O conto "Para gozar - Com o Douglas

Um conto erótico de D.M.C CONTOS E GOZOS
Categoria: Gay
Contém 1734 palavras
Data: 05/05/2020 22:17:39
Última revisão: 05/05/2020 22:57:51

Para minha sorte ou talvez não, Biá não havia contado nada para seu primo, amizade fluía e eu quase não via mais o Biá, e quando via aquele acontecimento havia sido sepultado, mas eu ainda queria muito experimentar meu amigo, era um desejo muito maior que eu.

Uma certa noite estávamos na minha casa onde havia um quarto nos fundos onde ficava o PC, ele era isolado da casa, bem nos fundos e com uma área de serviço entre ele e a cozinha, além de duas postas que ficavam fechadas devido aos cães.

Em uma noite estávamos vendo vídeos e falando putaria, ai não sei de quem partiu a idéia mais criaríamos uma espécie de blog falsos que atraia atenção de homens mas com conteúdo interno gay, tipo uma pegadinha ou sei lá que idiotice pensamos, então fazíamos os downloads de videos gays e acabávamos abrindo é claro, riamos, comentávamos de como era esquisito e talz. Eu estava super excitado, mas não conseguia ver o dele devido a pouca luz lá.

Enfim, continuamos e as vezes nos perdíamos vendo os vídeos e o assunto virou cú.

- Você já comeu um cú. Eu perguntei.

- Já, já comi uns 3.

- Como que é.

- Uma delícia, apertadinho e quente, mas é difícil porque as meninas nunca querem dar, eu não consegui comer o da minha namorada até hoje, e sou fissurado.

Nós rimos e ficamos um pouco em silêncio.

- Eu tenho curiosidade de comer um cara para ver se também é bom. Ele disse rindo.

- Tá doido, você tem coragem?

- Cú é tudo igual, se pegar de quatro nem ligo.

Meu pau latejava e eu via que sua mão estava sobre seu pau.

- Tá de pau duro ai? Perguntei rindo.

Ele me mostrou o volume, ele estava com um calção fino destes de futebol azul e de cueca, eu vi aquele volume que deixou babando, parecia ser do tamanho do meu, normal eu acho, uns 16 ou 17 e minimamente tortinho para esquerda.

Rimos e ele passou a deixar bem visível, eu me arrependo de não ter caído de boca nele aquele dia. As horas foram passando, a noite se alongando até ele ter que ir embora, e o que sobrou para mim foram as séries de punhetas que me deixaram com pau dolorido e um pouco inchado.

Os dias passaram e fui aos poucos esquecendo aquilo, próximo a nossa casa havia um laguinho no meio de uma mata em caminho que quase ninguém ia, é uma reserva florestal, então as pessoas não se importam muito. Mas sempre íamos lá em dia de calor.

Certo dia estávamos subindo para lá, no meio do caminho falamos bastante putaria e ficamos excitados é claro, ele estava com um calção verde de futebol e sem cueca, então seu volume era uma delicia de ser, balançando para lá e para cá.

Chegamos ao lugar e eu brinquei e mostrei minha bunda branca, ele mandou eu ficar assim e eu fiquei esperando o melhor. Beleza, nada aconteceu e depois ele ficou rindo, me mostrou uma foto dele com o pau murcho atrás da minha bunda.

- Inda bem que estava mole, vai que enfiava ele no meu rabo. Eu disse rindo de forma provocativa.

- Faz de novo que eu te cavaco de uma vez só, faço você gritar no meu pau. Também ria.

Eu para atentar, fiz, baixei minha bermuda e mostrei meu cuzinho.

- Vai lá machão. E ri.

- Sai fora, meu piru não sobe assim não. Em tom de zoação.

- Bota na minha boca que sobe.

- Eu heim, ta me estranhando?

- Vem falar que se alguém botar a boca no seu pau ele não sobe!?

- Com mulher sim.

Eu dei uma gargalhada.

- Duvido, 20 segundos alguém chupando seu pau e já fica igual pedra.

- Com homem não.

- hahaha.

- Tá duvidando, vão apostar 10 reais?

- Vamo, eu vou meter a boca no seu pau, se ele não subir te pago 10 reais.

- E se subir? Não vou querer te pagar com dinheiro não.

- Se subir eu escolho como vai me pagar.

- Fechado.

Ele arriou a calça e quase desistiu quando eu estava próximo de seu pau.

- Não, você tá me zoando e vai morder meu pau, ou você gosta de pau?

- Eu não, mais botar a boca num pau e numa buceta é a mesma coisa, tudo é parte íntima.

Fui aproximando e ele parou de se afastar, numa bocada só comecei a mamar seu pau enquanto ele olhava rindo e depois tapando o rosto.

Fui sugando-o e sentindo sua expansão, o seu pau ficou em pé num piscar de olhos e comecei a rir com a boca no pau dele.

- Que foi chupador? Ele riu.

- Já era, mais rápido que pensei.

- Tenho dinheiro para te pagar não mano.

- Precisa não.

Já comecei a mamar ele com vontade mesmo, fechei meus olhos e saboreei aquele pau, ele segurava para não gemer, mas também não fazia qualquer questão de tentar me tirar dali.

Mamava encaixando ele inteiro em minha boca, sentindo meu rosto tocar seus pentelhos gostosos, mamei seu saco peludinho, dei uns beijos em sua barriga, acima do pau

- Agora experimenta um cú de homem, você não quer saber como seria?

- Não, você tá doido?

- Vai deixar passar a oportunidade?

- Vou.

- Vai nada, você me deve e vai pagar me comendo.

- Para com isso cara. Para com isso.

- Come vai, eu quero saber como que é.

- Você tá ficando é doido.

- Vai, me mostra como é sentir um cara atrás.

Nem tem nada para ele escorregar caralho.

Eu cuspi em minha mão, passei no meu rabo, abaixei e melei o pau dele de saliva.

O bicho dava uns pulos para cima de tesão.

- Vai, me come logo antes que eu desisto.

Ele veio, mirou e foi, me arrancou um grito de dor, mas eu queria assim mesmo, para ele se sentir o machão e querer mandar ver no meu cú.

E eu estava certo, ele começou a bombar enquanto acabava de tirar o calção, bombava meu cú com muito tesão.

- Toma, que pinto né safado? Tá gostoso?

- Tá, fode vai.

Eu falava abafado por meus gemidos.

- Vou acabar com esse cuzinho.

- Nossa, é muito gostoso, por isso que os caras gostam.

- é?

- É, é muito gostoso.

Ele me bombou por muito tempo, até gozar na verdade, sem qualquer anuncio, seu gozo não foi muito, mas ele deu uma boa urrada na ultima cuspida.

Entramos na água e nos limpamos sem falar nada, tomamos um bom banho por bastante tempo e saímos para nos aquecer novamente no sol.

- Você gostou do meu cú né safado?

Ele estava com o pau duraço.

- É bem apertado, não foi ruim não, mais acho que você é que gamou na minha pica.

- Gamei mesmo, é muito gostoso dar.

- O que você sente?

- Sei lá, você sente o pau quente latejando na sua bunda, dá um calafrio e vontade de mais, é gostoso igual meter mesmo.

- Porra velho.

- Quer saber?

- Eu não, não curto homem, não vou dar minha bunda.

- ninguém nem vai saber, deixa?

- Eu não quero não, tá doido?

- Sei lá, se eu fosse você experimentava um dia, faz com alguém de confiança, ai se não gostar você pode parar.

Ele ficou pensativo.

- Dói muito?

- Só no começo, depois vira festa.

- Sério?

- Só dando que vai saber como é.

- Sei não heim.

- Vem, eu faço com carinho pra não machucar, se você não gostar a gente para e você me come denovo, eu sei que eu gostei mesmo.

- sei não.

Pronto, eu havia plantado a minha semente.

-Promete que vai com calma?

- Prometo.

- Só que não vou chupar não heim, eu heim, botar pinto na boca.

- Você que sabe, mas também é bom.

- não.

- Então vamos só na bunda mesmo, você vai gostar.

- Vai devagar heim. Disse já me mostrando seu cuzinho.

- Vou fazer um negócio antes para você ver como que é bom.

- Olha lá heim.

- Confia porra.

Eu iniciei um cunete nele, hahahaha, ele se contorcia e tentava não gemer para não expor sua fragilidade, mas curtiu aquilo pra caralho.

Levantei, melei bem meu pau, e falei com ele que no começo iria incomodar, mas para não trancar, quanto mais rápido entrar, mais vai ter prazer, ele acenou positivamente.

Peguei minha rola e comecei a introduzir, ele se sentiu bem incomodado e gemia de dor. Passei meu braço em sua cintura e agarrei seu pau para ajudar.

Aos poucos eu me enfiava cada vez mais, quando vi que dava, enfiei de vez o restante e o travei para ele se acostumar.

- Calma, calma.

- Porra cara, ta doendo.

- Concentra no pau lá dentro, você vai sentir ele dentro de você, relaxa a mente.

- mas porra cara.

- Calma, sente ele.

Eu iniciei as mexidas de leve para ele perceber meu pau no seu cuzinho, meu pau é bem cabeçudo, então sei que não deve ter sido fácil, haha. Continuei mexendo até começar a ouvir seus gemidos baixinhos, senti que ele começava a curtir a invasão e fui estocando mais e mais, até nosso movimento fazer barulho mesmo.

- é gostoso né?

- Um pouco.

- Fala caralho, pede!

- Mete vai.

- Isso, pede vara.

- Mete vai, soca.

Nossa, eu metia nele forte, bombava meu pau com toda a força do meu corpo.

- Pede vara pro seu macho, pede, mexe no seu pinto e pede vara.

- Vai, mete gostoso cara.

Eu bombava muito quando ele gemeu gozando e eu não deixaria passar o time, para ele não se arrepender, dei meu máximo, metia nele gemendo, quase gritando, falava que cuzinho delicia e estocava até encher ele de leite, gozei horrores naquela bundinha virgem.

Depois que gozei fiquei ainda com meu pau nele por um tempo e ele nem se importou de tirar, quando me assustei ele estava rebolando para sentir mais do meu pau.

Continua...

Queria fazer algo diferente, como devem imaginar é óbvio que nem todos os contos são verídicos, teria de ter uma puta sorte né, mas a vida real não é assim. Alguns contos como a série com o paizão, são, claro que com algumas modificações. Mas gostei de contar e queria poder criar bem mais, então deixem nos comentários temas que eu poderia usar, podem pedir o que imaginarem e eu tentarei criar, descrevam alguns detalhes que gostariam de ver. ;) Isso ajudará a cria mais e preencher o tempo entre os de fato verídicos, pois tenho que medir tudo e saber o que descrevo para não correr riscos.

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Comentários

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Volta às histórias com o teu pai que não foram explanadas.

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Conte-nos mais sobre a história de teu pai e do teu irmão. São bem melhores que essas últimas.

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