Conheci o Max em março deo nome dele é outro lógico - atráves dos textos que publico aqui. Ele é casado e tem fetiche com caras mais novos. Conversamos por meses muita putaria e recentemente nós combinamos de nos conhecer. Havia um porém, Max é casado há 32 anos e mora num sítio com sua esposa. Como não poderia se permitir uma escapada sem que a mulher percebesse, eu topei passar uns dias na fazenda, na ausência dela. Ele me convenceu a dizer que eu era estudante de agronomia e passaria o final da semana lá para fazer algum trabalho sobre vida no campo. A esposa dele era uma senhora ausente, porém muito agradável, envolvida com a comunidade religiosa local e passava o tempo fora com outras carolas em atividades da paróquia e naquele final de semana ela estaria viajando com um grupo para a cidade de Aparecida.
Max tem quase 60 anos. 59 para ser justo. Ele é um cara de cabeça branca, alto, peludo e barrigudo.
Ele me buscou na minha cidade e me trouxe até sua propriedade. Foi me bolinando enquanto dirigia e me olhava como quem estava louco pra pular sobre mim. Chegando lá, estacionou a camionete e descemos. Ele retirou minha bagagem e levou pra dentro. Na sala o Max já foi tirando a roupa e rasgando a minha e me jogou com força na cama. Tinha me dito que gostava de sexo selvagem, mas ele era mais intenso do que eu imaginava
Batia com força na minha bunda e me chamava de guri safado alto. O pau dele tinha o corpo grosso mas era curto. E ele metia no meu cuzinho de quatro no chão da sala em frente à janela panorâmica. Foi impressionante ver aquele coroa com um desempenho furioso que desmentia os cabelos brancos. Naquele momento soube que o final de semana seria intenso. Ele me "currou” e fazia questão dizer que me currava como uma égua. Eu ia ao delírio servindo de brinquedo pras fantasias dele.
No sábado, ele mandou um peão dele assar um churrasco para nós. A conversa ficou na base da cerveja e dos causos desse peão engraçado de apelido Xaxim. Comemos e tomamos cerveja e logo após o almoço, Max roncava bêbado na rede. O peão tava alegrão, mas estava inteiro. Disse que o patrão ia ficar na rede de madrugada, porque ele tinha o sono pesado. O xaxim parecia me olhar com cara de quem sabia o que eu ia fazer lá. Então, eu disse, sobramos só nós aqui. O peão riu e baixou a cabeça meio encabulado. Ele arrumava os espetos de costa pra mim. Mudei de posição e percebi que o peão estava de pau duro, querendo comer meninão do patrão. Tá certo que o Max estava roncando, duro de bêbado e não ia dar falta se eu desse um galope no peão.
Então eu dei a deixa, perguntei o que ele sugeria pra passar o tempo. O ronco de Max soou tão alto nesse momento que rimos juntos. Xaxim devia ter seus trinta e poucos anos. Fomos atrás do galpão, de onde poderíamos ainda ouvir o ronco de Max e garantir que ele não fosse nos flagrar. Xaxim me baixou as calças até o joelho me fodeu tanto, que já tava querendo o Max acordasse só para parar. O cara gozou três antes de ir embora. Eu entrei de fininho, tomei banho e fui pra cama peladinho pra esperar o Max acordar. Ali adormeci.
Como previsto por Xaxim, já era madrugada quando despertei com Max esfregando o cabeça do pau nos meus lábios. Quase instintivamente abocanhei e poucos minutos depois Max gozava na minha boca e se aconchegava as minhas costas pra dormir. Ainda tentou esfregar a rola na minha bunda pra me assediar, mas caiu no sono. Eu fiquei aliviado, porque já estava esfolado da rola do Xaxim. Mas, esse descanso meu cuzinho teve só até o Max despertar.
