Acampando com o melhor amigo

Um conto erótico de CONTO, FICÇÃO E TESÃO
Categoria: Gay
Contém 1446 palavras
Data: 11/01/2021 13:22:48
Assuntos: Amigo, Gay

Este é um conto fictício, mas o prazer que ele te proporcionará será bem real!

Douglas e eu éramos melhores amigos, fazíamos tudo juntos. Jogavamos futebol, saímos para bares, íamos a praia. Quase sempre onde um estava o outro também estava!

Até aquele dia, eu nunca havia pensado nele com desejo, embora estava sentindo comportamentos estranhos em mim mesmo, estava com algumas curiosidades relacionadas a outros homens, mas não com ele, nossa amizade era muito forte e saudável!

Numa noite destas, estávamos em casa vendo uma postagem de um amigo que estava acampando e ficamos bem interessados em nos aventurar também, Douglas propôs que acampássemos junto a mais 2 amigos no terreno do sítio de seus pais. Como era primeira vez acampando achamos uma boa ideia, para não se aventurar demais.

Nos dias seguintes compramos barraca, colchão inflável e estas coisas. No dia do nosso camping, o Raul ligou informando que havia acontecido um imprevisto e teria de desmarcar o rolê, já o Thiago foi impedido pela namorada.

Ficamos super desanimados no início, mas depois resolvemos ir somente os dois mesmo, afinal, seria em um lugar seguro e não desperdiçaríamos nossos planos. Chegamos ao local, montamos tudo e fomos a cachoeira que havia ali perto para se refrescar.

Acho que tudo começou ali...

Estávamos bebendo e curtindo naquele lugar, certa hora o Douglas me agarrou de brincadeira e me deu um caldo, estava tudo normal, mas eu senti o volume do seu pau ainda mole deslisando em minha bunda, senti um calafrio, minha respiração ficou mais ofegante, eu não sabia bem o que estava acontecendo comigo. Mas diante do caldo e da continuação da brincadeira tudo se estabilizou e voltei ao normal.

Ficamos ali por um bom tempo ainda.

(Douglas) - Vou tirar minha sunga.

(Eu) - O quê?

E ele nem deu resposta, já foi ficando peladão bem na minha frente. Ele dava gargalhadas enquanto rodava a sunga com o braço para cima. Eu já havia o visto nú inúmeras vezes, já tomamos até banho juntos pelados, mas naquele dia algo estava muito diferente, eu busquei inconscientemente cada detalhe de seu corpo, analisava tudo que eu podia. Ele era um pouco mais alto que eu, corpo um pouco definido devido a esportes, ombros largos, coxas grossas, uma definição bem marcada entre suas coxas e abdome formando aquela entradinha cavada, aquilo levava a uma emocionante mata de pentelhos, negros como seus cabelos, com um pau que mesmo mole aparenta sempre estar meia bomba, um saco bonito pendurado e de bolas fartas, uma bunda durinha e definida, 23 anos de muito tesão!

(Douglas) – Bora, tira a sua!

Eu já iria tirar quando percebi algo muito errado. Meu pau estava para estourar minha sunga, o que me fez não me levantar e fechar imediatamente as pernas.

(Eu) – Pula na água, preciso mijar primeiro!

(Douglas) – Faz na água ué.

(eu) – vai sujar a água!

(Douglas) – Até parece heim, ou está com medo de ver seu pintinho. Kkkkk

Ele ria intensamente enquanto falava.

Minha ideia era me vira de costas, tirar a roupa e pular na água imediatamente. Então comecei a tirar.

(Douglas) – há há ...

Ele ficou super sem graça. El acabava de pegar no meu pau por brincadeira, mas o que ele não imaginava é que estava tão duro.

(eu) – Que isso mano.

(Douglas) – Porra, você está excitado?

(eu) – É porque vou ficar pelado num lugar aberto, não sei como você não ficou ainda!

Falei aquilo para me justificar, e não para provocar.

(Douglas) – Nem estava pensando nisso, hahahaha.

Nós pulamos na água e continuamos nossa diversão. Não aconteceu nada demais lá, evitamos contato próximo e tal. Eu não imaginava o que estava acontecendo comigo, meu pau não baixava de jeito nenhum, e por mais que tentasse, hora ou outra eu olhava buscando ver o corpo e o membro do Douglas. A água estava mais barrenta, então não conseguia ver.

Era umas 3 horas quando ele disse que estava com fome e sugeriu irmos para a barraca comer algo. Simplesmente se levantou e saiu andando, pelado e extremamente duro, ele ria enquanto falava que iria pelado, já que só tínhamos nos dois alí. Fiquei muito sem graça e ainda mais excitado com aquilo, mas me levantei e fui também já que ele estava naquele estado.

(Douglas) – Olha só o que você fez, eu não estava pensando nada, mas agora.

Ele dizia rindo enquanto mostrava seu pinto duro.

Eu estava hipnotizado, era um pau de uns 18 ou 19cm, minimamente curvado para cima, cheio de veias saltadas, a cabeça grande e rosada, pele natural e sem vestígio de cirurgia de fimose.

(Eu) – Não consigo ficar pelado num lugar aberto e ficar normal.

Rimos e seguimos andando até a barraca que ficava próxima dali. Ao chegarmos fui pegar a mochila com as comidas quando fui interrompido.

(Douglas) – Bora bater uma antes de comer pra ver se isso abaixa, hahaha.

(Eu ) – Tá doido, e se chega alguém?

(Douglas) – Se chegar, vai estar invadindo o terreno né! Relaxa, ninguém vem aqui quando a casa esta vazia!

Eu não sabia o que dizer para evitar aquilo.

Ele se sentou em uma das cadeiras de praia que havíamos trago abrindo as pernas e deixando aquele pau todo amostra, lembro de reparar mais uma vez em seu saco pendurado abaixo. Ele começou a se punhetar enquanto mandava eu colocar a minha cadeira ao lado.

Eu fiz como ele sugeriu, mas estava sem jeito de me punhetar junto com ele.

(Douglas) – Qual é? Está acontecendo alguma coisa?

(Eu) – Não, por quê?

(Douglas) – Porque você está estranho, muito estranho.

(Eu) – Nada não, tô normal.

(Douglas) – Nunca escondemos nada um do outro cara, se estiver acontecendo alguma coisa pode falar.

Eu tremia por dentro de vontade de falar e pedir para matar minha nova curiosidade, mas tratei de punhetar meu pau e fazer aquilo acabar logo.

Passamos uns 5 minutos na punheta, eu até tentava conversar para poder olhar para ele de vez enquando e talz, mas de repente tive um susto...

...Senti sua mão no meu pau, olhei e ele estava rindo meio maliciosamente.

(Douglas) – Nunca fizemos isso né cara, todo amigo faz, pega aqui também!

Eu preferi nem dizer nada, só obedeci e segurei sua rola, a sensação de frio na barriga me tomava, meu pau pulsava forte na mão dele, seu pau era quente e muito macio, mesmo estando super duro.

Continuamos naquilo por cerca de uns dois minutos, uma sensação me tomou, e meio que no automático, sem dizer uma palavra sequer eu arranjei uma coragem que não sei de onde veio.

Soltei seu pau, me levantei retirando sua mão do meu, me ajoelhei em frente a ele, que meio assustado abriu mais as pernas já se ligando do que iria acontecer.

Eu me aproximei, sem dizer nada, só o olhei bem nos olhos, abaixei minha cabeça, cheirei seu pau, não sei por que fiz aquilo, mas cheirei, eu precisava. Lentamente fui chegando mais e mais perto, beijei levemente a cabeça do seu pau, depois beijei com mais intensidade, quase que em uma chupada a base, e fui fazendo minha boca percorrer seu pau centímetro a centímetro.

Ele começou a gemer me deixando com ainda mais tesão, isso me fez querer engolir aquele pau, então coloquei de fato na boca o levando ao delírio, minha mão estava no meu pau, eu estava me punhetando sem nem me dar conta disso. Eu tentava cada vez mais engolir seu pau, e estava gostando muito daquilo.

Comecei a beijar sua barriga, lambi suas entradinhas lindas e desci até chegar naquele saco, comecei a lamber levemente até colocar sua bola em minha boca, o cheiro dele me invadia, me deixava com mais tesão.

Fiquei assim por um bom tempo, até que sem anúncio ouvi seu gemido e senti um liquido escorrendo. Ele havia gozado sem nem estar com a mão no pau, só deixou acontecer. Eu tive uma surpresa comigo mesmo, instantaneamente fiquei louco para sentir o gosto, levei a boca rapidamente até seu pau que derramava os últimos e fartos jatos de porra, eu tentava colocar ele todo em minha boca enquanto seus gemidos iam ficando mais e mais intensos.

Chegou a minha vez, eu gozei feito um cavalo, nunca em minha vida havia gozado com tanto prazer, parecia que estava com 1 litro de porra pronto para sair.

(Douglas) – O que foi isso?

(Eu) – me, me desculpa! Não sei o que me deu!

Ele sorriu e pediu para que eu me acalmasse, ele disse que foi a melhor experiencia que ele já havia tido. Embora o medo e o receio tomassem conta de mim, eu estava mais aliviado, e pronto para conversar sobre o que estava acontecendo comigo!

CONTINUA...

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Comentários

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NEM PRECISO DIZER NÉ? CONTINUA RAPIDINHO. EXCELENTE CONTO. PARABÉNS. UMA MARAVILHOSA PRIMEIRA VEZ MESMO QUE SEJA APENAS DE UM BOQUETE.

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Que tesão heim, pqp! Aguardando a continuação, rsrs...

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