Na web - Férias - 1ª Parte 7/12

Da série Na Web - Férias
Um conto erótico de GUGA
Categoria: Trans
Contém 1748 palavras
Data: 08/11/2021 15:06:43

PARTE 7 - GUGA

Achar Raí no meio de toda aquelas pessoas na rua só podia ser destino mesmo. O cara era lindo, engraçado e eu estava louco para lamber todas aquelas tatuagens.

Seguimos Hugo para dentro do restaurante quando ele foi falar com gente, mais tarde quando Hugo olha para mim e pisca, saindo logo em seguida em direção ao banheiro, eu dou um sorriso e encaro Raí.

- Que foi?

- Nada.

- Essa minha cunhadinha, às vezes me surpreende - Jeferson diz olhando para o corredor onde sua cunhada e meu amigo sumiu.

- Não fica pensando besteira da minha irmã - Bianca diz e dá uma tapa no braço dele.

- Ai amor, eu não disse nada - Jeferson ri e a beija, mas Bianca logo se afasta e olha constrangida para gente.

Eu ia comentar algo, mas meu celular toca. Eu atendo, pensando que podia ser Claudio querendo saber por onde estávamos.

- Alô.

- Oi Gustavo, se eu não te ligar, você não me liga né.

Droga, era Nico, eu devia ter olhado o identificador antes de atender.

- Oi querido, espera um momento - Eu abaixo o celular e olho para Bianca - preciso atender.

Me levanto e me afasto da mesa, sem olhar para Raí.

- Pode falar...

Nico estava carente e eu fico falando com ele por algum tempo, mas sem dar muito atenção, eu queria desligar logo e voltar para mesa.

- Você não vai voltar, seu namorado ta ficando inquieto - escuto Bianca dizer atrás de mim.

- Nico, eu preciso desligar, chegou uma nova amiga aqui, amanhã eu te ligo - eu desligo o celular sem dar tempo dele dizer mais nada. - Desculpa, era meu namorado.

- Pensei que o cara tatuado fosse seu namorado.

- Longa historia, amiga. Mas e Hugo e sua irmã, já voltaram?

- Não, ainda não, às vezes a Bianca é tão inconsequente.

- Espera, quem? Você não é a Bianca? – pergunto confuso.

- Cacete, eu falei demais.

- Como assim? Agora me conta

- Droga, ta bom. Eu sou a Beatriz. Minha irmã tem mania de tomar o meu lugar quando quer colocar chifre no noivo.

- E você ajuda né safada.

- Fazer o que? - Beatriz rir. – irmã gêmea é pra isso.

- Mas espera, o Hugo...

- Não, ele não sabe, ele encontrou como minha irmã na praia mais cedo, mas ela se apresentou com o meu nome. Agora à noite, o Hugo me encontrou do lado de fora, mas eu não sabia qual era sua aparência, a Bianca só tinha me falado dele mais cedo, ai quando eu voltei pra dentro do restaurante, eu e minha irmã fomos ao banheiro e trocamos de roupas e de identidade.

- Nossa... Que máfia - eu digo rindo - mas você sabe que eu vou ter que contar isso pro Hugo né.

- Tudo bem, mas é provável que a própria Bianca conte para ele. Agora vamos para mesa, que meu noivinho ta me esperando.

Voltamos para mesa, Hugo e Bianca ainda não tinha voltado. Jeferson e Raí conversavam sobre o ultimo jogo de futebol que passou na TV.

- Aconteceu alguma coisa? - Raí perguntou quando eu me aproximei.

- Não, nada serio. Mas a gente podia dar uma volta né.

- E o Hugo?

- Quando ele voltar com a Beatriz, a Bianca pode avisa para ele que saímos, não pode amiga? - eu digo e pisco para Beatriz, entrando no jogo delas.

- Claro.

- Ótimo - eu digo e pego um dinheiro do bolso - aqui, para ajudar na conta.

- Que isso cara, não precisa.

- Nada, eu faço questão.

Eu deixo o dinheiro na mesa e saio com o Raí para noite movimentada da cidade.

Andamos por um tempo ate parar de frente para o mar, sentamos na beira da calçada, encarando as ondas e ficamos conversando por um tempo.

Raí tinha bom papo, ele era engraçado, mas eu só conseguia olhar para seus lábios se mexendo enquanto ele falava, pensando na vontade que eu estava de beijar sua boca.

De repente ele para de falar e se levanta, eu paro de olhar para sua boca e o olho sem entender o motivo dele estar em pé.

- Vem comigo...

Eu não digo nada, apenas levanto e o sigo. Ele anda e atravessa a rua e para na entrada de um prédio.

- Quer subir...

- Sim.

Subimos as escadas, Raí não falava nada, até parar em frente a uma porta.

- Eu estou hospedado nesse quarto - Raí tinha parado com a mão na maçaneta e eu estava doido para entrar naquele quarto e beijar sua boca, mas ele de repente parecia tímido, ele abre a porta - Antes eu preciso te contar uma coisa...

Ele foi falando e abrindo a porta, mas antes que ele pudesse me dizer qualquer coisa, eu já o tinha agarrado e o beijando, empurrando para dentro e fechando a porta atrás da gente.

Eu não queria ouvir, imaginando que ele fosse me dizer que era casado ou algo assim, eu arranco sua blusa e logo coloco minha língua dentro da sua boca, o impedido de falar.

- Espera... - ele disse tomando ar depois de bastante tempo de beijo - me deixa fala...

Eu me afasto e olho o quarto, era pequeno e a cama era o palco principal, tinha uma porta que provavelmente levava para o banheiro e só.

- Ta bom gostoso - eu digo me sentando na cama - pode falar, mas eu só saio daqui depois de tu me foder bastante.

- E o objetivo é esse - Ele disse e abre um sorriso - mas eu tenho que te falar que eu sou um homem trans.

- É o que?

- Isso que você ouviu

Eu me levanto e vou à sua direção, ele fica parado, eu passo a mão por seu ombro tatuado e vou descendo por seu corpo.

- Você ta falando serio? - pergunto e ele confirma com a cabeça - então... - continuo descendo com a mão e enfio dentro do seu short e da sunga - sim... Você estava falando a verdade...

Eu o beijo e agora Raí me corresponde com ainda mais vontade, minha mão alisando sua boceta. Ele vai me empurrando para sua cama e tirando minha roupa no caminho.

Quando eu sento na cama estou só de cueca. Raí desce seu short e ri ao ver meu volume marcado. Quando ele tira sua cueca, eu me levanto e o jogo na cama e vou para cima dele, beijo sua boca e vou descendo por seu peito tatuado, que esconde as cicatrizes de sua operação.

Continuo descendo, beijando seu corpo, ele abre as pernas quando eu chego na sua boceta, fazia muito tempo que eu não chupava uma boceta, mas não tinha perdido a pratica, eu coloco um dedo enquanto o lambo.

Raí geme e coloca a mão na minha cabeça, empurrado meu rosto para dentro dele. Sua boceta estava molhada, eu subo e o beijo, fazendo ele provar seu próprio gosto.

Raí me empurra pro lado e sobe em cima de mim, ele tira minha cueca e me puxa para beirada da cama, depois se ajoelha no chão e começa a me chupar.

Porra... Que boca, ver aquele cara gostoso ajoelhado entre minhas pernas estava me deixando ainda mais duro.

Segurando meu pau, ele me faz abrir as pernas, deixando meu cuzinho a sua disposição. Raí desceu com a língua do meu pau ate minha bolas e continuou descendo ate meu cuzinho, dando uma lambida.

Suas mãos alisaram minhas nádegas, depois ele se levantou e foi ate sua mochila largada no chão. Eu assistia seus movimentos com meu cacete na mão. Raí tirou da mochila um cinto com um caralho pendurado e colocou o cinto em sua volta da sua cintura.

E eu achando que não iria ser fodido. Ele voltou a se posicionar entre minhas pernas, abrindo novamente e foi enfiando o caralho, já lubrificado dentro de mim.

Eu segurava meu pau e movimentava, enquanto ele me fodia. Jogo a cabeça para trás e solto um gemido, quando ele vai fundo dentro de mim.

Raí tira minha mão do meu pau e toma meu lugar, enquanto me fodia, sua mão alisava meu pau. Eu continuo gemendo e passo a mão por seu corpo, o puxando para mais perto e dentro de mim.

Depois de um tempo, ele sai de dentro de mim, e sem dizer nada, me faz virar, colocando minha bunda para cima, Raí sobe em cima da cama e deita por cima de mim, encaixando o brinquedo do cinto outra vez dentro de mim.

Porra... Ele me fodia com vontade e experiência. Mas eu também não era nenhum amador e me movimenta de encontro a ele, querendo mais.

Enquanto me fode, ele da tapas na minha bunda, o movimento é rápido, eu não sei quem geme mais se sou eu ou ele.

Meu cacete estava duro, preso entre mim e o colchão da cama, Raí não parava de me foder, eu não iria aguentar por mais muito tempo, e quando ele empurra ainda para dentro do meu cu, eu grito e gozo na sua cama.

Raí percebe que eu gozei e vai diminuindo a ação, ate que sai de dentro de mim e me vira para um beijo.

- Minha vez de gozar - ele diz.

Ele se levanta e tira o cinto, volta para a mochila e pega um consolo.

- vem aqui, vem...

Ele bate na beira da cama e eu volto para posição inicial. Deitado de barriga para cima, com os pés pendurados para fora cama.

Ele volta a abrir minhas pernas e senta no chão, coloca seu brinquedo outra vez no meu cuzinho e começa a foder, controlando o movimento com uma das mãos enquanto com a outra, ele brinca com a própria boceta.

Ele controla o movimento das suas mãos e eu logo vou voltando a ficar duro. Ele larga o brinquedo todo enfiando dentro de mim e coloca a boca no meu pau gozado. Sua mão não sai de dentro da própria boceta e ele geme com vontade.

Eu o fico olhando, vendo seus olhos virarem de prazer, ate que ele solta um gemido e cai deitado em cima de mim.

Ele tira sua mão de dentro da boceta e leva para minha boca e eu sinto seu gosto.

- Porra... Que delicia - ele diz e me empurra para cama e volta a brincar com o brinquedo que ele tinha deixado no meu cuzinho.

CONTINUA...

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Obs.1: Esste conto é uma continuação direta dos contos "Na Web" e "Antes da Web" e seria bom se fosse lido da ordem.

Obs.2: O começo da proxima parte já esta disponivel no wattpad.

wattpad - escritosc

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Comentários

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Interessante demais e esse nico é um chato

1 0

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