Para gozar - Com o paizão! (parte 1)

Um conto erótico de D.M.C CONTOS E GOZOS
Categoria: Gay
Contém 1932 palavras
Data: 03/05/2020 12:00:14

Meu pai estava muito cabisbaixo, eu raramento o via assim, embora passávamos algumas dificuldades ele sempre procurava sorrir e me motivar.

- O que foi pai?

- Ah filho, não gosto de ver você assim, queria poder te dar uma vida melhor.

- Estou bem pai, estou feliz aqui te ajudando.

Estávamos na lavoura, plantando feijões. Nós plantamos feijão, milho e outros para vender. Morávamos somente eu e meu pai, já havíamos perdido minha mãe a alguns anos e meu irmão mais velho estava na cidade fazendo faculdade na época. Eu tinha 16 anos e meu pai seus 36 anos, ele teve filhos bem novo, tinha minha idade quando fazia meu irmão.

- queria poder te mandar pra cidade também pra estudar meu filho.

- Mas eu gosto disso aqui pai, eu gosto de te ajudar e viver com você.

Ele sorriu, um sorriso um tanto triste, mas sorriu. Continuamos por um tempo e depois fomos comer, já estávamos morrendo de fome.

Depois de comermos meu pai se deitou debaixo da árvore, tirou a camisa, a bota colocou uns panos como travesseiro e foi tirar um cochilo. Eu fiquei alí pensativo, pensando no que ele sentia, eu tinha baita orgulho de quem ele era, este homem trabalhador que sempre lutou muito pelos filhos.

Enquanto pensava comecei a observar ele, um homem forte, com músculos de trabalho, uma mão imensa assim como seus pés, ásperas e fortes, braços fortes, peitoral largo e robusto, desenhado pelo trabalho e com pelos lindos, pelos negros bem espalhados e não em excesso, uma porção nos peitos e outra abaixo do umbigo que formava um caminho lindo que entrava em sua calça, assim como aquelas entradas cavadas que desenhavam sua barriga em direção a sua virilha. Eu não era muito de observar ele assim da forma que estava fazendo aquele dia.

Não pude deixar de olhar seu pinto que parecia estar meias bomba formando um belo volume na região do zíper da calça e indo para sua perna, acho que deveria estar sem cueca, pois já não era um hábito usar mesmo.

Eu fiquei imaginando se ficaria como ele um dia, eu já tinha um corpo legal, embora eu era franzino, meu corpo já se definia devido ao trabalho de roça. Eu já havia visto o pinto do meu irmão, por curiosidade ficava olhando ele mijar, mas nunca vi o do meu pai, eu não tinha muita malícia na época, e meu pai não falava sobre sexo e estas coisas, então só me imaginava como aquele homem que estava alí na minha frente, me imagina grande assim e pensando se meu pinto deveria ser igual ao dele.

Uma sensação me invadiu, eu instintivamente levei a mão até meu pau, querendo acariciar, mas não sabia direito o que eu sentia.

Meu acordou, pelo sono não observou eu com a mão no pinto eu acho, ele levantou rápido e disse que precisava dar uma mijada.

- Pai, me mostra seu pinto?

- Que isso Mateus, isso num é coisa de pedir não.

- Mais eu nunca vi pai, só vi o meu e do Luiz mijando, e tenho curiosidade para ver como é de um homem grandão igual o senhor.

- ô meu filho, eu sei que era para o pai já ter te ensinado estas coisas, mas o pai tem vergonha.

- Mas vergonha de que pai?

- Não sei filho, não é muito fácil conversar algumas coisas com os filhos.

- Mas só deixa eu ver pai, eu tô curioso.

- Vem cá.

Enquanto ele estava um pouco afastado pois iria mijar, ele tirava seu pau para fora da casinha e eu me aproximava ansioso para ver, ele sem olhar para mim tirou o pinto para fora e e começou a mijar.

- Ele é muito grandão pai, bem maior que o meu.

- é porque eu já sou adulto né filho, o seu vai crescer também, já já vai ficar deste tamanho ou quem sabe até maior.

- Não sei não pai, olha aqui para você ver.

Sem maldade eu tirei meu pau e o mostrei, meu pau dava pontadas de tão duro, meu pai se virou para olhar e já disse assustado.

- Que isso menino, porque seu pinto tá duro?

- Ele fica assim as vezes, mas o seu não tá não?

- Não né Mateus, meu pinto tá do jeito de quando acorda querendo mijar.

- Então ele deve ser maior ainda duro né pai.

Eu parei de ouvir o mijo forte daquele pauzão e ele guardou seu pinto imediatamente, mandou que eu fizesse o mesmo.

- Quero ver ele grande pai.

- Para com isso, temos que trabalhar, não sei o que deu hoje para ficar curioso assim.

Voltamos para a plantação.

- Vamos fazer um negócio, vamos ver que acaba mais rápido, eu começo numa ponta e você em outra, quem chegar primeiro no meio ganha.

Eu aceitei e chegava a pular algumas covas só para que eu ganhasse nossa mini competição. De longe observava aquele homem bonito sentia algumas coisas estranhas, um gelo que eu não sabia explicar, meu pau doía de tanto que latejava. Meu pai não havia botado a camisa, e resolveu trabalhar descalço até.

A medida que nos aproximávamos do meio, eu o observava cada vez mais de perto. Quando estávamos muito próximos eu fiquei besta com o volume que ele carregava debaixo da calça. Tropecei e voou feijão para tudo quanto é lado.

- hahaha, ta mole em menino. Ele ria enquanto falava.

Eu também casquei de rir. Ele chegou mais próximo, perguntou se estava tudo bem, e enquanto catava o feijão pelo chão me olhava e ria, até que viu meu pinto duro denovo.

- Que isso menino, porque esse negócio tá assim denovo, olhando meu volume.

- Sei não pai, ele fica assim quando eu te olho, mas o seu também tá né.

Ele tentou cobrir seu pau.

- Deixa eu ver pai, por favor.

- Vem cá, vamos sentar lá na árvore para conversar.

Caminhamos até a árvore, no caminho eu ficava apertando meu pau e ele tentando ajeitar o seu.

Sentamos e ele começou a falar.

- O pinto fica assim sempre que pensamos em sexo meu filho. (sem mostrar nada)

- Mas eu não tô pensando isso, eu acho que não, nem sei direito o que é isso.

- Sexo é quando duas pessoas se gostam e querem juntar seus corpos meu filho, o homem tem o pinto e a mulher tem a perereca e homem encaixa o pinto nela.

- Então o senhor tá pensando em alguma mulher?

- Não filho, eu só parei de mijar aquela hora e ele ficou assim por causa vontade.

- Mas eu nem tô com vontade de mijar e nem tô pensando em mulher, só tô olhando o senhor e pensando como seu pinto é mesmo.

- Mateus, tem muita coisa que eu preciso te explicar meu filho, mas para de pensar nessas coisas. Você sabe bater punheta?

- que isso?

- Quando você tá assim de pinto duro e começa mexer nele até a sentir algo bom e a vontade passar.

- Quando sai aquele negócio branco pai? Com gosto diferente?

- é isso mesmo Mateus.

Ele me olhou meio assustado e pensativo com minha fala.

- Você pega seu pinto, segura ele firme e vai mexendo até aquilo sair. Vai lá no cantinho pra fazer isso e vê se vai passar.

- Mas você também faz isso?

- Faço sim, eu não tenho namorada meu filho, então não tenho como fazer sexo e tenho que me aliviar assim.

- Deixa eu ver você fazendo?

- Não, para com isso.

Ele abriu a garrafa e pegou um café.

- Deixa pai, por favor, para eu aprender a fazer igual o senhor.

- Para com isso menino, já disse. não é não.

- tá bom.

Fiquei cabisbaixo com a recusa. Parece que ele não gostou muito de me ver assim.

- Tá, mas num pode ficar contando pra ninguém que eu te mostrei não heim.

- Tá bom pai.

Meu coração acelerava enquanto ele abria seu zíper para exibir aquele pinto.

Ele enfiou a mão na calça e puxou para fora aquele pintão enorme, peludo, embora os pelos eram relativamente baixos, seu saco aparecia e era bem grande, com bolões enormes pendurados, seu pau saia um liquido transparente e melequento.

- é muito grande pai. Eu disse enquanto tentava pegar.

Ele tirou minha mão e me disse que não podia fazer aquilo.

- Porque?

- Filho, as pessoas não acham certos um homem pegando no outro, elas acham isso um sexo errado.

- Então um homem pode fazer com outro?

- Alguns fazem filho, como homem não tem perereca eles usam outros lugares.

Aquilo ecoou na minha cabeça, parece que sem querer ele atiçou mais ainda minha curiosidade e fez meu cuzinho criar desejo próprio.

- Mas então, um homem consegue fazer sexo com outro?

- consegue filho, mas é melhor não falar disso agora.

Meu coração palpitava, eu estava tremulo e via seu pau pulsar de tesão. Pensei que era melhor eu mexer no meu para ele começar a me mostrar como é e também eu sentia vontade de fazer.

- é assim que meche nele? Eu me masturbava perguntando isso.

Ele começou a fazer no dele, me olhando de um jeito engraçado, eu olhava atentamente o vai e vem da mão dele, eu explodia de tesão.

- Que isso na ponta dele pai?

- Isso aqui? ele botou o dedo e tirou um pouquinho do liquido mostrando.

- É!

- Isso é quando alguns homens ficam com muito tesão e o pinto começa a babar filho.

Eu aproximei e cheirei, o que ele deixou até mesmo um pouco sem reação. Não me segurei e lambi a ponta do seu dedo, não deu tempo dele retirar, eu já estava com aquilo na minha lingua.

- é gostoso.

- mas não pode filho!

- Eu fiquei curioso pai, e eu gostei do gosto, queria que o meu tivesse isso.

Ele ficou estranho, meios nervoso, ansioso, apertava mais o seu pinto e olhava para mim.

- Vem cá!

Eu me aproximei com calma e ansiedade, eu sentia o cheiro do corpo dele, aquele cheiro forte de homem suado entrava pelo meu nariz fazendo uma sensação de gelo percorrer o meu corpo.

- o que?

- abaixa. Eu atendi seu pedido me abaixando em frente a ele.

- pronto pai.

- Você tem que prometer que nunca vai falar disso pra ninguém, nem pro seu irmão. combinado?

- eu te prometo pai, mas o que não posso falar?

Ele delicadamente passou a mão em minha nuca, gentilmente levando minha cabeça até seu pauzão veiudo, que pulsava e exibia sua espessura grossa, sua cabeçona rosa e seus magníficos 21 centímetros. o cheiro ficava mais forte a medida que eu me aproximava, rapidamente olhei para ele que me olhava meio assustado e dizia.

- Sente o gosto nele filho, abre a boca e chupa ele.

Eu finalmente estava encostando os lábios em seu pau, ele já começava a gemer baixo, porém grosso.

Comecei instintivamente a chupar aquele pau como se soubesse o que tinha de ser feito, eu sentia o cheiro do seu pinto, o cheiro do tesão enquanto tentava abocanhar aquele pau.

O tesão era tanto que senti a sensação de gozar sem nem encostar no meu pinto, ele percebeu e não aguentou mais segurar. Empurrou minha cabeça contra seu pau e me deu aquela porra grossa, bem dentro da boca, era uma delícia, era tanta porra que não ficava só na minha boca, saía pelas laterais e pingavam sobre meu peito. Ele urrava de tesão, seu gemido era alto e satisfatório.

Ele me levantou e tornou a falar que aquilo não poderia sair dalí.

- Não vou falar nada pai, eu prometo.

- preciso ir mijar Mateus, guarda esse pau seu aí, já matou sua curiosidade. Ele disse meio abafado, como quem acabara de se arrepender do que fez.

...continua...

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Comentários

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Um dos melhores que já li !! A inocência, vontade, desejo e liberdade são simplesmente fenomenais

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MARAVILHA. MAS QUE MENINO CURIOSO NÉ? AINDA BEM QUE O PAI É DE BOA E EXPLICA TUDO NA MANEIRA DELE, MAS EXPLICA.

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Continua. Só faltou chupar as bolas, peludas?

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Incesto