O amigo do meu irmão

Um conto erótico de Lan
Categoria: Gay
Contém 3449 palavras
Data: 25/05/2020 23:21:53
Assuntos: Gay

Olá novamente, no ano anterior publiquei alguns relatos sobre minhas aventuras, mas irei me apresentar novamente. Sou o Lan, tenho 22 anos e sou de Madre de Deus – BA.

Há quase um ano atrás, em Junho, o mês em que as férias iniciam aqui na Bahia em alguns setores devido aos festejos juninos e para os que não precisam repetir provas na faculdade férias antes do próximo semestre. Nesse período meus pais costumam viajar a São Paulo para visitar nossa família, eu e meus irmãos mais velhos preferimos ficar em casa, geralmente vamos no fim do ano. Somos em quatro, o mais velho, a segunda mais velha, eu e o caçula que viajou com eles.

Nos viramos bem sem nossos pais, meu irmão faz pós em Gastronomia e se sente o próprio Master Chef, de fome ninguém morre.

Enfim, era um domingo, minha irmã havia saído com o namorado, meu irmão ido para a praia jogar bola com os amigos e eu no meu paraíso nerd: videogames e séries na Netflix. Sim, é assim que passo minhas horas livres.

Não tenho muitos amigos em comum com meu irmão, conheço alguns deles de vista, falam comigo, mas nada de amizade em especial. De todos o que eu conheço um pouco mais é o Alef porque é o que costumava vir em nossa casa, saíam juntos, etc. talvez era o amigo mais próximo dele.

Costumo ficar em meu quarto, jogando, sem ser incomodado, mas como nesse dia estava sozinho em casa, peguei meu console (um Playstation 4) e levei pra jogar na TV da sala, que é muito maior.

Instalei, liguei, me deitei no sofá e comecei meu joguinho, em mais ou menos vinte minutos chegou meu irmão, acompanhado do amigo, ambos haviam acabado de chegar da praia, entraram pelo fundo, conversando alto pra caramba, indo pra cozinha, pegando cerveja e todo aquele ritual clichê de hetero pós futebol e praia que parece ser padrão de fábrica.

Alef é um cara muito bonito, ele é alto, mesma altura que meu irmão que deve ter em média 1,80 ~ 1,85cm, como moramos em uma ilha é bem comum a galera ter aquele perfil "surfista/praieiro", ele é bem atlético, pardo, cabelo bem baixinho, com corte estilo militar, sim, um cara muito gostoso. Mas era mais um daqueles que eu nem imaginaria ter algo, até porque ele praticamente me conhece desde criança, mas estranhamente nunca fomos de conversar ou d’eu saber sobre a vida dele, o máximo que eu sabia era onde morava e conhecia os familiares que residiam com ele, coisas bem superficiais. Eles estavam conversando, da cozinha dá pra ter toda visão da sala e então meu irmão estava fazendo o papel de mais velho chato e falando que eu gosto de jogar e tal, enquanto Alef inesperadamente "defendeu" a situação, falando que seu irmão também tinha o mesmo videogame e que por sinal ele conhecia o jogo, porque o outro também jogava. Dito isso ele se aproximou da sala, ficando ao lado do sofá. - É Uncharted, o jogo do cara caçador de tesouro e tal? - Ele perguntou. - É... é sim... - Respondi surpreso com o acerto dele. Era muito raro as vezes em que nos falávamos, então me sentia meio que desconfortável.

Quando o olhei, foi a pior coisa que eu poderia ter feito. Ele estava com a camisa do Esporte Clube Bahia e aquele short de futebol que não disfarçava nada em marcar o volume por baixo dele. Estava ali, em pé, olhando pra televisão e eu tentando observar disfarçadamente aquele volume fabuloso por trás daquele calção azul. Nunca tínhamos conversado por mais que alguns segundos, nunca fui próximo dos amigos de meu irmão, já o conhecia há anos, mas aquele ali era o primeiro contato mais direto que estávamos tendo.

Discretamente o admirava e via aquele sorriso lindo enquanto olhava para a tela e comentava o quanto achava os gráficos bonitos, o quanto a tecnologia estava avançando nessas questões, etc.

- Fica de boa aí, já que tá vendo o joguinho, vou preparar algo pra nós. - Dizia meu irmão da cozinha, sendo respondi por um "beleza" dito pelo outro.

Eu perdi a concentração no que estava jogando, queria demais olhar e encarar aquele homem ali tão perto, em alguns momentos ele dava pequenos apertos sobre o volume, aquilo me matava de tesão, estava indignado comigo mesmo por não estar sendo tão discreto como costumo ser, ainda mais na presença de alguém tão próximo da família.

Minha família é absurdamente conservadora, possuo um irmão mais velho que por mais que mostre não ser homofóbico, acredito que não saberia lidar com minha declaração, então eu vivo na maior discrição possível, buscando minha estabilidade para tocar o foda-se para quem não quiser "aceitar", mas por hora eu mantenho tudo no sigilo em respeito aos meus pais, mas esse não é o foco aqui.

Enfim...

Ele voltou pra cozinha, pegou mais uma cerveja, trocou algum papo com meu irmão que insistia em encher o saco sobre o quanto é "fútil" jogar, pegou uma cadeira e voltou pra onde estávamos.

- Não precisa pegar cadeira, senta aqui, sem problemas. - Convidei. - Não, não, viemos da praia, estávamos jogando, estou sujo, suado, tô de boa, obrigado. - Ele me respondeu. Enquanto me respondia ele levantou a borda da camisa para abrir a tampa da longneck, assim eu pude ver todo aquele abdômen perfeitamente definido e seu volume de forma mais destacada ainda. Em meu pensamento ou aquele cara estava excitado ou ele era muito bem dotado, o short desenhava todo contorno daquele pau. Fiquei extremamente constrangido por ter a impressão de achar que ele riu de algo e esse algo era meu olhar pro corpo dele, me deu até uma aflição repentina, vai que ele comenta algo com meu irmão? Foi meu pensamento, o susto foi tanto que foquei no jogo sem mal olhar pro lado, enquanto ele estava lá, conversando comigo sobre o mundo gamer, comentando sobre o irmão, etc. Sempre que a cerveja acabava, ele se levantava, buscava outra, parava ao meu lado do sofá e abria da mesma forma, sempre utilizando a camisa e falando algo para que eu pudesse prestar atenção nele. Em minha mente estava tudo normal, talvez ele só estivesse começando a ficar alcoolizado.

O ofereci o controle, perguntando se ele gostaria de jogar um pouco e o mesmo aceitou, ele parecia mesmo entender um pouco sobre aquilo. Houve um momento em que ele me pediu ajuda com determinado comando, ele segurava o controle posicionado entre as pernas, na parte das coxas, era inevitável olhar pro equipamento e não perceber aquele membro que se destacava mesmo com ele sentado, de pé a camisa cobria, até, mas sentado era mais nítido.

Ele não me passou o controle, então eu fui o orientando vocalmente e olhando onde ele apertava, sempre tentando desviar o olhar.

- Se ligue... pode olhar de boa, mas seja mais discreto pro Lu (meu irmão) não se ligar. - Ele disse repentinamente. Aquilo me congelou de imediato, fazia tempo que não tinha me sentido tão constrangido, fiquei sem reação, da minha boca saiu apenas um "o quê?" direcionado a ele. Então ele me devolveu o controle e se levantou de frente pra mim, o que nos distanciava era um braço do sofá, pois ele havia colocado a cadeira bem ao lado. Ali, de pé, na minha frente, ele simplesmente alisou o volume lentamente, deu um pequeno puxão na camisa para baixo dizendo um "nada não, fica de boa". Minha ficha caiu e eu queria sumir dali, estava envergonhado, perdi a noção com as falas do Alef, me senti horrível por ele ter me flagrado admirando-o, desliguei o videogame e subi para meu quarto, almocei lá.

O receio sobre ele ser um macho escroto, que talvez ia zoar meu irmão por ter um irmão "veado" me consumia, na minha mente a qualquer hora o Lu bateria na porta confrontando algo. Passei quase uma hora no quarto, até que desci para lavar o prato e eles ainda estavam bebendo na cozinha, fui convidado, mas recusei, disse estar com dor de cabeça, após lavar o prato voltei novamente para o quarto.

O domingo passou tranquilo, Alef havia ido embora quase no fim da tarde, meu irmão estava assistindo na sala, eu me mantive no quarto vendo as redes sociais e ouvindo música.

Naquele domingo à noite, por volta das 19:20, recebo no whatsapp a inesperada mensagem do Alef, dizendo: "e aí, se ligue, peguei seu contato com seu irmão, falei que era pra tirar umas dúvidas sobre jogos para meu irmão e tal, nada demais, fica de boa." Respondi apenas com um "ok, sem problemas".

Minutos depois ele enviou outra mensagem: "man, fique tranquilo com o que te falei, só disse aquilo porque você tava quase dando na cara, pô, eu percebi e quis provocar". Fingi demência com a mensagem, dei uma de desentendido, falei que não houve nada, que era alguma má impressão dele.

Não era possível aquilo estar acontecendo de jeito algum, na minha mente.

Ele mandou alguns emojis rindo com minha mensagem, dando um "ok", depois veio uma imagem, o safado tirou uma foto com o controle no colo, porém o destaque da imagem era um volume imenso por baixo de um edredom, como texto ele mandou: "deu vontade de jogar aquele jogo que te vi jogando aí, estou sozinho, peguei o PS4 de meu irmão e trouxe cá pro quarto, me dá uma moral, vê o que fiz errado aqui?"

Porra, estava rolando algo ali sim, eu que estava com medo por ter sido "tão fácil" e assustado com o constrangimento da tarde, mas já estava totalmente ciente de que havia malícia naquele convite. Joguei o medo de lado e toquei o foda-se, respondi a mensagem informando que só iria tomar um banho e iria na casa dele. Claro que eu não iria tão aberto, fácil, afoito, iria pra ver o que podia rolar.

Ele mora bem próximo de minha casa, rapidinho a pé eu chegaria, mas decidi ir de moto. Tomei banho, fiz todo meu processo higiênico, peguei a moto e fui.

Não demorei a chegar na casa dele, dei uma buzinada e ele veio abrir a porta, estava sem camisa, apenas com um "short machão" e um par de chinelos. Caralho, que corpo. Ele foi totalmente educado, me convidou para entrar e eu fiz, fechou a porta e fomos em direção ao quarto dele, nunca havia entrado naquela casa.

- Caramba, vocês passaram a tarde bebendo e tu ainda tá de pé. - Comentei para quebrar o silêncio. - Bebemos pouco, relaxa. - Ele comentou rindo.

Chegamos ao quarto dele, o mesmo abriu a porta e me convidou a entrar, eu entrei e ele a trancou discretamente, mas eu percebi.

Estava um clima constrangedor pra mim, ele foi até a cama dele, se deitou e começou a alisar o pau, me encarando. Fazia tempo que eu tinha a sensação de não saber o que fazer.

- Larga de cu doce... sabe que eu te chamei aqui com outro interesse, né? - Ele disse quebrando o silêncio. Eu o olhava massageando o próprio volume, que estava a ponto de rasgar aquele short, não dava mais pra bancar o desentendido da história, então apenas questionei: - me chamou pra que, então?

Com a mão ele me convidou para ir até ele, fui e sentei ao lado do mesmo, na cama. Sem cerimônia alguma ele pegou minha mão e a repousou em cima do seu volume que deu uma pulsada. - Não fique tímido, relaxa, sou de boa, ninguém vai saber do que rolar, ele é seu, brinca aí. - Ele dizia.

Eu ia enlouquecer ali, ainda tentava processar tudo, mas não exitei em alisar, apertar com cuidado e sentir aquele pau em minha mão, que acabava com minhas dúvidas, ele era realmente muito dotado, a última vez que tinha ficado com alguém tão bem dotado foi com o motorista do ônibus universitário.

Eu o olhava e ele sorria do jeito mais safado possível, eu me sentia como a primeira vez em que transei com um homem. - Fique com vergonha não, bota ele pra fora e cai de boca mamando gostoso.

Por mais que eu quisesse atender aquele pedido, interiormente eu estava confuso, talvez com medo, não sabia dizer, na hora eu só pensava no fato dele ser amigo do meu irmão, imaginava ser uma armação para o mesmo me pegar em flagra, passavam mil coisas em minha mente. - Rapaz... relaxa, não fica assustado, a porta está trancada, ninguém vai chegar por agora. - Ele dizia enquanto colocava um braço por de trás da cabeça e com a outra mão olhava algo no celular. Logo depois ele acendeu um abajur que estava em cima de uma pequena bancada, tendo alguns livros como suporte ao lado da cama. - Apaga a luz pra mim, fazendo um favor. - Pediu.

Levantei da cama e fui até próximo da porta, apagando a luz. A iluminação do quarto ficou bem suave, a luz próxima da cama ainda deixava visível aquele corpo grande, definido e com um volume ainda formado entre as pernas.

Eu não ia resistir, na verdade ainda me sentia perdido sobre o porquê de tanta resistência. - E aí, cara... chega aí, não vou fazer nada que você não queira, mas eu quero muito comer esse cuzinho seu, mas antes quero que chupe meu pau um pouco, vem cá. - Ele dizia.

Eu me dei um basta naquela reação travada, amedrontada e fui até o Alef, sentei novamente ao lado dele na cama e meti a mão mais uma vez naquele volume tão intenso. Sem pudor algum eu puxei seu short junto a sua cueca para baixo, fazendo com que aquele mastro saltasse para fora. Que maravilha, como era grande, grosso, fiquei tão surpreso que por alguns segundos fiquei estagnado, até que pude sentir aquela mão firme do outro vir até meus cabelos, guiando meu rosto até seu membro. - Chupe, vá... mate sua vontade. - Disse.

Não tinha mais tempo a perder, logo eu mesmo segurava aquela madeira e com os lábios já tocava sua parte superior o colocando aos poucos na boca, eu estava ali, o mamando de lado, mas logo fui tirando meu chinelo, colocando os pés na cama e me movendo de forma que ficasse entre as pernas dele. Pronto, era a posição perfeita para apreciar aquele mastro, eu o punhetava enquanto o chupava, ele não tirava a mão de minha cabeça, guiando meu rosto contra seu pau. Ele gemia e aprovava a chupada, era nítido em suas palavras ditas em suspiros. Não demoramos muito naquela posição, até que ele afastou meu rosto, se levantou tirou o short e cueca, ficando completamente nu ao lado da cama.

- Vem, chupa... - Ele falou. Então ali estava eu, de quatro na cama, virado de frente pra ele, voltando a chupá-lo, apoiei minhas mãos na cintura dele e me engasguei por diversas vezes naquele membro grosso, que parecia rasgar minha boca. Passamos um tempo assim, até que ele deu alguns passos para trás, afastando-se de mim. - Tira a roupa. - Falou. Levantei da cama prontamente, sabia que havia chegado a hora de encarar, sentir aquela rola no cuzinho. De pé, tirei toda minha roupa, me sentia tímido, mas ao mesmo tempo também estava bastante excitado com a situação. Eu notava um sorriso bem pervertido vindo do outro. - Volta pra cama e fica de quatro. - Ordenou. Ele foi por trás de mim, eu já esperava uma penetração, mas então ele fez algo qual nunca tinham feito comigo. Felizmente mantenho minha higiene, depilação e cuidados íntimos em dia, então me entreguei. Por trás de mim ele deu uma pequena mordida em minha nádega, seguido de um tapa ponderado, repentino, o que até me arrancou um gemido, com as duas mãos em minhas nádegas ele as abriu, eu podia sentir aquela pegada com firmeza, vontade. - Que rabo bom, cuzinho bonito, pisca ele pra mim, vai... - Falou. Aquele tipo de situação era diferente pra mim, me deixava até tímido em alguns momentos, mas eu não falhava em atender os pedidos dele, contraí as nádegas, piscando meu cuzinho, como ordenado. O ápice foi quando repentinamente eu pude sentir aquele toque úmido/frio em minha entrada, os toques continuavam de forma mais vorazes, era ele chupando meu cuzinho e eu estava delirando com a descoberta daquela sensação, era a minha primeira vez.

Meu corpo tremia, eu sentia que iria perder a força dos braços que usava para me apoiar de quatro no colchão, ele passava a língua, mordia minha nádega, batia, tudo de forma tão rápida, mas tão deliciosa que meu corpo desabou naquela cama. Ele tinha me preparado para o que estava por vir, pois não demorou para que eu sentisse aquele pau começar a invadir meu cuzinho, eu tremia, gemia mordendo o travesseiro, involuntariamente movia meu corpo para frente como se tentasse fugir daquele membro que ia aos poucos me invadindo. Ele enfiava com calma, mas me segurava com firmeza pela cintura, me fazendo gemer a cada milímetro de pau que ia entrando. Como era gostoso sentir aquelas mãos fortes me prenderem com tanta vontade, a dor era grande, mas misturada ao tesão me fazia resistir, já não percebia se gemia de dor ou desejo. Não demorou a ter todo aquele pau me preenchendo, dominando meu cuzinho. Meu corpo tremia e suava sobre aquele colchão e ele metia com vontade, brincava tirando, pincelando meu cuzinho e depois colocando de uma só vez, eu ia a loucura com a sensação daquela rola entrar deslizando centímetro por centímetro até ter a virilha dele em atrito com minha bunda, ele me prendia contra a cama com sua mão no meio das minhas costas, ele me fodia da maneira que queria e eu já estava entregue ao domínio dele. Levamos alguns minutos naquele prazer alucinante, até que ele saiu das minhas costas, ficando de pé ao lado da cama e me pedindo para levantar. De pé ele me guiou até a parede, onde apoiei com as mãos e sem falar demais, posicionou-se atrás de mim e penetrou com ainda mais força e agilidade, eu estava tão entregue que parecia perder a força dos braços e das pernas, a cada socada, xingamentos mais diversos possíveis eu enlouquecia de prazer. O som do atrito entre nossos corpos, aquela voz grossa que me pedia para gozar sentindo seu pau em meu cu, eu não iria resistir, mas nem sequer deu tempo para que eu tocasse meu próprio membro, pois foi rápido o momento em que ele me segurou com vontade pelos meus cabelos e em uma última socada pressionando meu corpo contra a parede usando do próprio corpo, ele gozou, eu sentia o pau pulsar em meu cuzinho e também aquela leve quentura que me invadia e parecia não acabar, no sexo talvez aquela fosse a sensação mais prazerosa que eu tinha acabo de conhecer, a de sentir jatos de gozo no cu, pois nunca havia dado sem camisinha, sempre fui precavido, mas naquele dia essa havia sido minha última preocupação. Ele respirava ofegante em minhas costas enquanto eu sentia o bombear de seu pau derramando em mim, o roçar de meu membro contra a parede me fez gozar sem sequer eu ter me masturbado, eu urrava em minha explosão de prazer, enquanto ele comemorava o feito, "isso, goza com o pau do seu macho em seu cuzinho, seu safado, vagabundo..." ao mesmo tempo que ia saindo de trás de mim liberando meu cuzinho. Eu tinha a sensação de sentir um líquido quente descer escorrendo pela minha perna, aquilo era excitante demais e novo pra mim.

Curtimos por alguns minutos o fim da foda, respiramos, sem muitas palavras, ele foi até o banheiro, pegou um rolo de papel higiênico e me entregou, eu limpei a parede e o chão onde acabei derramando meu gozo.

Não demorou muito até que eu me vestisse, despedisse e fosse embora, ele até me ofereceu seu banheiro para um banho, mas depois do gozo que é quando a sanidade volta, eu estava me julgando por transar sem camisinha e com o melhor amigo do meu irmão.

Nos despedimos, fui pra casa, tomei meu banho e fui para o meu quarto pensar em tudo que aconteceu, meu irmão até já estava em casa, me perguntou onde eu estava, dei uma desculpa qualquer.

Se foi errado, eu não sei, mas foi gostoso, nunca passei tanto tempo refletindo sobre uma foda. Mas aquilo não deveria acontecer novamente, pelo menos era o que eu pensava até visualizar a mensagem no whatsapp que dizia "gostou de sentir o leite quente no cuzinho? Próxima vez vai ser na boca. E esse vai ser nosso sigilo..."

Haveriam próximas, eu não respondi de imediato, mas eu já estava louco por uma próxima vez.

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Comentários

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Sensacional, como você descreve todo o ato, como descreve o Alef, que delicia de macho o melhor amigo de seu irmão

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Continuaaaa!!! Tá perfeito!!!

(Quão grande é o pau do Alef?"

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MUITO BOM. UM CLIMA DE SEDUÇÃO. AINDA BEM QUE ALEX TE TRATOU LEGAL. ESPERO MESMO QUE ELE NÃO DIGA NADA PRO SEU IRMÃO. ASSIM VOCÊS PODEM CONTINUAR DANDO PRAZER UM AO OUTRO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Sensacional. Adorei demais. Que delícia.

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