Depois das risadas foi hora de todos caçarem rumo pois já estava bem tarde, e queríamos aproveitar bastante o fim de semana e isso inclui levantar-se bem cedo.
Já era de manhã quando nos levantamos, Tio Lipe passou de cueca pelo corredor.
- Que isso pai?
- Ué, ontem já vimos tudo de todo mundo, cueca é o de menos.
Rimos meio envergonhados, sei lá.
- Vocês perdem é tempo, não vou deixar passar a oportunidade não.
Meu pai disse passando e balançando o pau rindo.
- Meu deus pai, menos né!
- Que nada, meu sonho ficar assim peladão, nada que nunca tenha vistos.
Confesso que era uma delícia ver meu pai assim, que homem gostoso, aquele piruzão mole bancando era a coisa mais linda de ser ver.
Então ele encoxou tio Lipe, beijou sua nuca e se sentou para tomar o café.
Quando olhei Maycon estava duríssimo tentando esconder seu volume, eu também estava aquela altura, mas...
- Para é meu pai.
Cochichei fingindo estar lhe beijando.
- Para, é o meu também.
Ele retribuiu o cochicho e apertou meu pau duro.
Acabamos rindo e dei um beijo na boca dele.
- O que foi? Já de putaria os dois?
Tio Lipe riu encostado na pia nos olhando.
Aos poucos amanhã foi passando e fomos para a piscina, meu pai ainda peladão e os 3 de sunga.
- Quer saber, vou ficar natural também, bora meninos?
Tio Lipe tirou sua sunga e ficou como veio ao mundo, achei seu cacete lindo também, um pau bonito e lustroso visto assim de perto e iluminado. Duro feito rocha.
- Que isso pai, o tesão esta assim?
- Ficar livre assim é excitante.
Ele riu.
- Então vamos também.
Achei que ele tiraria a sunga dele, mas ao invés disso tirou foi a minha e riu, como ele estava duro e eu sentado na borda, ele deu beijo na cabeça do meu pau e riu retirando sua sunga também por debaixo da água.
Eu entrei na água e joguei na cara dele brincando, então começamos todos a brincar, quando meu pai me agarrou por trás para me dar um caldo. Nossa, quando senti seu pau roçando em mim eu quase gemi de tesão. O pai do Maycon fez o mesmo com o filho, acho que por um instante de ciúme ou sei lá.
Maycon foi mais safado, passou a mão no pau do seu pai rindo.
- i, esta duro né tarado.
Ele riu e veio até a mim me abraçando e cochichou. É só uma brincadeira tá!
- Pare, não ligo, até que estou vontade de pegar nos dois também.
- Safado.
Ele me deu uma tapinha no braço e riu.
- Meninos, parem de ficar provocando a gente.
- Tá durão também tio Claudio?
Ele riu e deu um pulo para fora mostrando rapidamente.
- Cuidado que tem tubarão nesta água e ele pode pegar vocês heim. Tandamtandam...
E veio se aproximando rindo, depois por debaixo da água agarrou nossos paus ao mesmo tempo.
- 2, tandamtandam.
Veio Tio Cláudio e fez o mesmo.
Nós rimos, então eu falei.
- Tem piranha também.
Abaixei e dei uma micro chupada em seu pau, ele meio que se assustou e olhou para o Maycon.
- duas, hahahahaha.
Ele chupou seu pai. Eu estava a ponto de explodir de tesão, e pensei já na hora de ser minha vez com o meu.
Não precisei nem brincar, ao buscar ele com os olhos ele já estava sentado na borda da piscina, balançando seu pau duro para mim, me convidando a experimentar. O Maycon também viu e fez sinal coma cabeça para eu ir.
Cheguei de mansinho e tímido, meio sem saber o que fazer. O olhei bem nos olhos.
- Posso?
Ele segurou a base do seu pau deixando-o inteirinho a minha mercê.
Foi divino, coloquei a boca nele e o embalei em uma chupada deliciosa, eu tentava colocar o máximo dele na boca quando o Maycon chega guiado por tio Lipe, ele pegou a nuca de seu filho e levou gratuitamente até o pau do meu pai para poder mamar junto comigo. Nós choupávamos e nos beijamos, meu pai nos olhava com muito desejo e tesão. Tio Lipe já estava se sentando ao lado quando eu fui para o dele também, em seguida veio o Maycon e fizemos o mesmo que em meu pai.
Começamos a revezar as mamadas nos paus deles, hora eu no dele e ele no meu, hora cada um com seu, enquanto eles se beijavam de forma ardente. Eles então pularam na água, Tio Lipe me ergueu e meu pai ergueu a Maycon.
- Nossa vez.
E eles nos chuparam, e quês chupadas, os dois sabiam fazer aquilo muito bem. Confesso que quase gozei quando meu pai me chupou olhando em meus olhos, tive que tirar ele do meu pau para não gozar. Ele percebeu e riu.
Então fizemos todos uma pausa, continuamos a nada e brincar de pega pega.
Meu pai saiu da piscina, se levantou e pegou no pau.
- Quem vai ser o primeiro?
Eu quem não sou bobo pensei a frente. Seu eu der primeiro para tio Lipe, depois meu pai e seu leite será todo meu.
- Maycon vai primeiro.
Maycon riu achando que foi algo carinhoso deixar ele ir primeiro.
Então já fui logo convidando tio Lipe para ir comigo.
Saímos todos e fomos molhados mesmo para a sala, chegando lá já fui me ajoelhando e botando o lindo pau do tio Lipe na boca, chupava como se não houvesse amanhã, olhei para o lado e Maycon tratava meu paizão com carinho também.
- Ta gostoso filho?
- Muito!
Eu respondia meu pai enquanto mamava tio Lipe.
Então chegou a hora de dar para nossos sogros, que alegria, foi uma sensação muito boa, ele começou brincando com meu cuzinho, chupava e me dedava, era um tesão fodido sentir nossos pais se divertindo conosco. Ele então começou a pincelar meu cuzinho com seu pau, pouco a pouco ia forçando e ganhando espaço dentro de mim, me lembro de gemer bastante.
Olhei para o lado e Maycon estava prestes a sentar no meu paizão, ele me olhava sorrindo e cheio de energia.
Fodemos bastante com nossos sogros, o meu me estocava com vigor enquanto o Maycon satisfazia o dele cavalgando naquele pauzão.
- Acho que agora está na hora dos papais tratarem seus meninos como homens crescidos.
- Já deixei o seu no ponto, está prontinho para conhecer o pai.
Tio Lipe ria enquanto se separava e dava um tapa em minha bunda. Quando passei pelo Maycon para trocar de posto o beijei cheio de tesão.
- Vem! Quero você no colinho, de frente para mim.
Mas não obedeci, primeiro queria mamar bastante nele.
- Que bunda linda, espero que seu tio não tenha te deixado muito aberto.
Ele disse para o Maycon enquanto já o pegava firme para beijar sua boca.
Saí daquela chupada maravilhosa e já fui me posicionando para sentar onde eu desejava, mesmo que nunca tivesse me dado conta disso.
Meu pai me encarou com a cara mais safada do mundo enquanto dizia.
- Quero com carinho, sem selvageria, quero te sentir meu menino.
Eu sorri enquanto me sentava nele bem suavemente. Seu pau me causou um certo incomodo no começo, era muito grosso, mas o ver me olhando daquela forma me fazia esquecer tudo, eu só queria estar com ele todinho em mim. Quando me sentei completamente o beijei, fui muito bem correspondido, ele parecia querer engolir minha língua, eu o sentia. Sentia sua respiração, seu pau latejando de tesão, seu colo quente, seu corpo másculo e com aquele cheiro maravilhoso de macho.
Comecei a rebolar nele bem suave, do jeito que ele queria, ele gemia baixo e ritmado, sua respiração era ofegante, ele segurava minha cintura me ajudando em meus movimentos, as vezes se perdia me encarando com aquele tesão louco explicito em seu olhar.
Olhei para o lado ao pouco, queria ver o que os outros dois sentiam, o Maycon esta de frango para sei pai, as estocadas eram violentas e o Tio Lipe suava feito um louco, ele pegava no pescoço do seu filho quase que o enforcando, o negócio lá estava bem mais selvagem, e pela cara do Maycon estava muito bom para ele desse jeito.
Eu estava mesmo preferindo a nossa calmaria, eu podia sentir o pau do meu pai se mexendo devagar explorando meu cuzinho, seu rosto de satisfação por estar com seu filho em seu colo era incrivelmente lindo.
- Eu te amo.
- Também te amo pai.
- Quer leitinho do papai onde?
- Na boca.
- Mamadeira?
- Sim.
Antes de gozar ele queria algo mais, e confesso, foi incrível, ele se levantou me erguendo com aqueles braços fortes, e me deu algumas estocadas em pé, me suspendendo em seu colo, ele gemia de forma bruta enquanto eu sentia seu vigor masculino. Logo em seguida me desceu, eu ajoelhei aos seus pés e ele ofereceu seu pauzão para que eu mamasse, eu queria aquela mamadeira cheia daquele leite forte de macho. Ele então suspirou fundo e despejou aquela porra farta e grossa na minha boca, acho que deve ter sido o dia que ele mais gozou na vida, eu me acabei naquele leite, escorria pelos cantos da boca de tanto volume, ele sorriu e me beijou ajudando a sumir com aquele leite.
Olhei mais uma vez para meu amor, e lá estava ele sentado enquanto seu pai rebolava em seu pau.
Acenei com a cabeça para meu pai e lá fomos nós, meu pai começou a chupar o Tio Lipe enquanto eu colocava meu amorzinho para mamar a fim de alimentar ele. E assim foi, gozei em sua boca enquanto ele fodia seu pai. Aquilo despertou uma reação em cadeia, ele gozou dentro do seu pai que automaticamente gozou na boca do meu.
Ficamos todos rindo relaxados e descansando um pouco quando tio Lipe falou.
- Ajoelhem meus meninos.
Nós atendemos sem saber o que estava por vir, ele convidou meu pai a se colocar ao seu lado, e depois de estarem os dois de pé em nossa frente meu tio/sogro abriu sua mangueira, ele estava mijando em nós dois, achei estranho no primeiro instante, mas depois o tesão me consumiu, ele mijava aos poucos, acho que para durar mais, e em seguida vem mais um jato, era meu paizão se divertindo também, eles nos olhavam ali como tarados, mesmo já tendo gozado o Maycon começou a se masturbar, então virei para ele, o agarrei a cabeça e nos beijamos recebendo mijo dos nossos pais, era insano, começamos a pegar um no pau do outro enquanto isso, eles nos molhavam em todos os lugares, mijavam em nossos rostos, cabelos, corpo, miravam em nossos paus, era bom demais, aquele cheiro, o gosto entre nosso beijo, o quentinho em nossos paus sendo pegos um pelo outro. Aquilo durou muito mais tempo que imaginava que duraria, nós dois gozamos loucamente em nossas mãos, nosso beijo ardia em desejo.
Rimos aliviados e contentes, com o olhar apaixonado e feliz, em seguida nos levantamos e fomos para a ducha.
- Você gostou?
- Gostei, e você?
- Muito, eu não sabia, mas senti muito desejo por meu pai.
- Eu também! Não foi como o nosso sexo, pelo menos para mim foi uma coisa mais de tesão.
- Para mim também, o nosso especial, é sexo de amor tesudo.
Rimos alto.
Olhamos para direção de nossos pais e Tio Lipe estava levando rola de pé. Estocadas fortes pelo jeito. Os deixamos ali metendo enquanto caímos na água e ficamos ali juntinhos admirando.
Quando se juntaram a nós.
- Como foi meninos?
- Bom.
- Muito bom.
Respondemos com sintonia.
- E para vocês?
- Caramba, foi incrível, vocês são demais.
- Nunca pensei em comer meus filhos, mas... estou me sentindo sortudo hoje.
- Meninos, vamos lembrar que isso foi uma brincadeira de machos.
- É, nada disso sai daqui, e se rolar algum dia, que seja entre os 4.
- Nada de tentarem algo com um ou outro heim.
Assentimos afirmativamente e depois conversamos e concordamos, foi bom, mas eu sou dele e ele é meu, assim como nossos pais, então seria um tipo de traição acontecer algo a sós!
