Na web - 3ª Parte 2/10

Da série Na web
Um conto erótico de CLAUDIO / LOBO
Categoria: Homossexual
Contém 2117 palavras
Data: 23/02/2020 22:39:44

PARTE 2 - CLAUDIO / LOBO

Eu não espera por isso, Marcelo largou o pau dele e pegou no meu, usando a mão para subir e descer, deixando meu pau ainda mais duro.

Leão: querem que eu continue? - eu solto um gemido e ele me olha rindo. - o Lobo quer.

Fico sem graça e tiro a mão dele de mim, porra, preciso fazer alguma coisa. Sem pensar muito, eu pego no pau dele.

Marcelo ri, fica de frente para mim e volta a pegar no meu cacete.

Leão: vamos ver quem goza primeiro.

Marcelo queria jogar comigo, ele sabe que sou competido, nem o respondo e começo a bater uma punheta para ele.

Marcelo também usa sua mão em mim, e cara, aquilo tava muito bom. Ele solta um gemido.

Marina, atrás das câmeras, lê algumas mensagens das pessoas que estavam enviando fichas. Eu ignoro, e continuo movendo minha mão e me concentrando para não gozar.

A cara de prazer de Marcelo atrás da máscara me faz rir, o que tira um pouco a minha concentração e quase me faz gozar.

Marcelo também está tentando se concentrar, ele tenta não ficar olhando para mim. Eu aumento a velocidade e ele solta outro gemido, depois goza na minha mão.

Ai é minha vez, e gozo antes mesmo de tirar a mão do pau dele. Nós nos limpamos e continuamos a nos exibir.

Acordo cedo no dia seguinte e vou para a cozinha, Marcelo logo aparece, tomamos nosso café em silêncio.

- Que horas você chega hoje? - ele me pergunta quando estou saindo da cozinha. Marcelo todo dia me pergunta isso.

- Se não tiver nenhum problema na empresa, acho que no horário de sempre.

Saio e passo pelo quarto da Marina. Abro a porta devagar e ela ainda ta dormindo.

Marina tem consulta de pré-natal para fazer hoje e Marcelo iria com ela. Me arrumo e vou para meu novo emprego.

Quando chego lá, Sara esta sentada atrás da sua mesa e me da bom dia, respondo sorrindo e pergunto se os chefes chegaram.

Depois que Marina ficou grávida, voltei a procurar emprego, afinal nós tínhamos feito uma divida enorme comprando nossa nova casa, e com a vinda de uma criaturinha, as finanças não estavam tão boa.

Marina tinha cortado relação com o pai que queria que ela tirasse o bebê, e ele parou de dar dinheiro para ela, então ela veio morar com a gente.

Marina ate começou a procurar emprego também, mas logo descobrimos que sua gravidez é de alto risco e o médico mandou ela ficar totalmente de repouso.

Numas das saídas do Lobo e do Leão com os clientes, Marcelo voltou com a novidade de que tinha conseguido emprego para mim. Ele tinha conhecido um casal que estava comemorando seu aniversario de casamento e o homem tinha uma empresa e Marcelo desenrolou com ele a minha vaga.

A empresa é pequena e de família. Senhor Eduardo, é um dos chefes e o cara com quem Marcelo conseguiu meu trabalho, ele emprega seus dois filhos, Erica e Pablo, eu trabalho direto com a Erica.

A outra chefe é a Márcia. Ela foi minha cliente, quer dizer... Do Lobo, no mesmo dia em que Marcelo atendia o senhor Eduardo e sua esposa.

Eu sei que os chefes acompanham a página do Lobo, se não como eles teriam entrado em contato e nos contratado? Mas se eles sabem que eu sou o Lobo, nunca falaram nada.

Trabalho normalmente na parte da manhã e como de costume vou almoçar com Erica, ela é um pouco mais nova do que eu e esta toda feliz por finalmente seu namorado ter a pedido em casamento.

O irmão aparece já quando estamos acabando de comer, ele sempre fica me olhando, e eu conheço esse tipo de olhar.

Peço licença e digo que tenho que ligar para Marina, queria saber sobre a consulta dela.

Marina atende no segundo toque e me conta como foi sua manhã. Fico feliz ao saber que esta tudo bem com a ela e com a criaturinha. Depois de desligar volto pro trabalho.

Na hora de ir embora, Erica avisa que no final do expediente de sexta-feira ela sairá para beber com o pessoal da empresa e me convoca. Confirmo com ela e vou embora.

No caminho pego meu celular, tem mensagens do Gustavo. Ele diz que esta com saudade e falo para ele ir para minha casa no sábado.

Depois que começou a faculdade, Gustavo quase não tem mais tempo, então fiquei surpreso quando ele confirmou que poderia ir no sábado.

Chego em casa e Marina esta no sofá.

- Finalmente. Serio ficar em casa o dia todo sem fazer nada é uma droga, e hoje nem tive a companhia da Dona Solange.

Dona Solange é a mulher que vem às vezes limpar a casa. Agora que a casa é grande e com Marcelo e eu trabalhando, precisamos chamar alguém para limpar.

- Para de reclamar - digo e vou ate ela e a beijo, sua boca tem gosto de chocolate. - cadê os chocolates?

- Que chocolate?

- O que você estava comendo e escondeu quando eu cheguei, você sabe que não pode.

Marina fechou a cara e me entrega o chocolate, e como castigo para ela, eu como o chocolate na sua frente.

- Malvado - ela reclama - senta aqui.

Sento do lado dela e Marina começa a contar sobre sua consulta, quando ela termina, pergunto pelo Marcelo.

- Ele vai chegar mais tarde, teve que trocar o turno para me acompanhar na consulta. Ele não te contou?

- Não...

- Aff... Quando vocês vão parar com essa palhaçada?

- Hein?

- O Marcelo me contou sobre vocês

- Ele falou? - perguntei sem entender - o que ele falou?

- Ele contou sobre a noite em que vocês comeram o garoto que ganhou o sorteio da rifa e o que aconteceu depois.

- Filho da puta, ele não tinha o direito de te contar isso. - eu estava com raiva, como ele contou isso para Marina, não que eu estivesse com vergonha, mas contar tirando vantagem? - ele contou sobre a outra noite?

- Não, você chegou ontem antes que ele pudesse me contar. Claudio? - ela me chama - o Marcelo te adora, cara, você sempre foi o melhor amigo dele, o que aconteceu naquele?

Abaixo a cabeça e fico olhando minha mão.

- Fala, talvez ajude... Sabe que eu to aqui por você.

- No dia que você veio aqui em casa...

Marina tinha vindo conhecer nossa casa nova, era o que nós achávamos, então ela disse que estava grávida.

Depois de contar tudo e dizer que não queria interromper a gravidez, como o pai da Marina estava mandando, nós resolvemos comemorar.

Fui rápido no mercado comprar bebidas e algumas coisas para comer, como só fazia um pouco mais de uma semana que tínhamos nos mudado, a geladeira não estava muito abastecida.

Passamos a tarde toda bebendo e fazendo planos para o futuro. Marina nos acompanhava bebendo suco de laranja que eu tinha feito para ela.

Eu estava praticamente bêbado e Marcelo, que sempre foi mais forte para bebida, esta indo pelo mesmo caminho.

- Já sei - digo para eles. Estávamos jogados no chão - vamos ligar para sua mãe.

- Pra que? - Marcelo pergunta tentando tirar o celular da minha mão.

- Pra dizer que ela vai ser avó, ué.

- Claudio, não faz isso - Marina levanta e vai pro meu lado - a gente nem sabe se o Marcelo é o pai.

- O que quê tem? Dona Cida cuida de mim desde que minha mãe morreu e o babaca do meu pai me expulsou. - eu passo a mão na barriga da Marina e meus olhos enchem de lagrimas - eu vou ser um pai muito melhor que o meu.

- Tem razão, vamos ligar pra minha mãe - Marcelo se aproxima também e Marina olha para ele. - deixa que eu ligo.

Marcelo pega o celular da minha mão e faz a ligação, deixando no viva-voz.

- Alô, Claudinho?

- Oi meu amor - respondo.

- Oi mãe.

- Ah, meus queridos, que milagre vocês me ligarem, ta tudo bem?

- Ta sim mãe, a gente estava só com saudade.

- Verdade Dona Cida, você sabe que eu te amo né.

- Vocês estão bêbados né? Conheço essas vozes.

- Mãe, a gente ta ligando pois temos uma novidade.

- Você vai ser vovó - falei rindo.

A ligação ficou em silêncio.

- Mãe?

- Meu deus, como vocês me contam isso assim do nada? Ainda bem que meus exames estão em dia. Marcelo você vais ser pai? Não, espera, você não tem namorada. E seu Claudio, meu filho?

Agora foi nossa vez de ficar em silêncio.

- Então mãe... A gente não sabe qual de nós dois é o pai

- seus filhos da puta, como vocês não sabem quem é o pai, me explica isso direito.

Tentamos explicar da melhor forma possível, para dois bêbados. Talvez devêssemos ter ligado sóbrio. Depois de um tempo conversando com Dona Cida, ela desliga o telefone apenas falando que "essa geração ta perdida".

Continuamos bebendo ate a bebida acabar, Marina avisa que está indo para casa, começar a arrumar suas coisas para se mudar para a nossa casa.

Eu fui tomar banho e Marcelo foi para o quarto dele, provavelmente também ia tomar banho, então eu enrolei minha toalha na cintura e fui atrás do meu amigo.

Segui o barulho da água e fui para o banheiro, Marcelo estava de olhos fechados debaixo do chuveiro, eu tirei minha toalha e entrei também.

- O que...

- Vim tomar banho contigo, vai para lá.

Eu o empurrei e vou me molhar, Marcelo ficou me olhando.

- Ensaboa minhas costas - pedi e entreguei o sabonete dele para ele.

Ele me olhou e sorriu, depois começou a passar o sabonete em mim.

Sua mão com sabonete começou pelo meu ombro, vai descendo pela minha coluna, depois ele passou nos meus braços e axilas, então ele se ajoelhou atrás de mim e começou a ensaboar minhas pernas e foi subindo ate minha bunda. Marcelo passou o sabonete timidamente pelas minhas nádegas, eu virei de frente, e meu pau ficou na altura do seu rosto.

- Continua.

- Safado.

Ele continuou passando o sabonete, agora de frente para ele, sua mão pegou meu pau e ele ensaboou, depois ficou de pé e começou a passar no meu peito.

- Pronto...

- Minha vez.

Eu pego o sabonete da mão dele e faço o mesmo que ele tinha feito comigo, passo por todo o seu corpo, depois mando ele virar de costas e repito o processo.

Ele vira de frente para mim, nossos corpos estavam quase colados.

- Acabou?

- Faltou uma parte - disse colando meu corpo no dele.

- Qual? - ele perguntou no meu ouvido

- Seu cuzinho.

Nossos paus estavam duros e colados, eu pego na bunda dele e vou enfiando os dedos ate encontra seu cu, minha mão ensaboada facilita e eu enfio um dedo dentro dele.

- filho da pu...

Antes que ele termine eu o beijo. Minha língua invade a boca dele e ele geme.

- Deixa eu te foder meu Leão gostoso - falei para ele, era o que eu mais queria, mas duvido que teria coragem de pedir se tivesse sóbrio.

Marcelo não responde, mas vira de costas e volta a colar seu corpo no meu.

Meu pau se alojou na sua bunda e eu o encaminhei para dentro dele. Meu pau ensaboado encontrou o cuzinho também ensaboado do meu amigo e foi entrando.

Com ele dentro, eu comecei a foder, do mesmo jeito que Celo tinha feito comigo algumas semanas antes, com cuidado e carinho que meu amigo merecia.

Marcelo gemia com minhas estocadas, eu pego seu pau duro e brinco com ele, o fazendo gozar. Depois que meu amigo se satisfaz, eu gozo dentro dele.

- Isso foi muito bom

Marcelo não responde, ele se afasta de mim e vai para baixo da água, e tira o sabonete do seu corpo, ele não me olha.

- Marcelo?

- Tira o sabão do seu corpo.

Ele pega a toalha e sai do banheiro.

Porra, o que foi que eu fiz?

Tiro o sabão do corpo e corro para me secar e vou pro quarto. Marcelo esta sentado na cama, já de roupa.

- Marcelo.

- Vai pro seu quarto Claudio.

- O que foi cara?

- Vai pra porra do seu quarto Claudio.

- Mas...

- Porra, me deixa, você já comeu meu cu, conseguiu o que queria.

- Mas...

- Mas nada, eu não sou um viadinho doido para dar o rabinho, me deixa. - Marcelo para de falar e me olha - Não, espera... Não foi isso que eu quis dizer.

Mas eu já tinha saído do seu quarto, e vou pro meu e tranco a porta. Marcelo bate na porta.

- Cara, me desculpa, eu pirei...

Mas tudo o que eu escutava era a voz do meu pai quando me expulsou de casa, me xingando e chamando de "viadinho que estava doido para dar o rabinho pro Marcelo".

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Escritos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ai...quando será que as pessoas vão se preocupar mais em serem felizes, que em agradar aos outros?

0 0

Listas em que este conto está presente