O conto "Para gozar - Com o paizão! (parte 3)

Um conto erótico de D.M.C CONTOS E GOZOS
Categoria: Gay
Contém 2033 palavras
Data: 04/05/2020 13:31:18

Chegamos em casa e meu pai me mandou imediatamente ir para o banho.

- Vai pro banho banho Mateus.

- Vem também Pai.

- Não meu filho, o pai vai ali primeiro.

- onde pai?

- vai pro banho garoto, não vou mandar denovo.

Eu o atendi e fui para o banheiro, mas a curiosidade estava me atentando, então tomei um banho muito rápido e sai de cueca para ver onde ele estava, vi sua sombra um pouco afastado da nossa casa, parecia estar sentado por alí.

Me aproximei bem cuidadoso e o vi chorando e fumando, eu quase não o via fumar seu cigarro de fumo que ele mesmo enrolava com a palha do milho colhido por nossas próprias mãos.

- Pai. Eu falei baixinho.

- O que foi meu filho. Ele respondeu engolindo o choro.

- Desculpa pai, me desculpa.

- Não tem o que desculpar meu filho.

- Mas eu te deixei triste pai?

- Não filho, você deixa o pai sempre feliz, o pai só esta um pouco confuso mesmo.

- Mas porque pai?

- Já conversamos isso menino, vai lá fazer um café pro pai vai.

Eu fui em direção da casa e ele ficou ainda por alí um tempo, quando chegou ele estava com o semblante um pouco melhor, mas foi direto para o banheiro e não disse uma sequer palavra.

Eu estava confuso e isso me desencadeou muito medo, e quando percebi estava escorrendo lágrimas dos meus olhos. Meu pai viu aquela cena e se aproximou de mim.

- O que foi meu filho?

- Não gosto de te ver triste pai, isso me machuca.

Ele deu um sorriso meigo e se aproximou, passou seu dedo grosso em meus olhos os enxugando. Ele me abraçou e beijou meu cabelo.

- Tá cheiroso heim. Disse ele para quebrar o gelo da situação.

- O senhor também pai.

Ficamos alí por um tempo, tomamos um café juntos e conversamos muito, meu pai pela primeira vez me ensinava tudo sobre a vida. Confesso que ele se perdia, mas foi paciente e contou tudo que eu precisava saber do mais básico.

- Filho, lá na capina (era assim que ele chamava a plantação), você falou pro pai que já tinha visto o pinto do Luiz, ele já fez alguma coisa com você filho?

- Não pai, eu que ficava espiando ele.

- Que bom meu filho, não conta nada pra ele tá.

- conto não pai.

- Pra ninguém meu filho.

Eu consenti enquanto ele sorriu.

Mais tarde fomos dormir, cada um em seu canto, mas eu não conseguia dormir, me mexia na cama e o sono não chegava, então fui na janela ver as estrelas, um hábito que sempre tive, eu sempre encontro um conforto nelas.

Fiquei um pouquinho e senti um vulto passando atrás, no corredor que dava para meu quarto.

- Vai dormir meu anjo, tá tarde já.

- Não consigo pai.

- Vem cá, vem dormir com pai vem.

Aquilo me deixou muito feliz, fui à cozinha tomar uma água e corri para sua cama, que tinha o cheirinho dele, me enfiei embaixo das cobertas e encostei meu corpo no dele. Ele me encoxou e me abraçou passando a mão em meu braço, meu pinto já estava bem animado por estar alí.

- O pai pensou em te mandar pro Luiz filho.

Meu coração gelou, me deu vontade de chorar naquela hora.

- Mas porque pai?

- Quero que tenha uma vida boa meu filho, aqui não é lugar para um rapazinho, a cidade vai fazer você ter uma vida melhor meu filho, vai encontrar uma namorada, vai estudar, vai ter seu irmão para cuidar de você.

- Mas eu não quero pai, eu quero viver com o senhor, quero ficar aqui pra sempre.

- Isso aqui não é vida meu filho, vai dormir, depois a gente conversa sobre isso.

Me deu um desespero enorme e eu comecei a chorar, meu “snif snif” ecoava pelo quarto.

- Chora não meu filho, o pai te ama.

Ele alisava minha cabeça carinhosamente. Eu me virei, não sei porque, mas peguei no seu pinto que a propósito estava muito duro.

- Eu quero você pai, agora que eu sei isso mais ainda, eu quero o senhor para sempre.

Ele sorriu num mix de tesão, emoção, desapontamento e amor.

- Larga isso menino, deixa de ser safado.

- Coloca em mim denovo pai, por favor, eu quero sentir o senhor.

- Vai dormir menino, disse ele meio que sorrindo. Dava para ver pois era uma noite bem clara, a luz que entrava era linda e deixava meu pai lindo.

Eu peguei sua mão e botei no meu humilde pintinho e o mostrei como estava.

- Olha como ele tá pai.

- Credo menino, deixa de safadeza.

Era estranho, ele estava mexendo no meu pinto, movimentando aquela mãozona que o abraçava por completo, seu semblante era de prazer. Ele ficou por um tempo assim até enfiar a mão sob minha cueca rasgada e larga devido ao uso, eu estava indo a loucura enquanto fazia o mesmo com ele.

- Vou te ensinar a usar o seu filho, um dia vai querer usar.

Ele desceu por deixo das cobertas, foi dando macios beijos em meu corpo até eu sentir sua boca grosseira abraçando meu pinto, ele ficou um bom tempo me chupando e me dando prazer, aquilo era incrível e eu precisava ver. Levantei a coberta e vi meu pai ali me chupando, ele olhou para mim, tirou meu membro da boca e sorriu.

Bruscamente se movimentou, tirou seu calção fino e se posicionou de 4 sobre a cama.

- faz igual o pai filho.

Eu não sabia o que tinha de fazer, embora ele havia feito comigo mais cedo, comecei desajeitadamente a tentar botar minha língua alí, ele separou suas nádegas com apenas uma mão me ajudando, eu sentia o cheiro do furinho do meu pai, peludo e grande, uma bunda durinha e forte. Ele começava a gemer bem abafado enquanto eu estava alí.

- Cospe filho. Ele disse enquanto tirava sua mão, cuspia e passava no meu pinto.

Eu acho que entendi o que deveria ser feito, me posicionei atrás dele, sem experiencia e sem maldade arranquei um grito do meu pai, eu botei meu pinto de uma só vez alí, e embora minha idade era superior, já estava com um pinto bonito e forte quase de um homem formado.

- Calma meu filho. Disse ele abafado me travando atrás de si para que eu não me mexesse.

- Desculpa pai.

- Tem que ser carinhoso filho, o pai também sente dor ué.

Lentamente seu rabo macho foi se acostumando e ele começava a piscar no meu pinto. Era a segunda virgindade que eu perdia com meu pai, era uma sensação incrível, e como se estivesse me falando ele foi aumentando seus gemidos e se movimentando em mim e aos poucos meu corpo pegava aquele embalo embora confesso que sentia uma leve dor no meu pinto. Mas estava tudo perfeito, ver meu homem alí na minha frente.

Eu não fiquei muito tempo, pois não me segurei e gozei logo, e pelo visto ele queria mais. Ao sentir meu pau pulsando dentro dele e ouvindo meus urros ele percebeu o que acontecia, enquanto ele se punhetava freneticamente.

Eu não tive tempo de descanso, ele me removeu de dentro de sí, me virando na cama como um animal, ele me pegou com seus braços fortes me jogou na cama deixando de frango assado e logo começou a chupar meu rabinho, e meu pau não amolecia mais, o tesão continuava ardendo em mim, ele cuspiu forte e já foi se alojando, pouco a pouco me abrindo novamente e adentrando meu corpo, até que eu o sentia por completo, foi aí que ele encostou seu corpo ao meu, me abraçou forte e com a mesma força me tirou da cama, ficando de pé e comigo em seu colo, completamente encaixado em corpo másculo, seus gemidos e sua respiração me deixavam louco, o cheiro de macho que impregnava aquele quarto. Seus braços fortes me erguendo e soltando para a gravidade fazer o trabalho, eu o beijei e ele retribuiu, nossas línguas se tocavam enquanto seu pau me alimentava.

- Tá gostoso meu bebê?

Eu não tinha resposta, apenas gemia e sentia seu corpo quente, o abraçando com minhas perninhas, com uma mão em seu ombro e outra alisando seu peito, sentindo suas mãozonas fortes e firmes abraçando minha bunda e seu corpo em direção a janela, onde ele me encostou e bombou com toda força que tem, ele estocava em meu rabinho enquanto gemia e respirava ofegante.

- Vou gozar meu bebê, dizia ele quase enfiando suas bolas.

- huuuuuuuuuuu

Ele melou meu rabinho, enquanto me beijava de forma grosseira e repousava seu pau dentro de mim, aquele rolo de carte quente pulsando dentro de mim, meu rabinho o mastigando. Sem me tirar do seu colo me levou para o banheiro, onde me desceu e me banhou naquela agua fria, se abaixou e iniciou mais uma mamada, ele sugava seu filhinho enquanto eu delirava, acabei gozando pura água em sua boca, ele subiu e dividiu comigo em um beijo gostoso.

Aquela noite dormimos juntos, sentindo o calor dos nossos corpos nus sobre a cama. Pela manhã eu acordei e ele não estava lá, o ouvi cantarolando lá na área ( nossa casinha tinha uma área anexa a cozinha, de meia parede onde tinha um fogão a lenha e se via o terreiro), como não tínhamos vizinhos próximos eu fui peladinho mesmo a seu encontro, ele estava na beira fogão a lenha onde me viu e sorriu batendo em sua coxa me chamando.

Sentei em sua perna o beijando e alisando seu peito, rapidamente meu pai já estava em ponto de bala. Ele afastou uma perna de seu calção frouxo exibindo aquela rola, passou cuspe nela e já foi tentando me encaixar ali delicadamente enquanto me beijava, ele me comia feliz enquanto sentíamos o calor do fogão quando meu primo chegou no quintal dizendo que precisava de alguma coisa.

Os olhos do Rafa eram de espanto, a vergonha nos tomava, mais ainda a meu pai que cobriu meu pinto com sua mão.

Rafael era um homem formado, já tinha seus 24 anos de pura testosterona, peitos e ombros largos, corpo torneado de trabalho braçal e laçar gado, coxas grossas em uma calça jeans apertada, músculos do braço que se espremiam contra a manga da camisa, chapéu de palha que escondia um rosto sexy, quadrado e com uma barba fechadinha embora baixa.

Eu por puro instinto saí correndo para o mais velho explicar aquilo, fiquei na cozinha ouvindo a conversa enquanto meu pai tampava sua ereção.

- Fica calmo tio, não vou falar nada não.

- Rafinha, pelo amor de deus, não conta isso pra ninguém não.

- Fica tranquilo tio, eu imagino cumé que é difícil ficar na seca assim.

- Eu não podia Rafinha.

- Podia sim tio, o Mateus é carinhoso com o senhor, e é bom ele te ajudar.

- Mas ele é um menino ainda.

- Nada tio, se o pinto já sobe é um homem já.

- Ele é meu menino Rafinha.

Eles continuaram conversando, meu pai sem graça e o Rafael tentando não o deixar nervoso. Ele perguntou se tinha um café e encostou alí na beira do fogão, de onde meu pai estava ele não via, mas o Rafael estava sofrendo de uma forte ereção, sua calça apertada não escondia mais aquele volume, que era bem estravagante, acho que ele estava sem cueca, pois a cabeça realçava o volume, e ele se inclinava na direção oposta a do meu pai para não ser notado, eu o via devido a estar atrás da porta o espiando pela fresta na intenção de ouvir a conversa.

Eles ficaram alí desviando o assunto aos poucos enquanto meu pai se acalmava e enrolava seu cigarro, atrás na nossa porta havia uma panela pesada de alumínio batido que sem querer eu derrubei, me denunciando e os deixando assustados.

- Vem cá teusinho. Disse o Rafael assustado.

Eu fui todo acanhado e com vergonha de o encarar.

- Tudo bem Rafa?

Tudo sim menino, vem cá tomar um café, eu estava aqui falando com seu pai se vocês podiam me ajudar a panhar alguns bambus para poder fazer um galinheiro lá.

- Vem cá filho, senta aqui com o pai.

Ficamos ali conversando num mix de clima tenso e tranquilo ao mesmo tempo.

Continua...

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Comentários

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SEMPRE TEM UM PRIMO EMPATA FODA. MERDA. NÃO GOSTO DE SURUBAS. NEM DE TRAIÇÕES.

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Teuzinho me empresta seu pau,digo seu pai kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, delicia de conto cara.

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