Essa é a história dos pés da amiga da minha mulher, ela veio passar uns dias na nossa casa, ela e o namorado, minha mulher estava viajando e eles chegaram um dia mais cedo, então ficou só nós três juntos, essa amiga é super de casa e ja fica bem a vontade, ela já chegou de pantufas macias, abertas no calcanhar. logo que chegou dentro de casa ficou de pé descalço e assim ficou a maior parte do tempo.
O pé tinha a ponta um pouco mais larga, dorso mais fino, as unhas brancas, parte de cima bronzeados, sola branquinha, lindos demais.
À noite, assistimos um filme, o edredom grande cobria todos nós, uma pequena ilha de calor no sofá. Ela ficou no meio, entre mim e o namorado, e os pés, inevitavelmente, encontraram espaço. Primeiro longe, depois mais próximo, conforme a gente bebia vinho e fumava maconha a gente ia se soltando, ela estava super agitada, mexia os pés e falava alto o tempo todo, em um momento ela se mexeu em direção ao namorado e ficou mexendo seus pés lentamente na minha coxa sem perceber, aquilo foi demais, ela acariciava minha coxa com aqueles pés macios, por um bom tempo, até que se mexeu novamente e nem percebeu que tinha passado o pé em mim, queria muito tocar neles de todas maneiras possiveis. Uma hora ficou quente e tiramos o endredom, o filme acabou e a gente sentou na sala diferente. Ela na poltrona de frente pra mim, as solas dela se tocavam, se esfregavam de leve, um movimento espontâneo de reação, abrindo e fechando os dedos, roçando um pé no outro.
No dia seguinte, a praia trouxe outra luz para essas solas. O sol era generoso, e ela se lambuzava de óleo sem pressa, espalhando o brilho dourado pelas pernas, pelos tornozelos, pelos pés que agora evidenciavam ainda mais as unhas brancas perfeita. Cada movimento parecia de filme.
Os peitos duros de silicone, o bumbum perfeito, queria beijar cada centímetro do corpo dela.
Dentro de casa, a luz da tarde entrava filtrada pela cortina fina da sala. Ela se acomodou na poltrona em frente à minha,. Afundou o corpo no estofado e esticou as pernas na minha direção, cruzando os tornozelos por um instante antes de relaxar de vez.
Os pés estavam um pouco empueirados de praia, ainda com um leve brilho do banho de sol. Os dedos se mexiam devagar, quase distraídos, como se acompanhassem o ritmo da conversa.
Falávamos de coisas banais. Às vezes ela se empolgava no assunto e levantava os pés esticados junto bem no alto na linha do meu rosto, vontade de enfiar minha cara entre eles! Sorria de canto, sem dizer nada, apenas esticando um pouco mais as pernas, fazendo os calcanhares deslizarem um no outro.
Em certo momento, ela suspirou e comentou: Essa poltrona é confortável demais… dá até preguiça.
Enquanto dizia isso, flexionou os pés lentamente, apontando-os na minha direção por um segundo que pareceu longo demais. Não havia toque, não havia convite explícito. Só aquele silêncio carregado, aquela sensação de que algo estava sendo comunicado sem palavras.
O tempo ali dentro parecia diferente, mais denso. Eu sabia que nada precisava acontecer para que tudo já tivesse acontecido de alguma forma. Bastava aquela cena: ela na poltrona, eu em frente, e as pernas esticadas criando um espaço invisível onde a imaginação fazia todo o resto.
Registrei esse momento em video, quem tiver grupo de telegram, manda.