Dei meu CUZIHO para o DIABO e GOSTEI.

Um conto erótico de F. Gnomo Paz
Categoria: Crossdresser
Contém 2939 palavras
Data: 08/07/2023 15:32:04

No dia 6 de Junho, fui atender um homem que estava sentado na mesa 6, sozinho. Ele estava com o cardápio na frente do rosto, eu fui até ele e limpei a garganta. Eu já estava com meu caderninho e uma caneta cor-de-rosa em mãos.

- Bom dia, seja bem-vindo a Dolly's Dinner. - eu sempre falava isso quando atendia as pessoas. - Meu nome é Lynn e eu irei atender você hoje. Já quer fazer seu pedido?

- Claro! - exclamou ele, abaixando o cardápio e o colocando sobre a mesa. Ele me encarou e sorriu. - Meu nome é Lúcifer.

Eu fiquei boquiaberto com a beleza dele. Lúcifer (se é que esse era seu nome mesmo) era um homem alto, sexy, magnético, carismático, diabolicamente bonito, incrivelmente charmoso. Os cabelos dele eram escuros, o rosto era de modelo e o corpo, mesmo por baixo daquela camisa preta de botões, eu percebi que era musculoso.

- Uau! Ah... - eu estava quase babando. - Eu... Qual será seu pedido hoje?

- "Uau" digo eu. Você está linda com essa blusa branca coladinha e esse short jeans curtinho. - ele entrelaçou as mãos sobre a mesa, me analisando. - Bem, eu sou novo por aqui, sabe? Eu estava entediado no Inferno e vim para a Terra, em busca de diversão. Acho que vou quere o mais pedido. O favorito dos humanos.

Eu o encarei, querendo sorrir com aquilo. "Deve ser um ator, ensaiando suas falas, ele parece estar bem familiarizado com o personagem...".

- O pedido de número 6. - falei, apontando para o cardápio. Quando fiz isso, acabei empinando minha bunda, mas não foi propositalmente. - Todos os clientes falam que é delicioso.

- É... Pode ser, mas isso aqui parece mais delicioso. - ele leva a mão dele até minha bunda e a aperta, sendo ousado. - Bem coladinha...

- Uii! - deixei um gritinho escapar quando senti as mãos dele apertando minha bunda. Eu me assustei com tal ação, mas não me incomodei. Ele era muito lindo. - Você é bem safadinho. - acrescentei, corando.

Ele sorriu, exibindo seus lindos dentes brancos.

- Sou o Diabo... Isso não é nem um terço do que te espera...

- Eu não estou no cardápio. - sorri, admirando como ele atuava bem.

- Sério? Pois deveria.

- Agora é sério. - falei, olhando para ele. - O que você deseja?

Lúcifer me encarou. Ele estava sério agora.

- Essa é minha frase.

- Desculpe por roubar sua "fala". - dei uma piscadela para ele.

- Eu... - ele parecia desconsertado.

- Eu tenho outras mesas para atender.

Ele se levantou. A cadeira de metal quase caiu no chão quando ele fez isso. Parecia ofendido.

- Eu quero você, Lynn. - sussurrou ele, olhando diretamente em meus olhos. Sua voz era sexy e penetrante. - Quero rasgar suas roupas e lamber seu corpo. Quero lhe dar prazer como nunca um ser humano algum dia lhe deu. Quero você sem roupa em minha cama, me chamando para te possuir por inteira.

Eu estava em choque.

- Eu...

- Aqui está meu endereço. - ele me entregou um cartãozinho preto. - Passe lá assim que terminar seu turno aqui. Estarei te esperando...

- Eu...

- E eu estarei te esperando, completamente sem roupaEu estava parado em frente à porta do quarto de Lúcifer, seu mordomo me deixou entrar e me guiou até onde ele se encontrava.

- Pode entrar. - o mordomo apontou para a maçaneta.

- Certo...

Fechei os olhos, respirei fundo, abri a porta e entrei. Fiquei boquiaberto quando vi Lúcifer deitado na cama, completamente nu. Os lençóis de seda cobriam seu membro e metade de suas coxas grossas e musculosas.

A pele estava bronzeada, seus ombros eram fortes e os bíceps eram grossos, o peitoral era grande e subia e descia com sua respiração. Logo abaixo, o lindo abdômen com gominhos e entradas em formato de V.

- Achei que você não viria. - ele quebrou o silêncio, sorrindo de leve ao ainda me ver babando pelo seu corpo.

- Eu jamais poderia recusar seu pedido.

Eu me aproximei da enorme cama de casal dele. O sorriso malicioso dele ficou maior.

Lúcifer se levantou, com os lençóis enrolados na cintura. Senti as mãos fortes dele em minha cintura, abaixando meu short e minha calcinha (sim, eu estava usando calcinha).

- Você tem uma bundinha tão linda. - ele me jogou na cama, abriu as bandas da minha bunda e já começou a chupar meu cuzinho.

- Ainnn... Que delícia!

Empinei minha bunda pra ele, apenas para provoca-lo ainda mais. Ele passava a língua contra a entrada do meu cuzinho, me penetrando de leve, me chupando.

- Ahhh... Que gostoso... - gemi, fechando os olhos.

Coloquei a mão na nuca dele e o puxei, para que a língua dele fosse mais fundo, dentro de meu cuzinho. Ele continuou ali, com a cara enterrada em meu rabo, lambendo e enfiando a língua em meu buraquinho. Suas mãos seguravam com firmeza em minha bunda.

- Acho que lubrifiquei bastante seu cuzinho. - ele comentou, sorrindo.

Lúcifer se afastou e pediu para eu tirar o resto de minhas roupas. Ele largou os lençóis, exibindo a monstruosidade que balançava entre suas coxas.

Eu pulei da cama, boquiaberto e com os olhos arregalados, com o tamanho e a grossura de sua potência exuberante. Seu pauzão era extremamente enorme e grosso, sobre um belo par de testículos redondos e pesados, já sua glande era rechonchuda e rosada. A coroa perfeita para aquele membro fálico monstruoso.

- É gigantesco...

Ele sorriu com minha reação.

- Nem é tão grande assim. - ele colocou as mãos sobre a cintura, fazendo a pose do Superman. - Eu sou mais alto do que você, por isso minha rola parece ser grande.

- Mas...

- Para de enrolar. - pediu ele, calmamente. - Eu estou doido para comer seu cuzinho.

Engoli em seco.

Eu me posicionei na cama, de quatro, empinando minha bunda para ele. Meu cuzinho estava muito bem lubrificado, mas mesmo assim ele pegou o lubrificante, lambuzou seu pauzão, subiu na cama e encaixou no olho do meu cuzinho.

- Ui! - gemi quando senti o pau grande e grosso dele sendo empurrado para dentro de mim.

Ele agarrou minha cintura e já começou a me comer com força, me fazendo gemer.

- Ahhh! Meu cuzinhooo! - gemi, olhando para ele por cima do meu ombro. - É apertadinho ainda... Que pauzão você tem... Tão gostoso! Ahhhhh!

O mastro dele era tão grande que a glande batia forte contra meu estômago.

- Vou te fazer de depósito de porra... - ele gemeu, movendo sua cintura para frente e para trás, fazendo sua piroca alargar meu cuzinho.

- Ainn seu safado!! - meu cuzinho piscou de tesão quando ele me disse aquilo.

Ele acelerou os movimentos, me fazendo gemer ainda mais.

- Ahhhhh! Seu pauzão está destruindo as pregas do meu cuzinho!

- Seu cuzinho pertence a mim! E você vai ficar sem andar por um bom tempo.

Ele me fodia tão forte, que a cama começou a tremer. O som o impacto do corpo dele contra o meu ficou cada vez mais alto. Seu membro me invadia com força e velocidade bruta, me fazendo gemer ainda mais.

- Ahhhhh! Meu cuzinho agora é seu! - minhas pernas tremiam de tão forte que ele me fodia. - Ahhhh! Minhas pregas! Você está destruindo minhas pregas...

Eu gemia sem parar sentir o membro dele socando meu estômago.

- Ahhh! Lúcifer! Come meu cuzinho vai!

- Sua cadela! Está gostando de sentir meu pau? - perguntou ele, dando um forte tapa na polpa da minha bunda, enquanto macetava meu cuzinho como se fosse uma buceta. - Que mais forte ou mais devagar?

Ele diminuiu o ritmo das bombadas contra o meu estômago, para que eu sentisse o pauzão dele pulsando dentro de me esfíncter. Minhas pregas pareciam estourar no talo grosso da pica dele.

- Ahhh! Eu tô gostando de sentir você todo dentro de mim... - eu gemi, rebolando minha bunda contra a virilha dele. - Pode socar! Eu... Aguento... Ahhhh!-

Eu olhei para ele, por cima do ombro, diretamente nos seus olhos.

- Sou sua putinha agora... - gemi, rebolando ainda mais, provocando-o. - Faz tudo o que quiser comigo.

- Hahaha! Que jovem mais vadio! - ele deu outro tapa em minha bunda, enquanto me fodia fortemente.

Meu cuzinho já estava até arrombado ao ponto de estar latejando de prazer com leve dorzinha comum.

- Vou te encher de porra!

- Ahh meu cuzinho! Goza dentro de mim vai... Me enche com sua porra! - rebolei minha bunda de modo sexy. - Goza no fundo, por favor!

Implorei pra ele gozar no fundo do meu estômago, mordendo os lábios de forma sexy e provocante.

- Como desejar, sua cadela! OHHHHHH!!

Ele me segurou pelo quadril. Com uma bombada forte, a glande do enorme pauzão dele ultrapassou a boca do meu estômago e gozou litros de porra dentro de mim, fazendo uma lavagem estomacal com leite de macho. Era tanta porra que senti minha barriga crescendo um pouco.

- Ahhhhhhhh!

- Boa vadia... - ele tomou por cima das minhas costas.

Meu corpo inteiro tremia, sentindo completamente cheia de litros de porra.

- Sinto minha barriga estufada, parece maior.

Ele sorriu.

- Sua barriga está cheia da minha porra sagrada. - ele bateu em minha bunda. - Não pense em desperdiçar.

Ele saiu de dentro de mim com cuidado, foi até a mesa de cabeceira, abriu a gaveta e tirou de lá um plug anal.

- Vem cá!

Lúcifer enfiou o plug no meu cuzinho, impedindo que vazasse. Ele me puxou para cima do colo dele e me deu um selinho.

- Eu jamais pensaria em desperdiçar sua porra. - passei as mãos pelo pescoço dele - Meu corpo pertence a você agora.

Ele acariciou meus cabelos loiros e sorriu para mim.

- Bom garoto, vai me servir bem... - demos mais alguns selinhos de leve. - Vai mamar na mamadeira do papai aqui, vai?

- Vou mamar até ganhar mais leitinho. - disse, sorrindo.

- Então fica de joelhos. - ordenou ele.

- Vou mamar até esvaziar suas bolas. - falei, obedecendo-o.

Ele estava sentado na cama e eu de joelhos, segurando com firmeza em suas coxas grossas e musculosas.

- Quero te dar prazer; quero servir você, como um bom putinho.

Lúcifer sorriu para mim.

- Então vem. - ele colocou a mão em minha nuca, com a outra mão, apontou seu membro para meu rosto, me fazendo sentir o cheiro viciante do seu pauzão grande, grosso e cheio de veias. - Abocanha a sua mamadeira. Só pode tirar da boca quando sentir o leitinho saindo dela.

- Sim senhor!

Eu caí de boca no pauzão dele, chupando a gigantesca glande rosada dele, deixando bem babadinha. Eu chupava devagar, olhando para diretamente nos olhos dele, com uma carinha de puta safada.

- Ohhhh! Que boca mais gostosa!

- Tá gostando?

- Tô gostando sim, meu femboy safado.

Ele arfava de prazer, acariciando meus cabelos. Eu sugava bem a glande dele, empurrando a minha cabeça para frente para engolir mais da sua vara.

- Hummm...

- Deixa eu te dar uma força... - senti a mão dele agarrando meus cabelos com mais força.

Lúcifer começou a mover seus quadris, estocando sua rolona em minha garganta. Eu tentava ficar firme ali, sentindo minha goela sendo golpeada constantemente. Minha boca babava bastante com toda aquela movimentação.

- Ohhhhhh!

Meus olhos estavam cheios de lágrimas, a pica dele toda lambuzada de saliva, enquanto ele ainda forçava contra a minha garganta. Ele tirou da minha boca quando comecei a engasgar.

- Gostou de ter a garganta fodida? - perguntou ele, segurando o pau pela base, dando tapas em minha cara com ele.

Eu mal abri a boca para responder, Lúcifer já voltou a afundar seu mastro goela abaixo, voltando a fodê-la.

- Gosta disso? Gosta de sufocar no pau de um homem de verdade? Gosta que eu faça sua boca de buceta?

Comecei a me engasgar com seu membro subindo e descendo pela minha garganta. Ele segurou a minha cabeça quando meu nariz tocou sua virilha.

- OHHHH!!

Ele gozou litros de porra quente e pegajosa na minha boca. Eu apenas engolia tudo, sem reclamar, sentindo cada gota quente de porra descendo pela minha garganta até eu não conseguir mais.

Acabei cuspindo o pau dele para fora, junto com sua porra. Ele acariciava meus cabelos com carinho. Nem parecia que ele quase me afogou com seu sêmen.

- Gostou? Consegui agradar você? - perguntei curioso, ainda sentindo o gosto forte de sua porra em minha boca.

- Sim! Você me agradou bastante hoje. - ele deu uns tapinhas em meu rosto.

Lúcifer levantou-se e tirou de dentro do paletó 2.000 dólares e me entregou.

- Pelo seu serviço.

Eu iria reclamar com ele. Dizendo que não era garoto de programa, mas eu sabia que teria que suar bastante trabalhando como garçom de lanchonete para conseguir juntar tudo isso. Isso, sem contar às contas que tenho pagar.

- Ah... Obrigado...?

Eu estava corado. Fiquei sem saber o que fazer ou falar. Era a primeira vez que alguém usava e abusava da minha boca e do meu cuzinho daquele jeito. Era a primeira vez que alguém me paga bem por algo que fiz com prazer. Sobreviver de gorjeta não é fácil.

- Por nada.

Ele sorriu, maliciosamente, porém acariciando minha bochecha.

- Vá tomar um banho, se vista e vá embora. - ele se levantou. - Eu tenho compromisso daqui a alguns minutos. Preciso me arrumar, pois é uma reunião bem importante. Novamente, jovem humano, muito obrigado por me causar prazer. No inferno tem gemidos de dor, mas não é o tipo de gemido que me enche de prazer. - ele piscou pra mim. - Se é que me entende.

Ele não saia do personagem por nada.

Eu me levantei, e rumei para o banheiro dele. Tomei um banho, me vesti e fui embora sem me despedir.

Lúcifer era um homem sexy, charmoso e muito bom em foder uma boca ou um cuzinho. Não sei se eu o verei novamente. Talvez eu passe aqui amanhã. O mordomo dele me acompanhou até a saída.

- Desculpe-me pela indiscrição, mas... Ele pagou você? - perguntou ele.

- Ah, sim!

- Mas você não é garoto de programa, não é?

- Não senhor, sou garçom de uma lanchonete.

- Compreendo. - ele assentiu com a cabeça. - Ele viu beleza em você e em seu corpo.

Agradeci aos elogios e me despedi.

Voltei para casa e encarei o dinheiro que ele havia me dado.

- Que cara engraçado. - comentei comigo mesmo, deitado na cama. - É dinheiro de verdade. Ele deve ser um ator. Deve ser muito rico. Deve ser um macho rico querendo ser ator, mas o tesão falou mais alto... Mas ainda sim, ele não saiu do personagem.

Soltei um longo suspiro, guardei o dinheiro e me ajeitei para dormi, pois amanhã ainda teria que trabalharNo dia seguinte, trabalhei bastante, como sempre. Vez ou outra vinha em minha mente vestígios do dia anterior. Parecia tão irreal. Um cara lindo e gostoso apareceu aqui ontem, falou que me queria. Eu fui a casa dele. Transamos. Ele gozou tanto dentro de mim, me senti minha barriga grande. Depois o mamei e engoli quase toda a porra dele.

Depois disso, ele me pagou por proporcionar prazer a ele. Da para acreditar?

Já estava de tarde quando a movimentação ficou menor. Eu estava limpando as mesas, quando senti algo duro em meu bolso.

- Mas o que... Ah, o cartãozinho com o endereço que ele me deu ontem. - olhei para o cartãozinho, estava em branco. - Que estranho.

Botei o cartão no bolso e voltei a trabalhar.

- Depois em penso nisso.

O tempo foi passando e finalmente terminei meu turno. Nem troquei de roupa, fui até a casa dele. Ele ainda me lembrava do endereço do cartão.

Quando cheguei lá acabei me assustando.

- Ei, moço. - abordei a primeira pessoa que vi passando perto de mim. - O que aconteceu com o casarão que ficava aqui?

Eu apontei para o enorme terreno vazia que estava entre os outros dois casarões.

- Tinha um casarão aqui, ontem.

- Você está zoando, não é? - perguntou o jovem, me encarando como se eu fosse louco.

- Não. Eu vim aqui ontem...

- Olha, demoliram o casarão que ficava aqui.

- Oh! - levei as mãos à boca.

- Mas isso já tem anos. - ele acrescentou, me encarando. - O terreno está a venda desde então. Ninguém mora aí, nem mesmo mendigos.

- Mas eu vim aqui ontem. - insisti.

- Você pode ter imaginado que veio aqui ontem... Sabe, a mente adora pregar peças.

Ele sorriu, tentando amenizar a situação.

- Tem razão... Acho que imaginei tudo. - forcei um sorriso. - Acho melhor ir pra casa.

Agradeci e me desculpei pelo inconveniente.

Eu não estava louco.

A dorzinha que ainda sentia no meu cuzinho, eu não poderia estar imaginando ela.

Cheguei e tranquei a porta da minha casa, atônito.

- Será que fiquei louco? Eu não tenho tanta imaginação para imaginar um home tão sexy assim, e nem imaginar todo o prazer que senti ontem.

Eu tirei toda a minha roupa e entrei no meu quarto. Levei outro susto, assim que passei pela porta.

- Quê???

Havia um plug no meio da minha cama. O mesmo plug anal que usei ontem.

Pulei encima da cama e peguei-o.

- Que isso? Um bilhete?

"Querida, Lynn. Você deixou isso no meu banheiro ontem. Achei que você iria para casa com minha porra em seu rabo. Sabe a reunião de ontem? Eu consegui. Agora sou dono de uma boate chamada LUX. O cara que me vendeu a boate nem imagina que fez um pacto com o próprio Diabo. Bem, meu apartamento fica encima da boate. Então... Se quiser mais porra dentro do seu rabo, sabe onde me encontrar."

- Então... Foi...

"PS: Pense duas vezes, antes de desperdiçar porra sagrada. Beijos na bunda!"

"Assinado: Lúcifer."

- Foi tudo real...?

~ ~ F I M ~ ~

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NOTA DO AUTOR:

Sim, eu sei que essa não é melhor história que já escrevi, pretendo editar ela futuramente.

Essa mesma história está disponível no Wattpad, porém com nome diferente: Lúcifer, quente como o Inferno.

Meu perfil no Wattpad: @FelipePaz8

Meu Twitter: @PazGnomo

Espero que tenham gostado da história e da minha escrita. Obrigado por terem lido e desculpa pelos erros gramaticais.

Não se esqueçam de comentar. Pois isso ajuda a continuar postando.

~ Gnomo Paz.

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Foto de perfil de F Gnomo PazF Gnomo PazContos: 15Seguidores: 49Seguindo: 4Mensagem Sou Gnomo Paz, um escritor de contos homoeróticos. Leiam meus contos no Wattpad: @FGnomoPaz ou procurem o meu blog: Mundodognomo. Se estiverem interessados na compra de PDF com alguns contos, entre em contato comigo pelo meu WhatsApp: 86 99453-5769. Beijos e abraços do Gnomo.

Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Está sendo modesto Fê!...rsrsrs... Essa história está maravilhosa. Criativa, bem bolada e bem escrita. Um primor do início ao fim! Parabéns!

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Ownt! Muito obrigado! Fico muito feliz que tenha gostado.

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