Regina e a Irmandade do Sexo - Adeus à Irmandade Parte 2

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1657 palavras
Data: 28/08/2020 11:01:11
Última revisão: 28/08/2020 11:05:30

Estávamos de volta à nossa casa, antes de tudo acontecer. Antes da Iniciação na Irmandade do Sexo.

Então, nosso amigo Walter ligou. Regina ficou puta da vida e fez um gesto de “foda-se” com o dedo.

“- Acho que ela não está muito a fim de nada não” falei para o meu amigo. “- Não...não, ela não quer ir ao pub . Não, nem para ouvir a banda que toca Led Zeppelin. E nem conhecer esse seu amigo”

“- O QUE??? Ele estava querendo que nós fôssemos lá conhecer o Meister???” Tampei o telefone, antes que ele ouvisse. Como é que iríamos explicar que já conhecíamos Meister e sabíamos o que ele tentaria?

“- Não, Walter, não adianta insistir.” Desliguei o telefone.

“- Parece que o ‘amigo dele’ estava muito ansioso para que fôssemos lá...” falei.

“- Ai amor...será que o Meister sabe o que fizemos? E se ele tentar alguma coisa de novo? Vai começar a confusão outra vez...”

Abracei Regina. Eu sinceramente esperava que tudo tivesse acabado ali.

Tínhamos o final de semana para nós, pelo menos. Fazia sol, e Regina gostava de se bronzear nua. Lá no Castelo na Escócia, raramente saía sol. Pelo menos isso.

Ela ficou no sol se bronzeando, e eu fui pesquisar na Internet algumas coisas sobre magia sexual. Fiquei sentado perto dela, em uma cadeira, com o tablet na mão.

Então, veio uma mensagem no celular, era o nosso amigo Walter, de novo. Ele estava no portão de casa. Fui lá ver.

Se ele estivesse com Meister, mesmo sendo meu amigo dos tempos de colégio, eu chamaria a empresa de Segurança para mandá-los embora.

Mas não, ele estava sozinho.

“- Pô cara, o que está acontecendo?”

“- Nada não, só que a Regina não quer sair, quer ficar descansando.”

“-Ah não, preciso saber o que houve de errado.”

Deixei ele entrar. Ele já estava acostumado, afinal fizemos ménage por muito tempo, inclusive ele tinha uma cópia da chave de casa para alguma emergência. E ele estava preocupado. Foi direto onde Regina estava.

“- Pô Regina, o que houve?”

Ela estava completamente nua, tomando sol. Quando o viu, se encolheu e tentou se cobrir com as mãos.

“- O que está acontecendo, Regina? Por que isso?”

“- Sai pra lá. Nem vem.”

“- Melhor deixar, Walter. Ela tem suas razões.”

“- Mas eu fiz alguma coisa?”

“- Não. Mas é melhor ficarmos só como amigos, e de longe.”

“- PQP, não entendi nada.”

“- Walter...esse seu amigo... não é gente boa. Fique longe dele.”

“- O Meister? Mas ele é meu amigão, gente fina!”

Regina ficou brava e falou:

“- Não é não. Ele só se aproximou de você para tentar me pegar.”

“- Mas isso é loucura! Vocês nem conhecem ele!”

Eu resolvi interferir.

“- Walter, tem certeza? Quando você ficou amigo íntimo dele? Por acaso você havia falado alguma coisa sobre a Regina... e você sabe, isso devia ser um segredo só nosso?”

Ele pensou um pouco, e pôs a mão na cabeça.

“- Puta que o pariu! Como vocês sabem disso? Na primeira vez que fizemos um ménage, eu fiquei delirando. Eu nem acreditava, era muita coisa! E continuamos, Regina sempre disposta, conseguia derrubar nós dois na cama e ainda tomava umas cervejas pra comemorar... sem citar nomes, acabei revelando ao Meister que havia um casal que tinha uma carga sexual imensa, que ficava horas e horas fodendo, e continuavam se curtindo, inclusive já tinham feito ménage e swing. Ele ficou muito interessado, perguntou há quanto tempo vocês estavam juntos, e depois insistiu para que eu comentasse com você ( falou olhando para mim) sobre a Irmandade, em termos genéricos. Quando Regina mencionou “sexo sem limites” aquela vez, vi a oportunidade de falar sobre o assunto.”

“- E aí ele começou a querer ser seu amigo , convidou para festas...e acabou convencendo você a apresentar a ‘mulher linda e maravilhosa’...”

“- Pois é...ele ficou insistindo. E não gostou nada quando eu disse que vocês não iriam.”

“- Pois pode dizer que não fazemos mais nada, nem ménage nem coisa nenhuma, diga que viramos caretões.”

“- Mas e nós?”

“- Não tem ‘nós’. Só eu e meu amor”

“- Não querem dizer o que aconteceu? Vai dizer que tem outra mulher na jogada?”

Regina foi incisiva:

“- Não tem ninguém, Walter. Nem vai ter. Apenas amigos e pronto.”

“- Walter...melhor assim. Você não faz ideia. “

“- Olha, eu não devia contar, mas eu pertenço a uma Irmandade Secreta do Sexo... gente fina, só pessoas escolhidas... sexo total...”

“- Vai parando.” Ela falou.

“- Mas você adora sexo! Você me disse, naquela noite, que queria experimentar sexo sem limites...”

“- O limite é este. “

“- Tô ferrado...”

“- Como assim, tá ferrado?”

“- Eu havia me comprometido a apresentar você a ele...”

“- Sem me perguntar primeiro? Qual é a sua?”

“- Mas você sempre foi tão tarada... aceitava tudo... a gente...”

“- Isso foi antes. Muita água rolou desde então”

“- Desde quando? Estivemos juntos semana passada!”

Regina me olhou preocupada. Para ele era apenas uma semana. Para nós, muito mais tempo.

“- Péra aí... como o seu cabelo cresceu tanto? Semana passada estava no ombro, agora está abaixo dos seios... “

“- Mega Hair...”

“- Mega Hair nada, aí tem coisa. “

“- Que coisa, Walter? Que coisa poderia ser?”

“- Sei lá, coisas de magia, eles fazem isso lá na Irmandade... “

“- Mas você é dessa tal Irmandade, não a gente”

“- E se eles estiverem me testando?”

“- Vai ver é isso mesmo...esse Meister está sacaneando você.” Regina já estava perdendo a paciência.

“- Olha Walter, vamos fazer o seguinte: você diz que viramos ‘caretas’, e não somos mais liberais. Que queremos nos curtir , só nós dois, e pronto.”

“- Mesmo?”

“- Mesmo.”

Ele ficou bem chateado, tentou passar a mão em Regina mas ela se encolheu. Eu o acompanhei até o portão de casa. Depois que ele foi embora, ela falou:

“- Ele foi insistente...”

“- Querida, temos que entender que ele participou de nossa vida sexual um bom tempo...”

“- Mas isso levou ao Meister, que levou ao Nguvu, que levou...”

“- ...a uma traição após a outra. Safados.”completei.

Durante o dia, tomamos cerveja e comemos alguns petiscos, não éramos acostumados a almoçar. Quando o Sol foi amainando, tomamos um banho e fomos para a cama.

Beijei e abracei minha esposa. Fui descendo pelo pescoço com a língua, beijei os seios, os mamilos, as axilas... ela suspirou, ficou toda arrepiada. Fui tocando os pontos do prazer, beijei seu umbigo, as laterais do abdome, a face interna das coxas...ela estremecia.

Cheguei à bucetinha, beijei e lambi longamente os grandes lábios. Coloquei um dedo na vagina, massageando o ponto G. A seguir, passei a lamber ritmicamente o clitóris, as coxas dela tremiam levemente.

Então, após alguns minutos, ela endureceu as pernas, apertando minha cabeça entre suas coxas.

“- AHHHHHHHTÔGOZANDOOOOOO!!!!!!”

Eu tinha que fazer uma certa força para me manter ali, ela estava gozando muito intensamente e tremia inteira. Senti o perfume da névoa rosada e como se fosse uma brisa suave em meu corpo. Seria difícil de explicar ao nosso amigo, caso rolasse um novo ménage com ele.

Quando ela relaxou, passei a penetrar sua bucetinha com meu cacete. Ela continuou gozando. A névoa subia em espiral, agora estava frequente.

Depois passei para o cuzinho dela, danto tapas na bunda. Ela gozou novamente, e enfim ficou molinha.

“- Aiii amor... é tão gostosoooo....”

Ela cochilou, a névoa foi se dissipando vagarosamente, mas deixou seu perfume no quarto e na casa.

Eu perguntei a ela:

“- Você não vai sentir falta das surubas com várias pessoas?”

“- Era só sexo... mas a parte da magia era legal.”

“- Será que haveria por aqui algum grupo sério dedicado à magia?”

“- Nem pensar. Eu cheguei à conclusão que a grande maioria só quer me pegar e aproveitar essa minha energia...”

“- O que é a mais pura verdade...”

Resolvemos dar uma caminhada até um parque perto da nossa casa. A tarde estava bonita, e ficar tranquilos, só nós dois, era muito bom.

Mas a vida real não era só isso. Segunda-feira, voltaria o estresse do trabalho, as horas no trânsito. Mas ao chegar em casa, teríamos nós dois.

À noite, jantamos e tomamos vinho, e fomos deitar cedo. Ainda havia o domingo para tomar sol e aproveitar. Regina pegou um livro de ficção científica, e eu fui rever umas fotos que havíamos tirado algum tempo antes, tenho meu trabalho fotográfico em alguns sites da Web.

Tocou meu telefone, era o Walter de novo, enviou uma mensagem.

- Estou aqui no pub, a banda que toca Led Zeppelin é muito legal. Por que vocês não vêm?

- Já falei que não vamos. Já estamos na cama.

“- Amor, ele está insistindo? Mesmo depois de tudo o que falamos?” Regina estava bem preocupada.

Então resolvi dar uma checada.

- Dá uma filmada no ambiente aí, mostra a banda e as mesas...

Ele fez isso...e quando passou o vídeo, eu e Regina reconhecemos imediatamente Meister! Qual seria o poder dele sobre o nosso amigo?

“- Que safado! “

Regina pegou meu telefone e mandou uma mensagem de voz::

“- Não gostei da banda e nem da sua companhia. Não insista, aliás se continuar assim, esqueça que existimos.”

“- Querida, achei bom. Melhor assim. Só espero que Meister pare de pressionar o Walter. Mas não sei que tipo de poder ele tem para pressionar desse jeito.”

Regina colocou de lado o livro e dormiu, fiquei mais um tempo pensando. Eu já havia experimentado realidades alternativas antes e não havia sido bom. A diferença é que antes eu não lembrava da nossa vida real, Regina lembrava tudo. E se Meister fizesse algo diferente desta vez? Ou Nguvu, ele também havia feito das suas.

O domingo passou tranquilo, Regina pôde tomar sol tranquilamente e descansar, após tanto tempo tendo aventuras incessantes.

CONTINUA

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Comentários

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Paulo -claudia esta história é fenomenal véi, mas não vejo à hora de acabar pois cançamos de ver este casal se fuder irmão, são tantas sacanagens que torcemos para que acabe logo....rs...uma vez que fazer prognóstico desta aventura é completamente impossível...uma vez que são vocês que controlam a narrativa e nós mergulhamos com vocês...rs

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Adoro reviravoltas. Parabéns o conto está muito bom.

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Os próximos acontecimentos não serão nada fáceis para Regina e seu amado. Estejam preparados. 😢

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