A viagem - Capítulo 2

Um conto erótico de Pedro e Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 2947 palavras
Data: 23/10/2017 16:50:05

A viagem

Capítulo 2 – A cachoeira

No dia seguinte nos programamos de ir até uma cachoeira próxima. Tomamos café compramos umas coisas no mercadinho e partimos para a trilha que levava à cachoeira e no caminho notamos como estava tudo muito vazio. Chegando à cachoeira pulamos logo na água e ficamos brincando ali por um tempo. Bebemos umas cervejas e logo as brincadeiras mais safados começaram. Aproveitamos que estávamos sozinhos naquele lugar lindo e sabendo do vazio da cidade, seriam poucas chances de alguém aparecer por ali. Começamos uns amassos dentro d’água e rapidamente estava de pau duro. Afastei o biquíni da Ana e comecei a chupar seus peitos maravilhosos. Logo ela sacou meu pau pra fora e começou a punhetar, então retribuí dedilhando seu grelinho. Já com a calcinha de lado Ana entrelaçou as pernas na minha cintura e quando comecei a pincelar a cabeça do meu pau na entrada da sua bucetinha ouvi passos vindos da trilha, quando olhei vi três pessoas e nem deu tempo de se recompor antes de perceberem que estava acontecendo. Ainda viram Ana cobrindo os peitos e eu colocando o pau duro pra dentro da sunga. Nos abaixamos na água para disfarçar quando percebemos o a risadinha safada da loirinha.

Reconheci o casal, era o casalzinho da areia da noite anterior, acompanhados de uma moreninha. A loirinha mais desinibida já chegou rindo e se desculpando: “Desculpa aí se atrapalhamos alguma coisa”, o garoto deu um bom dia sem graça e a moreninha ficou olhando pra baixo com vergonha. Dissemos que tudo bem que não atrapalharam e a cachoeira é de todos. Nos apresentamos e na luz do dia ficou mais evidente a beleza do casalzinho. Thiago era o garoto, tinha 19 anos, moreno, cabelos lisos, um pouco mais baixo e bem mais magro que eu, mas tinha um corpo bonito, comum da idade. Rafaela era a loirinha, com sardinhas de sol, 18 anos, magrinha, alta, com peitos e bundinha pequena, tipo uma modelinho surfistinha. Julia era prima de Thiago, aparentava ser mais novinha que a Rafaela, moreninha tipo índia, queimada de sol, cabelos negros lisos até os ombros, peitos e bumbum um pouco maiores que da Rafaela, um pouco mais baixinha. Ofereci uma cerveja e Thiago aceitou, Rafinha mais solta viu que Ana bebia um Ice e perguntou se poderia seu um desses. Ana deu um, e Julia não aceitou nada. Rafaela disse: “Deixa de ser boba, bebe comigo então”. Nadamos, bebemos, pegamos sol e depois de algumas cervejas e ices já parecíamos amigos batendo altos papos. Então Rafaela atiradinha disparou: “O negócio estava animado no camping ontem né?”. Rebati rápido: “Na areia também né?”. Rimos muito e Ana ficou sem graça e notei que Thiago também. Júlia ficou boiando no assunto e perguntou o quê. Thiago fez menção em repreendê-la mas Rafinha foi mais rápida: “Rolou uma festinha foda no camping, não fomos convidados mas curtimos do lado de fora...”. A safadinha então falou que estava achando uma injustiça o Thiago ter visto os peitos da Ana quando chegamos e se sentia obrigada a equilibrar as coisas deixando eu ver seus peitos também. Tirou a parte de cima do biquíni e expôs lindos peitinhos com biquinhos rosa e uma linda marquinha, Thiago protestou mas ela logo disse pra ele ficar quieto pois viu ele babar os peitos da Ana. Ana me olhou na hora com aquela tradicional cara de ciúmes e eu fingi a maior naturalidade, dizendo pra Ana que era a oportunidade de ela pagar um sol nos peitos já que o topless estava liberado na cachoeira. Ela para não ficar para trás tirou a parte de cima do biquíni e deixou o garoto babando com seus peitos lindos. A Rafaela perguntou se a Júlia iria ficar “toda coberta” enquanto os outros estavam à vontade. “Vocês estão loucas! Não vou ficar com os peitos de fora, na frente do Pedro e do meu primo!” Rafinha avançou sobre ela, que tentou fugir, em vão pois Thiago segurou a priminha, permitindo que a namorada arrancasse o sutiã. Ao se debater vi os peitos da Julia saltando e Thiago aproveitava e se esfregava com força na bunda da prima que quase fica sem a parte de baixo também. Ao reclamar que quase ficou pelada, Julia deu idéias à Rafinha que logo gritou: “Pronto, aqui pode ser uma cachoeira de nudismo”. Thiago contestou mas ela rebateu: “Não tempos pq ter vergonha deles dois, vimos muito mais ontem...”. Eu disse que estava de boa e ela comemorou puxando a bermuda do namorado, o deixando só de cueca. A cueca branca molhada ficou transparente e mostrava que estava de pau duro. Júlia colocou as mãos no rosto para não ver o pau do primo e deixou os peitinhos de fora. Ana já não se continha mais e falou pra Rafinha: “Agora que não está justo, com essa cueca tô vendo o pau do seu namorado, o meu também vai ter que ficar de fora!” . Puxou o cordão da minha sunga e meu pau duríssimo saltou pra fora. Julia que já olhava entre os dedos arregalou os olhos e a Rafinha disse: “Júlia, bem maior do que aquele pintinho do seu ex que tirou sua virgindade né?”. Pegou a prima do namorado pela mão e trouxe pra perto de mim, pediu permissão para Ana deixar a prima ver de perto, Ana já excitada não proibiu. Rafinha pegou a mão da Júlia e botou no meu pau e a Ana perguntou se era só pra olhar ou para pegar. Elas riram e o Thiago disse que também tinha um pau, não precisavam todas se concentrar no meu. Se posicionou ao meu lado e sua prima mais uma vez fechou os olhos se negando a ver o pau do primo. Rafaela rindo disse: “Não quer ver o pau do seu primo? Então duvido você reconhecer pegando!”, Ana já apalpava um dos peitos excitada vendo as meninas brincando com dois paus. Rafinha guiou a mão da Julia para o meu pau e depois para o do próprio primo. Ela acertou ao dizer: “Do Pedro é o maior!” Todos riram dizendo que ela olhou bem os paus entre os dedos quando cobria o rosto. Então a Rafinha disse que identificar o tamanho com a mão seria fácil, difícil seria reconhecer com a boca. Ana entrando na brincadeira, disse que reconheceria o meu pau pelo cheiro. Pegou uma canga enrolando na cabeça e se ajoelhando na parte rasa da água fez sinal para que nos colocássemos na frente dela. Mau chegamos e ela pagou um pau com cada mão e puxou pro rosto, cheirou, beijou, passou a língua pelas cabeças, deu uma breve chupada e levantou o meu dizendo: “Esse pau é o meu! Rafa, duvido você acertar o seu, Júlia então... Não conhece os paus dos nossos machos”. Rafaela na hora aceitou o desafio tirando a canga de Ana e enrolando no próprio rosto, se ajoelhou e nos aproximamos eu e Thiago, mudando de posição. Rafinha procurou e achou os dois paus, fazendo o mesmo que Ana, cheirando, passando nos lábios, chupando e logo apontou o pau de Thiago como sendo o seu. Júlia já não escondia mais seus lindos peitos, mas observava com olhos arregalados aquela “brincadeira de gente grande” quando Rafinha disse que era a sua vez de adivinhar qual pau era qual. Júlia disse que não faria aquilo e Rafinha avançou sobre ela segurando a única peça de roupa que ela ainda vestia, e ao tentar fugir, acabou perdendo sua calcinha ficando completamente nua, se escondendo se abaixando na água. Ana então disse: “Menina, não precisa ficar com vergonha da gente, vou te deixar mais à vontade” , desamarrando os laços do seu biquíni e deixando sua bucetinha depilada à mostra. Thiago então ficou hipnotizado vendo Ana pelada, muito gostosa, diferente das meninas magrinhas que ele conhecia. Rafinha percebendo os olhares do namorado logo protestou: “Vai ficar babando a Morena? Então segura minha calcinha!”. Tirou o biquíni e jogou para o namorado, deixando à mostra sua bucetinha rosada, com um fino fio de pelos e uma pequena lasquinha de grelo entre os lábios. Julia a esta altura percebeu que não poderia mais resistir e desencanou de estar pelada pois todos assim já estavam, mas mesmo assim perguntou o que faríamos se alguém mais chegasse, e logo Rafinha respondeu que se mais alguém chegasse, iria ter que perder suas roupas também. Todo rimos, com os paus e bicos dos peitos apontando para cima.

Começamos a nadar, beber e brincar como crianças sob o efeito do álcool, eu e Thiago não conseguíamos baixar nossos paus com aquelas delícias peladas perto da gente, quando Rafinha safadinha como sempre provocou: “Ontem não fomos convidados para a festinha mas hoje somos, né?”. Julia perguntou sobre qual festinha se referia e Rafinha começou a narrar pra ela com detalhes o que havia acontecido na noite anterior, deixando a ninfeta sem saber o que fazer, com os bicos dos peitos rijos e sua bucetinha molhando, passou a beber com goles mais profundos o ice e olhar com mais desejo todos à sua volta. Ana ouvindo a narrativa da nossa sacanagem da noite anterior de outra perspectiva perdeu o que restava de vergonha me empurrando para um pouco maus fundo na água e me enlaçando com as pernas, facilitada pela flutuação se encaixando no meu pau. Rafinha gritou: “Por isso que eu gosto dos cariocas!”, agarrando o pau do namorado o puxando para perto de nós, espremeu Ana entre nós, a beijando o pescoço e empinou a bunda, apontando o pau de Thiago para sua buceta. Rafinha apertava os peitos de Ana enquanto mordiscava sua orelha, buscava beijar minha boca e empurrava a bunda no pau do namorado. Sentia mão dela descendo pela minha barriga tentando achar o grelinho da Ana, e quando achou, brincou um pouco e depois agarrou meu pau, sacando para fora da Buceta da Ana, em um só movimento se colocou entre nós colocando a bunda no meu pau e empurrando a bunda da Ana contra seu namorado. Não me fiz de rogado e empurrei meu pau nela, que abria a bunda da Ana para que Thiago pudesse enterrar seu pau na morena gostosa. Rafinha beijava Ana enquanto dizia que queria estar no lugar da “branquinha da noite anterior”, enquanto Ana respondia dizendo que hoje estava melhor por ter dois paus para compartilharem.

Olhei para Júlia e a ninfeta sem ação apenas observava enquanto cobria os peitos e a bucetinha com as mãos, então perguntei para o Thiago o que faríamos com a menina. Rafaela respondeu no seu lugar: “Ela só deu uma vez e tá perdida, não sabe o que é bom! Ana você que já é mais experiente, me ajuda a ensinar para a Júlia o que é bom?”. As duas se desconectaram dos nossos paus e avançaram na novinha que se assustou e tentou fugir se cobrindo com as mãos em vão. As duas a tiraram da água, Rafinha a segurando por trás e Ana a segurando pelas mãos, nos expuseram toda beleza daquela ninfeta moreninha com belas marcas de biquíni, e antes que ela pudesse protestar Rafinha pegou nos seus peitos e Ana a segurou pelo bumbum fazendo um sanduíche com a menina, quando ela tentou dizer que não gostava de mulher, Ana a aplicou um beijo profundo que a calou imediatamente. Colei atrás de Ana a penetrando rápido e fiz sinal para que Thiago fizesse o mesmo com a sua namorada, assim estávamos comendo as duas com a Júlia no meio, então aproveitei de passei a mão pelo seu bumbum, subindo pelos peitos, até que agarrei seus cabelos e lhe dei um beijo junto com a Ana, entrelaçando as três línguas.

Enquanto eu pensava que Rafinha era um sonho de tão safadinha, Ana me surpreendeu se virando e colocando Júlia de costas para mim, colocando a Rafinha no meio e empinando a bunda para o Thiago. Olhei pra ela e perguntei: “Quer ser comida pelo garoto né?” – “E você não está louco pra comer essa novinha?”, Thiago não perdeu tempo e empurrou o pau na buceta de Ana, mas vacilei até ouvir a novinha dizer: “Eu quero” empinando a bundinha pra mim. Melei meu pau com saliva e comecei a empurrar devagar naquela buceta apertadinha e enquanto a novinha empurrava a bunda pra trás, Rafinha comemorava e passava a chupar os peitos da priminha do namorado. A Rafinha disse que estava desprovida de pirocas, e propôs que deveríamos dar atenção a cada uma por vez. Rimos mas concordamos, e antes de escolhermos quem seria a primeira, Rafinha mandou o namorado sentar na pedra porque ela queria “sentar”. Thiago forrou umas toalhas, sentou e a Rafinha sentou de uma só vez, puxando meu pau para chupar, mas Ana não queria esperar e sentou na cara do Thiago e passou a chupar meu pau junto com a Rafa. Puxei Julia comecei a beijá-la, quando percebi que deu um suspiro mais fundo olhei e vi que Ana enquanto me chupava com a Rafa, enterrou dois dedos na buceta da ninfeta e puxava para chupar seu grelinho e quase gozei em ver Ana safada daquele jeito, sendo chupada, chupando e ainda enfiando os dedos em outra. Ana falou pra rafa que agora seria sua vez, e a loirinha sem cerimônias levantou e segurou o pau do namorado para Ana sentar, assumindo seu lugar sentando na cara do Thiago e abocanhando meu pau, mas puxando a Júlia e colocando meu pau na boca dela. As três se beijavam me chupavam e a Ana e Rafa rebolavam, uma no pau e outra na boca do garoto. Quando achávamos que estava acabando a Rafinha disse que agora era a vez da Júlia, que levantou sem saber o que fazer e ficou esperando a próxima ordem. Quando Rafa levantou do pau do namorado que ficou ali brilhando de molhado, Julia disse que não seria comida pelo namorado mas bastou uns amassos das meninas e a condução da Rafa, ela já estava de costas sobre ele, descendo devagar até engolir todo o pau dele com a buceta. Após ser chupado pelas três, eu disse que era minha vez de fazer o papel de “cavalinho” para as três, e prontamente me atenderam triando o Thiago da toalha, e a Rafa pulando no meu pau, Ana colocando a buceta na minha cara para ser chupada enquanto as três Chupavam o pau do Thiago. Ana desceu no meu ouvido e falou: “ Quer comer a novinha novamente? Só se o novinho me comer também.” De imediato ela tirou a Rafa de cima de mim e conduziu a novinha de costas, deu uma chupada lambuzando meu pau, pincelou na buceta da garota e a fez escorregar devagar. Enquanto eu bombava a menina por baixo, Ana lambia minhas bolas e o grelo dela, empinando a bunda abrindo as pernas e deixando o convite pro Thiago comer sua buceta pro trás. Rafa girou e colocou a buceta na minha cara rebolando até gozar na minha língua. A gozada da loirinha que gema alto excitou a todos que começaram a gozar em sequencia: Ana gozou enquanto dedilhava o grelo com o garoto empurrando na sua buceta, Thiago gozou nas costas da Ana e a Julinha gozou pela primeira vez na vida enquanto eu metia por baixo e Ana chupava seu grelinho, a novinha gemeu, rebolou, tremeu e apertou meu pau com a buceta tão gostoso que gozei rápido, tirando meu pau molhado Ana abocanhou e pegou todos jatos de leite, levantou e beijou a ninfeta, passando toda a porra para a boca dela que relutou estranhando o gosto, mas Ana e Rafa disseram para engolir e que ela iria se acostumar. A menina engoliu, tossiu um pouco, fez cara de choro, mas logo passou a sorrir perguntando se fez tudo direito. Concordamos que foi uma bela aula. Demos mais uns mergulhos ainda sem roupa onde eu e Thiago nos aproveitávamos e nos esfregávamos um pouco mais nas meninas, bebemos as ultimas cervejas e nos vestimos para descermos a trilha de volta para a vila.

No caminho Rafinha nos contou que veio para a vila buscar um tal “Camping do escondido” que era dirigido uma galera “legalize” e como a priminha do Thiago havia vindo junto, tinha desistido, Porém com tudo que aconteceu achava que a Júlia deixara de ser um empecilho para sua aventura. Nos contou que o tal camping pregava um estilo de vida natureba, bem diferente do nosso estilo urbano, então a Rafaela nos convidou para ir conhecer, que já havia feito contato com uma amiga da comunidade que já esperava que chegasse à qualquer momento. Tive algumas dúvidas pois não acreditava que Ana gostaria de ficar em um lugar isolado, sem luz elétrica e um mínimo de conforto como eu, que não tenho frescuras. Conversamos à noite e Ana mesmo em dúvidas disse que poderia ir ao menos para conhecer.

No dia seguinte de manhã encontramos Thiago, Rafaela e Julia no café da manhã e dissemos que iríamos conhecer a tal comunidade. Compramos algumas coisas no mercadinho, guardei a moto em um estacionamento, pegamos a barraca e encaramos a trilha. Andamos bastante até chegar em uma praia enorme que mal enxergava o final, era um cenário paradisíaco sem sinal de civilização. No lado oposto da praia desembocava um rio e poucos metros entrando na mata, na beira do rio, estavam umas pequenas construções de bambu e palha, coqueiros, ipês, grandes amendoeiras que faziam sombras e umas barracas montadas dentro de uma área de areia batida, tudo bem arrumado e decorado com folhas de coqueiros. Tinha um pessoal tomando banho na praia, outros brincando no rio.

Continua...

pedroeana2623@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive PedroeAna a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente