelo em cima do Fernando.

Os três entraram em ação e ajudaram a pegar um Fernando enlouquecido. Logo a policia e a ambulância chegaram, Fernando e o amigo foram presos, enquanto Marcelo não saia do meu lado.

O tiro que me atingiu não foi grave, apesar de eu ter perdido bastante sangue e ter perdido a consciência. Marcelo não quis entrar nos detalhes, mas no hospital as coisas complicaram um pouco mais e eu tive que passar por uma cirurgia.

Depois da cirurgia, Marcelo me disse que eu acordei algumas vezes, e sempre chamava o nome do Gustavo, mas não me lembro disso.

Tinha se passado cinco dias desde a operação, os médicos estavam diminuindo a quantidade de remédio, e agora eu estava recobrando a consciência.

Marcelo me disse que Malu e Fabio estavam bem, apesar do Fabio se culpar por eu estar no hospital. Eu queria vê-lo assim como queria ver o Gustavo, apesar de acreditar no Marcelo, eu precisava ver que o Guga estava realmente vivo.

Ao poucos, todas as visitas foram feitas, apesar do Marcelo não querer sair do meu lado e o hospital só permitir uma visita por vez.

Uma das visitas mais importante foi do Alex, eu pedi para ele continuar o mais rápido o possível com o processo da guarda do Fábio, agora que seu responsável legal estava preso, tudo seria ainda mais fácil.

Três meses se passaram e neles eu tive alta do hospital e voltei para minha casa no Rio de Janeiro. Nossas vidas tinham que voltar ao normal e quase todo o final de semana eu e o Marcelo pegamos o carro e voltava para casa da Dona Cida, às vezes eles vinham para nossa.

Fabio teve que continuar na cidade morando com Dona Cida ate que resolvêssemos o processo da sua guarda. Alex e Dário usaram todas as suas influencias para tudo fosse resolvido sem demora.

Nesse meio tempo, Fábio voltou a frequentar a escola, seus estudos estavam atrasados, mas eu e Dona Cida não iríamos permitir que continuasse assim. Eu já estava vendo sua transferência para quando tivesse sua guarda.

Em casa, Marcelo e Hugo ficaram empenhados em construir o quarto do Fábio, para quando ele viesse morar conosco.

Esse dia chegou na semana da páscoa. Os pais do Marcelo viriam passar a páscoa com a gente e traria o Fabio para ficar. Alex tinha avisado que estava tudo certo com a guarda dele e agora eu era seu responsável legal.

Fábio já tinha vindo algumas vezes na minha casa, mas agora era para ficar e isso estava me deixando ansioso.

- Eles já deveriam ter chegado - Digo olhando para o relógio.

Era manhã do sábado de páscoa e estávamos todos na cozinha.

- Minha tia mandou mensagem, disse que esta quase chegando - Hugo avisou.

- A Clara também mandou mensagem querendo saber se já tinham chegado - Marcelo diz olhando o celular - Eu não acredito que ela deixou o Pedro vir.

- Que padrinho babão - Guga diz zoando ele e jogando o pano de prato na cara do Marcelo.

- Babão nada, mas eu realmente fiquei feliz por ele me convidar para ser seu padrinho.

- Um padrinho gostoso desses. - Guga fala fazendo a gente rir, principalmente quando Marcelo faz o pano de prato voar para cara dele.

- Chegaram - Marina diz entrando na cozinha.

Malu vinha atrás dela, com seu vestido novo e batendo palmas enquanto diz "titio, titio".

Vamos todos para porta receber o pai e a mãe do Marcelo, junto com Pedro e Fabio. Meu irmão sai do carro e vou abraçá-lo, eu o aperto forte e sussurro para ele:

- Bem vindo a sua casa.

- Eu não consigo acreditar.

- Acredite - Marcelo diz se aproximando dele.

Marcelo vinha com Pedro embaixo do braço, mas larga o garoto para abraçar meu irmão.

Fábio conhecia a casa, mas eu queria mostrar como seu quarto ficou então é o primeiro lugar que eu levo ele. Com meu irmão vindo morar com a gente a divisão dos quartos ficou diferente.

Nós construímos outro quarto ao lado do quarto do Lobo feito do lado de fora da casa e Hugo dormiria lá, o que o daria mais liberdade para ele. Já o quarto que Hugo usava dentro de casa foi reformado e agora é do Fábio.

Meu irmão adorou seu quarto, eu o deixo com Malu, Pedro e Marcelo e volto para cozinha, onde Dona Cida já tomava posse das panelas.

- Muito Obrigado - Eu digo a abraçando por trás, pegando ela de surpresa. - A senhora é a melhor do mundo.

- Oh meu filho - Ela diz virando e me abraçando - o Fábio é um querido e foi ótimo cuidar dele por esses meses para você, mas agora ele esta no lugar certo. Ao seu lado.

Eu a abraço um pouco mais forte, sentindo todo o carinho de mãe, que tanto me faz falta e ela sempre me deu.

O sábado passou rápido e logo chegou o almoço do domingo de páscoa. A casa estava cheia, a mãe do Guga veio passar o dia com a gente, o que deixou Malu muito feliz por poder apresentar seu tio para avó postiça.

De tarde nós nos despedimos dos pais de Marcelo que estava voltando para casa, agora sem o Fabio. Pedro estava triste, mas prometemos ir visitá-lo rápido.

A mãe do Guga também tinha horário do hospital. Marina pegou Malu e disse que iria visitar a tia, convidou meu irmão para ir, mas ele preferiu ficar.

Eu resolvo pegar meu irmão e dar uma volta pelo bairro, mostrando o local para ele, afinal ele tinha que conhecer a área em que viveria a partir de agora.

Quando voltamos para casa já estava escurecendo. Encontramos Marcelo sozinho na cozinha, ele lavava a louça.

- Cadê todo mundo? - Eu pergunto

- Marina não voltou. Hugo e Guga estão lá fora no quarto.

- Eu posso ir tomar banho? - Fabio me pergunta. – quero aproveitar mais do meu quarto, ainda não acredito que tenho um.

- Essa casa é sua, moleque. Você pode fazer o que quiser. - Fabio riu e começou a ir para o quarto, mas eu o chamo de volta - esqueci de te falar, amanhã você começa na escola nova.

- Serio? Já?

- Sim, você já perdeu tempo demais.

Fabio confirma com a cabeça e vai para o quarto.

Marcelo terminava de lavar a louça, eu fico assistindo quieto.

- Que foi? - ele pergunta e eu percebo que ele já tinha terminado.

- Nada, minha mente voou, foi só isso. - Marcelo se aproxima e me abraça. Depois do tiro, ele ficou ainda mais carinhoso comigo e protetor comigo - Eu to muito feliz, o Fabio é nosso.

- E nós vamos cuidar dele. - Marcelo diz e me solta - Mas por enquanto, deixa ele aproveitar quarto novo e tudo que compramos para ele. O que acha de ir ao meu quarto, tenho algo para te mostra.

- Serio? O que?

Marcelo da um sorriso e segura seu cacete por cima do short.

- seu puto - eu falo rindo e deixo ele me levar para o seu quarto.

Dentro do quarto, Marcelo me prende entre a porta e me beija. Sua língua invade minha boca enquanto sua mão desliza pelo meu corpo.

Ele pressiona seu corpo ao meu, o que faz com que eu bata na porta e faça barulho. Damos risadas e nos afastamos.

- Tive uma idéia - Marcelo diz se afastando de mim.

Sem dizer mais nada, ele tranca a porta do quarto, liga sua TV, deixando sem volume e começa a conectar na internet.

Sabendo o que ele esta planejando, eu começo a tirar minha roupa e deito na sua cama pelado.

Marcelo de costas para mim conectava a televisão na página do Lobo. Ele vira para me olhar e abre o maior sorriso quando me vê.

- rapidinho você.

- Pra que perder tempo? Tira a roupa e vamos ver o que esses caras estão aprontando.

Marcelo deita pelado ao meu lado na cama, sua mão para na minha coxa enquanto olhamos para TV.

Na TV, Guga estava pelado usando sua mascara de Tigre, ele estava deitado com a bunda para cima no colo do Hugo.

Hugo também esta nu, sua mascara de Urso no rosto, não cobria seu sorriso, toda vez que ele dava uma tapa na bunda do Tigre, o Tigre gemia.

Algum fã com tesão, gostando da ação deles, mandou fichas, o que fez com que o brinquedo vibratório dentro do cu do Tigre e do Urso entrasse em ação.

Os dois começam a gemer juntos, o Tigre tremendo de prazer no colo o Urso. Sua bunda chacoalhando de tanto vibrar.

A mão do Marcelo segura meu pau e ele começa a bater uma para mim. Levo minha mão para o seu corpo, deslizando por seu mamilo, eu dou uma apertada e ele geme.

Levo minha mão a boca e volto ao seu mamilo, com meus dedos molhados, eu brinco com eles por um tempo, mas logo vou para o seu cacete.

Olho de volta para tela e o Tigre estava de quatro no sofá, com o rabo de frente para câmera. Ele tinha sua bunda aberta pelo Urso, que alisava suas nádegas, mostrando o cuzinho do amigo com o brinquedo dentro.

O Urso se exibia com cacete duro, enquanto ele alisava as nádegas do amigo e às vezes dava tapas, o cacete dele era esfregado no corpo do Tigre.

Sinto que Marcelo esta me olhando, eu o olho de volta e ele aproxima o rosto, me dando um beijo rápido, sua boca vai descendo pelo meu corpo ate chegar na cicatriz que ficou depois do tiro que levei.

Marcelo beija o local e fica olhando por tempo, para logo depois voltar a beijar. Eu imagino no que ele esta pensando, mas aquela não era hora para isso, então eu o ataco.

Jogo meu corpo para cima dele, sentando com a bunda em cima da sua ereção, eu me inclino e o beijo com todo o tesão que estou sentindo, Marcelo segura minhas nádegas, fazendo seu pau encaixar entre elas.

Eu me movimento, roçando minha bunda no seu cacete, fazendo Marcelo gemer na minha boca. Meu cacete duro encostando em seu peito.

- Me fode - Eu peço.

Marcelo confirma com a cabeça de cima e debaixo. Ele prepara seu cacete e logo coloca dentro de mim.

Porra, aquilo estava gostoso demais, eu começo a cavalgá-lo, subindo e descendo. Marcelo me encarava com sua cara de prazer, enquanto tentava controlar seus gemidos.

Eu seguro meu pau duro e me masturbo, enquanto continuo quicando no cacete do meu amigo. Marcelo continua me encarando, ele segura meu rosto e me puxa, beijando minha boca e nessa hora ele goza dentro de mim.

Eu sentindo sua porra me invadir, gozo no seu peito.

- Porra - Eu digo quando saio de cima dele.

- Nem fala.

Eu olho para tela esquecida e vejo o Urso e o Tigre sorrindo para câmera enquanto mostram suas mãos todas gozadas.

- Parece ate que foram eles que gozaram nos assistindo - eu comento rindo.

- Verdade... - Marcelo diz pensativo - Nós já conversamos sobre isso, mas eu queria lembrar de novo, se você quiser desistir...

Na primeira oportunidade que Guga teve a sós comigo, Marcelo e Hugo, ele nos contou sobre sua grande novidade.

Algum site gringo estava convidado à página do Lobo para uma exibição internacional. Uma viagem no meio do ano com tudo pago, para se exibir e ganhar muita grana.

Mas a condição do gringo era que ele queria todo o elenco, mas principalmente quem dava o nome à página, ou seja, eu.

No começo, eu não gostei da idéia, mas os rapazes me convenceram.

- Não. Eu acho que vai ser uma boa, mesmo com isso - digo apontando para cicatriz.

- Você ficou ainda mais gostoso com isso. - Marcelo diz me abraçando, colando sua barriga suja da minha porra em mim.

De repente seu celular toca, ele da uma olhada rápida e diz que foi mensagem dos pais dizendo que chegaram em casa. Isso me faz lembrar que o Fabio estava no quarto dele.

- Não estamos sozinhos, agora temos um adolescente em casa...

- Eu achando que só iria ouvir essa frase quando Malu crescesse - Marcelo diz rindo.

- Você acha que isso vai mudar muito as nossas vidas?

- Sim, mas para melhor - Marcelo segura minha mão entrelaçando nossos dedos - Nós vamos ser os melhores responsáveis para o Fabio.

- Mas o Fabio é esperto, uma hora ele vai perceber que a gente... - eu paro.

- O que? Transa? Se cuida? Se ama? - Marcelo completa - Não quero te assustar, mas acho que seu irmão já suspeitar.

- Você acha? - eu digo me levando um pouco da cama.

- Sim, - Ele diz me puxando - mas qual é o problema? Seu irmão logo vai perceber que o que a gente nem é único, não existe nomes nem rótulos para isso.

- Nossa... Ficou brega agora – eu digo zoando ele.

- vai tomar no cu. – Marcelo diz me soltando.

Escutamos vozes vindas de dentro de casa. Eu olho para TV e vejo que a página do Lobo esta offline.

- Vamos levantar? To cheio de fome e a família devem estar nos esperando.

Marcelo levanta e começa a andar nu pelo quarto, eu fico assistindo seu corpo gostoso, meu cacete começa a se animar. Então eu levanto e vou ate ele, o abraçando e o beijo.

- Você é a melhor pessoa que eu conheço - digo o abraçando e desço a mão na sua bunda - e mais tarde eu vou comer seu rabo. - Marcelo me empurra rindo.

Um pouco mais tarde, estamos na sala, com caixas de pizzas espalhadas enquanto nossa família come como se passasse fome.

Eu assisto a cena já conhecida, agora com meu irmão incluído no meio, e aliso a cicatriz, percebendo o quanto eu tive sorte. Não por estar vivo, mas por eles na minha vida.

FIM

CHEGAMOS AO FINAL DESSE CONTO, E AGORA É SÓ AGRADECER POR TODOS QUE ACOMPANHARAM ATE AQUI. MUITO OBRIGADO QUEM COMENTOU, DEU ESTRELAS OU SÓ VIU E LEU. UMA PEQUENA INFORMAÇÃO, ESSE ÚLTIMOS CAPÍTULOS FOI MAIS EMOCIONAL DO QUE SEXUAL, ENTÃO EU VOU FAZER UM(NS) CAPITULO(S) ESPECIAIS SÓ PRA ESQUENTAR AS COISAS.

Por favor, Deixe seus comentários e suas estrelas, isso me anima a continuar publicando.

Obs.1: Este conto é uma continuação direta dos contos "Na Web" e "Antes da Web" e seria bom se fosse lido da ordem.

Obs.2: O começo do extra já esta disponível no wattpad.

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