Punhetei o cara para ele não me meter

Um conto erótico de Punheteiro
Categoria: Homossexual
Contém 760 palavras
Data: 25/05/2024 16:26:02

Adoro aviação, adoro ver homem esporrando, adoro bater punheta e amo usar calcinha. Todavia não sou um viado ultradiscreto, que dá na vista. Certo final de semana estava num churrasco em familia no sítio de meus tios quando conhecí um amigo do pessoal que era instrutor da VASP. Bom de papo, conversamos sobre aviação e ele me convidou para conhecer o centro de treinamento em Congonhas. Semanas depois telefonei para ele e marcamos a visita. Me mostrou tudo como tudo funcionava e me convidou para almoçar em um restaurante em Taboão da Serra. No caminho, estrada para Taboão, haviam muito motéis, um na sequência do outro. No retorno do almoço a conversa muda de aviões para algo mais picante: punheta! Falave ele da quantidade de motéis no caminho, de quantos casais deveriam estar metendo naquele momento e quantos homens deveriam estar transando com outros homens sem a gente saber. Ele fala isso tudo começando a mexer o pênis. Notei um volume aparecendo de lado na calça dele. Ele me pergunta de repente se eu gosto de bater punheta. Pego de surpresa, meu coração vai a mil, mas respondo que sim, que eu era muito punheteiro. Nisto ele abre o ziper e tira para fora seu pau enorme, duro e com a cabeça meio descoberta, brilhante de tesão. Eu fiquei sem ação, surpreso, mas encantado com aquele pênis pulsante de fora! Me pergunta ele se gostei, e que queria me ver também de pau de fora. Meio embaraçado, disse que sim, que era bonito, mas que eu era hétero e estava sem jeito. Na verdade eu estava excitado e não era hétero, mas completamente viado! Era porém, impossivel, mesmo se fosse hétero, não se encantar com aquele pau! Tirei o meu pênis duro para fora também, e ele pediu para eu bater punheta. Estava tao excitado que fiquei com medo de esporrar no primeiro movimento da punheta. A estrada meio esburacada, o carro em movimento, tudo ajudaria a uma ejaculacão imprevista. Ele pediu para eu segurar o pau dele. Não resisti e segurei. Pulsava muito. Perguntou se eu mamaria. Disse que não, pois nunca tinha mamado um homem. Era mentira, pois eu já tinha mamado e engolido muita esporra no passado. Porisso tinha medo de não aguentar e voltar a sentir a necessidade de saborear esporra. A esta altura me disse que iriamos dar uma parada rápida num motel, pois queria me ver sem roupa. Eu estava com o coração a mil, sem reação. Coração pulsando forte, imaginei que ele na verdade queria me meter. Eu estava sem camisinha e fiquei inseguro, mas ele já tinha embicado na portaria de um motel. Que fazer? Tiramos a roupa, de quando ele ve viu de calcinha, que sempre usei, ficou louco para me meter! Me chamou de viado e putinha, e isto me excitou mais ainda. Como eu não conhecia ele direito e estava sem camisinha minha, decidi fazer ele gozar na punheta para ver se acalmava. Deitamos na cama e o masturbei com gosto até que ele gemeu e esporrou fortes jatos de leite. Parecia um chafariz de esporra. Porém o pau não amoleceu. Ele me pegou, sugou meu pau e nem deu tempo de uma segunda mamada e já esporrei! Ele engoliu toda minha esporra! Sugeri tomarmos um banho antes da possível foda, e ele concordou. No banho bati outra super punheta nele e fiz ele esporrar novamente até a última gota. Daí o pau dele amoleceu. Acho que percebeu minha jogada para evitar a metida, se enxugou, nos vestimos e ele disse estar esgotado, mas gostaria de me meter num próximo encontro, mas desde que eu moderasse a punheta, pois eu o havia esgotado. Concordei e fomos para o carro para Congonhas. Na viagem ele disse que realmente eu era um bom punheteiro, e que tinha gostado de minha masturbada e que tinha esporrado todo o leite possível. Eu disse que também tinha adorado o pau dele, que tinha me excitado muito, mesmo eu sendo hétero. Na verdade eu nunca revelei para ele que eu era realmente viado e que adorava ver homens como ele esporrando. Marcamos novo encontro para duas semanas, onde iriamos fazer o que não fizemos neste primeiro encontro. Para mim foram duas semanas de espera sonhando com aquele pau lindo e pulsante esporrando na minha boca, esporrando fundo no meu bumbum enquanto eu queria estar rebolando para deixar ele mais excitado ainda. Duas semanas que eu me esgotei de tanto esporrar para ele nas minhas punhetas diárias. Direi o que aconteceu entre nós no próximo conto.

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