Infeliz na vida a dois, feliz comigo

Um conto erótico de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 01/12/2025 09:52:20

Não tem nada que me incomode mais do que pessoas infelizes por suas escolhas, na vida todos temos a oportunidade ou recomeçar e tentar uma felicidade ou viver algo ilusório as escondidas enquanto se vive algo de aparência e foi o que aconteceu com minha leitora em uma relação em que acabei sendo seu amante, psicólogo, confidente e até mesmo dominador em segredo, meu nome é "Marco" moro na linda Curitiba, tenho 42 anos, atuo como psicólogo há mais de 10 anos atendendo todas as idades, sempre buscando ética, sigilo e compreensão, pilares que fazem da psicologia comportamental e minha maior paixão, o leitor deve estar pensando que essa é mais uma história comum e clichê de um psicólogo e sua paciente rolando na mesa, ledo engano, é algo totalmente inusitado por assim dizer. Porém, julgo ser necessário que me conheçam, fisicamente sou um homem que prática natação, corro nos parques, sou apaixonado pelo mar, por gatos e principalmente amo cozinhar, tomar um bom vinho e claro, o sexo é algo que entendo como uma arte, jamais conseguiria me relacionar sem ter química, ou o mínimo de desejo intelectual por uma pessoa. E foi justamente aí que tudo aconteceu.

Como alguém que posta relatos nesse site, sempre deixo meu e mail e nisso conheci várias leitores, pessoas interessantes, lindas, estilosas, apaixonantes, outras nem tanto. Algumas surpresas desagradáveis, mas o saldo é positivo em termos de boas conversas e até quase relacionamentos sérios quando eu nem estava buscando.

Mês passado, recebi e um e mail longo de uma leitora chamada "Paula", seu texto e forma de escrever me deixaram extremamente pensativo e curioso, não tinha descrição ou foto, e sim um relato quase que desesperado da sua vida; Paula casou-se cedo aos 19 anos, veio da Paraíba para SP e conheceu um marido com alto poder aquisitivo. Quem via suas redes sociais, via um casal perfeito, jovens, bonitos, viajados, ocorre que a realidade era outra e totalmente infeliz em todos os sentidos. Paula vivia uma relação solitária, hoje, ela com 28, ainda cultivava gostos da adolescência e sonhos, amava RBD, Stranger Things (como eu) e para minha alegria, fã da cantora Lana Del Rey (que sou admirador) ou seja, pegou em dois pontos que eu fico balançado. Ela queria alguém para compartilhar seus gostos, sonhos (que inclusive era cursas psicologia) mas acima de tudo queria um parceiro, um companheiro mesmo, ela me dizia que o marido só queria saber de beber com amigos e deixava ela sozinha, no sexo, gozava em 20 segundos e dormia, ela, com muitos fetiches e desejos ocultos ligados ao BDSM, jamais teria coragem de compartilhar com ele, pois sabia que era frustrante, foi então que ela resolveu me escrever e por fim, se descrever e aí foi que a curiosidade se tornou ainda maior.

Paula tinha 1m65 , uma pele bronzeada naturalmente, a cor mais linda que já vi, olhos castanhos escuros, cabelos longos ondulados castanhos, peitos na medida, bumbum normal, mas o que me pegou foi o estilo de se vestir e a barriguinha, aquilo acabou comigo. Só tínhamos um problema, ela em São Paulo e eu Em Curitiba. Trocamos WhatsApp em segredo e ficamos conversando por um mês até a decisão final um fim de semana não em Curitiba ou São Paulo, mas em outra cidade "x" em que ninguém nos conhecesse e nem nós a cidade, ideia maluca, reserve o airbnb, passei a ela os horários e acertamos tudo de sexta até domingo, até a roupa que iriamos usar foi escolha criteriosamente pensando no tesão e na aventura.

Ligação no celular, era Paula "cheguei" fui ao seu encontro, tirei as malas do carro e ao sentir seu perfume fiquei encantado, com ela e o seu cheiro, aquele perfume, aquele "Carolina Herrera' ela usava tênis, legging clara, blusa na cintura e uma regata com um casaco fino nas mãos, eu um jeans (não skinny) bota, camisa e um perfume marcante, o vinho já estava comprado e fiz mercado pensando em cozinhar para aquela aventura maluca, mesmo com ela de aliança, nao me importei, era um mero detalhe, ao entrar, nos abraçamos intensamente, nos olhamos e com o primeiro beijo, a língua se encontrado o meu pau já passou a ficar pulsando e roçando por cima da sua calça como se quisesse devorar e foder ali mesmo, porém me contive, queria que fosse o sexo mais incrível da sua vida.

Ela foi direto para o banho, vestiu uma camisola de renda branca e notei sem calcinha, voltou de cabelo preso e enquanto eu cozinhava, me abraçou e serviu seu vinho dizendo:

- Nunca tive isso, ainda mais rolando Lana Del Rey de trilha, só falta você dizer que depois do sexo vamos maratonar uma série, e parar por vários momentos para transar.

- Você leu meus pensamentos, mas antes quer você, poderia dizer que enquanto a comida não fica pronta, vou te colocar no sofá (puxando pela mão) beijar sua boca, te masturbar, mamar em seu seio enquanto te toco até gozar lentamente e sem pressa em meus dedos, para depois descer, chupar sua buceta assim... (e já desci com a boca lambendo sem pressa, aproveitando cada pedacinho daquela depilada buceta apartada e inchada, quanto mais eu chupava, olhava para cima, ouvia seu gemido, escutava suas palavras incompreensíveis, mais eu chupava sem parar, rápido, rápido, chupando, dedando, chupando mais, sem pressa, o tempo é nosso, voltando a chupar até ela anunciar sua gozada em minha boca quase arrancando meus cabelos. Depois disso, dei um beijo melado para ela sentir seu gosto em minha boca babada de buceta.

Ainda era cedo, só tinha tirado a calça, aproveitei, tirei toda a roupa, desliguei as panelas e a levei para o quarto, dei um gole na taça de vinho, ela também e na cama, beijando de língua bem babado chegando a escorrer no seio com ela dizendo "baba mais, cospe, fode" coloque ela de quatro e não enfiei, só fiquei pincelando, enfiando a cabeça e tirando, enfiando até a metade e tirando, enrolando e desenrolando o seu cabelo em minhas mãos, até que ao por o pau de uma vez só, soquei fundo e dei um tapa forte em sua bunda que ficou a marca de minha mão, De quatro, fui socando, chamando de puta, cadela, dando tapa, puxando cabelo, socando forte até que tampei sua boca o máximo possível para que ela ficasse o máximo de tempo sem ar, asfixiava e soltava com ela dizendo "me fode, me usa, me estupra seu gostoso" e eu dizendo que iria arregaçar sua buceta mais, ela anunciou que iria gozar, aumentei a macetada, a intensidade e quando ela disse "tá vindo, não goza dentro, não goza, não posso aaaaaaaaaah" ela não terminou a frase e gozou, se contorcendo em meu pau pulsando dentro, aguentei mesmo com ela contraindo a buceta (isso acaba comigo) e a coloquei de joelhos obrigando-a a pedir porra quente no rosto para escorrer no seio, aaaaaaaaaaaah gozei muito, uma quantidade absurda escorrendo em seu seio que se misturou com seu melzinho e meu carinho passando minha própria porra em seu corpo como se fosse uma ritual que mostrava que ela agora era só minha. Queria que ela tivesse tudo que sue casamento inefeliz nunca permitiu. Ficamos nus, deitados, conversando, rindo, contando fatos da vida, mas a comida nos aguardava, fomos para o banho, lentamente a banhei, cuidei, limpei e em pé contra a parede a masturbei abraçando e beijando as costas colocando dedo e chuveirinho para ela gozar mais um vez, foi tão intenso que ela caiu em meus braços. Agora, colocou um pijaminha rosa, leve, saímos do banho e tivemos um jantar perfeito, compartilhando fetiches, fantasias errados e não aceitas como simulação de abuso, sequestro, rape e incesto, mas principalmente, como foi bom ambos terem uma dose de loucura para realizar um fim de semana de sexo, mas no outro dia, teria algo que ela sempre sonhou, a provocação em lugar pública, já veio com a roupa certa para isso, mas aí eu conto em outro momento.

Como psicólogo, ouvi ela com atenção, cuidei, orientei e principalmente afirmei que todo ninguém merece um casamento, namoro ou vida a dois infeliz, todo mundo precisa de no mínimo sexo sem limites e claro, parceria.

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