Vi minha mãe e minha amiga se pegando e gostei

Um conto erótico de Girls Family L
Categoria: Lésbicas
Contém 667 palavras
Data: 22/11/2025 14:48:12

Eu nunca vou esquecer o som da bolsa caindo no chão.

Eu tinha corrido pra casa achando que ia pegar só a Marina esperando, talvez a gente fosse terminar o trabalho da faculdade juntas. Em vez disso, abri a porta e vi minha mãe, minha mãe, sentada no sofá com as pernas escancaradas, sem blusa, peitos enormes balançando, e a cara da minha melhor amiga enterrada na buceta dela.

Eu congelei.

Devia ter gritado. Devia ter chorado. Devia ter virado e saído correndo.

Mas eu não fiz nada disso.

Porque no segundo em que eu vi a cabeça da Marina se mexendo entre as coxas da minha mãe, a boca dela brilhando, minha mãe gemendo alto, agarrando o cabelo loiro da minha amiga… alguma coisa dentro de mim queimou.

Eu senti minha calcinha encher de tesão tão rápido que quase doeu.

Eu sempre soube que minha mãe era gostosa. Todo mundo sabia. Mas eu nunca tinha deixado a ideia entrar de verdade. Até aquele momento. Até ver outra pessoa comendo ela, e perceber que eu queria estar no lugar da Marina.

Quando a Marina levantou o rosto, toda lambuzada, e sorriu pra mim com aquele olhar de quem sabe exatamente o que eu estava sentindo… eu quase gozei só ali de pé.

Ela veio até mim e me beijou.

Eu senti o gosto da minha mãe na boca da minha melhor amiga. E eu beijei de volta. Com fome. Com desespero. Como se tivesse esperado a vida inteira por aquilo.

E então ouvi a voz da minha mãe, rouca, suja, deliciosa:

“Vem, filha… vem mamar na mamãe.”

Eu tremi inteira.

Tirei a roupa com as mãos trêmulas, sentindo os olhos dela em mim, os olhos da Marina em mim, e me ajoelhei do lado da minha amiga. Quando aproximei o rosto da buceta da minha mãe… aquele cheiro… eu perdi o resto de sanidade que ainda tinha.

Lambi devagar no começo. Só a pontinha da língua. Ela gemeu meu nome. “Luana… ai, minha filha…” E aquilo foi o fim.

Eu chupei como se fosse morrer se parasse. Enfiei a língua bem fundo, senti ela rebolar na minha boca, segurei aquelas coxas grossas que eu tanto invejava, e lamber até ela gozar na minha cara, esguichando, gritando, me chamando de safada, de putinha da mamãe.

Depois disso virou caos.

Eu sentei na cara da minha mãe pela primeira vez na vida. Senti a língua dela dentro de mim, me comendo inteira, enquanto a Marina chupava meus peitos e metia os dedos em mim. Eu gritei “mamãe” tantas vezes que perdi a conta.

Eu chupei os peitos dela enquanto a Marina me comia por trás, sentindo a língua da minha mãe no meu cu, os dedos da minha amiga na minha buceta, as duas me usando ao mesmo tempo.

Eu gozei na boca da minha mãe.

Eu gozei com a Marina metendo em mim enquanto minha mãe lambia meu grelo.

Eu gozei olhando nos olhos dela, vendo ela me olhar com tesão, com amor, com tudo que eu sempre quis e nunca soube.

Quando finalmente desabamos, eu estava deitada no peito dela, sentindo o coração dela batendo louco, o cheiro do nosso sexo em todo lugar, a Marina do outro lado beijando meu ombro.

Eu sussurrei no ouvido da minha mãe, bem baixinho, só pra ela ouvir:

“Eu sempre te quis. Desde os 15. Toda vez que te via de calcinha em casa, eu me tocava pensando em você.”

Ela apertou minha bunda, enfiou um dedo devagar no meu cu ainda melado, e respondeu com a voz mais safada que já ouvi na vida:

“Pois agora você tem a mamãe inteira, meu amor. E eu não vou parar de te comer nunca.”

E eu sei que é verdade.

Porque agora que eu provei, não tem mais volta.

Eu quero minha mãe todo dia.

Eu quero a Marina junto.

Eu quero as duas me fodendo até eu não aguentar mais.

E pela cara delas… elas querem exatamente a mesma coisa.

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