Antes da web - Parte 18

Da série Antes da web
Um conto erótico de MARCELO
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 06/12/2020 22:14:50

PARTE 18 - MARCELO

Fico parado ali na porta, olhando hipnotizado a professora do meu primo, com o corpo inclinado sobre a bancada da pia, enquanto era fodida por atrás.

- AHHHH! - Ela grita quando me vê ali parado.

Quando termina de gozar, Aline empurra o rapaz ao mesmo tempo em que tenta se cobrir com as roupas.

- Quem é você? - Ela pergunta ainda tentando se cobrir, só nesse momento, o rapaz me vê e toma um susto, não sabendo o que fazer.

- Hum... Vim só avisar que estou levando meu primo Hugo e seu colega para casa, desculpa atrapalhar.

Eu sai rápido dali, rindo de nervoso pelo flagra, volto para sala, fingindo não reparar que meu cacete estava acordado dentro da minha cueca.

- Vamos, podem guardar suas coisas.

Eu espero eles guardarem o material.

- A tia não vem liberar a gente? - O garoto pergunta estranhando.

- Acho que não, mas ela ta sabendo que eu estou levando vocês.

Eles terminam de arrumar seus materiais e saem da sala, eu saio atrás deles e vejo a professora vindo na nossa direção.

- Tchau tia - Grita os dois.

- Ele é primo de vocês mesmo? - ela pergunta.

- É sim tia, é meu primo Marcelo - Hugo responde.

- Tchau meus queridos - Ela responde para os garotos sem olhar para mim.

Começamos a andar e parar pensar em outra coisa, eu puxo conversa com eles

- Afinal, por que vocês ficaram ate agora tendo aula?

- É porque a gente é mais velho, ai a tia dá aulas de reforço para gente não ficar atrasado dos alunos da cidade.

Eu levo os garotos para o sítio, o amiguinho de Hugo se despede e vai para sua casa e nós seguimos para a nossa.

- Finalmente - Minha mãe diz quando chegamos em casa, ela vai ate o Hugo e beija a cabeça dele, depois da uma tapa na sua bunda - vai tomar banho e vem comer.

- Eu também não ganho beijo? - pergunto - ou uma tapa na bunda? Já me tirou o Claudio e agora nem uma tapa eu ganho. - Reclamo de brincadeira.

Minha mãe tapa um pano de prato na minha cara, dou uma risada e vou para o quarto que fico quando venho pro sítio.

Deito na cama com a imagem de Aline naquela bancada. Porra, que mulher deliciosa, eu queria estar no lugar daquele cara, só em pensar nisso meu cacete já ganha vida outra vez.

O cara fodia a buceta dela com vontade, coitado do marido dela. Pensar nisso me fez se lembrar da Clara e nas suas traições, isso fez meu cacete voltar a dormir.

Hugo entra no meu quarto, ele tinha tomado banho e trazia um pedaço de bolo.

- Já comeu? - pergunto sem ter visto a hora passar.

Hugo fica no meu quarto, me fazendo companhia enquanto eu lia um livro que trouxe de casa. Mais tarde começo a escutar som de musica e coloco meu livro de lado e olho para o Hugo.

- O que é isso?

- É a roda, às vezes o pessoal se reuni para tocar violão e conversar, aqui não tem tanta coisa para fazer.

Depois de falar, Hugo desce da minha cama e sai correndo do meu quarto. Eu vou atrás dele. Do lado de fora tinha uma grande mesa com comidas e já tinha um pessoal por ali. Uns poucos funcionários do sítio e suas famílias, mas também tinha pessoas de fora.

Eu vou para o lado do meu pai, que me apresenta para quem eu não conheço, então fico conversando com eles e seus colegas. De repente vejo Aline sentada num canto conversando com minha mãe.

Mesmo tentando me concentrar nas conversas do meu pai, às vezes eu olhava para minha mãe e Aline, foi assim que vi o marido dela de aproximar e falar algo no seu ouvido, depois sair, mas ele deixar seu funcionário ao lado dela, percebo que o funcionário que ficou era o mesmo que eu tinha visto a fodendo, Aline percebe que estou olhando e abaixa a cabeça.

Durante toda noite eu fiquei por ali, vendo as pessoas, conversando e ouvindo musicas. Quando fui deitar não era muito tarde, afinal todo mundo ia dormir cedo, pois tinha que madrugar no sábado.

Quando acordei, fui tomar café e logo segui meu pai e meu tio para trabalhar na reforma da casa. Foi um trabalho braçal e cansativo, pior do que todo o exercício que tinha feito na academia a semana toda.

De tarde fui liberado do trabalho, eu estava sujo de terra e cimento. Então resolvo não entrar em casa, o dia tinha sido quente, então aproveito o sol que ainda restava e vou tomar banho no riacho perto de casa.

Não tinha ninguém à vista, entro de roupa na água e vou tirando as peças e lavando, depois penduro para secar e fico só de cueca dentro da água.

A água esta gelada, mas gostosa, aproveito para ficar mergulhando, às vezes boiando, tentando relaxar.

- Eu estava procurando você - escuto dizer.

Eu estava boiando de olhos fechados e tomo um susto. Olho na direção do som da voz e vejo que Aline esta parada na beira do riacho.

- Precisa de alguma coisa?

- Eu queria conversar contigo, pedir para...

- Não contar pro seu marido que vi você traindo ele?

- Eu não traio meu marido.

- Claro que não, - respondo com deboche – mas isso não é problema meu.

- Tem razão, não é. - ela senta numa pedra, ao lado da minha roupa molhada - Mas eu não traio meu marido, ele sabe e aceita tudo que acontece.

Aline começa a tirar a blusa e o short, depois ela entra na água dando um pulo rápido, mas ainda assim eu consigo ver o azul do seu biquíni.

Isso ate me chamou atenção, o biquíni que mal a cobria, mas a frase que ela fala depois, me chama ainda mais.

- Se ele sabe então não é traição.

Dou uma risada.

- Bem, acho que não é bem assim que funciona, mas tudo bem - quem sou eu pra julgar - o que você quer pedir então?

- Pra você não contar pra ninguém, meu marido sabe, e é só ele que tem que saber, ninguém mais. Em troca...

- Em troca o que?

- Eu vi como você ficou me olhando a noite toda.

- Claro, seu amante ficou do seu lado a noite toda.

- Sei, foi só por isso? - Ela dá um longo mergulho e aparece ao meu lado, mas sua mão não estava fazia, ela trazia a parte de cima do seu biquíni.

Caralho.

- Você é louquinha - Dou uma risada.

Aline esta muito próxima de mim, se eu estendesse as mãos os seus peitos poderiam ser tocados.

- Você vai guardar meu segredinho?

Seus olhos brilhavam enquanto falava, ela deu um sorriso safado de canto de boca, naquele momento ela poderia pedir o que quisesse que eu faria. Sem muito pensar, eu toco um dos seios dela.

- Ei safadinho, - ela diz se afastando - você ainda não me respondeu.

- Claro, eu não vou contar pra ninguém. - Ela volta a se aproximar de mim, mas eu não a toco - você não precisa fazer nada em troca do silêncio, eu não sou do tipo chantagista.

- Mas eu quero, - Agora ela esta muito perto de mim - te provar... - ela lambe o meu rosto - que podemos ser amigos.

Aline é uma mulher linda com seus trinta e poucos anos, apenas nos meus melhores sonhos eu poderia ter uma chance com essa delicia.

- Então, podemos ser bons amigos.

- Assim que eu gosto - ela me responde.

Aline esta muito perto, eu coloco as mãos nas suas cinturas e puxo ainda mais, colando nossos peitos.

- Safadinho - ela diz com a boca no meu ouvido - a sua sorte é que meu marido já me deu permissão para brincar com você.

A água estava muito fria, mas meu cacete não se importava com isso, ele estava duro e fugindo de dentro da minha cueca.

- CELOOOO, CADÊ VOCÊ? -escuto meu primo gritar.

- Porra, é o Hugo.

Aline rapidamente volta a amarrar a parte de cima do biquíni

- Vai amanha de tarde na minha casa, eu vou ficar te esperando.

Rápida como veio, Aline saiu da água e desapareceu. Escuto Hugo gritar por mim outra vez e eu o respondo depois de um tempo, ele logo aparece.

- O tio ta chamando.

Saio da água tentando disfarçar o volume da minha cueca que ainda não tinha abaixado totalmente, Hugo parece não perceber minha animação. Eu me visto com a roupa molhada mesmo e sigo para casa com Hugo ao meu lado.

O resto do dia e a parte da manhã do domingo demorou uma eternidade para passar, eu só pensava no convite que Aline me fez.

Quando fui liberado dos trabalhos do sítio, eu corri para o banheiro e me limpei, depois avisei que ia dar uma saída.

- Não esquece que voltamos hoje - escuto minha mãe dizer enquanto eu andava rápido.

O sítio de Aline estava tranquilo, por ser dia de domingo, os poucos funcionários estavam de folga. Eu bato na porta e espero, mas ninguém vem me atender, tento a maçaneta, e a porta abre.

- Aline? - Chamo da porta e vou entrando.

- Aqui, pode entrar.

- Cadê você?

- Siga minha voz.

Eu sigo e a encontro num quarto, deitada na cama e completamente pelada.

- Finalmente chegou, a professorinha estava te esperando para começar a nossa aula - ao dizer isso, ela abre as pernas.

EITA PORRA!

CONTINUA...

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