Para gozar - Com o paizão! (parte 2)

Um conto erótico de D.M.C CONTOS E GOZOS
Categoria: Gay
Contém 1603 palavras
Data: 03/05/2020 18:48:37

Sim, ele estava arrependido. Eu estava o seguindo para tentar descobrir o que o deixou mau.

- O que aconteceu pai?

- é errado isso tudo.

- Mas porque pai? Nós não fizemos sexo.

- Fizemos meu filho, isso que fizemos também é sexo.

- Mas pai...

- Chega menino, depois conversamos.

Eu corri a frente dele, o cerquei e o abraçei.

- Te amo pai.

- Também te amo filho.

Fiquei alí sentindo seu cheiro por bastante tempo, aquele cheiro dele estava me hipnotizando, eu passei a mão em seu peito e depois em seu rosto, acabei dando um beijo em seu peito.

Ele me fez um carinho na cabeça e eu me dei conta que estava com o pinto duro novamente, quase explodindo, e percebi que o dele também estava.

- Me solta, preciso mijar garoto. Ele ainda estava um pouco estranho.

- Deixa eu sentir o cheiro pai?

- Sentir o cheiro de que?

- Do seu mijo.

Ele ficou pensativo por alguns instantes, passou a mão na cabeça um tanto estranho.

- Ajoelha ai!]

Eu o obedeci achando que ele pararia ao meu lado ou algo assim.

- Feche os olhos filhos.

Ao fechar os olhos eu ouvi o barulho de sua calça sendo arriada, e num piscar de olhos comecei a sentir não somente o cheiro como também o calor do seu mijo, e era muito excitante.

Ele lavava meu peito e aquele mijo forte de macho escorria por todo meu corpo, era incrível, mas eu queria mais. Aproximei dele ainda ajoelhado e coloquei meu rosto em seu jato de mijo, ele tentou cortar mas voltou a se satisfazer, pois é obvio que ele estava adorando aquilo tanto quanto eu.

- Abre a boca filho.

Ele a banhou de mijo, eu cuspia e engolia um pouco, mas continuava precisando cada vez de mais, e ainda enquanto ele fazia eu o chupei, era um mix de sensações, mesmo sendo bem forte estava perfeito, o tesão tomava conta de mim. Ele molhou até meu cabelo, sua expressão era de satisfação e felicidade camufladas em um olhar meio confuso. Ele finalmente acbou de mijar, e para minha surpresa me pegou pela nuca, se abaixando e me beijando, sentindo seu próprio gosto. aquilo era maravilhoso.

Ele me ergueu em seus brações fortes, deixou sua calça alí mesmo, pois já estava sem camisa e descalço, me levou até a sombra da nossa árvore que marcaria minha história naquele dia. Ao chegarmos ele me deitou suavemente estendendo um pano, retirando meu calção encharcado com seu mijo, se encaixou atrás de mim, meio de lado, continuou me beijando e disse ao meu ouvido.

- Você confia no pai filho?

- confio pai!

- o pai vai fazer uma coisa com você, sexo!

- mas pai...

ele não me deu tempo de ser curioso e botou o dedo em minha boca.

- Você vai sentir um pouco de dor filho, mas se confiar no pai depois vai gostar muito. Acredita em mim?

- Acredito pai.

- O pai vai entrar dentro de você filho, por trás, mas se quiser o pai para tá.

- não pai, eu quero que faça.

Ele sorriu levemente, me beijou e me colocou de 4, a sua mercê. Ele começou linguando minha bunda, aquilo era uma delicia, eu me contorcia de prazer, meu cuzinho começou a piscar, e eu comecei a sentir um desejo imenso que não sabia como, parecia faltar algo em mim, eu precisava sentir algo.

- você ta gostando?

- tô, mas não esta doendo não pai.

- ainda meu filho, quando for eu te aviso.

- continua pai, isso é gostoso.

aquilo dava mais tesão a ele, ele começou a chupar meu cuzinho com mais força, eu sentia suas mãos firmes e ásperas abrindo minha bunda, sua barba relando, era demais.

Ele cuspiu muito forte, cuspida de macho, lubrificou meu cuzinho e cuspiu mais uma vez, agora em seu pinto. Ele começou a pincelar meu cuzinho me levando a loucura, era uma delícia sentir a cabeça quente do seu pau alí na portinha, eu começei a sentir o peso do seu corpo, um calafrio me percorreu quando ele beijou meu pescoço.

- filho, agora você tem que ser forte.

- tá bom pai.

- o pai não vai te macucar tá, e se quiser eu paro.

- não pai, não para, está muito gostoso.

- eu sei que tá meu filho, o pai também esta gostando.

- agora eu vou entrar em você filho, vai doer, mas você vai ter fazer um pouquinho de força para ficar mais fácil, vai fazendo um pequena força igual quando vai fazer a necessidade, mas não pode ser muito filho, depois você para e faz denovo, e vai repetindo, isso vai ajudar a ficar mais fácil.

- tá pai.

Ele novamente cuspiu em meu cuzinho e em seu pau, depois eu senti seu pinto encostando e forçando a passagem. No começo nada demais, mas depois veio o início da dor.

- ái!

- quer para filho?

- não pai, por favor, não.

Ele sorriu, enquanto forçava a cabeça a entrar, era uma dor gigantesca, parecia que meu pai estava colocando ferro quente dentro de mim, eu sentia minha pele esticando ao redor do meu cuzinho e me contraia.

- faz que pai te falou filho!

Eu fiz e senti uma pontada bem forte, ele me segurou firme para eu não me soltar e beijou meu pescoço.

- Tá quase filho, a cabeça do pai já tá dentro de você, aguenta mais um pouquinho. Para ajudar enquanto ele falava ele pegou no meu pinto e o punheta, era uma delícia. Meu cuzinho piscava com aquela cabeça me abrindo.

- vou colocar mais filho.

Ele beijou meu pescoço enquanto me prendia e ia enterrando aquele pau pulsando dentro mim. Doía muito.

- Calma filho, tá quase, faz o que o pai te disse, daqui a pouco você só vai sentir o pai.

Quando ele disse isso eu começei a concentrar em sentir ele, e percebi que eu podia sentir o calor do seu pau, a pulsação daquele membro, sentir a respiração dele ofegante atrás de mim, sentir suas mãos me segurando, aquilo começou a dar espaço para o prazer além da dor, e pouco a pouco eles foram trocando de lugar.

- Desculpa filho.

E antes de eu responder eu senti a pontada, mas junto dela senti seus pelos na minha bunda, suas bolas abaixo do meu cuzinho, seu pau enfurecido dentro de mim.

Apesar da dor eu não gritei, ele é quem deu um gemido forte, respirava forte. Ele parou, ficou imóvel, levantou seu corpo continuando de joelhos, começou a passar a mão nas minhas costas para me acalmar. O instinto começou a gritar dentro de mim, eu já sabia o que queria que fosse feito e comecei a me movimentar lentamente, meu cuzinho picava.

Ele sentiu que poderia prosseguir, e iniciou seu movimento, que no início era lento e depois foi aumentando assim como seus gemidos fortes. Eu gemia também, bem alto por sinal, estava adorando meu pai se mexendo dentro de mim.

- Meu bebê.

- Te amo pai.

Ele segurou firme minha bunda, suas mão a firmavam bem devido ao tamanho e peso, ele começou a ir mais rápido, e se ouvia os estalos da sua virília se chocando com minha bunda, eu sentia seu pau muito bem, enquanto ele se deslisava em mim, eu ouvia seus suspiros de tesão.

Num certo momento ele parou, me virou delicadamente sem tirar seu pau de mim, se deitando e levando meu corpo, quando chegou onde queria lá estava eu sentado em seu pinto latejante, a natureza já me dizia o que fazer, e assim comecei a subir e descer, engolindo seu pinto até a base, o mastigando entre as piscadas, ele gemia e eu precisava ver ele.

Fui me virando em cima dele até estar com meu pinto sobre sua barriga. Ele segurou minha cintura e começou a me subir e descer com impacto, aquela era a melhor posição de encaixe do seu pau, eu sentia ele bem fundo em mim e aquilo me deixava louco de tesão.

- Tá gostando filho? Disse ele sorrindo e com a cara que confirmava seu prazer. Enquanto o olhava eu vi seu sovaco peludo, ao lado daqueles músculos, era uma proposta irresistível, eu fui até lá cheirar meu macho, ele embora tenha cheiro forte não fede, é só aquele cheiro gostoso de macho, pura testosterona.

O cheiro entrava em minhas narinas enquanto eu começava a lamber, ele começou a gemer nesta hora e intensificar suas estocadas, segurou minha bunda mais alto e bombava com prazer, o estrondo era tão alto quanto seus gemidos másculos, ele urrava de prazer.

Seus movimentos iam sessando enquanto eu me dava conta de que gozei sem me tocar, sujei sua barriga toda de porra rala, enquanto ao mesmo tempo percebia que a cada bombada lenta ele ia até o fundo deixando seu liquido quente dentro de mim. Meu pai goza feito um touro, em quantidade e espessura, meu cuzinho já não comportava mais, vazando a vez que ele entrava e saia, eu sentia entre minhas pernas e em seu corpo sua porra quente, seu pau pulsando dentro de mim, via ele se contorcendo enquanto urrava cada vez mais forte.

Quando os movimento cessaram, eu já estava exausto, caindo sobre seu peito. Permanecemos calados por um tempo.

- Vamos para casa filho, precisamos de um banho.

- ta bom pai.

- você gostou filho?

- muito pai, sentir o senhor foi muito bom, e o senho?

- eu te amo meu filho, o pai tá muito feliz.

Nos beijamos, desci de cima dele e preparamos tudo para ir embora, vestimos nossa roupa e fomos para casa.

Depois eu conto mais sobre o resto daquele dia, e de outros dias, inclusive o dia que meu primo peão entrou em nossa vida.

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Comentários

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Obrigado a todos que estão gostando do conto, tem muito mais contos deliciosos sendo preparados para vocês!

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Amei esse conto safado. Tô aqui me contorcendo de tesão. Vc sabe descrever muito bem as cenas de sexo com detalhes arrebatadores que levam o leitor a um êxtase. Amei o momento que seu pai ficou confuso com sua insistência em querer vê- lo mijar. Um misto de achar q fazer aquilo com o filho não estava certo com, ao mesmo tempo, o desejo lhe consumindo por dentro até que i.a hora ele não aguenta e te pega e te leva pra debaixo da árvore ontem a incesto acontece da forma mais gostosa e safada. Adoro quando no clímax do prazer, ele te chama de "meu bebê " e você diz extasiado "eu te amo pai" isso acabou comigo. Tive inveja de vc nesse momento Me senti na sua pele. Conto maravilhoso. Por mim pode parar por aqui Não necessita continuação. Vc conseguiu fechar o conto como deveria.

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MUITO BOM. MESMO SEM QUERER ESSE PAI ENSINOU MUITO BEM O SEU FILHO. PENA QUE LOGO VAI ENTRAR UM TERCEIRO NA PARADA. NÃO VAI SER A MESMA COISA. PENSEI NUMA RELAÇÃO FORTE E LONGA ENTRE ESSE PAI E ESSE FILHO.

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Muito bom. Fui mulherzinha de meu pai por muitos anos. Adorava sentir ele dentro de mim.

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