O sol da tarde dourava a areia quente sob meus pés descalços enquanto eu caminhava pela orla, o short verde-claro balançando levemente com a brisa do mar. Meus mamilos rosados, sensíveis ao toque do vento salgado, ficavam arrepiados de vez em quando, e eu sorria sozinho, sentindo o calor do dia contra minha pele branca, quase pálida.
O mar estava sereno, ondas baixas quebrando com um som relaxante, e eu fechava os olhos por um instante, respirando fundo o ar fresco. Eu amava o mar, era calmo, mas também podia ser intenso, de todo jeito, andar descalço pela praia me acalmava. Eu estava tranquilo, perdido em pensamentos… Até que eu o vi: um Salva-vidas.
Minto. Não era um salva-vidas. Era O Salva-vidas.
Era um deus grego em carne e osso, sentado no alto daquela torre branca. Seu corpo era enorme: peito largo, abdômen definido, braços grandes e duros, mesmo sem ele os flexionar. A sunga vermelha não escondia nada e mal cobria o volume grosso entre as pernas musculosas. Era impressionante.
Meus olhos percorreram cada curva dele, desde os músculos torneados até aquele sorriso despretensioso que surgiu quando ele ajustou os óculos escuros. Nossos olhos se encontraram e eu quase me afoguei nos olhos azuis dele, tão claros quanto o céu e tão profundos quanto o oceano, quando pousaram em mim. Senti um calafrio percorrer minha espinha quando eu o vi ele levantar a mão num cumprimento casual.
— Tá tudo bem aí embaixo? — sua voz era mais profunda do que eu imaginara, e meu estômago deu um nó.
— Tudo… — minha voz sumiu por um segundo, enquanto eu retribuia o aceno de mão. — Tudo ótimo.
Ele desceu da torre com movimentos ágeis, e quando ficou de pé na minha frente, a diferença de altura me fez sentir pequeno e frágil. O cheiro do protetor solar e do mar estavam grudados na pele dele, eu me sentia tonto, ainda mais porque eu mal conseguia parar de olhar para aquela sunga vermelha, tão justa, tão…
— Quer passar protetor? — ele perguntou, segurando o frasco. — Você está ficando vermelho.
Eu sabia que não era só do sol.
— Aceito… — murmurei.
— Então vira de costas.
Quando as mãos grandes dele tocaram minhas costas e me virou com uma pegada bruta, me deixando de costas para ele, foi que eu percebi que a tarde não era a única coisa quente da praia.
Olhei por cima do ombro e o vi sorrir. Vi dentes brancos perfeitos, que contrastavam com o bronzeado da pele dele. Aquele macho era uma delícia, alto, forte, bronzeado, quente e puta que pariu, que mãos divinas eram as mãos desse deus grego.
— A praia está deserta hoje… — ele começou, a voz baixa, quase um sussurro.
— Pois é.
— Quase ninguém por aqui. — ele acrescentou, mais perto de mim, pois senti o hálito quente em minha nuca.
Sua voz era mais baixa, íntima, e eu senti o coração acelerar quando ele se aproximou, a cintura larga quase encostando na minha bunda. Seus dedos, ainda untados com protetor solar, deslizando pelas minhas costas com uma lentidão que me deixou sem ar.
— Você é japonês, né? — ele perguntou, com o hálito quente no meu pescoço, fazendo todos os pelos do meu corpo arrepiarem.
— S-sim… — gaguejei, sentindo o calor dele se aproximando mais, a sunga vermelha esfregando de leve nas minhas nádegas.
— Gosto muito de japoneses. — A mão dele parou na minha cintura, firme, dominadora. — Vocês têm uma pele tão bem cuidada. E a sua pele é tão lisinha, tão quente, tão perfumada…
Eu me curvei um pouco para frente, involuntariamente. E quando fiz isso, acabei pressionando minha bunda contra o pacote dentro da sunga dele. Ele soltou um grunhido baixinho e eu apenas engoli seco.
Ele estava duro.
— O sol tá forte… — ele murmurou, os lábios perto da minha orelha, me virando para encará-lo. — Acho que você precisa de mais proteção.
Antes que eu pudesse responder, sua mão desceu pelo meu short e agarrou minha bunda com força. Eu soltei um gemido baixo, e ele riu, divertido.
— Quietinho… — ordenou, apertando mais forte. — Ainda tem gente longe… mas se você se comportar, a gente pode achar um lugar mais privado.
Meu corpo todo tremia, e eu só consegui balançar a cabeça, ansioso pelo que estava por vir.
Ele não perdeu tempo. Com um movimento firme, o salva-vidas pegou minha mão e puxou-me para longe da beira da praia, em direção às dunas cobertas por vegetação rasteira. Seus passos eram largos, determinados, e eu mal conseguia acompanhar, o coração batia tão forte que parecia querer sair do peito.
— Aqui ninguém vai conseguir nos ver. — ele disse, a voz rouca de desejo, enquanto me empurrava suavemente contra uma parede de areia macia, escondida dos olhares.
O contraste entre nossos corpos era ainda mais evidente ali: ele, todo musculoso com a pele dourada de tanto pegar sol, volume grande e sorriso safado no rosto, exibindo virilidade pura; e eu, pálido, baixinho, magrinho, já tremendo de antecipação. Seus olhos azuis queimavam como o sol do meio-dia, e eu me vi incapaz de desviar o olhar.
As mãos grandes dele desceram pelo meu peito, os dedos encontrando meus mamilos rosados, que endureceram instantaneamente sob seu toque.
— Awm… — Deixei um gemido escapar.
— Tão sensível… — ele comentou, beliscando levemente, me fazendo gemer para ele.
Antes que eu pudesse reagir, ele se ajoelhou na areia, e vi seus dedos ágeis abrir o meu short azul e o puxar para baixo junto com a minha cueca numa velocidade surpreendente. O ar fresco da praia acariciou minha pele exposta, mas foi a visão daquele homem maravilhoso de joelhos, olhando para mim com pura luxúria, que me deixou tonto.
— Belo pau. — ele elogiou, antes de cair de boca e envolver seus lábios em volta de mim.
— Awmm! — Soltei um gemido abafado, a boca dele era quente e úmida e sabia exatamente como proporcionar prazer.
Ele não teve piedade, chupou, sugou, lambeu, explorou cada centímetro com a língua, enquanto uma das mãos massageava minhas bolas e a outra segurava minha cintura, mantendo-me no lugar. Minha mão agarrou o cabelo claro dele enquanto eu me debatia de prazer, mas ele apenas apertou minha cintura, mais forte, impondo seu controle sobre mim.
— Se continuar se mexendo assim… — ele parou por um instante, a voz sedutora e brincalhona. — …Vou ter que te virar e comer bem gostoso.
Eu quase implorei para que ele fizesse isso.
Entretanto, eu nem precisei implorar. Ele viu no meu olhar: a submissão, a vontade de ser comido em sua forma mais pura, e isso foi o suficiente.
Com um movimento brusco, o salva-vidas me virou de costas, pressionou meu corpo contra a parede de areia quente, e, antes que eu pudesse reagir, desceu a mão enorme sobre minha bunda fazendo a polpa da bunda estremecer com o impacto e fazendo ecoar o barulho obsceno daquele belo tapa.
— Ah! — Gemi, mas ele não parou.
Senti outro tapa, mais forte. percebi ele se ajoelhando atrás de mim e então senti seus dedos abrindo minha bunda. Sem aviso, senti a língua quente e grande dele, lambendo meu cu de uma vez, sem cerimônia.
— Awmm…! — Meu corpo tremeu de prazer, enterrei meus dedos na areia enquanto o deus grego me dava um belo beijo grego.
— Que delícia de cuzinho apertado.
Aquele salva-vidas bronzeado me devorando como se eu fosse sua última refeição. A língua dele era forte, intensa e explorava cada canto dentro de mim, me deixando molhadinho e tremendo de prazer.
Quando ele finalmente parou, me virou de volta e eu pude ver seu rosto, um sorriso safado nos lábios brilhantes de saliva e um brilho nos olhos azuis, agora escuros de tesão.
— Sua vez. — Ele ordenou, ficando de pé na minha frente, já puxando a sunga vermelha para baixo de uma vez.
Foi então que eu vi o que aquele deus grego tanto escondia dentro da sunga vermelha: Um pauzão imponente, não era apenas grande, era enorme, tão grosso quanto meu pulso (isso se não for mais grosso), com veias saltadas e desenhadas ao longo do comprimento, que pulsava sem parar. A glande era vermelha, inchada e brilhava com o pré-gozo que já escorria.
Pouco acima da base grossa, uma linha clara marcava onde a sunga o mantivera escondido, um contraste entre o bronzeado do resto do corpo e a pele mais pálida ali, como um segredo que poucos sabiam. E o que falar do cheiro quente e salgado do mar, ainda grudado nele, mas agora se misturando com o cheiro de pica.
— Chupa. — Ele ordenou, após agarrar meu cabelo e puxar, me fazendo olhar direto em seus olhos azuis. — Deixa meu cacete bem babado. — ele sorriu, como um predador antes de agarrar sua presa. — Para entrar fácil e bem gostosinho.
Eu abri a boca e mergulhei fundo, tentando engolir cada centímetro, o gosto salgado dele logo dominou meus sentidos. Senti o pau pesado bater na minha língua e em pouco tempo já estava preenchendo minha garganta. Eu fazia questão de deixar a saliva escorrer para lubrificar tudo, enquanto eu lambia e afundava mais ainda naquele membro grande.
— Ohh… — Ele gemeu, rouco, abafado.
Vi os músculos do abdômen se contraindo quando ele agarrou minha nuca e empurrou mais fundo. Eu engoli devagar, sentindo a cabeça dele raspando no céu da minha boca, antes de recuar, só para mergulhar de novo, mais rápido agora.
O vai e vem da minha cabeça acelerou, a respiração dele ficando mais rouca, mais ofegante. Eu engolia com força, fazendo meus lábios pressionarem contra a pele quente de sua jeba, e ele arqueou as costas, enterrando os dedos em meu cabelo.
— Isso… assim mesmo… — ele rosnou, a voz tensa, e eu senti o pau pulsando na minha garganta.
Cada empurrada mais urgente, mais profunda, até eu quase engasgar, mas isso não fez ele parar e nem desacelerar. Eu só aceitei e engoli cada centímetro daquele cacete grande.
— Tá gostando do gosto do meu pau? — perguntou ele, puxando meu cabelo de modo que fez quase tudo sair da minha boca.
— Hum Rum. — Respondi, chupando a cabecinha vermelha da vara dele.
Ele não tinha pressa, com um movimento calculado, o salva-vidas me puxou, me fazendo ficar de pé.
— Que bom que gostou do gosto do meu pau. — ele me empurrou de bruços contra a duna e deu mais um tapa na minha bunda. — Agora é seu cu quem vai provar o sabor dele.
Minha bunda ainda latejando dos tapas e meu cu ainda estava molhado pela saliva da língua dele. Senti minha respiração ficando diferente quando as mãos enormes dele abriram minha bunda, senti a presença dele atrás de mim, encaixando e pressionando o cabeção na minha entrada apertada.
— Ahwwmm!
— Relaxa… — ele ordenou, com voz rouca, enquanto empurrava devagar.
Era tão grande e tão grossa que ardia. Eu senti uma mistura de dor e prazer que me fez gritar baixinho na areia. Ele parou, deixando só a cabeça dentro, e deu uma palmada forte na minha bunda.
— Ain, porra…
— Tá gostoso, né, Japinha? — ele perguntou, apertando minha cintura.
— Eu só consegui gemer, os punhos se enterrando na areia quente, enquanto ele entrava devagar, me fazendo sentir cada centímetro do pau dele me abrindo, me rasgando por dentro. Cada veia, cada pulsação, tudo tão quente, tão vivo dentro de mim.
— Caralho… você é apertadinho… — ele gemeu, a voz rouca, e então o ritmo começou a mudar, o vai e vem ficando mais insistente, mais profundo.
— Ahhhh! — Eu arqueava as costas, tentando me ajustar, mas ele já estava dominando, as estocadas ficando mais duras, mais brutais. — Que delícia de pauzão… — Minha bunda batia contra os quadris dele, produzindo um som úmido e pesado. O barulho do choque entre nossos corpos ecoava tão alto que parecia impossível que ninguém mais ouvisse. — Humm… Isso… Fode meu rabo.
Lá longe, o mar quebrava, crianças riam, adultos conversavam sem pressa, alheios ao que acontecia ali, naquele cantinho escondido entre as dunas. Ninguém sabia. Ninguém via.
Só eu, só ele, só o corpo dele se chocando contra o meu, me usando, me empurrando contra a areia, cada movimento mais urgente, mais selvagem. Eu era a única puta da praia naquele momento, e ele sabia. Ele sabia e usava, me fazendo gemer mais e mais, porém, agora, cada gemido meu saia abafado contra a mão grande dele que cuidava para eu não gemer alto no cacete dele. Era impossível não gemer quando ele acertava fundo demais.
— Ainn! Isso!
— Isso, geme pra mim, Japinha… — ele bateu em minha bunda, acelerando o ritmo do vai-e-vem. — Geme pro teu salva-vidas.
Ele me puxou pelo cabelo, arqueando minhas costas contra o peitoral largo e o abdômen trincado, me fazendo sentir cada músculo tenso sob a pele suada. Seus lábios percorreram minha nuca distribuindo vários beijos quentes, antes de ele afastar a cintura, fazendo seu pau escorregar quase por completo para fora de mim. Logo escutei o som de um cuspe grosso que quebrou o silêncio, seguido pelo calor de saliva que escorreu entre minha bunda, lubrificando o membro dele e minha entrada de novo.
— Ah… — eu ofegava de ansiedade, desejando ter ele dentro de mim novamente.
Ele encostou os lábios no meu ouvido, o hálito pesado, e sussurrou:
— Ohhh! Se prepara, Japinha. — Sua voz era um rosnado animal, cheia de promessas selvagens. — Porque eu vou socar mais bruto agora.
E então ele perdeu o controle.
O deus grego agarrou minha cintura com firmeza e deu uma estocada fatal, fazendo todos os centímetros do pauzão dele entrar pra dentro do meu rabo, indo tão fundo que me fez gemer alto, ocasionando no arrepio intenso que fez meu corpo inteiro tremer de tesão. Com certeza ele golpeou o ponto G e estourou uma ou mais pregas do meu cu.
— AHH! Puta que pariu!
Seus quadris batiam contra a minha bunda com uma força que me arrancava o ar dos pulmões. Cada estocada calculada era um impacto brutal, profundo, como se quisesse me revirar por dentro. O pau dele parecia queimar, me abrindo e me rasgando em fogo divino, me fazendo gemer feito um animal, um cachorro no cio, descontrolado de prazer.
— Ahhh! Isso… Que pau gostoso, da porra. Puta que pariu. Ain…
— Isso… toma… toma tudo, putinho — ele urrou contra meu pescoço. As mãos dele apertando minha cintura com tanta força, que eu sabia que os dedos dele iam deixar marcas na minha pele pálida. — Ohhhh! Sente minha rola. Sente meu pau te arrombando.
Eu sentia. Eu sentia tudo.
O suor escorrendo do peito dele, pingando nas minhas costas, pingando na areia. O cheiro forte do sexo, do nosso corpo colado, da pré-porra e da saliva lubrificando cada movimento. O som úmido das nossas peles se chocando, cada estocada mais alta que o barulho das ondas ao longe.
— Ahhhh!
— Você gosta, né? — ele arranhou as palavras no meu ouvido, os dentes roçando a nuca. — Gosta de ser usado assim, com força, até não aguentar mais?
Eu só conseguia gemer, sentindo meu cuzinho piscando em volta do talo grosso daquele pauzão, quando ele puxou meu cabelo e me obrigou a empinar ainda mais.
— Fala. Quero ouvir você admitir.
— Si… sim — saiu entre os meus dentes cerrados, e ele riu, baixo, vitorioso, antes de enterrar até o talo de novo.
— Então aguenta. Porque eu não vou parar até você ficar todo aberto, até não conseguir andar sem lembrar de quem te fodeu.
E eu aguentei. Cada golpe, cada arranhão de dentes na minha pele, cada gemido abafado dele contra meu ombro. A areia grudava no meu corpo, o sol queimava as costas, e eu era só dele.
— Ohhhh… Porra… — ele rosnou, os dedos cravando na minha bunda e eu senti o ritmo dele falhar, a respiração ficando mais rouca, mais descontrolada. Ele estava perto. E eu estava lá, levando pica, tomando no cu, sendo dele completamente. Sendo arrombado pelo salva-vidas que era um verdadeiro deus grego dotado. — Vou… vou gozar…— ele arfou, as estocadas ficando irregulares, mais profundas ainda, como se quisesse entrar na minha alma.
Senti o corpo todo dele enrijecer de repente, quando ele cravou as unhas em minha bunda e enterrou até o saco numa socada brutal enquanto urrava feito animal em meu ouvido.
— Ahhhhhhh! Goza dentro de mim…
— OHHHHHH! Toma, porra... TOMA TUDO! — seu rugido ecoou entre as dunas enquanto o pau dele latejava violentamente dentro de mim.
Eu senti na hora um jorro farto e quente inundando minhas entranhas. Jato após jato, sua porra era depositada dentro do meu cu, cada leitada era acompanhada por um urro rouco de prazer que saía do fundo do peito dele. Eu conseguia sentir até as bolas dele se contraindo dentro do saco colado na entrada no meu rabo.
O corpo dele estava trêmulo e agora colado contra o meu, eu sentia os mamilos duros raspando nas minhas costas enquanto ele esvaziava até a última gota.
— Ohhh... Caralho... — ele resmungou, ainda movendo a cintura num último vai-e-vem, enfiado até a base, como se não quisesse desperdiçar nenhum centímetro daquela conexão anal.
Quando finalmente começou a amolecer dentro de mim, ele se afastou, fazendo vaza leite grosso e branquinho do meu cu arrombado. Com um puxão brusco, ele me girou, me botando de joelhos de frente pra ele. Me pegando de surpresa, ele se inclinou e selou meus lábios com um beijo de língua selvagem. Eu retribuí, sentindo o gosto dele na minha boca.
— Abre. — ordenou, cuspindo direto na minha língua antes de fechar minha mandíbula com um tapinha pornográfico. — Engole. É seu presente.
Distante de nós, um jovem gritou animado sobre um peixe-voador. O mar continuava indiferente, como se nada daquela putaria tivesse acontecido. Ninguém sabia que eu estava agora de joelhos, com a boca vermelha do beijo intenso, de frente para o salva-vidas bronzeado, que agora sorria, com as mãos na cinutra, feliz por ter estourado as pregas do cu, orgulhoso por ter me arrombado e me deixado vazando porra.
— Engoliu? — perguntou ele, olhava direto nos meus olhos, enquanto acariciava minha bochecha com uma mão e sacudia o pau, ainda pingando uma mistura da porra dele e do meu lubrificante natural, que escorria pela cabeça vermelha, com a outra.
— Sim. — Respondi, sorrindo para ele.
Com um sorriso de predador satisfeito, se inclinou sobre mim, passou o dedão pela minha bunda, procurando meu buraco arrombado, que estava aberto e piscando sem parar.
— Ain! — gemi quando senti dois dedos dele sendo enfiados até o fundo, fazendo a porra escorrer.
— Fiz um estrago no seu rabo. — ele comentou, sorrindo, tirando os dedos de dentro de mim.
— E eu adorei cada segundo. — Comentei, tentando não gemer agora com ele beliscando meus mamilos rosados.
Ele olhou para trás, para se certificar de que ninguém estava por perto. Voltou a olhar para mim, se inclinou e me beijou.
— Preciso voltar para o meu posto. — ele deu uma piscadela safada para mim. — Te vejo amanhã, japinha?
Deixei uma risada escapar.
— Com certeza! — exclamei, ficando de pé para olhar nos olhos dele.
Ele sorriu, deu outro tapa na minha bunda dolorida e deu um apertão.
— Perfeito, Japinha. — sorriu ele, antes de vestir a sunga vermelha, agora marcada por uma mancha úmida do pré-gozo que, provavelmente, vazou da glande dele quando ele estava fazendo beijo-grego em mim. — Até amanhã.
— Até!
Vi ele se afastando devagar, rumando para a torre dos salvas-vidas, me deixando ali, em pé, com pernas tremendo e rabo cheio de porra quente, que vazava quando eu piscava o cu. Eu sorri comigo mesmo, sabendo que amanhã eu voltaria.
Por aquele deus-grego… Eu sempre voltaria.
FIM
