BDSM é coisa séria

Um conto erótico de Dom Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 511 palavras
Data: 02/11/2025 18:05:33

Recentemente, escrevi um conto dando enfoque sobre como funciona uma relação dominador X submissa, expliquei em detalhes as práticas para evitar duas coisas para quem está chegado agora: Redflag (perigo relacionado apenas a aventureiros e abusadores) e apenas gente curiosa que não tem real interesse, eis que para minha surpresa, quem entrou em contato comigo foram fakes de homens gays, golpistas e curisas, ou seja, apenas Red flag. BDSM é sério e para gente séria que vê o sexo como arte, que sente que sexo é muito mais que um homem gozando e dormindo ou que BDSM é muito mais que apenas dar tapas e humilhar a mulher.

BDSM é quimica, sintonia, desejos em comum, fora de sessão é atenção, elegância, aprendizado, conversas estimulantes, proteção. Dentro de sessão é intensidade, provocacao, obediência, segurança, confiança, força, pegada, e principalmente entrega e dedicação, sem isso não funciona. Curiosas, fakes e afins devem procurar estudar e entender o que querem.

Agora, se você quer mesmo entender o básico e sente que merece mais que tem em sua relação, ou que precisa de alguém pra ajudar a se descobrir visto que sente uma timidez ou medo, você pode me escrever se apresentando.

entrega do autocontrole

Um dos fetiches que faz parte da comunidade BDSM e que pode ser trabalhado por ela é a entrega do autocontrole, mas Rum chama a atenção para o fato de que, em hipótese alguma, isso deve ser desenvolvido de modo a quebrar a barreira do são, seguro e consensual.

“A palavra de segurança tem que estar na ponta da língua e precisa ser utilizada. As pessoas tendem a extrapolar os próprios limites para agradar o parceiro de sessão, como se isso fosse uma obrigação, e esquece que elas estão ali pelo próprio prazer. Todos estão ali para se sentirem bem, então não é um que serve ao outro. Se no momento em que a pessoa se sente confortável ela não usa a palavra de segurança e não encerra os atos, isso pode resultar em uma relação tóxica e abusiva, pois ela não está sentindo prazer, está negligenciando seus limites e colocando-se em risco”, diz.

Se tratando de BDSM e da importância da segurança antes, durante e depois das práticas, deve-se destacar que os danos causados por ações irresponsáveis não apenas físicos, mas também mentais e emocionais. “Tudo bem querer receber alguns tapas, por exemplo. Mas não está tudo quando isso desrespeita seus limites e consentimento, te faz sentir um objeto e não valoriza a sua integridade como ser humano”, aponta Rum.

O aftercare nada mais é do que os cuidados que o dominador deve ter com o submisso após uma sessão. Rum explica que, por ser quem conduz a sessão, a pessoa que domina precisa estar preparado para fazer um aftercare adequado e auxiliar a pessoa submissa a manter a manutenção da sua saúde física, mental e emocional.

Se você se interessou e quer vivenciar algo diferente de forma seria, escreva em meu e mail se apresentando com detalhes, sigilo total e não me importo com distância

marconeto1982@yahoo.com

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Comentários

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Muito bom, tem gente que acha que é bagunça ou se aproveita do BDSM.

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