Minha vida toda eu tive de ser bem discreto, cercado por um grupo social de mente fechada e alguns preconceituosos, principalmente na família, o que fazia andar com um grupo de amigos que também tinham estes comportamentos, somente um pouco mais leve.
No grupo de amigos éramos 3 primos quase da mesma faixa etária e 2 amigos de fora, fazíamos bastante coisa juntos, futebol, academia, festinhas, quase sempre tinham dois ou mais membros do grupo juntos. O que eu mais gostava é do Dam, sempre fomos mais chegados e trabalhávamos juntos, saímos até caçar garotas juntas, mas a verdade é que eu sempre tive uma particularidade quanto a ele, sentia uma atração muito forte por ele, já cheguei a me punhetar umas 3 vezes no mesmo dia me imaginando com ele.
Conhecemos bem os corpos um dos outros, até porque depois do futebol e da academia sempre tomamos banho praticamente juntos, também sempre estamos na casa do Vitor tomando banho de piscina. O maior problema é que eu estava tendo que passar a evitar estas coisas, pois estava a um ponto de não me controlar e me excitar quando nestas situações próximas ao Dam.
E entendam o motivo, um rosto bonito com uma barba volumosa, cabelos ralos e negros que se esvoaçam com um pouco de vento, 25 anos de pura testosterona, corpo másculo e numa definição ideal, torneado sem exageros, braços musculosos com uma linda tatuagem, coxas grossas, bunda bonita, peitoral um pouco peludo, entradas bem marcadas e extravagantes que levam a suas virilhas, um pau lindo quando mole, pesado e volumoso que ele ostentava orgulhosamente. Vivia se gabando pelas pegações que fazia.
Ele me deixava cada vez mais louco, já cheguei a me pegar chorando por não poder ter a ele, não somente pelo sexo, tudo nele me agrada, personalidade, beleza, simpatia.
Um dia estávamos todos na casa do Vitor em um churrasco de fim de semana, ele foi o último a chegar, já estávamos bastante bêbados, ele logo tratou te tirar sua roupa e caiu na piscina, logo em seguida veio nos cumprimentar, eu fiz o que pude para me segurar e até que me saí bem, tentava apenas o olhar disfarçadamente vez ou outra, é como se ele fosse um imã para meus olhos.
Bom o churrasco passou e fomos nos dispersando, já era tarde e eu estava bem alterado, moramos próximo e ele me ofereceu uma carona, ele não estava assim tão bêbado, eu aceitei e seguimos para o carro, mas ele precisou voltar pois havia esquecido sua carteira, enquanto isso eu abri o Instagram e estava postando uma foto maneira que havia tirado de mim mesmo a tarde.
Ele chegou, me olhou, olhou para meu telefone e brincou!
- Gostosão heim!
Modéstia parte também me acho bem bonito, corpo definido, pele lisinha, branco de olhos castanhos claros quase como cor de mel, cabelo castanho escuro, tenho uma bunda que é um espetáculo e um pau bonito, tamanho mediano, mas bem bonito.
- Nada, ninguém quer!
- Então deve estar procurando em lugar errado!
Nós rimos e ele ligou o carro.
- E aí, está catando aquela mina de sábado mais não?
- Não cara, maior rolo.
- Foda.
- Ela é maior fresca cara, nem boquete a mina quis fazer.
- Aí dá não, se não me chupar nem rola nada.
Não sei se foi impressão minha, mas ele deu uma apertada no pau que parecia estar ganhando vida, então eu já bêbado e sem minha dignidade resolvi estender a conversa.
- Não tem nada melhor que uma chupada cara, é a coisa que mais gosto de fazer!
- Eita, fazer é?
- Não, você está louco? Alguém fazer.
- Sei!
Ele riu e tornou a mexer no pau.
- Vem falar que não gosta!?
- Cara, por uma chupada bem feita eu sou capaz de atravessar essa cidade a pé.
E assim fomos falando cada vez mais putaria, e ele sempre mexia no pau.
- Melhor parar cara, já estou numa situação complicada aqui.
Ele pegou seu pau bem forte e meio que mostrou o volume daquilo duro, eu quase cai de boca ali mesmo, porém tive medo e resolvi não me arriscar, somente sorri e brinquei mostrando discretamente meu volume também!
Seguimos e ele sugeriu de dormir em sua casa, disse que lá havia mais bebida para aproveitarmos o resto da noite. Achando que teria alguma oportunidade aceitei sem pensar duas vezes.
Chegamos no ap. dele e fomos logo beber, mesmo eu já estando com o nível de álcool bem alto em meu organismo, seguimos bebendo, hora conversávamos algo mais aleatório, hora falávamos putaria. Tiramos nossas camisas devido ao calor e nos sentamos no tapete, ficamos um bom tempo até ele falar que precisava mijar.
- Vai lá!
O barulho de seu mijo no vaso me deixou louco, aquele mijo grosso e em quantidade, nossa, eu estava vendo a hora que iria acabar fazendo merda!
- Heim, vai vir balançar para mim não? Ele disse aos berros e rindo!
- Olha que vou heim, mas minha mão está suja!
- Pode vir! E riu novamente.
Porém, mais uma vez meu receio falou mais alto e preferi guardar meu tesão, ele saiu do banheiro que dava quase de frente para onde eu estava guardando o pau meia bomba, acredito que justamente para eu ver, não era possível. Nesta hora senti muita raiva de mim mesmo por perder esta oportunidade, mas segui fingindo que nada estava acontecendo.
- Caralho, está durão aí heim, ficou com vontade mesmo de balançar meu pau né!
- Sai para lá Dam, isso é porque estávamos falando putaria.
- Sei, bora então ver um pornô, batemos uma e o tesão passo, estou precisando, rs.
- Que isso cara, nunca fiz isso não!
Mentira pura né, pegava tudo quanto é cara que não me oferecesse perigo quanto a me denunciar.
- Ah, para; todo mundo já fez!
- Sério, nunca bati uma perto de outro cara não!
- Claro que já, e aquele dia que Vitor gozou na mão do Lê?
- De que você está falando?
- Ah, você não estava não né, porra, tem tempo cara, isso foi no primeiro ano da faculdade.
- Porra, então vocês ficam fazendo estas coisas é?
- Punheta nunca matou ninguém não né!
- Se você está dizendo!
Ele então se levantou para pegar o controle da TV, logo em seguida arriou sua bermuda, puta que pariu, quase pirei, pela primeira vez vi ele duro daquele jeito, estava bem peludo a propósito, mas o que chamava atenção era aquele mastro gostoso, cheio de veias e bem grossinho, não era tão grande quanto eu imaginava que ficaria devido a seu tamanho mole, mas puta merda, delícia demais, cabeção rosa, rosa volumoso e babão, já estava dando para ver seu pau meio lubrificado.
- Bora, bota logo esse pau para fora!
Eu fiquei até meio sem jeito, mas o fiz, tirei meu short sem me levantar do chão, quando tirei meu pau bateu na barriga tão duro que chegou a estalar, o que arrancou um riso dele.
Ele botou um filme lá e pouco depois estávamos nos punhetando, cada um no seu embora eu queria estar proporcionando mais prazer a ele!
- Bora, pega aqui que eu pego aí!
- Que isso! Você não liga não?
- Uma outra mão é melhor né!
Meio desconsertado peguei no pau dele, querendo mesmo é cair de boca, ele em seguida pegou no meu e começamos a alisar o pau um do outro, uma verdadeira brotheragem.
Ficamos nisso até quase gozarmos, mas ele anunciou que iria gozar e retirou minha mão, não sei nem o que dizer, eu devia ter aproveitado, mas já foi, e foi bom também sentir o pau dele na minha mão, e ele gozou tanto e tão forte, que o orgasmo dele me fez gozar também.
- Caralho! É chafariz isso aí? Eu perguntei em tom de brincadeira!
- A mamadeira aqui é sempre cheia! Ele disse rindo.
- Mas isso aí não é normal não Dam!
- Cara, já fui ao urologista, mas ele disse que é, digamos que eu produzo um pouco mais que a maioria!
Mais que a maioria? Eu pensei sem acreditar, aquilo devia quase encher um copo americano, sem falar na viscosidade, era a porra mais linda que já havia visto, fiquei mesmo impressionado com aquilo.
Ele logo se levantou e foi para o banho, tomou banho de porta aberta, mas eu não quis me atrever, já havia sido bom do jeito que foi. Aquele dia acho que bati umas duas punhetas ali na sala pensando nele quando fomos dormir, ele era realmente um sonho de consumo.
No outro dia fomos ao mercado e de lá fui para casa, num mix de desapontamento e me sentindo sortudo de certa forma, mas...
O que estava por vir seria aquilo que eu tanto buscava, então deixarei para o próximo conto!
