Quem quiser uma descrição dos personagens, da uma olhada nos contos anteriores. Hoje vou contar sobre uma aventura com nossos amigos Jennifer e Rodrigo, e uma trans do relacionamento deles: Kelly.
Amanda tava super curiosa de conhecer a mulata que tinha sido inserida na vida sexual do casal. Marcamos um fim de semana no sítio, dissemos que ficaríamos lá de sábado a domingo apenas. Amanda e eu fomos na sexta, depois do meio dia, organizar as coisas. A casa ficava sempre limpa pois tínhamos um caseiro e eu pagava um extra a mulher dele para que ela limpasse melhor quando eu ia pra lá.
Na sexta, quando terminei de organizar as bebidas e petiscos pra o dia seguinte, Amanda havia terminado alguns de seus preparativos também. Fomos pra sala e ficamos assistindo embaixo do lençol. Amanda de top daqueles sem alça e uma calcinha daquelas estilo Calvin Klein, sendo deixando a bunda dela muito convidativa. Eu estava só de calção, nós dois em baixo do cobertor, abraçados. Passei a mão na bunda dela e logo estávamos nos agarrando. O pouco que vestíamos rapidamente foi pro chão e o sexo começou com tudo.
Amanda logo me colocou encostado no sofá, cavalgando de frente, de costas, deslizando aquele corpo gostoso, suado e cheiroso sobre o meu. O cheiro de mulher me deixa absolutamente excitado. Aos poucos fui me transformando num animal, jogando Amanda no sofá e montando nela com tudo o que tinha. Deixava o peso do meu corpo cair em cima dela, fazendo a penetração ser profunda, suas unhas arranhavam meu peito, seu olhar penetrava o meu. Suas expressões de prazer e desejo elevavam minha adrenalina.
Amanda: - Adoro essa tua cara de animal! Me come gostoso vai!
Acelerei e logo ela gozava novamente. Coloquei ela de quatro, apoiada no encosto do sofá. Ela empinou a bunda e a marquinha de biquini me convidava ao sexo. Meti com força, arrancando um gemido fino. Um tapa em sua bunda e um puxão em seu cabelo e logo ela estava entregue. As vezes me olhava por cima do ombro e meu sangue fervia quando isso acontecia. Passei o dedo no cuzinho dela e ela suspirou. Lubrifiquei um pouco com saliva enquanto continuava metendo e logo troquei o buraco. Amanda nem reclama. Anal é algo que ela gosta e que tem que ter. Metemos assim mais uns minutos.
Coloquei ela sentada no encosto do sofá com as pernas penduradas para trás do sofá, fui pra sua frente, penetrei sua boceta, coloquei uma perna em cada mão, ela sacou rapidamente, se segurou no meu pescoço e eu a peguei no ar. Desse jeito eu não resisto muito tempo, ela também não, mas é uma posição que adoramos. Quando comecei a meter, vi um vulto na janela que fica em uma das paredes da sala. Não me incomodei, poderia ser o caseiro ou qualquer pessoa da sua família.
Comecei metendo devagar, mas rapidamente acelerei. Amanda mordeu meu ombro gozando lindamente sobre mim, enquanto eu acelerava o máximo que podia até gozar dentro dela. Aquele fim de semana prometia e já tinha começado com tudo.
Fomos nos banhar e durante o banho alguém bateu na porta. Eram umas 8.30 da noite e ninguém no sítio sai essas horas, peguei uma arma e fui ver quem era, vestindo somente um calção folgado. Chegando lá, a filha do caseiro me esperava com um bolo na mão. Mandei-a entrar. Era uma menina de 19 anos, que eu conhecia desde pequena, mas agora ganhava traços de mulher. Olhos cor de mel e, no meio, quando a luz batia, ficavam verdes, muito lindos. Seios pequenos a médios, durinhos, coxas bem torneadas, bumbum arrebitado, cintura fina, cabelos lisos, magrinha daquelas que o corpo se desenvolve pela vida no campo, natural mesmo, muito linda. Seu nome era Ana Maria, mas sempre chamei de Aninha.
Abria a porta e mandei-a entrar. Ela veio muito desconfiada e eu perguntei:
- Tá há muito tempo aí fora?
Aninha: - Faz um tempinho. Vim trazer uma torta que minha mãe fez pra o senhor.
A voz dela era naturalmente sexy.
Eu: - Quanto tempo faz que você tá aí?
Aninha: - Uns cinco minutos. Acho que vocês estavam lá no banho e não ouviram.
Eu: - Então o vulto na minha janela não era você, uns 15 minutos atrás?
Aninha corou. E ficou sem saber o que responder.
Eu: - Tá tudo bem! Não precisa ficar com vergonha não! - Eu peguei a torta das mãos dela, coloquei na mesa e a puxei pela mão, colocando-a sentada num dos bancos americanos da cozinha. – O que você viu foi um casal se amando e isso é muito comum, acredito que você já tenha feito isso com seu namorado, não foi? – joguei, sondando o terreno.
Aninha: - Já! Mas desse jeito ainda não!
Eu: - Então, o importante na sua idade é se proteger pra não engravidar cedo! Mas o que você quis dizer com desse jeito ainda não?
Aninha: - Dr, o senhor me desculpe, mas parecia que ia rasgar a mulher no meio! Não sei como ela aguenta tanta chibata! Hahahahaha...
Rimos juntos.
Eu: - Com o tempo você aprende o que gosta e o que não gosta! A cumplicidade do casal aumenta e o sexo fica cada vez mais gostoso!
Nessa hora Amanda entra na cozinha, ainda enxugando os cabelos e vestindo só uma minicalcinha que não tampava muita coisa.
Amanda: - Oi menina! Quanto tempo! Tá crescida! E linda! – ela sempre com esse jeito simpático, safado e descontraído!
Aninha levou um susto, ficou com vergonha, mas respondeu com naturalidade, acho que até pelo a gente já tava conversando.
Eu: - Vida, Aninha flagrou a gente transando ainda agora! Disse que não sabia como você aguentava tanta chibata!
Amanda: - Querida, eu amo essa chibata! Ela me deixa louca, é uma delícia! Se quiser emprestada, mas só um pouco, pra você saber como é, eu te empresto! – disse Amanda pegando no meu pau por cima do short.
Aninha ficou vermelha na hora. Não sabia o que fazer.
Eu: - Vida, olha que você fez! Deixou a menina sem graça! Ela vai achar que somos dois tarados!
Amanda: - Aninha, você consegue guardar um segredo de mulher? Você consegue guardar um segredo?
Aninha: - Consigo sim Dra.! – Disse ela com uma cara de desconfiança.
Amanda: - Tem certeza? – disse chegando perto de Aninha, como se fosse beijá-la e colocando a mão que não tava na minha rola na mão dela. Nessa hora eu pensei que Amanda ia beija-la e meu pau endureceu rapidinho.
Aninha: - Consigo sim!
Amanda pegou a mão de Aninha e colocou sobre meu pau rapidamente. Aninha se assustou e tentou tirar, mas Amanda segurou com força e disse olhando nos olhos dela:
- Aperta e sente como é gostoso!
Aninha: - Ai Dra! O negócio tá duro!
Rapidamente Aninha cedeu. Ela queria aquilo e Amanda sabia conduzir uma putaria.
Amanda: - Aperta com cuidado pra não machucar que é meu! Tá gostando?
Aninha: - Humrum!
Amanda: - Quer ver?
Aninha: Quero!
Amanda abaixou meu short e Aninha não tirava os olhos de cada movimento. Quando meu pau saltou de dentro ela deu um risinho.
Aninha: - Nossa! Parece o do Zema! Mas o do Zema é um pouquinho mais comprido! – Zema é Zé Maurício, namorado dela.
Amanda: - Huummm safada! Senta num pau ainda maior?
Aninha: - Sento. Mas ele sempre me machuca!
Amanda: - Mas ele cabe na sua boca? – Disse Amanda colocando a mão dela de volta no meu pau e fazendo ela me masturbar.
Aninha: - Na boca? Nunca coloquei na boca não!
Amanda: - Como não? Tem que começar assim! Vem cá que eu te ensino!
Amanda se abaixa e começa a me chupar na frente de Aninha, que fica vidrada nela. Amanda a Puxa pra se ajoelhar ao seu lado e Aninha fica a um palmo da minha rola. Amanda segura meu pau com uma mão e com a outra empurra a cabeça dela na direção do meu pau. Aninha já estava entregue a Amanda. Não sei como ela consegue. Foi se aproximando do meu pau e já abrindo a boca. Começou meio sem jeito e teve uma hora que deu umas mordidas. Deixei ela fazer do jeito dela, pra matar a vontade e curiosidade inicial, mas depois Amanda percebeu e começou a ensinar.
As duas começavam a se revezar na chupada. Professora e aluna, aluna e professora. Logo Aninha estava me chupando, chupando minhas bolas, lambendo meu pau de cima a baixo, dividindo ele com Amanda.
Amanda: - Zema já te chupou até você gozar?
Aninha tirou meu pau da boca e ficou punhetando levemente, como se já estivesse acostumada a fazer isso.
Aninha: - Dona Amanda, primeiro que isso de gozar eu nem sei se existe de verdade ou se é coisa do povo, porque não sei o que é. E segundo que Zema nunca me chupou.
Amanda puxou ela pela mão e levou até a sala. Eu fui junto. Tiramos a roupa dela, ao que ela se assustou de início, mas logo se entregou. A menina é de família, se veste lindamente, mas por baixo tava sem sutiã e uma calcinha pequenininha atrás, pouco maior que a que Amanda usava. Enquanto eu terminava de tirar sua roupa, Amanda também tirava a calcinha que estava vestindo. Agora estávamos todos nus. Fiz Aninha se deitar no sofá e me coloquei entre suas pernas, Amanda sentou ao seu lado e acariciava minha cabeça e o corpo da menina, que logo estava gemendo e se contorcendo. Amanda puxou a nossa convidada para um beijo e ela nem esboçou resistência, parecia que já desejava aquilo há um tempo. Em dois minutos a menina estava gozando e gritando.
Amanda: - Agora você sabe que gozar existe! Existe orgasmo e é muito gostoso! Mas agora é minha vez!
Subi no sofá e dei minha rola pra Aninha enquanto Amanda foi chupar a nossa nova boceta amiga. Aninha gozou novamente com os gemidos abafados pelo meu pau. Antes que ela se levantasse, me coloquei entre as suas pernas e comecei a penetra-la devagar, mas sua boceta estava lavada, meu pau escorregou com facilidade.
Amanda: - E aí? Machucou?
Aninha: - Não! Tá bom demais!
Amanda: - Isso porque antes a gente teve o aquecimento! As preliminares! Sem isso, lógico que vai se machucar! Tem que se preparar pra receber um pau desse!
Eu metia devagar e Aninha já gemia.
Amanda: - Agora é hora de retribuir o carinho da tia!
Aninha não entendeu de primeira, mas logo Amanda subiu no sofá e colocou a boceta na cara da menina, que não fez nem cara de nojinho, só começou a chupar, com Amanda a ensinando como fazer. Aninha demorou, mas fez Amanda gozar.
Eu comecei a bombar cada vez mais rápido e em pouco minutos já estava comendo com vontade a novinha. Ela gemia gritando. Perdemos as contas de quantas vezes ela gozou. Me deitei no sofá e coloquei ela de ladinho. Ela empinava a bunda branquinha de um jeito muito gostoso, ficando toda arqueada. Eu metia com vontade e ela gemia muito, o tesão dela tava muito alto e ela gozava rapidamente.
Coloquei ela de 4 no sofá e meti por trás até ela gozar. Quando ela gozou, não resisti e massageei seu cuzinho piscante. Ela se assustou, mas eu tranquilizei dizendo que não ia comer a bundinha dela não, isso ficaria pra outro dia, mas ia brincar com ele. Ela sorriu por cima do ombro.
Eu: - Mas já que se acostumou, vou mostrar que você pode aguentar chibata igual Amanda! Você é mulher, foi feita pra isso!
Comecei a meter com força. Tapas na bunda, que logo ficou vermelha. Puxava seu cabelo e ela suspirava. Ela me olhava por cima do ombro e eu dava tapas em seu rosto, que começou a ficar vermelho também, mas ela não pedia arrego.
Eu: - Toma rola filha da puta! Toma rola nessa boceta gostosa! Não queria a rola do patrão? Agora aguenta!
Aninha: - Aí patrão! Me come vai! Me fode toda! Acaba comigo! Quero essa rola! Desde que vi na janela, minha boceta molhou! Come a empregada come!
Eu: - Vou comer gostoso sua safada! Tava espiando na janela e desejando o marido da patroa não é?
Aninha: - Tava sim! A patroa tem um homão da porra desse! Tinha que experimentar! Come minha bocetinha come, gostoso!
Acelerei as estocadas e ela gozou. Decidi pegar ela do jeito que peguei Amanda no final. Coloquei ela no meu colo, me levantei e comi ela no ar. Ela gozou muito rápido. Eu estava menos sensível então não ia gozar tão fácil. Aninha gozou duas vezes nessa posição. Amanda interviu:
- Ultima lição: vai tomar leitinho!
Colocou Aninha ajoelhada na minha frente e fez ela me mamar novamente. Aninha tava destruída. Descabelada, cara vermelha, corpo com marcas. Mas tava linda ainda e me mamando é que tava linda mesmo. Logo veio a vontade de gozar, com Amanda me beijando, alisando, punhetando e ainda a boquinha da Aninha. Avisei que ia gozar e Amanda atolou meu pau na boca da nossa ninfeta, segurando sua cabeça pra ela não fugir.
Amanda: - Não deixa cair nenhuma gota! Bebe tudinho!
Aninha foi obediente. Terminada a seção de sexo, nos jogamos os três no sofá, eu no meio, cada uma deitada no meu peito de uma lado.
Aninha: - Isso foi muito foda!
Amanda: - Segredo de mulher?
Aninha: - Segredo de mulher! Não conto pra ninguém!
Amanda: - Nem pra sua mãe tá? Nem amigas, nem ninguém! Dividi ele com você, mas foi só com você! Se quiser novamente, vai ter que merecer e guardar segredo!
Aninha: - Pode deixar! E se Zema não se aprumar, vai levar mais chifre e perder a morena dele!
Rimos todos. Nos beijamos. Despedimos e Aninha foi pra casa.
Ficamos sabendo por ela, depois, que o pai dela estranhou a demora, mas ela disse que ficou conversando e contando da sua vida agora de mulher pra gente, falando dos estudos que pretendia seguir no ano seguinte e conseguiu enrolar bem o pai.
Fomos dormir, descansar. O final de semana prometia novamente e já tinha começado bem demais.