Antes da web - Parte 24

Da série Antes da web
Um conto erótico de MARCELO
Categoria: Heterossexual
Contém 1978 palavras
Data: 12/12/2020 17:40:20

PARTE 24 – MARCELO

Aline estava sentada na bancada da cozinha, suas pernas abertas, mostrando uma calcinha praticamente transparente.

Eu vou ate ela e a beijo, puxo ela para perto de mim, a fazendo descer da bancada, passo a mão por seu corpo e dou um apertada na sua bunda.

Porra, que bunda!

Aline solta um gemido e se ajoelha na minha frente, desce meu short e logo coloca meu cacete na boca, eu seguro seus cabelos e movimento sua cabeça algumas vezes, fodendo sua boca.

Ela tira o sutiã, de pé na sua frente, eu tenho uma visão maravilhosa. Aline ajoelhada, com seus peitos balançando enquanto me chupa. Aquilo parecia um sonho e meu pau não podia estar mais duro.

Eu seguro meu pau e fico passando por seus lábios, depois enfio na sua boca e fico me movimentando. Mas eu não queria gozar assim, queria comer sua bucetinha, então a faço levantar e tirar sua calcinha.

A encaminho para mesa, Aline sobe na mesa vazia, eu me aproximo e coloco uma das suas pernas no meu ombro e encaixo meu cacete.

Aline gemia de pernas aberta enquanto recebia meu cacete dentro dela, a mesa dava altura certa para minhas estocadas, ela passa a mão na própria buceta enquanto eu me movimento.

Tiro meu cacete somente para ver buceta aberta, então dou uma chupada e volto a foder. Aline gemia deitada na mesa, seus peitos balançava sem parar com os meus movimentos.

Paro mais uma vez e volto a chupar sua buceta, sinto o gosto dela nos meus lábios, eu vou explorando sua buceta com minha língua, mesma exploração que tinha feito com meu pau.

Com seu gosto nos lábios, eu volto a ficar de pé e a encaixar meu cacete. Aline senta na mesa, com meu pau dentro dela e meu beija. Eu a faço descer da mesa e subo no seu lugar, depois a puxo para cima também, a fazendo montar em mim.

Agora a ação estava com ela, comigo deitado na mesa, Aline montou no meu cacete e ficou me cavalgando, eu dava tapas na sua bunda e mandando ela cavalgar com vontade.

Aline era obediente e subia e descia com força, fazendo meu cacete ir fundo dentro dela, mostrando uma experiência que só boa “cavalgadora” teria. Eu não ia aguentar por mais tempo e a aviso.

Quando aviso que vou gozar, Aline aumenta a velocidade das suas cavalgadas então é fim de jogo para mim e eu gozo.Ela vai diminuindo os movimentos até parar, depois vai saindo de cima de mim, ela me beija e desce da mesa.

- Que mesa resistente.

- Você nem imagina o quanto essa mesa já aguentou.

Eu dou uma risada e também desço da mesa, Aline vai ao banheiro e quando volta, nós começamos a preparar o café dos garotos.

Do lado de fora as barracas já tinham sido desmontadas, eles sentam para tomar café e depois Aline os manda irem trocar de roupa que iríamos tomar banho no riacho.

Aline brinca com os garotos sobre ter escutados gritos à noite, ai começou as brincadeiras de novo sobre o susto do leão.

No riacho, os garotos logo entraram na água, eu os acompanho, mas depois de um tempo eu vou ate Aline e ficamos sentados numa pedra vendo os garotos mergulharem.

- É tão difícil ver o Hugo assim.

- Como assim? - pergunto.

- Ele não é muito de rir - eu olho para ele e vejo meu primo mergulhando

- serio? Comigo ele é sempre tão animado.

Meu celular começa a tocar, olho e vejo que tenho varias mensagens da Brenda e da Sheila.

- Quando você estava na água o seu celular também tocou.

- Hum...

- Algum problema?

- Algumas garotas me perturbando

- Que isso garanhão

- Não é dava disso

- É o que então?

Fico vendo os garotos brincando na água por algum tempo, depois olho para Aline, vejo que ela realmente quer saber, então começo a falar.

Falo sobre Claudio e o quando eu o admiro, falo sobre meu plano de não fazer faculdade e vir morar no sítio, conto sobre Clara e o quanto eu a amava, depois conto sobre tudo que aconteceu ate chegar ali.

- Espera, você ficou com as amigas da sua ex só por vingança? - Ela pergunta quando eu termino de falar.

- Não foi só vingança, eu sempre tive tesão nelas, só que respeitava, agora não precisa mais, então eu fiz o que queria.

- Cara, você esta sendo um babaca.

- E o que?

- Sim... Para essas garotas estarem te ligando é porque você deu esperança para elas, o seu problema com sua ex é uma coisa, você levar essas garotas para o meio de tudo só para ferir sua ex é babaquice sua.

- Você trai o seu marido, não tem moral nenhuma para me julgar.

- Sim, eu traio ele, mas não minto, não engano meu marido nem os caras com quem eu fico, meu marido sempre soube de tudo. Se você queria ficar com essas garotas, ok. Mas deveria jogar limpo, não só com ela, mas em qualquer relação que você venha ter no futuro.

Eu abro a boca, mas volto a fechar e abaixo a cabeça e fico olhando para água, talvez ela tenha razão. Apesar do Claudio não ter falado nada, eu sei que ele também não concordou com minha fugida estratégica para sítio na sexta e quando eu voltasse para casa, ele ia falar a mesma coisa que Aline.

- Não acreditar mais no amor é um direito seu, respeitar a mulher que você esta comendo é sua obrigação.

Aline termina de falar e se levanta, indo em direção aos garotos. Ela entra na água e fica brincando com eles, me ignorando.

Eu fico vendo e pensando no que ela falou, talvez eu precisasse ouvir isso. Eu fui um babaca com a Brenda e a Sheila, mas iria conversar com elas, iria jogar limpo, como a Aline falou.

Eu vou água e fico brincando com Hugo e os garotos o resto da manhã. Quando estávamos saindo da água para voltar para casa da Aline, eu a agradeço pela conversa.

Voltamos para casa de Aline, ela coloca um filme na TV para os garotos e vai para cozinha, eu a acompanho e a ajudo no almoço. Ela não tica mais no assunto do riacho e eu também não.

No fim da tarde, os pais dos três garotos vêm buscar-los, eu aviso para Hugo e Elias pegarem suas coisas para irmos embora também.

Aline fala que precisa da minha ajuda na sala de aula e pede para que fiquemos mais um pouco, depois manda Hugo e o Elias ficarem vendo TV e coloca outro filme.

Saímos pela porta da frente, Aline segura minha mão e puxa para trás da casa, ela tinha deixado a porta de trás aberta, ela pede silêncio e me puxa para o seu quarto, passamos pela sala sem que os garotos nos vissem.

No quarto de Aline, ela fecha a porta devagar quando eu entro, depois começa a tirar a roupa e vai em direção ao seu armário, parando apenas de calcinha de frente para o espelho, ela me olha e abre um sorriso.

- Vai ficar só olhando.

É claro que eu não ia, eu vou para cima dela e a agarro, eu a beijo sem parar de passar a mão por seu corpo. Sinto que sou buceta esta molhada, levo minha mão ate a boca e provo o gosto dela.

Eu vou descendo sua calcinha e desço meu corpo junto, ficando de cara para aquela buceta deliciosa, eu coloco minha cara entre suas pernas e começo sentir o gosto da Aline direto da fonte.

Enquanto a chupo, Aline geme baixinho e coloca a mão na minha cabeça, empurrando minha língua ainda mais para dentro dela.

Ela me puxa, me fazendo levantar e me beija, provando o gosto da sua buceta direto da minha boca, eu desço ate seus peitos e dou uma chupada, mas logo volto a me ajoelhar e passar a língua na sua buceta.

Ela estava muito gostosa, sua buceta recebia minha língua e eu aproveito para colocar também o dedo, abrindo espaço para enfiar minha língua ainda mais fundo.

Aline se mexia, gemendo sem parar enquanto eu a chupava com gosto, ela começa a tremer na minha boca, sinto seu gosto ainda mais forte, sua buceta escorre e eu não paro de chupar.

Ela volta a me puxar, me fazendo ficar de pé, agora me empurra para parede e me beija, lambendo meu rosto babado por sua buceta, depois ela se ajoelha e desce meu short, meu cacete duro pula para sal direção, que o recebe direto com a boca, ela chupa e passa a língua pela cabeça, depois engole o máximo que consegue, apenas para voltar a passar a língua e chupar.

Aline fica de pé e me empurra para sua cama, que faz um barulho quando me recebe, ela abre um sorriso e sobe devagar na cama, se posiciona entre minhas pernas e volta a me chupar.

- Espera ai - Ela diz e levanta da cama, - vai tirando a roupa - Não vejo o que Aline esta fazendo enquanto eu vou ficando pelado, mas quando olho, ela esta sentada na cama com um notebook no colo.

- O que esta fazendo - pergunto indo para o seu lado.

Olho para tela e ela esta com o MSN ligado, tinha clicado no nick e pedido solicitação para câmera.

- Oi amor - Ela diz quando a câmera liga.

- Aline? Aconteceu alguma coisa? - Eu reconheço o cara, é o marido dela.

Sento encostado na cabeceira da cama, longe da câmera. Estava pelado e com o cacete duro, fico vendo Aline, que também estava nua, conversando com o marido.

- Aconteceu sim, olha isso.

Aline se mexe, me filmando pelado na cama e depois volta a colocar o notebook no colo. Eu não esperava por isso, mas se pensasse bem, não era algo para me surpreender.

- Ta bem servida né gostosa.

- To sim, quer ver?

Antes de qualquer resposta, ela coloca o notebook na ponta da cama, depois da a volta e deita na ponta da cama, com a cabeça na minha perna, ela segura meu cacete e começa chupar.

Eu olho para o notebook e vejo o marido dela assistir, colocando a mão dentro da calça e pegando no pau.

Enquanto me chupava, Aline me olhava, eu não aguento e a puxo para mim, beijo sua boca e mudo de posição, colocando ela deitada na cama, eu vou para cima dela e a beijo, fico me movimento, roçando meu cacete nela.

- Me come vai

- Então implora, quero que seu marido escute.

- Me come seu gostoso, enfia esse cacete dentro de mim.

- Ta ouvindo né? - eu pergunto para o notebook. - Fica de quatro gostosa.

Aline faz o que eu pedi, enquanto isso eu coloco uma camisinha e vou para trás dela, olho para o notebook para ver se a câmera tava pegando tudo, então vou enfiando.

Aline se mexe vindo de encontro ao meu cacete, ela não queria gentileza, então eu enfio meu pau todo de uma vez. Quando ela ameaça gritar, eu coloco as mãos na sua boca e lembro que os garotos estão na sala, ela confirma com a cabeça e eu tiro a mão.

Então começo a me movimentar, fodendo ela e tendo seu marido assistindo o quando a esposinha é puta. Eu vou fodendo com vontade, sem parar, enfiando tudo e tirando só para voltar a enfiar mais fundo de novo.

Aline tentava controlar seus gemidos, na tela do notebook, o marido corno já tinha se livrado da parte de baixo da roupa e se masturbava o pau sem parar.

Quando eu estava ficando cansando, Aline começa a se movimentar, rebolando no meu cacete, isso me deu mais tesão e animo para continuar ate gozar, enchendo a camisinha dentro da buceta dela.

CONTINUA...

Obs.: O começo da proxima parte já esta disponivel no wattpad.

wattpad - escritosc

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