Equipe de trabalho no sítio – VII

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 2931 palavras
Data: 26/12/2025 21:50:00

Após mais uma série de aventuras na noite e madrugada anterior, eu estava, agora à tarde, na cachoeira que havia na fronteira da chácara. A Ana estava de joelhos na minha frente, e eu esfregava a cabeça do meu pau no seu buraquinho, o coração quase explodindo pela expectativa de, enfim, conquistar aquela joia rara. A Ana era uma gata, linda, gostosa, sexy, e eu perseguia aquele cuzinho há meses.

Rocei o pau no seu buraquinho, antevendo a cena, já quase sentindo a pressão do seu cuzinho apertando meu pau. Encostei a cabeça da entradinha, sem pressionar, deixando ela relaxar mais e mais... Tudo certinho, mas...

- “Nãoooo, seu safado... Aí, não...”, ela falou, se virando e ficando de frente para mim, deitando-se de costas na toalha, e me puxando para o meio das suas pernas. – “Você é muito insistente, mocinho... Vem... põe ele de volta aqui na frente!”, falou, puxando o maiô para o lado novamente, e puxando meu pau para a sua xoxota.

Não é que foder a boceta dela fosse ruim... Longe disso, claro. Mas a bunda daquela morena exercia uma fascinação sobre mim, a cada vez que eu a via passar na minha frente, na empresa. E agora, em um final de semana só, por duas vezes estive a segundos de realizar meu desejo, até ela me podar. Sob o meu ponto de vista, era muita sacanagem. Tanta sacanagem, que meu ímpeto até diminuiu, sensivelmente. Ela percebeu.

- “Ah, vai... não banca o menininho mimado!”, falou, interrompendo a transa. – “Vem... vamos entrar na água para você esfriar a cabeça! As duas...”, falou, rindo, e me dando um tapa estalado no braço.

- “Não sou mimado... Mas você judiou de mim pela segunda vez seguida nesse sítio.”, falei, pulando na água gelada atrás dela, e na sequência a abraçando e puxando-a de encontro ao meu corpo, até beijá-la depois de soltar um – “Isso não se faz!”

Ficamos brincando na água mais um tempo, com ela me afogando e eu, claro, deixando, até que saímos da água e, mudando de margem, buscamos o sol para nos secar e esquentar. Ficamos deitados, ela com a cabeça sobre a minha barriga, falando sobre banalidades, até que o assunto virou para a putaria do fim de semana, com ela me dizendo sobre quem estava ficando com quem.

Agindo como se estivesse na mais alta mesa de poker, segurei a ansiedade de vê-la expor minhas próprias aventuras, e assim me segurei para não perguntar sobre as aventuras dela. Felizmente, se ela sabia de algo, guardou a informação. A conversa sobre putaria começou a me deixar animado de novo, mas no mesmo momento em que eu pensei em voltar ao ataque aceitando a derrota quanto à retaguarda dela, vozes altas vindo em direção à cachoeira nos puseram em estado de alerta. Por sorte estávamos vestidos.

- “Hey, pessoal, e aí? A água está boa?”, perguntaram as meninas Bárbara e Sílvia, junto com seus parceiros inseparáveis, Luís e Paulão.

Dissemos que sim, eles entraram fazendo uma algazarra, logo as meninas reclamaram do frio e saíram para o sol, para se secarem. Olhei com atenção o rabo das duas muito mal cobertos por biquinis tremendamente pequenos, e pensei que os dois rapazes estavam realmente se dando muito bem no fim de semana. Investir em um alvo fixo tinha lá suas vantagens, fui obrigado a concordar.

Antes que a Ana se tocasse do meu olhar secando a bunda da baianinha, a chamei para subirmos para a casa, deixando os dois casais com a cachoeira para eles.

- “Melhor sairmos antes que seus olhinhos inocentes sejam surpreendidos com cenas de devassidão...”, brinquei, mordendo o pescoço dela.

- “Como assim? Fala sério...”, ela falou, meio admirada comigo falando o óbvio.

- “Uai... vai dizer que você nunca participou de uma boa e velha suruba...”, provoquei.

- “Hã? Tá louco?”, ela respondeu, olhando para mim.

- “Swing... Troca de casais... Sexo grupal... Essas coisas, básicas, que aprendemos na escola, tá ligada?”, segui provocando-a.

- “Ahahaha... acho que frequentamos escolas beeeem diferentes, Marcos...”, ela riu, quando chegamos à casa. – “Vou tomar um banho quente, e aproveitar para me purificar dessas ideias promíscuas suas... Todas elas!”, falou, piscando para mim.

- “Isso... quero você purinha para hoje à noite.”, falei, pensando nela comigo no quarto que eu ‘herdara’ das duas namoradas que haviam ido embora. Ela parou no caminho, retornou para junto de mim, sussurrando no meu ouvido...

- “Então... Foi tudo ótimo, não entenda errado, mas... Acho melhor deixarmos assim, meio como uma coisa eventual, entende?”, falou, rasgando meu coração. – “Eu não queria ter nada assim, com muito compromisso, agarrado... Na boa, está bem?”

- “Claro que está, Aninha...”, falei, pensando que nada estava bem, mas sem querer demonstrar a frustração que eu sentia. – “Mas saiba que vou ficar inconsolável...”, disse, bem-humorado, exagerando no gesto apertando meu coração.

- “Se tem uma coisa que você não irá sentir nesse fim de semana, Marcos, e nós dois sabemos muito bem disso, é falta de mulher... Tchau... vou para o meu banho.”, falou, indo para dentro da casa e me deixando olhando aquela bundinha perfeita se afastando de mim.

- “Bem...”, pensei com meus botões. – “Pelo menos ela parecia estar me dando um ‘chega-pra-lá’ mais me achando um putanheiro incorrigível do que um tarado fissurado no seu rabo.”. Decidi que poderia conviver com aquilo, e que isso, afinal, ainda me mantinha no jogo para o futuro.

Aquela noite foi mais tranquila do que as anteriores, infelizmente. Muita gente havia sumido, provavelmente resultado da cachaçada meio exagerada do dia. Acabei entrando em uma mesa de pôquer com os rapazes, até o meio da madrugada, regada a muito uísque, e fofocas sobre a mulherada, claro. Sem companhia, fui para a cama por volta das duas horas. Tomei um longo banho, e deitei na cama de casal, só de cueca, imaginando que a Liliam e a Vanessa haviam estado ali comigo. Adormeci de pau duro.

Acordei assustado, com a porta do quarto abrindo e se fechando em seguida. Percebi um vulto vindo em direção a cama, e se deitando ao meu lado. Na escuridão do quarto era meio impossível ver quem era, ainda mais tendo sido ofuscado pela luz do corredor, quando a porta foi aberta. Uma voz sussurrada, meio tensa, disse: - “Ai meu Deus... Eu não acredito que estou fazendo isso.”, para na sequência disparar mais duas frases:

- “Mas, quer saber? Dane-se... Eu não vou ficar arrependida quando voltarmos, por não ter feito...”, e então:

- “Mas ai de você se sair falando para seus amiguinhos da firma... Isso morre aqui, está entendendo?”

Sim, eu estava entendendo, claro. E por mim, aliás, estava tudo maravilhoso. Eu estava tarado por sexo anal, e a presença dela ali era uma quase certeza de que isso iria rolar. A confiança nisso era tanta que meu pau nem esperou ela chegar até a cama para já se fazer presente, crescendo dentro da cueca.

Sem perder tempo, ela caminhou no escuro até a cama e, vindo para junto de mim, já foi tirando a parte de cima do conjunto que usava para dormir. Seus seios nus apareceram na penumbra do quarto, fruto da sua pele clarinha. Me apressei em apalpá-los, excitando a ambos.

- “Eu só estou fazendo isso...”, ela se apressou em se explicar, como se precisasse. – “...porque estamos fora de São Paulo.”

- “Então precisamos viajar mais vezes...”, respondi, ficando de joelhos na cama, assim como ela, esticando a mão para trás do seu corpo e puxando-a para junto de mim, sentindo na palma da mão a maciez das suas nádegas.

- “Ai, você não presta...”, ela falou, grudando a sua boca na minha, sua língua nervosa procurando a minha.

Ela parecia realmente assanhada, e logo estávamos atracados, um alisando o corpo do outro, com desejo. Ela puxou minha cueca, liberando meu cacete duro, e começou a alisá-lo. Puxei a parte de baixo do seu pijama. Ela usava uma calcinha minúscula, branca, que eu puxei para baixo também, liberando para a minha mão o acesso à sua xoxota, enquanto a outra mão alisava seu seio. Sem soltar o meu cacete, ela falou:

- “Você está querendo que eu chupe seu pau, né?”, ela disse, sem que eu falasse nada. Não que isso quisesse dizer que eu não queria, óbvio.

- “Não vejo a hora... Ele está com saudades dessa boquinha gostosa...”

- “Safado!”, ela decretou, para minha indignação. Ou quase isso.

Como ela se abaixou para me chupar, acabou ficando meio de quatro na minha frente, me dando uma visão privilegiada da curva do seu bumbum, realmente muito gostoso. Enquanto sua boca quente engolia meu pau estiquei a mão para alisar a curva da sua bunda, me trazendo lembranças maravilhosas. Com ela na minha cama, enfim eu iria saciar minha ânsia por comer uma bundinha, eu tinha certeza. Mas, parecia que antes de saciar minha vontade a menina estava a fim de falar. Parando de me chupar, deitou-se ao meu lado, com meu pau duro na mão...

- “Eu não queria deixar passar a oportunidade de ficar com você, já que estamos viajando...”, falou, me masturbando enquanto dizia isso junto ao meu ouvido.

- “Eu já queria ter ficado com você há muito tempo, mas você me ignorou lá na cozinha...”, provoquei, minha mão acariciando sua bunda.

- “Ai... Então... Você ficou me provocando lá, falando um monte de putaria, me alisando... Ai fiquei com tesão!”, confessou, apertando mais meu pau.

- “E você acha que você, com esse corpão gostoso, não estava me excitando?”, falei, agarrando sua bunda com uma mão e seu seio com a outra, antes de atacar seu pescoço com uma mordida. Desci a mão para o meio das suas pernas e senti o calor da sua xoxota. – “Nossa... Você está assanhadinha, hein...”

- “Shhhhhh...”, ela gemeu, abrindo mais as pernas e facilitando meu acesso.

- “Caralho... que saudades eu estava dessa bocetinha quente.”, falei, meu dedo brincando na entrada da sua xoxota.

Aproveitando a excitação dela, e lembrando da bola fora que eu dera com ela na sua casa, da outra vez que transamos, resolvi investir com dedicação no prazer dela, bem antes do meu. Escorreguei para o meio das suas pernas, sentindo o perfume da sua bocetinha já molhada. Passei a língua devagar pela lateral dos seus lábios, provocando-a, agora que eu sabia que ela estava muito a fim de transar. Ela logo acusou o golpe: - “Aiii, não judia de mim... Vem, põe a boquinha nela... Malvaaaaado...”. Vi a bola pingando, e não deixei passar em branco:

- “Você quer minha língua aqui, sacana?”. Provoquei, depois de roçar muito de leve a ponta da língua nos seus lábios, arrancando outro gemido forte dela. – “E o quê eu ganho para fazer isso, safadinha?”. A resposta já estava preparada por ela, quando entrou no meu quarto:

- “Filho da puta... Você acha que eu não sei o quê você quer?”, ela falou, levantando a cintura em direção da minha boca. – “Faz o quê eu estou pedindo... Faz... Faz isso, e eu deixou você comer minha bunda.”

ENFIM!!! Finalmente, depois de bater na trave tantas vezes desde a ida das duas namoradas embora, eu ia conseguir comer uma bunda naquele sítio, que já estava me deixando com bronca do lugar. Me aproximei da sua xoxota novamente e, com muita dedicação, me entreguei à mais caprichada das chupadas, lambendo, beijando, cutucando e dedilhando junto a sua boceta, até sentir, após alguns minutos, suas pernas tremerem ao lado das minhas orelhas, e sua mão puxar minha cabeça o máximo para junto da sua boceta, até quase me fazer entrar nela. Gemendo alto, ela gozou longamente, mostrando que realmente estava doidinha por uma trepada:

- “Ahhhnnnnnn... Uhhhhhhhhh... Ufffffssssss, vai, vai... assimmmmmm... Ahhhhhhhhhhhhhhh, caralhooooooo...”, gozou, estremecendo em frente à minha boca.

- “Nossa... que saudades eu estava de ver você gozando assim, gostoso...”, falei, me deitando ao lado dela, e deslizando a mão pelo seu corpo, do seu seio até suas coxas, arrepiando-a. – “Você devia ter me chamado antes, para a sua casa, para a gente tirar esse atraso...”, provoquei.

- “Na minha casa, não... Em São Paulo, não...”, ela falou, virando de costas para mim na cama, o quê eu entendi muito mais como uma provocação e um convite, do que como uma bronca. – “Já falei, em São Paulo eu não bagunço...”

- “Então tá... A gente sai da firma e pega um motelzinho em Santo André...”, falei, provocando-a, alisando suas nádegas gostosas. – “É fora de São Paulo...”, conclui, definitivo.

- “Afffffff... Você é impossível.”, ela disse, se mexendo com o meu carinho.

- “Ok... Posso conviver com esse veredito.”, falei, esfregando meu pau no vão entre as suas nádegas, e notando que seu mamilo, entre meus dedos, se eriçava. – “Estamos combinados para a próxima semana, então?”

- “Kkkkkk... Meu, você não presta mesmo, né?”, ela falou, tentando virar o corpo na cama, para me beijar, mas eu a segurei , de costas para mim, deitada de ladinho. – “O quê eu faço com você, hein?”

- “Você começa dando esse rabo gostoso para mim...”, respondi. – “Depois você me chama para a gente começar tudo desde o começo, em um motelzinho com cama redonda, espelho do teto e banheira de hidromassagem...”, falei, me esfregando nas suas nádegas.

- “Eu nem gosto de motéis...”, ela respondeu, esticando a mão para trás e alisando meu pau, duríssimo.

- “Ok... que bom que concordamos em todo o resto.”, falei, animado. – “Voltamos então ao seu apartamento... Ou ao meu... Tanto faz...”, respondi, esfregando meu cacete na sua xoxota, por trás.

- “Não! Seu teimoso... Aiiiii, gostooooso...”

- “Fala a verdade, sua putinha safada...”, sussurrei no seu ouvido, empurrando meu cacete para dentro da sua boceta. – “Você não via a hora de uma trepada diferente, fora do seu namoro chatinho, não é... Confessa...”, disparei, sentindo meu pau deslizar macio para dentro dela.

- “Ufffffsssssssss... Ahhhhnnnnnnn... Aiiii... Aiiii... Ahhhhhhhh, gostooooosoooo... Vai... Mete...”

- “Eu sei que você gosta, tesuda... Você adora uma putaria, bem safada, não é? Assim, vem... levanta essa perna, tesão... Assim, abre para eu entrar... ahhhh, bocetinah tesuda...”

- “Ahhhh... vem, põe... mete... caceeeeteeeee... ahhh, que gostooooosooo... põe, põe... mete tudo, porra!”, ela gemia, levantando a perna esquerda o máximo que podia, e mexendo a bunda para trás, fazendo sua boceta engolir meu pau duro.

- “Você gosta de uma rola diferente, né, putinha safada...”, provoquei, dando um tapa estalado na sua bunda.

- “NÃO! Não me chama de puta, caralho... Ahhhh... Ahhh... Vem, mete...”, falou, acusando o golpe.

- “Putinha, sim...Putinha tesuda! Delícia... safada, gostosa, mexe essa bunda, mexe... Mexe esse rabo gostoso, que eu vou comer, já, já...”, falei, deslizando a mão entre nossos corpos se chocando, e cutucando seu ânus com meu dedo. – “Hummm, cuzinho gostoso...”

- “Ahhhh, filho da puta, safado... Sacana... você não presta...”, ela falava, sem parar de mexer a bunda contra meu corpo.

- “Não presto, mesmo...”, concordei. – “Eu vou comer esse cuzinho delicioso aqui... Igual, nós transamos lá na sua casa...”

- “Para... Não foi... ahhhh, ahhhh...”, ela resmungava, sem parar de empurrar a bunda contra meu corpo.

- “Foi sim... Eu comi esse cuzinho quente, na sua sala, no seu quarto, no banheiro...”, fui falando, empurrando o dedo para dentro do seu ânus...”

- “No banheiro não...”, ela respondeu, quase sem pensar.

- “Vamos corrigir isso, então...”

- “NÃO! Aiiii, aiiii, ahhhhh... Hummmmm... Na minha casa, não...”

- “Tá... então fala para mim que você não pensa na gente, no seu quarto... Fala que você não lembra de mim atrás de você, quando você entra no seu quarto e olha para a cama...”, provoquei, parando de me mexer. – “Fala, putinha...”

- “Nã-ã-ão...”, ela balbuciou,,,

- “Não? Sua mentirosa...”

- “Não para...”, ela respondeu.

Inclinei seu corpo, meio de lado meio de bruços, a bunda empinada, e comecei a meter rapidamente nela arrancando gemidos cada vez mais intensos. O contato com suas nádegas macias estava me pondo à prova, e somente uma dose muito grande autocontrole mantinha as coisas ainda funcionando. Sabendo que a provocação estava surtindo efeito, investi na mesma linha:

- “Afffff.. que bundinha linda... Gostosa, branquinha, redonda... Ufsssss, delícia... Você vai dar esse cuzinho gostoso para mim, não vai...”, falei, cutucando seu buraquinho com meu polegar.

- “Ahhhnnn.. Vou... Vem, sacana... põe essa rola dura no meu rabo, põe...”, ela me convidou, arrebitando ainda mais a bunda.

- “Vsai dar esse cuzinho para mim aqui, e depois vai dar de novo lá na sua cama, não vai?”, falei, diminuindo o ritmo das estocadas, e aprofundando o polegar no seu rabo.

- “Nããããoooo... lá, nãããooo...”, ela falou, gingando o bumbum na minha frente.

- “Vai sim, putinha...”, falei, tirando o pau da sua boceta e esfregando no seu rego e sobre o seu cuzinho... – “Você sonha com isso, tesão... Sonha em dar essa bundinha gostosa, em me fazer gozar para você...”, ataquei.

- “Ahnnnn... viado... Ahhhhhhnnnn...”, gemeu.

- “Fala...”, insisti, o cacete duríssimo, apontado na entrada do seu cuzinho.

- “Vou...”, ela sussurrou.

- “Não ouvi...”, falei, apertando a cabeça do pau contra ela.

- “VOU, CARALHO!!!”, ela falou, pondo a mão para trás e puxando meu pau contra seu ânus. – “Vou dar a bunda para você, na minha cama, seu viado... Agora põe essa rola dura dentro do meu rabo...”

Não preciso dizer que eu quase gozei ali mesmo, antes de penetrá-la, só pela conquista moral... Mas, me segurando, afastei uns centímetros dela e olhei para o seu buraquinho, rosado, piscando. Pincelei a cabeça do meu pau duro contra ele, e encostando ali, comecei a penetrá-la, praticamente sem resistência.

Fechei os olhos e, em uma viagem absurda, provavelmente fruto de tanta cachaça no final do semana todo, imaginei a cena como em um filme de ficção científica, uma base espacial abrindo sua doca, uma porta circular abrindo, pronta para receber uma nave... Tal qual um torpedo penetrando a abertura, meu cacete começou a mergulhar em seu túnel quente, e então, aconteceu...

Sem aviso, a porta do meu quarto se abriu...

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Comentários

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Comentando antes mesmo de ler. Irmão você não sabe o quanto eu esperei a continuação dessa história, ainda essa semana eu tava relendo a série toda, desde a praia! Valeeu

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