Antes da web - Parte 23

Da série Antes da web
Um conto erótico de CLAUDIO
Categoria: Grupal
Contém 1503 palavras
Data: 11/12/2020 12:10:19

PARTE 23 - CLAUDIO

- Eita porra, a Sam foi mais rápido que tu - Alex riu.

Vamos para juntos dela, Alex passa a mão na cintura da Samantha, que se afasta de Thais e o beija. Eu vou para trás da Thais e ela fica dançando, roçando a bunda em mim.

Eu a viro e a beijo, quando nos afastamos a Samantha a puxa e volta beijar-la. Estamos os quatro muito próximos, Alex vendo as duas se beijarem vem na minha direção e me beija também.

- Vamos sair daqui - ele diz perto de mim.

- Vamos... Chama as garotas.

Alex fala com elas, Samantha faz que sim com a cabeça, mas a Thais avisa que não pode, pois esta acompanhada do namorado e eles tinham outros planos.

Ela aponta para o bar e o Barman acena, Samantha manda um tchauzinho para ele, nós nos despedimos da Thais e saímos de lá.

Do lado de fora, eu pergunto para que lugar nós vamos e Alex avisa que sua irmã mais velha tem uma casa perto de onde estávamos.

Vamos andando ate lá. Alex pega a chave no bolso e abre à porta, a casa é pequena, apenas um quarto e sala.

Samantha avisa que precisa ir ao banheiro e Alex vai ate a cozinha, voltando com uma cerveja.

Ele abre a garrafa e enche os copos, estamos bebendo quando Samantha sai do banheiro apenas com um lingerie preto.

- Eita porra - Alex diz quando a vê.

- gostou?

- Esta uma delicia.

- Nossa to com calor - Ela vem ate a gente e pega o copo de cerveja que Alex tinha enchido para ela, senta do nosso lado e bebe tudo de uma vez. - continuo com calor

- Quer que eu pegue o ventilador?

- Não vai adiantar, o calor é aqui - Ela diz abrindo as pernas e batendo na sua bucetinha sob o lingerie.

- Podemos te ajudar com isso também

- Só se vocês se beijarem igual na pista de dança.

Alex dá um sorriso e puxa meu rosto, colocando sua boca na minha, no começo é só encostando, mas eu seguro sua nuca e intensifico o beijo, enfiando minha língua na sua boca.

- Nossa, que cena gostosa. - Eu olho para Samantha, ela esta com a mão dentro da calcinha. - Agora vem, vem me ajudar com esse calor.

- Vamos lá, cara.

Mal termina de falar, Alex senta no chão, aos pés de Samantha e vai abaixando a calcinha dela, sem tirar completamente, ele cai de boca naquela buceta.

Eu não ia ficar só assistindo, então tiro minha roupa e me posiciono no sofá, colocando meu cacete na altura da boca de Samantha.

Sam logo começa a me chupar, não sei se seus gemidos são por causa do meu pau ou se é a língua de Alex que esta trabalhando bem, provavelmente é pelo dois.

Enquanto chupa a buceta dela, Alex vai arrancando a própria roupa e quando já está pelado, ele para de chupar e vai para o outro lado do sofá, com o pau no rosto dela.

Agora com dois cacetes a sua disposição, Samantha fica se revezando entre nossos paus. Alex sorri para mim e eu o puxo e o beijo, minha língua volta a invadir sua boca com força. Sam brincava com nossos paus, alheia que acima da sua cabeça, eu devorava a boca de Alex.

- Hoje eu quero ficar arrombada - Ela diz.

- Vamos para a cama.

- Cara, é sua irmã?

- Ela ta na nossa casa, eu pedi para ela antes de vir, fica tranquilo que está tudo liberado, minha irmã é fechamento, ate deixou a geladeira com cerveja para gente.

- Parem de falar, eu quero ser fodida.

Alex sorri com o pedido de Samantha, ele se afasta e nos chama outra vez para cama da sua irmã, nos três estávamos nus, Sam corre para cama e pula nela, Alex vai andando atrás dela e eu fico por ultimo, olhando para bundinha dele.

Alex sobe na cama, em cima da Samantha e fica a beijando, ele se movimentava, roçando seu cacete nela.

Eu fui para o lado da cama e subi perto da cabeça deles, me posicionando, coloco meu pau perto dos seus rostos e vou enfiando, intrometendo meu cacete entre os lábios deles.

Eles continuaram se beijando, agora com meu pau entre eles, sinto uma língua passar pela cabeça enquanto uma boca o chupava, meu cacete fica animado com aqueles movimentos.

Meu pau estava ficando muito molhado, eu tiro de perto deles. Alex deita na cama e puxa Samantha para seu colo, ele apoiou as pernas no colchão. Sam se movimenta, deixando sua buceta roçar no cacete dele.

Eu vou para baixo da cama e fico entre as pernas dele e começo a lamber o cuzinho de Alex. Ele solta um gemido quando sente minha língua e Sam se movimenta com mais vontade.

- Para... Para... Ou eu vou gozar - Alex avisa, só não falou quem ele queria que parasse.

Eu dou um sorriso e me afasto, puxo Samantha do colo dele e a beijo, fazendo ela sentir o gosto do cuzinho de Alex.

- Eu vou te comer - aviso olhando nos olhos dela.

Os olhos da Sam brilham, eu a deito na cama, ao lado de Alex e coloco uma camisinha, depois vou para perto dela e vou me encaixando.

Sam solta um gemido quando meu pau vai entrando, ela aperta um dos meus braços, que uso de apoio na cama, enquanto vou enfiando.

Alex a beija e eu começo a foder, movimentando, no meio do meu entra e sai dentro dela, sinto Alex alisar minha bunda, eu dou uma risada por sentir cócegas.

- Nem tente - digo quando o dedo dele roça na entrada no meu cu.

- Droga. – ele diz afastando seu dedo

Continuou me movimentando, eu estava perto de gozar, mas não queria gozar dentro dela, queria liberar minha porra no cuzinho de Alex, então eu o chamo.

- Vem, fica aqui no meu lugar.

Saio de dentro da Sam, que logo tem sua buceta ocupada pelo cacete do Alex. Fico vendo eles transaram, eu passo a mão pelo peito dela e coloco a boca, fico chupando seu mamilo, sentindo o corpo dela mexer a cada estocada que ele dava.

Depois passo a mão pelo corpo de Alex, do mesmo jeito que ele tinha feito comigo, porem Alex não fala nada.

Eu o empurro para cima da Sam, fazendo com que o cuzinho dele fique mais a amostra. Começo a alisar e ele geme, sem parar de foder ela.

Eu troco a camisinha e roço meu cacete no cuzinho dele, então vou enfiando. Alex solta um gemido alto, seu cuzinho estava mais difícil de receber meu pau, mas continuo enfiando.

Ele se movimenta para facilitar minha entrada, quando eu to dentro, fico parado e mando ele se mexer. Alex se movimenta, fodendo Sam e sendo fodido por mim, seu pau vai fundo dentro dela se afastando seu cuzinho do meu, só para depois voltar.

Cara aquilo estava muito gostoso, não sei quem gozou primeiro, só sei que só paramos quando os três já tinham gozados.

Dormimos ali mesmo, na casa da irmã de Alex. Voltamos para casa no sábado de manhã.

Quando cheguei meu pai tinha saído e só voltou à tarde, antes dele voltar, eu olhei o seu armário e a cachaça continuava lá, cheia e entocada.

- Pelo jeito a noite foi boa. - Meu pai fala

- Que? - pergunto me fazendo de desentendido.

- Pela sua cara de cansado, a farra foi boa.

- Foi sim.

- Isso ai, tem que aproveitar mesmo, comer bastante buceta enquanto ta novo e com disposição.

- Que isso coroa? - Digo dando risada.

- Vai dizer que tu não fez isso ontem

- Fiz sim, mas eu não como só buceta.

- Que isso garoto, essas garotas que tu fica já libera o cuzinho é? Esse mundo ta muito moderno.

- As garotas, os garotos, não tem essa não.

- Garotos? Espera tu é gay?

- Eu sou bi, pai, fico com garotas e garotos

- QUE PORRA DE BI? TU TA PEGANDO HOMEM.

- Pai? Para com isso.

Percebo que meu pai estava ficando vermelho, eu me aproximo para o fazer sentar no sofá mas ele me empurra.

- NÃO TOCA EM MIM, AGORA TA EXLICADO.

- Explicado o que pai? Qual é o seu problema?

- MEU PROBLEMA? MEU PROBLEMA? VOCÊ É UM VIADINHO DE MERDA.

- Pai?

- PAI É O CACETE, NÃO CRIEI FILHO PARA ISSO NÃO, NA MINHA FAMÍLIA SÓ TEM MACHO. AGORA TA EXPLICADO PORQUE TU VIVE GRUDADO NO MARCELO.

Eu não sei em que comento nossa conversa tranquila se transformou naquilo, nem em que parte eu comecei a chorar, mas meu pai não parou de gritar.

- POR ISSO AQUELE GAROTO VEIO ME AMEAÇAR, PARA PROTEGER O VIADINHO DELE, ELE DEVE GOSTAR DE TER UM VIADO DOIDO PARA DAR O RABINHO SEMPRE A DISPOSIÇÃO.

Eu me sinto pequeno, ouvindo meu pai gritar seus preconceitos. Nunca imaginei que essa seria sua reação, eu não aguento mais ficar ali, então eu o empurro, o tirando da minha frente e saio correndo para rua.

Apenas corro, com lagrimas no rosto, sem saber para onde ir.

CONTINUA...

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