PARTE 4 - CLAUDIO
— Precisamos conversar — ele disse, com a cara fechada, parado na porta.
Tomei um susto. Estava completamente pelado, com a pele ainda quente e grudenta de gozo, e segurava minhas roupas limpas contra o corpo. Instintivamente, aproveitei pra encostar as roupas na barriga.
— Celo? Tá tudo bem?
— Precisamos conversar — repetiu, com um tom mais firme. Reconheci no rosto dele um misto de tristeza e decepção...
— Posso tomar banho primeiro? — perguntei, passando por ele rapidamente. Corri para o banheiro.
Não fazia idéia do que ele queria me dizer, mas o olhar dele me deu medo. Já tinha visto aquela expressão antes, mas nunca dirigida a mim. Demorei mais que o necessário debaixo do chuveiro, tentando organizar os pensamentos. Quando saí, a sala estava vazia.
Parei na frente da porta dele. Em qualquer outro dia, eu teria entrado sem pensar. Mas agora… agora eu bati.
— Celo, ainda quer conversar?
Nada. Só silêncio. Então abri.
Marcelo estava sentado na cama, com o rosto vermelho, o travesseiro apertado no colo, e o notebook fechado ao lado.
— Deixa pra amanhã. Vou dormir — disse rápido, os olhos evitando os meus como se eu fosse algo que ele não queria encarar.
— Tá... ok.
Saí do quarto dele sem entender absolutamente nada.
***
Mesmo tendo dormido pouco naquela noite, acordei cedo. Preparei o café, tomei o meu e deixei o de Marcelo em cima da mesa. Peguei minhas coisas e fui até a casa da Marina. A expressão do Marcelo continuava martelando na minha cabeça.
Passei a manhã com ela. Marina morava com uma amiga, mas estava sozinha naquele dia. Vimos um filme, trocamos carícias, namoramos preguiçosamente no sofá e depois almoçamos juntos.
Depois do almoço, ela deu um sorriso safado:
— Que tal colocar o Lobo e a Ovelha pra trabalhar?
Fomos para o quarto. Pegamos as máscaras, ajustamos a câmera. A luz vermelha piscou. Estávamos ao vivo.
Lobo — Boa tarde, gente gostosa. Prontos pra brincar? Hoje tô com a minha deliciosa Ovelha. Vocês sabem como funciona. É só mandar fichas que a brincadeira começa.
As mensagens começaram a pipocar.
guy99: Boa tarde, tava com saudade da Ovelha
Robbie: Vocês são duas delícias
Danw345: Vamos esquentar isso aí
Danw345 enviou 11 fichas
Aviso — Menu de Fichas:
Beijo quente (11)
Tapa na bunda (50)
Mostrar os peitos (101)
Mostrar a bunda/buceta/pau (110)
Dedo no cu (200)
Chupar pau/buceta (220)
Sexo na buceta (550)
Gozar na cara (750)
Sexo no cuLobo — Vem cá, ovelhinha...
Marina se aproximou com aquela lentidão provocante. Beijei sua boca com fome, minha língua dominando a dela enquanto minhas mãos exploravam suas curvas.
Deitei com ela na cama, me posicionando atrás do seu corpo quente. Ela se encaixou em mim de lado, como se fôssemos feitos pra aquilo.
Começamos a nos esfregar, a nos provocar. Meus dedos apertavam a bunda dela com força. Seu quadril roçava contra minha coxa, e os gemidos que ela soltava nos intervalos do beijo deixavam os espectadores enlouquecidos.
OLeão enviou 550 fichas
O jogo começou. O fã pagou para que eu transasse com a buceta da Ovelha.
Tirei minha cueca. Marina abriu as pernas, deitando-se de costas com os joelhos dobrados. Sua buceta brilhava, molhada, pedindo por mim.
Meu pau ainda não estava completamente duro, mas a excitação crescia com os gemidos dela e as mensagens na tela. Comecei a meter devagar. Marina entrelaçou os braços no meu pescoço e gemia cada vez mais alto.
Meu pau endureceu por completo, deslizando fundo dentro dela. O calor dela me engoliu. Comecei a meter com ritmo crescente, enquanto ela gemia alto, agarrada no lençol. Aquilo estava me enlouquecendo.
joãozinho: Ele é uma máquina de foder
Juh: Vai destruir a bucetinha dela
Boygay: Queria estar no lugar dela só pra sentir essa piroca
Robbie: Que buceta apertada, meu Deus
Danw345: Se eu tivesse aí, comia o outro buraco
Dotadão: Meu pau é o dobro do dele. Ovelha, deixa eu te arregaçar.
OLeão enviou 220 fichas
Marina se soltou de mim, ainda ofegante. Eu fiquei de pé sobre a cama. Ela ajoelhou, me olhando com desejo, e levou meu pau à boca.
Começou a me chupar com vontade, a boca deslizando pelo meu pau molhado de gozo e tesão. Segurei a cabeça dela com firmeza, controlando a profundidade. Empurrei devagar até ela engasgar. Ela tossiu, mas não parou — já sabia exatamente como me provocar.
Ovelha — Quem quer ver ele gozando em mim?
guy99: Onde ele vai gozar?
Ted: Quero ver ele gozando no seu cu
Ted enviou 200 fichas
guy99: Cara? Tetas? Buceta?
Ovelha — Vocês decidem, meus tarados.
guy99: Nos pés
Robbie: Seus seios são lindos, queria ter os meus assim
Danw345: Quero participar de uma suruba com vocês
Ted: Lobo, goza no cu dela!
Marina virou de costas, empinando a bunda pra câmera. Um convite silencioso. Passei meu dedo entre as nádegas dela, tocando o cuzinho apertado. Lubrifiquei bem, fui alargando aos poucos com os dedos. Primeiro um. Depois dois. Marina soltava gemidos baixos, curtos, quase suplicantes.
OLeão enviou 1000 fichas
Lobo — Acho que seu cuzinho vai pra rolo... quer dizer, pra rola, minha Ovelha...
Ela riu com malícia. Peguei mais lubrificante, espalhei por todo o meu pau, e alinhei com a entrada apertada.
Comecei a entrar devagar, sentindo a resistência ceder centímetro por centímetro. Marina gritou, mas não de dor — de prazer.
Quando estava inteiro dentro dela, comecei a meter com força. O som dos nossos corpos se chocando enchia o quarto. As fichas não paravam de cair.
Ela gozou tremendo, os olhos revirando. Eu não aguentei muito mais — gozei fundo, dentro do cuzinho dela, sentindo cada pulsada da contração em volta do meu pau.
Saí devagar, e antes que ela se virasse, peguei a câmera e filmei minha porra escorrendo do cu dela, lenta, branca, quente.
Meu celular vibrou. Coloquei a câmera de volta na posição, enquanto Marina se exibia para a lente, de frente, ainda sorrindo e com o corpo marcado pelo prazer.
Peguei o celular. A notificação era de Marcelo, então li a mensagem.
“Vou sair de noite. Não tenho hora pra voltar.
Ps: O Lobo fez uma ótima apresentação.
Ass: OLeão.”
CONTINUA...
DEIXE SEU COMENTARIO !
Coloquei o conto no Wattpad, de uma olhada
https://www.wattpad.com/user/F_Liannn