Vendado e amarrado fui servido na festa

Um conto erótico de fauno
Categoria: Grupal
Contém 1417 palavras
Data: 17/11/2011 03:57:54
Assuntos: Grupal

É claro que o tio Mário ia descobrir a minha façanha com seus amigos - o Juliano e o Jorge. Ele chegou eu estava de banho tomado vendo tv na sala. Seus amigos ficaram mais uma hora e pouco atéque foram embora. Mário acompanhou eles até o taxi e ao entrar no apartamento, bruçou-se sobre mim, acomodando esfregando suavmente seu pau semiduro sobre minha bunda e beijando meu pescoço. ele levantou e me pegou no colo e me jogou sobre a cama e começou a me desnudar. Retirou a calça de preta de moleton gasta que eu usava sem cuecas e começou a morder minhas nádegas. Logo sua língua me penetrava inquieta e bruta me tirando gemidos suaves. Mário se virou e parou. Ficou em silêncio e me disse que eu estava com o meu cuzinho vermelho e macio, como se eu tivesse sido comido recentemente. Meu coração quase parou quando ele disse isso. Pensei que não haveria como ele descobrir. Eu então contei o que tinha acontecido. Eu nunca tinha visto o Mário bravo e fiquei com medo da fúria dele. Ele gritou comigo e caminhava bravo de um lado para o outro dizendo que ele era para ser o único. Eu disse que eu não tive culpa, mas ele não ouvia. Estava furioso, andava nu de um lado para o outro, jurando vinganças aos amigos que há pouco haviam deixado o lugar.

Então elesubiu novamente na cama e me deitou de bruços. Surrou minha bunda com a mão espalmada, de modo a machucar, mas eu8 não reclamei. Sabia que eu merecia aquelas palmadas. Parecia que estava com minhas nádegas pegando fogo de tanto tapa. ele empinou minha bunda e meteu sem pena,surrando agora de vara meu cuzinho. Mário rosnava a cada metida e perguntava se o Jorge metia gostoso como ele. Eu dizia que não e ele mais forte socava. Assim gozou fundo em mim, deixando-me exausto sobre a cama. Mário levantou e disse que eu estava de castigo pela traição e que iria me dar uma punição a altura pelo incidente no final de semana. E não falou mais nada.

Sábado a tarde, percebi que ele preparava a casa para uma festa e perguntei o que ele estava fazendo. Ele riu me disse que a noite receberíamos uns amigos e eu ia ser o menu da festa. Não entendi bem,mas ele também não disse mais nada e fui jogar videogame. Às 21h, ele entrou na sala e jogou uma sacola. Veste, disse. E prosseguiu: "Hoje, você vai ser servido para meus convidados. Eu não quero ouvir nenhuma reclamação. Isso é para você aprender uma lição. Se quer ser puto, vou te mostrar como se é puto!" Eu fiquei gelado. Senti medo do modo como ele me olhou e antes de sair disse: " Eles chegariam às 22h. Se prepara e veste oque está nessa sacola." Mário saiu. Eu abri a sacola e lá estava uma cueca aberta atrás e fechada na frente. Havia umas tiras de couro que depois, com ajuda de Mário, eu vesti. Eram tiras que tinham o propósito de me imobilizar como um escravinho sexual. Na garagem, estava uma cama montada, que não sabia de onde havia surgido, e o ambiente decorado pra festa com bebidas, salgadinhos e música. Quantas pessoas vêm, perguntei. Mário sorriu: “Surpresa”.

Eu já vestia a pouca roupa e ele mandou que eu deitasse na cama. Delicadamente e sem que eu oferecesse resistência fui amarrado de bruços na cama. Cada punho e cada tornozelo em cada pé da cama. Mário subiu na cama e vestiu em mim um daqueles tampões de visão, que se usa em viagens. Mário disse para eu não me preocupar que ele estaria ali e me protegeria dos homens que viriam àquela noite. Confesso que estava com um friozinho na barriga, mas confiava sempre no que ele dizia. Ele passou a mão entre minhas coxas e subiu profundo entre minhas nádegas, apertando-as com sua mão grande. Logo ouvi o celular chamar, as pessoas começavam a chegar. Fiquei nervoso no início. Mas logo estava excitado de tanto ser bolinado. Sempre gostei muito se sentir uma mão ou uma roçada na minha bunda. Aos poucos o burburinho tomava conta do ambiente e a música tornava aquela experiência quase irreal. Eu sentia que havia vários homens a minha volta. Diziam coisas vulgares e sujas que eu intimamente adorava ouvir. Não enxergava nada. Mário me trouxe uma bebida e deu para eu beber. Como eu estava amarrado de bruços, bebi das mãos dele. Estava gelado, era cremoso e doce. Era uma batida de pêssego com champanhe. Mário sussurrou ao meu ouvido que tinha sido feito especialmente para mim, com a porra dele. Fiquei mais excitado e bebi todo o conteúdo do copo. Nesse meio tempo, as mãos deslizavam pelo meu corpo e Mário se ergueu e elevou um brinde a mim. E todos brindavam a mim e gritavam como torcedores em dia de final de campeonato. Mário soltou-me da cama, mas me manteve com a venda nos olhos. E me advertiu que se eu tirasse a venda, seria amarrado de novo. E, percebi que em meio ao burburinho do brinde ouvia ruídos como se estivessem tirando a roupa. E assim, disputaram entre si quem seria o primeiro, e cada um pôde abusar de mim por cinco minutos. No primeiro, senti o cheiro do seu pau se aproximando do meu rosto. Ele estava duro, não era grande, mas era bem grosso. Alguém resmungou: “Porra, João, não deixar o moleque largo demais, deixa espaço pra nós”, e todos riram. Eu senti a cabeça do pau desse cara que chamaram de João na minha cara e abri a boca. Ouve um gemido instantâneo entre todos na festa. Abocanhei o caralho dele e chupei com vontade que realmente eu sentia por fazer aquilo que estava fazendo. A punição estava sendo uma lição de prazer. Sabia que era observado, eu segurava as bolas do homem e mamava com gosto a rola grossa que quase nem cabia em minha boca. Ele gemia. Todos gemiam. Logo, ele tirou de minha boca e se colocou por trás de mim. “Fica de quatro”, disse, dando um tapa na minha bunda. O grupo que assistia delirava. Eu de quatro e ele sem pena me puxa pelo quadril e desliza suave a rola grossa até sentir os pentelhos abundantes roçarem minha bunda. Assim João bombou e logo alguém gritou que o tempo dele tinha acabado e ele continuou bombando, até que foi arrancado de mim. O seguinte, já foi metendo pau na minha boca e eu sabia o que tinha de ser feito. Assim, passei na mão e na rola de nove homens naquela noite. Então Mário se aproximou por trás, me acariciou os mamilos num abraço por trás, em que pude sentir os pêlos de seu corpo nu roçar no meu corpo de pele lisinha e branquinha. Mário acomodou seu pau duro entre as minhas coxas e disse no meu ouvido que tiraria a venda de meus olhos. Eu assenti com a cabeça e ele sussurrou no meu ouvido: “Ainda quer ser meu?” Eu assenti novamente pela cabeça. Ele retirou a venda e na penumbra do lugar pude ver os homens que haviam se servido de mim. Estavam em torno da cama, todos nus, se masturbavam. Mário começou a me comer na frente de todos. Eu logo imaginei que ele não teria o tempo máximo de cinco minutos que os outros tiveram. E Mário me fodeu diante de todos com mais força e teatralidade que o normal, quase grunhindo de tesão, e por fim gozou enchendo meu rabo do seu leite espesso e quente. Caí exausto, pois havia gozado quase no instante do Mário. Os homens então foram se aproximando e todos finalizaram gozando sobre minha bunda.

Exausto, fui levado ao banho pelo Mário. Quando saí todos haviam ido embora. Eu estava arregaçado literalmente. Deitei na cama e logo Mário veio se deitar comigo. Estava cochilando quando percebi que ele tinha baixado minha cueca e roçava a rola em mim. Eu pedi para ele parar pois estava exausto da “punição” dele. Ele disse que a tesão dele tava grande demais pra ele acabar na punheta. Implorei para apenas mamar. Prometi que tomava seu leitinho, mas nada adiantou. Ele queria e me comer. E como sempre, eu obedecia. Mário me comeu de novo, de ladinho, gozou, me inundou e dormiu com o pau metido em mim. Adormeci antes até. Acordei no outro dia, vazando o leite do Mário.

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