Incesto, meu vício e arrependimento diário

Um conto erótico de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 1433 palavras
Data: 16/10/2025 13:11:28
Última revisão: 16/10/2025 13:16:29

Muitos e muitas, vivem vidas comuns, trabalham, estudam e as pessoas vêem como pessoas comuns, com casamentos e namoros comuns ou mesmo que acham que não tem nenhum desejo sexual foram do comum, porém, a nossa mente e nossos desejos pregam peças, e o incesto é algo que mexe comigo, não gosto de ter esse fetiche, não gosto de sentir isso, mas o fato é, eu sou viciado em tudo relativo a incesto. Esse é um conto estilo confissão, espero que gostem.

Essa é uma história complexa, um tabu para muitos, mas acreditem, foi muito conflitante para mim aceitar tudo o que aconteceu. Tenho duas filhas, a Maria com vinte e cinco anos e a Joana com vinte e um anos. Filhas de meu primeiro casamento com Marta É curioso como cada qual de nós tem sua personalidade própria, por isso temos que ter a capacidade de aceitar e respeitar as pessoas como elas são. Digo isso porque uma filha é diferente da outra. Enquanto a mais velha sempre foi vaidosa, desde muito jovem preocupada com as roupas, com maquiagem, com os cabelos, sempre chamou a atenção dos outros por esse aspeto. Já a mais nova sempre foi, como posso dizer, descuidada com tudo isso.

Fisicamente as duas são bem parecidas, com exceção do cabelo, enquanto a Maria o tem longo, a Joana sempre gostou de usar bem curtinho. Na elegância e sensualidade elas também divergem, enquanto a Maria abusa dos vestidos, saias e blusas decotadas e calçados com salto alto, a Joana quase sempre está de jeans, camiseta e tênis. Quando vamos à praia a Maria abusa de biquínis ousados e devo confessar, ela tem um corpo de fazer inveja a muitas mulheres, inclusive à madrasta que vive dizendo:

- Essa menina é uma exibicionista.

Já a Joana, ainda que também tenha um corpo bonito, quase sempre usa short e camiseta, vez por outra maiô. Por isso tudo é que a Jéssica sempre chamou mais a atenção e olhares de cobiça, do que em relação à irmã. Uma outra diferença entre as duas é em relação a mim, a Maria muito mais apegada, vive me abraçando, beijando e sentando no meu colo, já a Joana mais apegada à mãe e a madrasta, me trata à distância. Numa das vezes em que a Maria estava sentada no meu colo, precisei arrumar uma desculpa e me levantar, pois fiquei de pau duro e não queria que ela sentisse, ou pelo menos espero que ela não tenha sentido. Se por um lado elas tem todas essas diferenças, por outro é encantador ver como elas se gostam e estão sempre juntas.

Certa vez as duas se prepararam para uma balada, como sempre a Maria bem produzida e a Joana despojada de qualquer vaidade. Nunca fui um pai castrador, elas sempre foram responsáveis e nunca impus horários para chegarem em casa. Nesse dia, por volta das duas horas da madrugada eu acordei com sede e levantei para tomar água. Passei pelos quartos das meninas e elas não estavam, não tinham chegado da balada. Desci as escadas, tomei água e mesmo sem muita vontade, aproveitei o lavabo ali perto da dar uma mijadinha. Displicente, deixei a porta aberta e segurava o pau para mijar quando levo um susto, a Maria encostada no batente, semi nua, olhava para mim.

Usando apenas com sutiã, calcinha e meias 7/8 presas a uma cinta-liga, ela parecia uma deusa ali de pé e eu sem ação alguma, nem mesmo para enfiar o pau para dentro da cueca. Sem desviar os olhos fixos no meu pau ela disse com a voz um tanto embargada:

- Ops, desculpa, não sabia que você estava aí.

Apesar de já tê-la visto muitas vezes nesses trajes sumários, naquele momento eu estava hipnotizado, aquelas meias a deixava muito sexy e meu pau, ainda na minha mão, deu sinal de vida. Sua lingerie era de renda branca, transparente e seu monte de vênus ficava bem delineado, mostrando os pelos escuros bem aparados.

Se ela não tirava os olhos do meu pau, eu não conseguia tirar os meus da sua buceta encoberta pela calcinha, que situação ridícula, um pai sentindo tesão pela própria filha. Sem saber muito bem o que fazer, eu perguntei:

- Você está bem filha?

- Sim pai, acho que bebi um pouquinho demais, mas estou bem, só quero enxaguar a boca.

Nisso ela se encaminha até o lavatório, abre a torneira e faz alguns bochechos. Eu continuava completamente atônito, ainda sem ação alguma, apenas meu pau que agora já estava completamente duro.

Debruçada sobre o lavatório, sua bunda empinada estava completamente à mostra, já que usava um fio dental sumário. Ela estava à vontade e me vendo ali, inerte, segurando meu pau duro ela perguntou:

- Não vai terminar de mijar?

- Não estou conseguindo.

Ela deu um sorriso maroto e falou:

- Talvez porque eu esteja aqui, gostou da minha roupinha?

- Você está linda filha, muito sexy.

Sem dizer mais nada ela virou as costas e antes que saísse eu perguntei:

- Sua irmã não veio com você?

- Não, ela ficou lá com a namorada.

Fiz uma cara de espanto com essa revelação e minha filha percebeu:

- Me fode papai, quero seu pau dentro de mim.

Com ela molhada do jeito que estava e meu pau babando, a penetração foi facilitada. Seus lábios vaginais foram se abrindo e engolindo meu pau para dentro daquela gruta úmida e quente. Sentindo meu pau entrando, ela não resistiu:

- Ai paizinho, como sonhei com esse momento, mete gostoso na sua filhinha.

Como resistir a um apelo desses, soquei forte meu pau e entrou por completo, ela rebolou implorando:

- Forte, mete forte, soca tudo na sua putinha.

Eu delirei:

-Gostando de foder com o papai safada?

- Muito papai, está uma delícia, quero gozar no seu pau, já está vindo.

Acelerei os movimentos de vai e vem e senti que logo gozaria também e avisei, no que ela falou:

- Goza dentro papai, fica tranquilo que estou protegida.

Logo nós dois explodíamos num orgasmo fantástico, enchi sai buceta com minha porra densa. Saciados ficamos deitados nos acariciando como se fossemos dois namorados e não pai e filha. De repente um sentimento de culpa se apossou de mim e tentei sair dali, mas fui contido pela minha filha que falou:

- Deixa se ser bobo, eu e você quisemos isso e foi muito bom, pelo menos para mim, não foi para você?

- Justamente por isso que estou assim filha, foi bom demais.

- Então relaxa e fica aqui comigo.

Entre um afago e outro eu comentei:

- Como a Letícia pode não gostar de uma boa transa como essa!

- Ela gosta e gosta muito, mas não com macho, o negócio dela é mulher e vou dizer mais, a Marisa é um mulherão.

- Quem é essa Marisa?

- A namorada dela.

Ela então me conta um pouco sobre essa tal Marisa. Mulher madura, com quarenta anos, dona de uma empresa de cosméticos e divorciada. Ela e a Joana se conheceram numa balada e na mesma noite foram para a casa da Marisa e transaram. Elas já estão juntas há um ano.

Mulher madura com uma ninfeta, fiquei preocupado, mas a Maria me acalmou:

- Fica tranquilo pai, a Marisa é super gente boa.

- Você a conhece?

- E muito bem.

- Como assim muito bem?

Ela ficou pensativa por uns instantes e depois falou:

- Ah que se foda, não vou esconder nada de você, já transei com ela também.

- Traiu sua irmã?

Ela dá um sorriso encantador e revela:

- Jamais pai, a Joana sabe de tudo e participa junto, vez por outra elas me convidam para umas festinhas na casa da Marisa.

- Como assim umas festinhas?

- Às vezes só nós três e outras mais algumas pessoas, todas de alto astral.

- Homens também?

- Sim, a Marisa é bissexual assumida e nunca escondeu isso da Joana, que aceita de boa.

- Meu Deus, mas que duas filhas mais safadinhas eu fui arrumar.

Ela segurou no meu pau que já estava duro de novo e falou:

- Pelo jeito gostou dessa história toda.

Não tive como negar que tinha mesmo me excitado com o que acabara de ouvir, mais ainda quando ela disse:

- Acho que você deveria conhecer a Marisa, assim ficaria mais tranquilo em relação à Joana.

- Será que sua irmã não acharia ruim?

- Que nada, apesar de jovem, ela é cabeça boa, tenho certeza que até vai gostar.

- Ela sabe sobre esse fim de semana?

- Contei a ela que armei tudo para você vir e me comer.

Continua

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