Travestido, fui iniciado no spanking e submissão

Um conto erótico de fauno
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 966 palavras
Data: 01/12/2013 03:10:34
Assuntos: Sadomasoquismo

Vou dividir com vocês como despertei esse lado. Eu era adolescente, com pouca experiência sexual, quando me apaixonei idiotamente por um homem casado que frequentava a casa da minha família. Ele tinha uns quinze anos a mais que eu, que estava ainda cursando o segundo grau. Convivíamos em razão de ele e a esposa serem amigos dos meus pais. Acabamos desenvolvendo amizade com algumas afinidades superficiais como musica, filmes, e eu logo fiquei caidinho por ele. Ele era um homem comum, acima do peso até, olhar severo, peludo que usava cavanhaque e tinha um volume desconsertante. Além do que ele era muito másculo.

Uma vez rolou um convite dele para irmos somente nós dois passar um final de semana no sítio dele. Fomos na sexta-feira à noite, após a esposa dele pegar o ônibus para o interior, visitar a mãe. Ele e a sogra não se visitavam e esse pretexto foi perfeito.

Eu e ele já vínhamos falando de fetiches e ele mais velho que eu, me instigava a curiosidade pra coisas que nem tinham me passado pela cabeça. Eu estava conhecendo o prazer, ainda aprendendo o básico do sexo e ele estava num nível muito além do que eu podia imaginar. Eu, mais que desejo, estava totalmente apaixonado e queria levar ele pra cama a qualquer custo, mas a inexperiência não me deixava perceber que antes disso ele já estava a fim e me manipulando aos poucos para me levar pra cama.

Ele a todo o momento me dizia que transaria com um homem se ele tivesse vestido de mulher. Ele repetia isso a todo o momento. E, eu já tava altinho com a cerveja e via que ele estava excitado sobre a bermuda. Acabei dizendo - e juro que saiu espontâneo - que tinha vontade de vestir roupa de mulher.

Aí, ele me olhou meio feroz. Levantou e abriu o guarda-roupas e me jogou um vestidinho e uma calcinha. Não era nada sexy, era um vestidinho de algodão velho, de dormir mesmo. Eu fiquei parado e ele se jogou na cama. Apontou e disse pra eu ir no banheiro vestir. Eu, de novo, obedeci.

Ficou justo no corpo, apesar de eu ser saradinho o vestido ficou apertado porque a esposa dele era bem mignon. A sensação da calcinha foi de estranheza para mim, já que o fio dental dava uma sensação de prazer proibido. Fiquei com o coração disparado e excitado. Abri as gavetas do banheiro e achei um batom, coloquei. Ele me chamava, perguntava porque eu tava demorando. Por fim, enrolei uma toalha na cabeça e saí assim. Ele ficou sério, atirado no meio da cama com um travesseiro entre as pernas. Lembro da voz dele sair mais grave que o normal pedindo pra eu dar uma voltinha. Ele disse que eu era mais mulher que ele imaginava.

Eu dei umas três voltinhas, ele me olhava com uma cara da tarado. Ele mandou eu ficar de costas e levantar pra ver meu bumbum. Eu levantei e ele suspirou. Ele perguntou se eu queria passar o final de semana como mulher? Eu adorei a ideia de imediato. Então, ele me advertiu, mas que eu seria mulher em todos os sentidos. E que a função de uma mulher era servir, e que ele ia querer se servir de mim. E avisou que eu pensasse bem,porque ele é tarado e bruto. E eu tremia de desejo e ansiedade juvenil, queria muito, estava super excitado. E ele perguntou, enfim, se eu ia mesmo querer. Eu fiz que sim com a cabeça. Ele me chamou, me deitou no colo dele, levantou o vestidinho, alisou sem pressa minha bunda. Logo, deu um tapa. Achei estranho, não tinha ideia de que aquilo era "erótico". Tinha apanhado do meu pai, mas na infância e na época não parecia legal. Mas, naquele primeiro tapa seguido de um apertão revelou um mundo novo para mim.

Ele batia sem pena, pra machucar, doía e eu reclamava e ele não estava nem aí. Eu tentava em vão sair daquela posição e ele mais forte me imobilizava. Até que me deu o pau pra mamar e mandou que eu mamasse ele que quando gozasse eu devia engolir que se eu "perdesse uma gotinha" eu ai além de apanhar mais, ia ficar a noite amarrada.

Eu fiquei chupando e chupando e não demorou ele encheu minha boca e eu fiquei com a boca cheia e não engoli. Ele percebeu e gritou pra eu engolir, meteu a mão na minha boca e tapou meu nariz eu acabei engolindo. Ele me deu maior esporro, que a mulher dele tinha que aceitar tudo e não reclamar. E ele estava transformado, nem parecia o cara que eu conhecia lá de casa. Mas, me sentia estranhamente muito entregue a ele. Sentia que havia uma legitimidade em obedecer incondicionalmente ele.

Então, ele saiu do quarto e quando voltou, me algemou à cabeceira e um tornozelo a cada pé de cama. Eu não ofereci resistência, apesar de estar assustado apenas obedecia. Lembro que depois disso, ele montou em mim e me currou. Foi um sexo bruto e ele me fez gozar assim, me currando. Pensa que ele me soltou depois? Passei a noite imobilizado na cama, acordei com ele me dando cintadas (com o cinto de couro dele) e eu ali amarrado. Fui comido mais uma vez e enfim ele me desamarrou para tomar um banho e preparar o café pra ele. Mas essa já outra história. Continuei por muitos anos esse caso com ele. Aprendi muito com ele, minha vida sexual foi desbrava por ele, com aquele jeito bruto e dominador, com jeito de proibido, sentia que tinha sempre o rabo preso com ele. Sempre me senti totalmente submetido a ele, me apresentou essa dimensão de prazer de servir com total submissão um homem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive fauno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gato, amei, simbora não queira violência pra mim. Bjs

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente