Comi a Coroa no Sitio dos Meus Pais

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 1299 palavras
Data: 15/03/2024 09:09:24

Comi a Coroa no Sitio dos Meus Pais

Para começar essa história é preciso dizer que conheço a Ângela a muito tempo, ela me viu nascer, me viu crescer, e eu sempre achei ela linda e atraente, hoje ela se encontra com uma aparência um pouco mais desgastada porém ainda assim é uma velha safada bem gostosa, com a bunda bem pequena, ela é toda magrinha, bebe bastante e fuma muito cigarro, ela é branca e tinge os cabelos de loiro, geralmente usa shorts bem curtinho e chinelo de dedo, que sempre deixa aqueles pezinhos vermelhos a mostra, desde criança eu reparo nela, nos seus pés, a primeira punheta que eu bati na vida foi pensando nela, nos peitinhos brancos com os bicos bem rosa. Eu sabia que eles eram assim pelo fato de nós termos viajado uma vez juntos quando eu era criança e entramos em uma hidromassagem juntos, eu ainda era inocente mas lembro bem dos seus seios, com espumas, dela sorrindo comigo no seu colo, deve ter sido nesse momento que me apaixonei por essa mulher.

Nossas famílias sempre viajam juntas, ela é uma pessoa muito presente na nossa vida, e sempre que ela vem em casa desde que eu sou adolescente eu olho pra ela com muito desejo e com certeza ela já percebeu isso a muito tempo, já abracei ela com o pau bem duro, quase saindo do shorts, e pressionei o corpo dela contra o meu diversas vezes, passei minhas mãos levemente na sua bunda, sempre beijo o seu rosto próximo a boca e ela sempre deixou tudo isso a vontade, ela sempre demonstrou gostar, ela já esbarrou a bunda dela no meu pau algumas vezes e saia dando risada de lado com uma cara de safada que só ela tem.

O perfume dela é maravilhoso e apesar de fumar cigarro o cheiro dela é muito gostoso, ela cheira sexo, cheira safadeza, eu já bati muitas punhetas pensando nela, e quando bato uma pensando nela, eu esporro muita porra, meu pau chega a pulsar só de pensar nela agora.

Minha família tem um sitio em Ibiúna e todos nós vamos direto para lá, tomar um banho de piscina, nos divertir, em uma dessas viagens, não resisti e decidi que era hora de atacar, estava sem namorada na época e só conseguia pensar em sexo, e olhando para a Ângela de biquíni o dia todo. Era difícil esconder a minha ereção, eu tenho certeza que ela percebia, o modo que ela me olhava, as brincadeiras na piscina me abraçando, em uma dessas brincadeiras ela passou a mão na minha sunga e apertou o meu pau e me olhou como se nada tivesse acontecido.

Logo após essa ‘’brincadeira’’ ela desceu para casa, eu esperei um momento e também desci, precisava falar com ela, não podia deixar essa oportunidade passar, quando cheguei na casa, ela estava sentada na varanda fumando um cigarro, eu entrei e chamei ela, ela se levantou e me perguntou o que eu queria:

- Vem aqui no quarto rapidinho

Ela foi até o quarto e eu fechei a porta para nós termos mais privacidade

- O que foi que você quer?

-Eu quero você, eu não consigo mais parar de pensar em você

Cheguei bem próximo a ela, ela não tentou se afastar em nenhum momento, ela só ficou olhando nos meus olhos, e eu fiz o movimento de beijo, ela fez uma menção de ir para trás e eu parei nesse momento

-Você não está querendo isso?

Ela pensou um pouco, segurou na minha cintura com força, para uma mulher daquele tamanho, ela tem 1,55, bem baixinha, ela ergueu um pouco o seu corpo puxou a minha cabeça e começou a me beijar, que beijo molhado, com um gosto que eu nunca vou esquecer, ela passava a língua dela por toda minha boca, e ela não esperou nada para baixar o meu shorts e começar a me punhetar ali mesmo, ela pegava em toda extensão do meu pau, levava a mão até a cabeça completamente melada, passava meleca em toda a sua mão e voltava me punhetando cada vez mais forte, ela apertava o meu pau com força as vezes chegava a doer, eu coloquei a parte de baixo do seu biquíni para o lado e comecei a passar meus dedos na sua bucetinha rosa, ela estava bem molhadinha e gelada pelo fato da agua da piscina em seu biquíni, enfiei meu dedo do meio nela enquanto a beijava e comecei a fazer um movimento de vai e volta.

Ela me empurrou para a cama, sem dizer uma palavra e já começou a chupar meu pau sem parar, ela deixava ele todo babado, colocava ele quase inteiro na boca e deixava ele lá dentro por bastante tempo, e do nada começava a fazer movimento de vai e vem com a cabeça bem depressa, eu tive que me segurar bastante para não gozar na boca dela, aposto que ela ia dar risada e sair daquele quarto e me tratar como uma criança, não tinha como eu deixar isso acontecer e foi esse pensamento que me salvou neste momento. Eu segurava na lateral da sua cabeça alisando os seus cabelos, eu gostava muito dela, eu ainda gosto e ainda penso nessa safada, nessa loira da buceta rosinha.

Eu a puxei para cima de mim e voltei a beijar a boca dela com intensidade e enquanto isso sentia sua buceta roçando na minha barriga, ela estava deixando minha barriga toda marcada com o seu melzinho, ela passava a mão no meu rosto com uma espécie de carinho que nunca nenhuma mulher me tratou daquela forma na hora da transa, eu beijava seu pescoço, puxava o seu cabelo pendendo a sua cabeça um pouco para o lado, mordia a sua orelha e lambia, ela dava sorrisos baixos perto do meu ouvido e me chamava de safado.

Ela decidiu encaixar a sua buceta no meu pau sem tirar a parte de baixo de biquíni, e nem seus seios eu tinha visto ainda, ela estava com o biquíni completo, isso a deixava ainda mais gostosa, ela começo a sentar no meu pau bem devagar, e eu sentia o biquíni roçando na lateral do meu pau, eu segurei nos seus pulsos com força, e levantava os meus braços e descia conforme ela fazia os movimentos para cima e para baixo, ficamos assim um pequeno tempo, afinal nós não tínhamos muito tempo, mas me lembro de cada detalhe desse momento, o modo que ela gemia, o modo que ela pressionava sua buceta contra o meu pau, eu fechava os olhos e tentava pensar em outras coisas, eu sempre quis essa mulher e o momento tinha chegado.

-Me come safado

Ela repetia sem parar, ela falava bem baixinho sussurrando e as vezes sem voz nenhuma no ar, apenas movendo os lábios, e enquanto isso seus lábios de baixo engoliam a minha rola, faziam a cabeça do meu pau desaparecer dentro dela, queria comer ela em todas as posições mas não teria como nesse dia, eu comecei a meter com mais força, queria gozar dentro dela, ela começou a sentar mais rápido, eu gozei dentro dela, esporrei muita porra, fechei os olhos e puxei ela pra cima de mim pressionando meu corpo contra o dela, sentindo todo o seu calor, o seu suor tocando em minha pele, dei inúmeros beijos no seu rosto e assim nos despedimos um do outro sem dizer nenhuma palavra, ela foi ao banheiro e eu sai para a varanda, aposto que ela tinha muito para limpar, pois eu tinha esporrada muito , e com certeza escorreu para o seu biquíni.

Nessa viagem não rolou mais nenhuma transa entre nós, mas depois disso aconteceram muitas outras coisas na minha vida e com o tempo eu vou contando para vocês.

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