A Sociedade Secreta do Sexo -parte 5

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1468 palavras
Data: 12/05/2020 16:39:48

PARTE V

Para entender melhor este conto, leia as partes anteriores, que descrevem a iniciação na Sociedade Secreta, que ficava em um local desconhecido, pois fomos conduzidos vendados para lá.

Estávamos no anfiteatro da Ordem secreta, fazendo amor da maneira que costumávamos fazer em casa conforme nos foi determinado pelo Sr. Meister. Inicialmente, achei que era por nos considerarem “ adiantados” para iniciantes, mas, pensando bem, poderia ser para avaliar melhor nosso comportamento como casal, nossas falhas, enfim...

Regina continuava tendo orgasmos, um depois do outro. E gritava, gemia alto, dizia “Está gostoooosooo”, “mete, mete mais” e coisas assim. Após cerca de meia hora, ela cai exausta, com o corpo inteiro estremecendo.Mais um período relativamente curto de descanso, sempre com carícias demoradas e alguns goles da bebida que tinha um tom dourado, e começamos a próxima etapa... eu me posicionei deitado na cama, com o cacete apontando para cima, a cabeça e parte das costas apoiadas nos travesseiros, e ela veio por cima. Novamente, passei o gel lubrificante na xoxotinha de minha esposa, e ela pegou o outro vibrador, um longo, cor de rosa, com a ponta menor. Isto porque já tivemos, bem nessa posição, um “acidente” onde a pele do meu cacete ficou presa em uma fenda do vibrador de golfinho. Ela montou em cima de mim, encaixando meu pau na sua bucetinha, e ligou o vibrador. Começamos a movimentar os corpos, de maneira cadenciada,seguindo o ritmo da música que tocava ao fundo. Nesta posição, segurei bem firme a bunda de minha mulher, e comecei a dar tapas nas nádegas, aumentando a intensidade quando o tesão dela aumentava.

Os minutos se passaram, é importante ter paciência. Então Regina teve um orgasmo violento, muito forte, seu corpo se contraiu inteiro, se eu não estivesse segurando ela teria caído para trás. Foram três orgasmos muito fortes, desta vez ela ficou toda mole e caiu, estremecendo, ao meu lado, e ficou sem sentidos. Não me preocupei, porque isso já aconteceu antes, mas alguns membros da plateia vieram olhar de perto. Ela estava totalmente relaxada, com a bundinha para cima, uma das pernas dobrada, uma cena extremamente sensual. Alguns homens não resistiram à tentação e começaram a acariciar os cabelos dela, o rosto, as costas, as nádegas de minha esposa. Meu tesão aumentou ao ver isso, até achei bom, porque brochar em público não seria legal. Mas informei aos presentes que ainda não tinha acabado, que geralmente nossa transa levava até três horas...

Minha esposa dormiu por cerca de 20 minutos, enquanto eu e mais alguns membros acariciávamos seu corpo escultural. Ela acordou animada, dizendo : “Vamos agora para a próxima parte!”. Ela foi para a beira da cama, ficando de joelhos, com os pezinhos para fora da beirada. Eu fui por trás dela, encostando meus joelhos nas solas dos seus pés . Ela gosta muito disso. O vibrador de golfinho já estava ao nosso lado. Com cuidado, tirei o plug anal e coloquei sobre uma pequena toalha negra que estava à nossa disposição, e que eu tinha usado algumas vezes para limpar meu cacete durante a transa. Peguei o gel lubrificante e novamente passei na bucetinha dela, e depois lubrifiquei bem meu cacete e o cuzinho de minha esposa. Os espectadores voltaram aos seus lugares. Ela ligou o vibrador e o colocou sobre o clitóris. Devagar e com cuidado, primeiro introduzi a cabeça do meu cacete no cuzinho de Regina. Ergui o braço esquerdo e segurei a sua boca , que ela passou a lamber ( outra coisa que veio do Walter, que dizia para ela lamber a mão dele como se fisse uma cadelinha). Com a outra mão, eu dava tapas na bunda enquanto ia enfiando mais o cacete em seu cu. Quando entrou tudo, segurei-a com força, apertando seu corpo junto ao meu, e ela gozou fortemente, estremecendo e mordendo com força a palma da minha mão. Então, dei o meu punho para ela morder, dói menos, embora de qualquer jeito fique roxo por uns dias. E ela gozava e mordia com força, com o cacete todo enterrado no cu. Nessa hora, ela ficou de quatro, segurei seus cabelos com força, o cacete enterrado em seu cu, e comecei a bombar fortemente, batendo as bolas em sua bunda e dando tapas .Ela gritava: -“Bate na minha bunda, bate!” “Bate mais!” “Ai estou gozaaaahhhndoohhh”!!! E ela por vezes levantava o corpo enquanto continuava gozando, e mordia com força meu punho, deixando as marcas dos dentes. Foram muitos orgasmos onde ela urrava como um animal selvagem, se contorcia inteira, delirava totalmente. Nesse momento, membros da plateia se aproximaram e começaram a tocar minha esposa, pegar em seu corpo, alguns arriscaram chegar mais perto e levaram arranhões e mordidas. Era como uma fera mesmo. E esses toques aumentaram seu furor, resultando em um mais um intenso orgasmo, após o qual ela, toda suada, desabou na cama, totalmente relaxada. Eu me deitei sobre ela , ainda com o cacete em seu cuzinho, e acelerei meus movimentos, até que finalmente gozei forte, ejaculando dentro dela, um gozo prolongado, com vários espasmos de minha parte. A plateia foi se afastando e ficamos ali naquela cama, relaxados, ouvindo aquela música, como costumamos fazer em nossa casa.

Posteriormente, fiquei sabendo que nossa transa, do começo ao fim, durou cerca de três horas e meia. Já era quase o final da tarde. Fui acompanhado até o quarto, e minha esposa foi levada a outro local. Como eu escrevi antes, apenas tarde da noite ficaríamos a sós em nosso quarto. Nesse meio tempo, eu poderia apenas observar, sem porém interferir com nada.

Tomei um banho e retornei aos livros antigos, alguns muito interessantes. Um deles descrevia a anatomia erótica feminina em detalhes, com vários pontos que, ao serem estimulados, poderiam levar um mulher ao orgasmo sem necessidade de estimular o clitóris. Isto poderia explicar por que alguns homens eram capazes de conquistar rapidamente uma mulher, enquanto outros demoravam meses sem nada conseguir. Outros mencionavam outros corpos além no corpo físico que conhecemos.

Um dos adeptos, então, entrou no quarto, fazendo inicialmente um sinal de silêncio, e depois outro sinal para que o seguisse.

Regina, após nossa transa, havia sido levada a uma espécie de calabouço, onde foi deitada em uma mesa de pedra, cercada por alguns membros mais adiantados. Ela estava praticamente anestesiada, com o corpo inteiro formigando. Ela foi massageada em alguns dos pontos secretos que mencionei anteriormente, com o uso daquele óleo especial. Ela lentamente foi abrindo os olhos, percebendo a presença daqueles homens. Embora surpresa, estava disposta a aceitar de maneira submissa o que viesse a seguir. Nosso relacionamento com nosso amigo Walter a fazia crer que nada de ruim iria lhe acontecer. Completamente nua e cercada por vários homens vestidos com túnicas negras e capuzes, minha esposa foi deitada de bruços sobre a mesa de pedra, e recebeu novamente pulseiras e tornozeleiras de couro , que foram presas a correntes.Estava com os braços e pernas abertos, formando um “X”. Os homens a acariciaram e lamberam várias partes de seu corpo, em especial os pontos secretos, as nádegas , as solas e os dedos dos pés, onde ela era muito sensível e se excitava com facilidade. Ela voltou a gemer de tesão, os olhos verdes dela brilhavam de excitação. As carícias aumentaram, e ela se contorcia suavemente naquela mesa. Então os homens, ainda acariciando Regina, olharam para a porta, e entrou no calabouço o Negão musculoso, desta vez com uma vestimenta diferente, uma túnica tons de púrpura e dourado, como se fosse um hierofante. O nome dele ( real ou pseudônimo, não sei) era Nguvu ya Kiume, algo como “macho poderoso”. Olhando para a parede, ele escolheu alguns dos vários objetos que ali se encontravam. Novamente, uma espécie de falo curvo adornado, um outro objeto que parecia o plug anal que usamos anteriormente, porém maior, uma coleira dourada com argola, alguns chicotes e vergastas. Sempre fazendo gestos rituais, como que controlando as energias do local, e com um turíbulo, fazia desenhos com a fumaça naquele ambiente.

Minha esposa suspirava e se movimentava lentamente. Os estímulos naqueles pontos, o óleo especial, o estado após vários orgasmos, e aquele ambiente a deixaram numa espécie de transe. Nguvu, então, pegou em suas mãos o falo adornado, lubrificado com o óleo, e o introduziu lentamente na bucetinha de minha mulher, que gemeu de prazer. O outro objeto, introduzido com cuidado no cuzinho, pois era maior,também provocou suspiros e gemidos de tesão em minha esposa. Um foco avermelhado foi aceso, iluminando as nádegas de Regina. Nguvu, então, pegou a vergasta ( que era como uma vara fina) e começou a passá-la levemente na bunda de minha esposa, que reagia sensualmente a esta inusitada carícia. Tudo muito lentamente, com movimentos cuidadosamente calculados. Parecia que ela , embora parecesse inacreditável, estava prestes a ter mais um orgasmo.

CONTINUA

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