MILF - Motel Swingers

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 3179 palavras
Data: 16/11/2023 16:20:04

O domingão transcorria normalmente.

Finalmente, esse parecia um dia de domingo normal na vida de Sebá Silveira, com Melzinha brincando no jardim e Djanira fazendo macarrão para o almoço enquanto ele via bobagens na televisão, sem nada de traficantes de lingerie, peças eróticas mandingadas nem mãezinhas da Escola Internacional enfeitiçadas desejando serem usadas e abusadas por ele.

Contudo, Sebá sabia que aquilo era só uma ilusão passageira e que em breve toda a confusão dos últimos dias voltaria à tona. Às quatro da tarde, ele tinha um compromisso marcado e não seria algo fútil ou divertido: Num subúrbio próximo dali, no Motel Swingers, quarto 312, Joyce Sommersby estaria à sua espera.

A morena baixinha de corpo branquelo e mediano, mas todo trabalhado na academia, o mantinha em constante estado de tensão, pois era uma verdadeira loba em pele de cordeiro.

Fingindo ser uma inocente mãezinha-voluntária da Escola Internacional, Joyce se infiltrou ali e selecionou especificamente a filha de Sebá para receber uma bolsa integral, mas isso fora somente uma armadilha. Agora, a morena baixinha se revelara uma perigosa agente do Escritório e chantageava Sebá utilizando práticas sexuais arrojadas e humilhantes.

O motivo? Bem, sua organização estava interessada no mesmo caso que Sebá investigava em sua agência, a Repartição: o famigerado traficante internacional de lingeries eróticas de codinome Dragão Dourado. Assim, caso Sebá não cooperasse passando-lhe informações ou submetendo-se às suas práticas sexuais aviltantes, Joyce ameaçava cortar a bolsa integral de estudos de sua filha.

Por mais que tivesse receios de encontrar a falsa mãezinha-voluntária, o dia passou rápido e, às quatro da tarde, Sebá estava abrindo a porta do quarto 312 do Motel Swingers sem ter ideia de quais seriam os planos de Joyce para sodomizá-lo novamente.

Em meio à penumbra do quarto, o cheiro de charuto dominava o ambiente e a fumaça espessa pairava no ar, destacando-se nas poucas frestas de luz que vazavam das cortinas fechadas. Ao fundo, podia adivinhar a silhueta de Joyce com um copo de conhaque nas mãos, andando inquieta de um lado a outro.

Ao ver Sebá, a morena partiu em sua direção pisando decidida sobre os saltos agulhas de um escarpin negro, e agora, mais acostumado à penunbra, o negro alto e forte pode entender o que estava acontecendo: Ela trazia no corpo somente uma lingerie erótica, mas era justamente a que Sebá havia surrupiado do depósito de provas da Repartição e enviado a ela para ser analisada!

Sim, aquele bodyzinho verde-limão cavado nas laterais, com detalhes em rosa pink e com duas tiras rendadas que mal cobriam os mamilos de Joyce pertenciam a um dos lotes de contrabando apreendidos do Dragão Dourado! Sebá reagiu no mesmo instante em que percebeu o perigo.

- Joyce, sua doida! Você vestiu a lingerie que lhe enviei? - Disse ele tentando escapar do ataque da moreninha.

- Cala a boca, Sebá! Não fala nada! Me come, anda, me come agora! - Respondeu Joyce tentando agarrá-lo.

- Mas mulher, eu disse a você que essas lingeries estavam mandingadas! Você nunca deveria ter colocado isso no corpo!

- Eu… Eu… Eu não pude resistir! Vem negão, me come de uma vez! - Joyce dizia ao se livrar das mãos de Sebá e abrindo sua camisa com violência, fazendo os botões voarem pelo quarto.

- Mas e tal substância desconhecida que encontraram no exame laboratorial? Conseguiram descobrir o que o Dragão Dourado colocou nessas lingeries?

- Ai Sebá, porque você dificulta tanto? Não era nada demais, a substância desconhecida era um extrato de lavanda desses que qualquer farmácia vende! Vem negão, vem aqui dar um trato na Joycinha!

- Não! Acorda Joyce! Isso é só efeito da mandinga! Você não quer dar para mim de verdade! Acorda! - Gritava Sebá dando uns tabefes no rosto de Joyce para tentar tirá-la daquele transe sexual.

- Ai negão! Vai me dar uns tapas, é? Adoro! Vem, me bate mais forte, me come, me usa, me abusa! - Disse Joyce completamente fora de si pelo efeito daquele maldito bodyzinho verde-limão.

Se antes Sebá tentava se desvencilhar de Joyce, ao ver que a falsa mãezinha-voluntária estava completamente sob efeitos daquela lingerie erótica e que não desistiria de tentar agarrá-lo, o agente da Repartição mudou de tática e agora buscava uma maneira de contê-la.

Contudo, a agente secreta do Escritório podia ser pequena, mas era carne de pescoço, tinha músculos de academia e era muito bem treinada em artes marciais. Mesmo para um cara de dois metros como Sebá, imobilizá-la era uma tarefa quase impossível.

Se ele a segurava pelos pulsos, ela girava no ar e ficava de ponta-cabeça, aplicando uma chave de pescoço com as coxas grossas enlaçando a cabeça de Sebá e esfregando seu sexo coberto pela lingerie em seu rosto.

Se ele largava os pulsos para tentar retirar as intimidades de Joyce do seu nariz, ela se aproveitava e já ia abrindo a calça do homem e procurando por seu membro negro, grosso e comprido.

Percebendo que sua calça descia caindo até os tornozelos, Sebá finalmente conseguiu livrar-se das coxas de Joyce, mas ela girou novamente no ar tão ágil como uma ninja e se meteu entre suas pernas, aproveitando para lamber entre as nádegas do homem.

Não, Joyce não daria descanso e tampouco desistiria até conseguir satisfazer sua ânsia de ter Sebá a possuindo. Quase em desespero, ele arrancou-a de baixo de si e atirou-a sobre a cama, partindo acidentalmente uma das alças do bodyzinho verde-limão com detalhes em rosa-pink e deixando-a com um dos seios medianos totalmente à mostra, com o biquinho teso e duro de tanta excitação que sentia naquele momento.

- Ui… Meu Sebazinho está violento… Gostoso! Vem aqui agora e pega o que é seu, é uma ordem! - dizia Joyce contorcendo-se de desejo sobre a cama do motel.

- Joyce… Não me provoca não… Eu juro que não quero me aproveitar dessa lingerie!

- Ah não quer? Você não vai me obedecer? Não vai dar o que eu estou exigindo? E desde quando você tem alguma escolha, negão?

- Desde que você foi idiota o suficiente para experimentar essa lingerie. Essa não é você Joyce, é só a mandinga falando alto, só isso!

- Sebastião Silveira! Se você não vier aqui agora e me fazer mais uma das quenguinhas do seu harém, eu juro que vou direto para Escola Internacional e corto a bolsa da Melzinha! Está me entendendo bem?

- Pô Joyce, deixa disso! Vai vir com essa chantagem de novo? A gente agora trabalha junto, somos aliados nessa investigação! Eu não posso comer você!

- Ah é? Não pode me comer? Pois essa coisa dura aí entre suas pernas está me dizendo o contrário! - Disse Joyce já ficando de quatro sobre a cama e afastando a pequena tira da lingerie que cobria seu sexo.

Joyce estava tão excitada que um fio de gozo escorria desde entre suas pernas entreabertas até o colchão. Nesse exato momento, o poder da mandinga da lingerie atingiu Sebá como um raio.

Diante dele, estava aquela agente rival que até então somente o submetera a práticas vexatórias, mordendo seu pescoço, estuprando-o no carro, metendo dedos em seu ânus na ducha da academia, aplicando a técnica de ordenha em seu membro ou até mesmo lambendo seu seu traseiro na sala de coordenação da escola.

Um sentimento impiedoso cresceu dentro de Sebá, podia ser fruto da mandinga ou somente a constatação de que aquela era uma oportunidade ímpar onde ele detinha poder absoluto sobre Joyce Sommersby… Não importava qual fosse a razão, ele queria, ele desejava, ele precisava se vingar daquela mulher implacável!

Como um predador avançando sobre sua presa, Sebá tomou Joyce por atrás segurando-a pelas ancas e ficou esfregando seu sexo sobre o dela, deslizando o membro sobre a fenda entre as pernas da mulher, lambuzando-se no mel que dali escorria, preparando sua arma para a primeira investida.

Joyce sentia a carne negra e quente de Sebá ali atrás e se arrepiava toda com os pêlos do corpo eriçados, suas unhas se crispavam nos lençois da cama e seus dentes mordiam a própria língua sentindo a iminência do que em breve aconteceria e a levaria a viajar perdida de prazer, era como se Sebá nunca a houvesse possuído e aquela fosse a primeira vez que isso aconteceria.

De fato, todos as demais vezes em que estiveram juntos, sempre fora ela a dominadora, a algoz, a dona do momento íntimo, usando-o, instigando-o, abusando-o. Mas agora, tudo estava invertido, ela sentia uma necessidade extrema de ser possuída, dominada.

Os papéis se inverteriam pela primeira vez, Sebá não seria mais “sua vadiazinha” e, por mais que tomar consciência disso a incomodasse internamente, sob mandinga da lingerie, ela simplesmente não conseguia resistir e evitá-lo. Não, muito pelo contrário, ao invés de reagir, ela somente estava ali, na expectativa, à espera de que ele a preenchesse sem piedade alguma.

Quando a serpente negra tão cobiçada pelas mãezinhas da Escola Internacional por fim veio deslizando por suas entranhas até acomodar-se inteira dentro de si, Joyce sentiu explosões orgásticas provocando ondas de prazer que se alastraram por seu corpo pequeno com uma intensidade absurda.

Era inacreditável, como aquilo podia acontecer? Sebá nem começara a mover-se atrás da mulher e ela já atingia o clímax de uma forma como nunca antes havia experimentado!

Extasiada por aquela sensação inédita, Joyce deixou o troco cair na cama e se tremia toda, mas sua cintura permanecia suspensa no alto pelas mãos grandes de Sebá, de forma que sua bunda pequena e musculosa parecia espetada pelo membro adentro de seu sexo.

Sem dar-se conta da real situação em que se encontrava a falsa mãezinha-voluntária e obnubilado em sua sede de vingança, Sebá ignorou completamente a situação e começou a mover-se, dando início à série de estocadas decididas e profundas em sua vítima.

Joyce sentia cada golpe em seu sexo como uma nova onda de explosões sensíveis em seu pequeno corpo, aquilo não parava, era uma e outra vez um novo orgasmo se sobrepondo ao anterior, sem descanso nem trégua.

Suas pálpebras se dilataram, o coração latia forte em seu peito na iminência de estourar, podia sentir o membro do negro alargando-a e ocupando cada centímetro adentro de sua vagina de uma forma como nunca antes provara e nesse momento sentiu que morreria dada a intensidade do prazer a que estava sendo submetida.

Puxando-a pelo rabo de cavalo, Sebá suspendeu seu tronco até deixá-la ereta sobre os joelhos com seu corpo colado ao dele, sem interromper as incessantes penetrações. Com uma mão a retinha pelos cabelos e com a outra apertava seus seios num abraço desde atrás, fustigando suas entranhas até o limite de seu sexo.

A mulher envolta no abraço de Sebá agora em nada lembrava a perigosa agente secreta do escritório que tantos tormentos infligira a ele, parceia totalmente entregue à vontade do homem para que ele fizesse dela o que bem entendesse, com seus braços caídos, o pescoço mole, as órbitas dos olhos se revirando e o sexo ardendo de tanto calor gerado pela fricção daquela carne que lhe invadia as sem piedade.

Num frenesi de loucura, Sebá agarrou a alça do bodyzinho verde-limão com detalhes em rosa-pink que ainda cobria inutilmente partes do corpo de Joyce e foi partindo-o de cima à baixo, deixando-a ainda mais parecida a uma boneca de pano rasgada, solta e inanimada.

Neste momento, ao ter a lingerie rasgada, num repentino surto de lucidez, Joyce logrou reagir àquele sexo que a estava matando de tantos orgasmos seguidos.

- Sebá… Sebá… Por favor… Para… Para…

- O que foi, vadia? Não está aguentando o tranco?

- Não… Não… Por favor… Eu vou… Eu vou morrer…

- Quenga ordinaria, você não estava querendo rola? Então toma, sua cadela, toma rola, toma o que você estava exigindo!

- Não… Por favor… Para… Eu dou o que você quiser, mas, por favor, para de meter em mim… Eu não aguento mais sentir tanto prazer… Por favor…

- Você vai dar o que eu quiser? É isso?

- Isso… Isso mesmo… Qualquer coisa… Eu vou ser a tua quenguinha… Mas para agora, por favor… Eu já não posso mais… Por favor…

Sebá parecia satisfeito com a rendição final de Joyce. Agora, naquela relação ele seria dominante e ela apenas um objeto destinado a lhe dar prazer. Joyce fora vencida pelo sexo de uma forma que ela, uma agente versada nas artes de submissão mais avançadas aplicadas pelo terrível Escritório, nem sequer imaginava ser possível de existir entre um homem e uma mulher.

De pé ao lado da cama, com seu membro avantajado ainda em riste, Sebá apreciava o corpo muito branco de Joyce atirado de bruços tal como caíra sobre o colchão, interrompendo a letargia inerte a que se entregara somente por espasmos ocasionais das ondas orgásticas que ainda lhe assolavam a cada par de minutos.

Num breve momento de compaixão, Sebá voltou a si mesmo e contemplou aterrorizado o que o poder da mandinga na tal lingerie erótica fora capaz de fazer com eles, transformando-o numa fera dominadora implacável e a Joyce num vulcão queimando de prazer como se tivesse lava borbulhando dentro de seu corpo, vulnerável a ponto de explodir.

A consciência de que a mulher quase falecera de prazer enquanto ele penetrava seu sexo sem reservas o assolou e o negro alto e forte setiu uma necessidade imperativa de consolar a mulher, sussurrando baixinho que tudo já passara e que agora estava tudo bem, enquanto acariciava suas curvas e lhe beijava a nuca, as costas, as nádegas, as pernas…

O corpo de Joyce pouco a pouco reagia àquelas carícias, relaxando seus músculos e fazendo os espasmos se acalmarem, até o ponto dela quase voltar a sentir-se normal.

Contudo, ao voltar a beijar as suas nádegas, Sebá sentiu dentro de si um novo impulso simplesmente incontrolável. Seu membro latejava ainda teso e irradiava um calor que foi subindo até sua cabeça, tomando conta de sua mente e fazendo-o esquecer do ocorrido até ali. A fera estava de volta com ainda mais força - e dessa vez não teria nenhuma compaixão.

Joyce retesou o corpo e entrou em alerta assim que sentiu a língua de Sebá deslizando pelo vão em sua bunda. Sim, ela percebeu que ele estava de volta e que daria início a uma nova sessão extenuante de tortura em suas carnes, mas que desta vez seu alvo não seria exatamente o seu sexo…

- Quenga… Minha quenguinha… Você me prometeu deixar fazer o que eu quisesse…

- Qualquer coisa, Sebá, qualquer coisa… Tudo, menos voltar a penetrar minha amiguinha, por favor…

- Todas as minhas vadias dão o rabo. Eu não perdoo. Se quiser ser minha quenguinha, tem que deixar eu te comer por trás…

- Pode fazer tudo mesmo, meu senhor… Pode foder a minha boca… Pode meter no meu bumbum… Só não me come ali de novo, porque eu não sei se vou aguentar…

Sebá foi subindo por cima de Joyce até deitar-se sobre ela, para então apalpar a fenda entre suas nádegas e posicionar seu membro teso no ponto exato onde queria se inserir. Com a cabeça no local certo, foi forçando aos poucos, até conseguir passar entre as pregas.

Sentindo a ponta do coiso abrindo caminho em seu ânus e rompendo algumas amarras, Joyce teve um arrepio eletrizante quase que imediatamente e deu-se conta: aquilo não seria mais fácil que a primeira ronda, definitivamente, não seria!

A pequena branquela ainda tentou refugar e escorregar dali, mas Sebá tinha o peso de seu corpo sobre ela, aplastando-a entre si e o colchão, de maneira que não havia escapatória possível e só lhe restava aguentar o que estava por vir.

Invadindo-a por trás, o membro quente e grosso do negro foi abrindo caminho estocada após estocada. Ela ainda permanecia de bruços e com as pernas entreabertas, equanto Sebá se mexia e golpeava sua intimidade e a preenchia progressivamente de dor e tesão.

Com a respiração acelerada, como se buscasse ar em meio a uma nuvem de gás tóxico, Joyce bufava e arfava cada vez mais alto a cada nova investida do membro. Ela enfiou a cara no travesseiro, agarrou as bordas da cama, levantou as pernas e tentou fazer com que Sebá se desequilibrasse e saísse de dentro de si, mas ele estava aferrado à missão de sodomizar o traseiro de Joyce e cada movimento dela somente o deixava mais determinado, bombando com mais intensidade e multiplicando a força das penetrações.

Exasperada, Joyce implorou por ar, dizendo a Sebá que não conseguia respirar mais e que ele precisava deixá-la tomar fôlego por alguns segundos. Sem sair de dentro de sua bunda, Sebá a puxou pelo rabo de cavalo e a fez levantar-se junto com ele, conduzindo-a sem interromper a tortura até a janela.

Uma vez ali, inclinou Joyce com o rosto para fora e agora, com mais espaço para mover-se nesta posição que facilitava suas estocadas, passou a fustigar a pequena mulher com mais veemência ainda, trazendo seu membro quase até sair para voltar a enterrá-lo uma e outra vez, acelerando cada vez mais até que Joyce se rendesse e não conseguisse dizer mais nada em meio à agonia e o prazer de ser devorada pela serpente sem piedade.

Quando Sebá por fim sentiu os espasmos de um gozo em seu ventre, jorrou seus jatos pegajosos dentro de Joyce sem reservas, enquanto ela apenas mantinha a boca aberta com o rosto fora da janela em busca de ar. Quando Sebá saiu de suas entranhas ela desmontou instantantâneamente e deixou-se cair no carpete, com as pernas abertas, o ânus em brasa e o sêmen do negro a escorrer pegajoso e lento desde seu interior.

Sebá vestiu-se sem dizer nenhuma palavra, dirigiu-se à porta e foi embora, abandonando-a inerte e quase desacordada do quarto 312 do Motel Swingers. Ele agora se sentia renovado após a vingança mas, por via das dúvidas, trazia no bolso a lingerie mandingada a qual Joyce, definitivamente, nunca deveria ter experimentado.

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Evitar dar na pinta que a estou traindo, quanto menos eu encontrá-la, melhor.”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Agora, minha mais nova quenga, porque colocou uma lingerie desavisadamente. Lingerie resgatada."

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada e líder temida das mãezinhas raivosas. Me odeia por ser negro e pobre. necessito tomar alguma providência em relaçao a isso.”

“Alice Chen, mulher abandonada chinesa e mãezinha do grupo das raivosas, minha primeira quenga. Lingerie resgatada.”

“Buppha Saetang, viúva tailandesa e maezinha do grupo das raivosas, minha segunda quenga. Lingerie resgatada.”

“Francesca Vitta, italiana, mulher de mafioso e mãezinha das raivosas, minha terceira quenga. Lingerie resgatada.”

“Inga Olson, finlandesa mãezinha das raivosas, lésbica, minha quarta quenga. Lingerie resgatada.”

“Maribel Sanchez, mãezinha das raivosas, latina não sei de onde, não conheço e nem quero conhecer. É enxerida e lhe dei uma lingerie escolhida pelo Fonseca só para ela ficar de bico fechado, mas tenho que pensar numa maneira de resgatá-la.”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Encontrou uma lingerie que me levou a conhecer Maribel Sanchez. Achei que ele era viado, mas parece que foi alarme falso.”

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Ah sim Sebá, senti firmeza, agora não é mais a vadiazinha da Joyce.

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sensacional a vingança do Seba agora resta saber quem mais sera comida por ele e a esposa acho que ela o principal vilão

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