Viajando com meu tio Caminhoneiro - Primeira Vez

Um conto erótico de FAUNO
Categoria: Homossexual
Contém 1096 palavras
Data: 16/07/2011 04:33:46

Viajando com meu tio Caminhoneiro – Parte 1

Chegaram as férias do colégio e aquele ano meus pais deixaram eu viajar pra casa da minha vó sozinho. Era uma viagem de cerca de oito horas. Estava ansioso pra viajar sozinho e passar as férias longe das regras da minha casa, pelo menos por algumas semanas. Na época, eu estava por volta dos treze anos e já tinha um monte de curiosidades sexuais e quase nenhuma experiência. Vivia na punheta e imaginando meus colegas de escola me comendo. Às vésperas da minha viagem, meu pai avisou que o Rui, marido da minha tia, que era caminhoneiro, ia ir pra lá com o caminhão e que eu iria com ele. Eu fiquei puto na hora, mas obedeci.

Tive que mudar o dia que eu ia, para três dias após para coordenar com o compromisso do Rui. Eu nunca tinha andado de caminhão e já tava achando legal a ideia. O Rui morava numa cidade distante uns 100 km da nossa e mas vinha a nossa casa com frequência. Eles não tinham filhos e muitas vezes minha tia ficava dias lá em casa, quando ele estava viajando na estrada.

Então chegou o dia e ele passou pra me buscar. Era muito mais legal do que eu imaginava. Tinha uma cabine atrás dos assentos com uma cama e televisor. Era uma boléia, mas eu nunca tinha ouvido falar aquele nome.

Ele como de costume, sempre brincalhão e falante e disse que se eu quisesse poderia deitar ali e tirar um sono durante a viagem longa. Com sorte dava pra ver Tv com uns chuviscos e chiados.

O Rui era um homem de quase quarenta anos, não era alto, mas era do tipo troncudo, peludão, forte, cabelo curto e pele bronzeada pela vida da estrada. Dirigia sem camisa de calção curto de brim feito de um velha calça recortada e tênis sem meia. O calção era tão usado que não pude deixar de reparar que estava desbotado na altura do volume do pau dele, desenhando o contorno do cacete. Mas eu ficava com vergonha até pensar qualquer coisa.

Saímos pela manhã e ao meio-dia estávamos almoçando em paradouro de caminhoneiros na beira da estrada. Voltamos pro caminhão, e o Rui me convidou pra cochilar na boleia por uns minutos antes de retomar a viagem. O calor estava terrível e troquei a calça que vestia por um short e ficamos deitado vendo o jornal na tevezinha. Ele abriu o colção parte do ziper pra ficar confortável e deu uma pegada no pau. Daquelas que enchem a mão pra ajeitar a mala grande. Fiquei pasmo olhando a cena. De modo que ele notou. E disse rindo: não tem perigo não que não morde. Era bem o tipo de brincadeira do Rui e eu ri. E já foi dizendo que coisa boa era bater uma bronha antes do almoço e me convidou na cara dura. Eu fiquei sem graça e ele riu e me perguntou se por acaso ainda não batia punheta. Claro que eu disse que sim. Mas tinha vergonha, porque era certo que o pau dele devia ser maior, mas eu não disse isso e concordei. Ele puxou umas revistas de putaria, do tipo fotonovela de sexo explícito, de todo o tipo e ele botou o pau pra fora. Era escuro e grosso e já estava bem duro. Eu fiquei louco e babando, imaginando ele na minha boca. De repente, ele ficou parado me olhando fixo com o pau na mão. E me olhando levou a mão àspera sobre a cueca agarrando com força minha bunda. Ele riu e disse: que bundinha tu tem heim. Eu ri e não disse nada. E ele me perguntou e se eu mostrava para ele sem a cueca. Como o espaço era reduzido, eu tive de ficar de joelhos de costas pra ele e baixar minha cueca. E ele não fez nada, só ficou batendo uma punheta furiosa, mordendo o lábio, olhando mas sem tocar. Eu já estava rezando pra que ele passasse ao menos a mão. Num movimento rápido ele me pegou por trás e encaixou entre as minhas coxas dizendo no meu ouvido: vou cuidar bem dessa bundinha de anjo. E ele lambia minha bunda, mordia e esfregava com vigor a barba cerrada arranhando a minha pele branquinha. A língua dele era quente e viscosa e eu sentia que ele metia ela dentro de mim. O tesão que eu sentia era tanto que não aguentei e pedi se ele deixava eu chupá-lo. Ele botou o pau perto da minha boca e mamei ele com tanta vontade que agarrei o saco dele com força. Aquele pau duro, grosso e ao mesmo tempo deliciosamente macio, babando na minha boca. De repente ele tirou da minha boca e me virou, me puxando pelo quadril. Passava saliva no meu cuzinho e metia os dedos com força. Eu virei a cabeça para olhá-lo e o vi com uma cara que nunca tinha visto. O Rui estava suado, os pelos colados no corpo úmido e com uma cara de mau. E eu queria muito que ele metesse. Ele me deu um tapa forte na bunda e me puxou com violência pelos quadris, deixando meu cuzinho encostado na cabeça quente daquela rola. E ele socou. Socou com tudo, fundo, sem jeito, sem pena do meu cuzinho novinho. E, literalmente me esfolou. Não senti dor, sentia um tesão incrível indescritível com palavras. De modo que gozei sem mesmo me tocar e ele nem aí, continuou fudendo sem parar e sem pressa. Me comeu demoradamente até que gozou no fundo do meu cu. Sentia meu rabo encher com seu líquido quente, sentia as contrações do pau dele enquanto jorrava seu leite bruto dentro de mim.

Nessa viagem ele ainda parou várias vezes e pra me comer na boleia. A primeira parada foi menos de uma hora depois. Nem adiantou pedir pra ele “dar um tempinho” pro meu rabinho, ele não quis nem saber. E fudeu sem pena. Dizia que o meu cuzinho ia ficar macio e acostumado a rola dele. Daí em diante ele mandou eu ficar pelado na boleia durante toda a viagem. Só pra ele me olhar. Vezenquando ele virava pra mim pelado e sorria maliosamente e assim eu viajei com ele. O Rui foi o cara que me ensinou a ser putinha de macho e descobrir o prazer de ser submisso.

Acabei reduzindo os dias na avó e convenci meus pais a deixar eu viajar com o Rui no caminhão. E com ele fiz muitas outras coisas, que contarei na sequência...

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Comentários

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e dificil em se controlar com a visão de uma pica!

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Gostei do seu conto...espero os proximos ok...

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