"Além de duas Vidas 21"

Um conto erótico de Shay
Categoria: Lésbicas
Contém 2879 palavras
Data: 09/11/2023 21:36:20

Boa noite Amoras, então vamos de mais um cap né?

Mais antes eu quero agradecer pelo comentário que mesmo que seja um ou um milhão tem a mesma importância pra mim, por que vocês como leitores são importantes e mesmo os que lêem e não comentam eu agradeço assim mesmo por que eu sei que pelo menos leu, e se leu, e voltou é por que gostou . Bom gente esse conto ele não é voltado pro hot, claro que vão ter algumas cenas ..mais não são todas as vezes e nem toda hora , por que eu já tinha montado esse conto assim. Espero que eu já tenha dado dicas suficientes de o que ele aborda mesmo .

Mais então vamos lá , o mesmo de sempre , comentem ,ou não. Kkkk leiam , votem e a casa é de vocês . Se estiver muito pequeno me perdoem .

Bora de Cap

Pov Ivy:

Ainda dentro do carro mandei uma mensagem avisando a Ana que eu já estava parada do lado de fora, logo a porta do carona se abriu e eu ganhei um selinho e fomos pra faculdade, não era longo o caminho . Fomos ouvindo algumas músicas aleatórias enquanto Ana fazia um carinho na minha mão. E eu me perguntei quando foi que eu me senti em paz assim pela última vez? Não conseguia lembrar isso era fato. Mais estar ali com aquela pessoa que fazia ela dar sorrisos involuntários porra lembrar de alguma coisa que ela pode ter dito, ou até mesmo uma das muitas péssimas piadas, por que a Ana podia ate ser linda mais todo mundo sabia que suas piadas eram péssimas. E mais uma vez se pegou sorrindo como uma apaixonada que era. Mais dessa vez não passou despercebido por Ana que fez questão de saber o motivo de um sorriso tão amoroso.

Ana- O que foi meu amor?

Ivy- Nada, só estava aqui pensando na sorte que eu tenho por ter você. Pode parecer estranho pra você, mais eu realmente me sinto muito bem ao seu lado. E isso me deixa feliz, por isso esses sorriso. – sem se conter Ana deu um beijo na sua bochecha, por que mesmo que ela quisesse muito beijar a Ivy não podia no momento. Mais ela também se sentia assim então era fácil entender .

Ana- Eu sei como você se sente, por que eu me vejo da mesma forma, eu me sinto do mesmo jeito, em paz e leve . Eu também gosto de estar com você gosto disso que a gente está construindo.

Ivy- Tudo bem, Eu te amo e você me ama. Mais não sou romântica logo de manhã, não posso perder a minha pose de durona!

Ana- Claro amor super durona! – disse entre risos .

Quando o carro parou no estacionamento saíram do carro e deram as mãos. Levando em consideração que essa era a primeira aparição oficial das duas, e depois de todo o falatório sobre o que tinha acontecido com Luy, o que tinha acontecido com ela, o fato dele ter sido “castrado” , o fato de como toda fofoca tinha tomado grandes proporções, porém com as férias elas tinham sido poupadas de olhares e sussurros, mais quando se separou com o primeiro grupo falando sobre elas foi quando Ana teve ideia da dimensão dos problemas , foi ali que ela entendeu que o que aconteceu não foi só um pesadelo, que tinha sido real , que o seu namorado e até então “Noivo” tinha sido um monstro com ela, tinha tirado dela toda inocência agora era o momento de vestir uma armadura , assim como a mulher ao seu lado fazia, mesmo com todos os olhares ela continuava seguindo de cabeça erguida e segurando sua mochila do outro lado totalmente sexy com seu ar de Badgirl. Ela era imbatível e a sua super heroína , foi naquele momento olhando pra ela por breves segundos ela soube que estaria segura. Ela soube que nada poderia machuca-la a não ser a própria Ivy, e ela não estava disposta a isso. Muito pelo contrário ela sempre deixou claro , mesmo quando era apenas o começo de uma amizade que sempre queria o bem dela, e ela sabia que estaria protegida por ela onde quer que elas fossem. E como se de alguma forma ela conseguisse ler os pensamentos da outra apenas parou e olhou em seus olhos, não antes de colocar uma mecha de cabelo atrás da sua orelha. – coisa essa que mesmo pequena não passava despercebido por Ana. Deu um beijo em sua testa e sussurrou pra que apenas ela escutasse, como se fosse mais um segredo que seria dividido só entre elas .

Ivy- Eu estou com você meu amor. – depois disso ela ganhou um selinho e continuaram seguindo pelo corredor até encontrar com Sindy. E engataram em uma conversa animada sobre um possível cinema no final de semana. Já que nenhuma das meninas estava interessada em balada no momento .

Pov Cris

Acordei num pulo da cama, suada e ofegante .

Tentando me situar sobre o sonho onde eu via muito sangue e gritava por socorro. Com a respiração ainda acelerada tentei sentar na cama e colocar em ordem os pensamentos e me fazer entender que foi só um sonho. Já que depois que cheguei em casa só tomei um remédio pra dor e apaguei, acho que dormi muito mais do que deveria deve ser o estresse desses últimos dias. Tudo acontecendo ao mesmo tempo estou com medo de falar com o luy que não quero mais participar da loucura dele. Mais eu sei que ele vai me ferrar se eu não seguir a diante com ele, mais eu posso tentar enrolar ele o máximo que eu puder. Quando resolvi olhar as horas, quando minha cabeça parou de girar e o cheiro do sangue do meu sonho foi se apagando da minha mente, quando eu estava mais calma pude ver que já passavam das onze da noite.

- Droga! Perdi a hora da aula.

Olhando seu celular pra ver se tinha algo interessante nas suas redes sociais , no grupo da faculdade um dos muitos de fofoca que rodeavam os estudantes lá estava uma foto das meninas , elas estavam de costas mais ainda sim dava pra ver que era elas.

“Fofocando Pelos Corredores”

Xx- Vejamos se não é o mais novo casal da nossa Instituição. Kkkk ( Tá no fundo eu desejo felicidades ao casal) até que elas combinam.

Xx- É ótimo jeito da Ana seguir em frente depois do que aquele boy lixo fez com ela . Queria eu ter uma Ivy , pra cuidar de mim.

Xx- E quem não queria Amiga? Kkkk

Rolando as mensagens ainda leu mais coisas sobre felicidades ao casal, algumas pessoas achando um absurdo, outras dizendo que poderia ter dedo da Ivy pela forma que ele foi encontrado na delegacia. Ela apenas saiu da conversa, não tinha estômago para aquilo logo pela manhã. Mais ainda tinha uma outra mensagem que ela não poderia ignorar. Não ainda ..

Xxx- Espero que você já tenha no mínimo virado melhor amiga da caipira. Não esqueça que ela é uma parte fundamental no nosso plano.

- Seu plano! E eu ainda não tive a oportunidade de ver ela novamente, mais não se preocupe quando eu estiver com ela eu vou fazer questão de mostrar o quão legal eu sou! Tenha um lindo dia kkkkk .Ou não !

Xxx- Vai se foder! Você ada sorte que eu estou aqui dentro, mais eu quero ver quando eu sair daqui, se você ainda vai ficar com essas gracinhas. Não se esqueça que o dia que eu vou estar livre , está chegando, sua idiota , agora para de gracinhas, se mexa e vá atrás da pirralha.

Ela não respondeu. Também não estava com estômago pra aturar esse filho da puta aquela hora, ele estava louco mais não ia deixar ela louca não, isso ela não ia permitir.

Pov Ivy

Quando finalmente minhas aulas acabaram, eu estava com a coluna doendo e morta de tanto fazer conta. E eu que achava que administrar uma empresa era difícil. Na metade da segunda aula eu desejei mil vezes estar sentada numa sala de reuniões. Mais quando acabou eu fui até a porta da sala da minha garota, fui esperar por ela. Eu vi como ela ficou quando a gente chegou, vi que ela se sentiu meio insegura por isso fiz questão de dizer que estava com ela como eu vou estar sempre.

O nosso amigo destino , tão obstinado agora olhava pra cena da nossa querida Ivy tomando um belo chá quente com a sensação de dever cumprido. Mais até mesmo as teias do destino as vezes não são sólidas os suficiente. E deixando cair algumas folhas da nossa estória deixando algumas coisas bagunçadas foi assim que as coisas foram tomando alguns rumos , rumos esses esperados e outros nem tanto e alguns de jeito nenhum. Mais não sse pode controlar o incontrolável, não se pode segurar um punhado de areia na mão e não entender que ela vai escorrer por entre seus dedos, por mais que você não aperte. Por que não se pode controlar o incontrolável, o destino ousaria tentar não seguir as regras? Mais e no final qual seria o resultado a final se já foi escrito não se pode apagar. Nem mesmo uma borracha magica apagaria o que o destino escreveu, sendo ela dolorosa ou não toda estória precisa ser contada e vivida do começo ao fim.

Quando saiu da sala Ana vinha conversando com uma das suas colegas de classe, e então de despediu assim que viu a sua heroína parada na porta, impotente em seu ar arrogante que ela sabia que quando estavam só as duas a coisa mudava totalmente de figura, ela tinha uma Ivy doce e amorosa só pra ela. Não pode deixar de sorrir quando encontrou com ela na porta, ela sabia o quanto era importante pra Ana não se sentir sozinha pelos corredores. Se adolescentes são cruéis vocês não tem noção do quão Maldoso é o adulto consciente de seus atos.

Ana- Assim eu vou ficar mal acostumada, aí depois a culpa vai ser sua por me chamar de namorada carente, quando você precisar ficar um pouco longe de mim e eu quiser atenção.

Ivy- Então vamos aproveitar enquanto você tem toda a minha atenção não é mesmo? Minha super dramática. Vamos pra casa? Minha cabeça não consegue nem se quer pensar .

Ana – Vamos sim, eu já avisei meus pais que vou dormir com você. Mais a mamãe disse que me quer pra almoçar em casa, ela disse que você já está me roubando de mais. – e foram trocando amenidades assim até voltarem pra casa, onde fizeram um lanche e como esperado Ivy não viu a sua irmã pela casa, mais sabia que ela não tinha saído a final além do segurança do condomínio o porteiro também disse que a menina não teria passado por Ali.

Então ela deixou Ana a vontade pra tomar banho no seu banheiro e correu pro banheiro de baixo pra tomar um banho também. Quando voltou pro quarto vestia um blusão de banda e uma cueca feminina, pra dormir deitou do seu lado da cama e esperou sua namorada sair do banheiro . E quando ela o fez pode perceber que por uns dois segundos ela prendeu a respiração. Ana vestia também um blusão porém o dela era de um tecido fino e deixava Ivy ver que por baixo dele ela não vestia mais nada além de uma calcinha de renda na cor amarela. Então ela levantou o edredom num pedido mudo pra outra deitar ao seu lado. Quando ela o fez Ivy abraçou ela por alguns segundos. Até por que o choque do banho quente com a temperatura gelada que estava o quarto deixou Ana tremendo. Mais quando ela normalizou, Ivy sentiu ela passar o nariz pelo vão do seu pescoço, onde seu rosto momentos antes apenas estava encaixado ali, Ivy não sabia ao certo se a Ana tinha noção dos efeitos que causava nela, que aquele simples toque tinha deixado ela completamente arrepiada e acessa.

Ivy- Humm, amor não faz assim, por que você me faz sentir coisa.

Ana- Coisas amor? Que coisas? Você consegue me dizer? - ainda sem parar de passar o nariz pelo pescoço da Ivy, Ana agora fazia um carinho lento com a ponta dos dedos, que começava pelo rosto da Ivy e ia descendo pelos seus braços até a sua coxa, onde Ana voltava e fazia todo o processo novamente, era mais como um leve roçar de dedos pelo corpo da mais alta, e ainda sim ela foi capaz de deixar a Ivy num estado de tesão absurdo, mais não era só o lado carnal falando, ela queria simplesmente estar agarrada com a Ana fosse como fosse, apenas sentia a necessidade se sentir seu corpo em contato com o dela.

Ivy- Você me deixa com tesão amor, a você sabe como é difícil resistir a você?

Ana- Talvez eu não queira que você resista heim, o que acha?

Ivy não precisou responder apenas beijou, tomou a boca de Ana pra si num beijo glorioso onde ela ganhava fácil a batalha pelo controle, uma mão na nuca e a outra apertando a sua cintura, quando colocou uma das pernas da Ana sob sua cintura fazendo a Maísa baixa se agarra ainda mais a ela , quando o beijo se tornava mais urgente. Sentiu a boceta quente e molhada de Ana contra sua barriga, já que enquanto se beijavam poucos foram os momentos que pararam e em um desses tiraram suas blusas restando apenas calcinha impedindo o contado mais íntimo que elas tanto ansiavam . Ivy olhou mais uma vez nos olhos de Ana , mais uma vez dizendo tudo o que não conseguia falar, mais uma vez pra dizer que era ela quem estava ali, e ela sempre estaria. Então tomou mais uma vez a boca de Ana pra um outro demorado beijo, e enquanto sua boca ia de encontro ao pescoço branquinho da outra não resistiu a vontade de deixar ali um beijo mais caprichado, um beijo com mais tesão pra deixar ali sua marca, não pra demarcar território. Mais apenas pra amanhã quando sua morada se olhar no espelho lembrar que foi amada de todas as formas naquela noite , então seus beijos desceram pelo colo, onde pararam no seio direito e chupando com vontade e mordendo o biquinho, olhou por breves segundo pro rosto da Ana, onde a encontrou mordendo o labio numa tentativa de não gemer tão altos mais parou de olhar quando sentiu a mão da namorada na sua nuca a impulsionando a descer mais , a final tinha uma parte do seu corpo que estava implorando por atenção.

Ana- Amor por favor me chupa! Eu sinto que posso gozar só com você aqui chupando meus peitos, mais eu quero gozar na sua boca. Então me chupa vai?

Ivy- Como negar um pedido desses? Nem se eu fosse louca.

Então sua mão tirou o único tecido que impedia Ivy de matar sua sede, sede essa que ela ia fazer questão de sanar, a final tinha ali na sua frente sua namorada totalmente entregue e com tanto tesão quanto ela. E sem mais enrolar colocou na boca aquela boceta que estava molhada e chamando por ela , e como ela podia imaginar, era doce e viciante poderia ficar ali por horas se preciso fosse, mais como sua garota mesmo tinha dito, ela estava bem perto de gozar , então alguns minutos depois da Ivy Beijar sua Boceta num beijo de língua sensual, explorando do seu clitóris até a sua entrada apertada que volta e meia Ivy colocava um dedo, depois dois. Mais tudo bem gostoso e lento, um vai e vem totalmente ritmado com as reboladas que a Ana dava na boca dela, totalmente em sincronia com os gemidos abafados que saiam horas mais altos , horas mais sussurrados, e final elas não estavam sozinhas no andar de cima , mais quando Ivy fez questão de sugar pra dentro da sua boca , toda sua majestosa buceta num beijo de língua ainda mais urgente, e no mesmo ritmo que sugava , Ana rebolava e seus dois dedos entravam e saíam . Foi quando num gemido quase que sofrego de tanto tesão Ana Gozou e foi avassalador , com direito a deixar todo corpo tremendo, molhar os lençóis da cama, ficar sem ar, não saber onde está por um breve momento. Foi assim que ela se derramou pra sua garota e foi voltando aos poucos quando sentia beijos molhados sendo distribuídos por seu corpo , vindo de encontro com a sua boca, mais a mão boba da Ivy continuava a brincar com o clitóris ainda sensível da Ana , enquanto dava um outro beijo de língua em um dos seus seios pode ouvir Ana gemer que não parasse que ela gozaria novamente , então ela a beijou, mais uma vez aquele beijo cheio de línguas onde o controle era dela mais uma vez , e Ana com uma mão na nuca da Ivy e a outra apertando seu seio ela gozou novamente mais dessa vez ela precisaria de uns minutinhos a mais pra se recuperar, e quando a Ivy foi parando o Beijo. E foi tirando seus dedos de dentro do centro de calor e tesão da sua namorada apenas lambeu os dois dedos, chupou como se fosse o doce mais gostoso do mundo .

Ivy- Deliciosa.

To be continued ...

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Comentários

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Muito bom 👏🏻 👏🏻 👏🏻 👏🏻 👏🏻

Já estou a espera dos próximos 🤭

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