O Amanhecer de cada sol 12

Um conto erótico de MeTheresa
Categoria: Homossexual
Contém 1520 palavras
Data: 17/03/2016 01:10:14

O amanhecer de cada sol 12.

Ela dirigia concentrada e ao mesmo tempo bem empolgada.

Entrou num caminho que levava até uma Serra. Subindo até quase um topo. Tinha uma espécie de barzinho.

Jan: chegamos.

- que lindo.

Descemos do carro. Era um lugar parecido com uma casa. Enfeitada com várias flores e velas. Bem romântico.

Chegamos na entrada.

Tinha um homem na porta muito bem vestido. Nunca tinha nem ouvido falar daquele lugar. Era extremamente romântico e lindo.

M: Boa noite, sou Maurício e vou servir à vcs esta noite. A reserva é em nome de quem?

Jan: Boa noite Mauricio, a reserva é em nome de Janaína, senha 546.

M: certo. Só um minuto senhorita.

Ele tava confirmando algo no computador.

M: confirmado. Venham comigo.

Fomos entrando na casa e me deparo com um salão enorme com varias mesas de jantar e alguns casais. À direita havia uma placa escrito "reservas" e um corredor. Nesse corredor tinham várias repartições que era dividido com uma espécie de madeira. Era lindo. Incrível.

Fomos entrando em uma das repartições. Onde tinha um tapete bem fofo. Com varias almofadas bem macias. Uma pequena mesa bem próxima do chão mais ao centro. Um som. Uma janela tão grande que ocupava praticamente a parede toda com uma vista linda da cidade.

Era um lugar muito especial. O clima era extremamente agradável.

Entramos, Maurício fechou a porta e nos deixou à sós.

-eu estou sem palavras.

Jan: aqui é lindo nao é?!

- lindo? Aqui é perfeito. Como soube daqui? Nunca ouvi falar. É maravilhoso.

Jan: É bem novo. Deve ter umas 3 semanas que inaugurou.

- nossa. Surreal.

Jan: minha melhor amiga veio na inauguração. No dia seguinte ela me fez vim com ela. De tanto que ela gostou.

- É o seu "primeiro encontro" aqui?

Jan: sim senhora, Theresa.

- estou lisonjeada.

Ela riu. E eu fui pra cima dela pq nao sou obrigada a aguentar tanta lindeza. Beijei muito gostosamente aquela boquinha linda. Ela começou a passar a mão por baixo da minha blusa. Comecei a ficar ofegante. Ela parou.

Jan: vou parar, se nao, nao iremos pagar o salário do Maurício.

Eu dei uma risadinha.

- Maurício, mal conheço e ja ta empatanto as coisas... O dels.

Ela apertou um botao e 30 segundos depois o Maurício chegou.

Ela pediu o prato especial da casa e 2 sucos naturais.

Jan: nao é justo só uma de nós beber. E nao iremos beber pois estamos dirigindo. Então...

- tudo bem. Lindeza.

Conversamos bastante. Sobre tudo. Por um tempão. Nem vimos as horas passar. Algum tempo depois ouvi meu cel tocando.

Olhei pro relógio e ja eram 2:30 da manha. Como assim?

- oi Oli. Sim, sim... Desculpe, jaja estamos indo. Bjs.

Jan: sua irma?

- sim, estavam preocupados pq eu sumi.

Jan: quantas horas?

- 2:30.

Jan: oi? Sério?

- sim!

Chamamos o Maurício. Ja estava esperando pro tiro que seria a conta. Quando ele só despediu e nos desejou uma ótima noite.

Saímos da casa.

- Tenham uma ótima noite? E a conta?

Jan: cai direto no cartão de crédito, meu amor.

- olha só. Pera, meu amor?

Jan: por que? Nao pode?

- deve!

Dei um abraço bem longo nela.

-vamos?

Jan: bora.

Estava bem tarde. E estávamos bem cansadas.

Chegamos em casa e era 3:10 mais ou menos. Todo mundo estava dormindo.

- quer dormir no quarto de visitas?

Jan: tanto faz...

- claro que não. Você vai dormir coladinha em mim.

Jan: nossa. Desculpe senhorita.

Peguei as maos dela e fui guiando-a até o meu quarto.

-acordaremos 7:20h por aí, porque saíremos 8:20h.

Jan: ta bem.

Fui escovar os dentes. Passar um creme no rosto. Prendi meu cabelo num coque e fui colocar um pijama.

Queria muito poder trepar gostosinho com ela, mas, acordariamos bem cedo e estávamos exaustas.

Fui chegando na cama, ela me olhou, sorriu e foi ao banheiro.

Saiu de lá com o rosto bem sereno. O cabelo tbm preso. E um conjuntinho supeeeer sexy. O conjuntinho em si, nao era sexy. Mas nela... Meu deus que menina era aquela. As pernas dela ficaram bem à mostra, dava pra ver aquele músculo lindo da coxa, e a barriga chapadinha. Ai dels. Eu estava deitada de lado, olhando pra ela e sorrindo. Ela então deitou de frente pra mim. Puxou o edredom e chegou mais perto. Me deu um selinho. Queria aquela boca. Entao eu a beijei deliciosamente. Por um tempo razoável. Dei um selinho e disse bem baixinho.

- boa noite, eu te amo.

Fechei os olhos e dormi. Um tempo depois senti uma coisa quente em meus peitos. Dei uma acordada de leve e estávamos de conchinha, e ela havia colocado à mão por baixo da minha blusa. Ou seja, melhor coisa. Voltei a dormir e algum tempinho depois o despertador tocou.

-Bom dia!!!

Dei aquela esticada no corpo. Sentei na cama e soltei o meu cabelo. Ela entao sentou tbm e me deu um beijo no ombro.

Jan: bom dia, meu amor.

Coloquei minha perna por cima da dela e a abracei de frente, sentadas.

-dormiu bem?

Jan: melhor impossível.

- que delícia.

Jan: seu corpo é bem frio, sabia?

- serio?

Jan: sim, teve uma hora que fui colocar meus braços em sua cintura, senti que vc tava fria, ai coloquei por dentro da blusa pra te esquentar um pouquinho.

-que linda *-*, só pra isso?

Jan: e pra me aproveitar um pouquinho de vc pq eu não sou de ferro.

Eu ri e a abracei ainda mais apertado.

-Vou tomar banho, faz um malinha pra mim? Quando eu terminar vc vai.

Jan: eu fazer malinha pra vc?

- sim...

Jan: o que eu vou colocar?

- coloque coisas que vc usaria.

Jan: ok.

Fui tomar banho. Quando eu voltei, estava de toalha e um pouco molhada. Quando ela me viu, fez uma cara de safada que nao consigo nem descrever.

Ela veio caminhando pra perto de mim. Me beijou bem gostoso e tirou minha toalha e me mandou deitar.

Com certeza eu fiquei molhada só com o beijo dela, imagina depois da forma que ela me mandou deitar. Bem mandona mesmo.

Eu deitei. Ela deitou por cima de mim e me beijou mais, dessa vez, de uma forma mais quente. Mais safada.

Foi descendo a boca pelo meu corpo, chegou na bucetinha, deu um beijo. Depois começou a chupar, devagarzinho, me fazendo gemer e implorar pra ela socar seu dedo. Eu implorei e ela socou, meu corpo tremeu e eu gozei, ela continuou socando e tirando, bem devagar, acelerou a chupada e eu gozei novamente. Ela entao tirou o dedo e chupou. Eu estava extremamente louca pra come-la, ela entao me beijou, e eu sentia o gosto do meu melzinho em seu beijo.

Ela então sussurrou no meu ouvido.

Jan: eu tambem te amo.

Ai dels. Que coisa mais gostosa. Eu ia tirar a blusa dela e ela foi "correndo" pro banheiro.

A oli bateu na porta e apareceu com parte do corpo pela porta.

Olivia: Bom dia, Theresa, meia hora...

- ok. Ja estamos descendo.

Ela me olhou, olhou pra cama, olhou pro banheiro.

Oli: hmmmm...

- kkkkkkkk que foi? Ai... tchau Olivia, eu hein.

Ela sorriu e fechou a porta. Me arrumei, coloquei uma calça mais larga, uma blusa soltinha, soltei o cabelo, doida pra ele secar logo pra ficar bem volumoso, ele tava bem grandao e eu estava pensando seriamente em cortar um pouco, peguei meus óculos escuros e minhas lentes. (esqueci de comentar que sou míope).

A Janaína ja saiu praticamente pronta do banheiro, provavelmente pra eu nao despi-la, ela ajeitou uma coisa ou outra, pegou sua mochila e saímos do quarto. Antes de descer a escada eu dei um selinho nela.

- vai dar tudo certo. Aja naturalmente.

Jan: ok. Me dá outro beijo!

Eu entao a beijei, rápido. E descemos a escada.

- bom diaaa.

Estava a Oli e o Jorge na ponta esquerda da mesa. Mamae e papai na outra ponta. Todos os olhos se viraram para Janaína.

Ela se retraiu levemente mas se recuperou.

Mãe: demoraram...

Jorge: Theresa sempre dorme mais que a cama.

Pai: bom dia princesa.

Dei um beijo em todos.

-essa é a Janaína.

-jan, essa é minha mãe, meu pai, e meu cunhado chato. Minha irma você ja conhece.

Jan: bom dia gente, nossa, ja sei de onde vc e sua irmã tiraram essa beleza incomum. Sua mãe é maravilhosa, que isso!

Eu dei um sorriso enorme , com isso ela ja tinha conquistado minha mãe com certeza.

Mae: ai meu deus. Muito obrigada. Você tbm é muito linda, Janaína.

Pai: e o meu DNA nao conta?

Jan: kkk claro, Sr. Francisco.

Pai: o meu anjo, pode me chamar de Francis.

Jan: claro, Francis.

Jorge: então vc é a Janaina. Prazer!

Jan: prazer, Jorge.

Oli: oi Jan.

Jan: oi Oli.

- que intimidade é essa agr, Olivia? Aiaiai...

Oli: sai menina.

Olívia veio abraçar a Janaína, comemos, conversamos, meus pais perguntando um pouco da vida da Janaína. Como de costume com as pessoas novas. Terminamos o café e nos despedimos. O Jorge tbm iria pro Rio, seria um passeio de casais.

Partimos para o aeroporto em direção ao Rio de Janeiro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive iTheresa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível