Após a primeira noite de carnaval (sexta-feira), eu acordei e fiquei ali olhando minha esposa com o rosto, seios e cabelos ainda coberto pelo sêmen de Pedro e meu.
Ela dormia nua. Tomei um banho e me vesti e fui até a cozinha providenciar um café reforçado, pois o sábado prometia. Passei pela sala e recolhi as vestes de Mari e minha que estavam no chão, porém não encontrei sua calcinha.
Após ter acabado o café, me sentei na varanda e estava apreciando aquela paisagem do rio mansamente na frente do rancho e do outro lado da margem o carnaval ainda continuava devido à música. Ao nosso lado, tínhamos outros ranchos, porém os muros da propriedade em que estávamos estavam distantes, permitindo uma parcial vista.
Às 9:00, minha esposa surge na varanda totalmente nua dizendo: — "Amor, Pedro foi uma ótima escolha que fiz, apesar de novinho ele mostrou serviço. Olha essa gala no meu corpo."
Eu disse: — "Fico feliz, meu anjo, lembre-se: seu prazer é nosso."
Mari foi até a frente da varanda e disse: — "Esse rancho da sua prima é magnífico, Lucas. Do rio se tem uma visão total dessa área. Imagina eu aqui desse jeito tomando banho de sol totalmente nua e exposta e com pessoas observando de dentro das lanchas e jet-ski. A visão lateral também é boa, apesar de parcial."
Eu disse: — "Esse foi um dos motivos que me levou a pedir emprestado para minha prima, que está em viagem pelo Nordeste."
Mari retrucou: — "Safadinho você, Lucas, não perde uma oportunidade de mostrar sua esposinha, né."
Eu respondi: — "Claro, uma esposa com esse corpo de ninfeta tem que ser mostrado, pois ao contrário seria egoísmo da minha parte. E, aliás, a vida é curta, temos que liberar das amarras e experimentar e nos permitir. Eu amo essa vida de casal liberal, casamento aberto."
Mari disse: — "Eu também, não poderia ser mais perfeito."
Mari pensativa complementou: — "Hoje é você que vai escolher o mimo da sua esposa: será um macho? Casal? Mulher?"
Eu disse: — "Vamos ver..."
Mari me deu um beijo e foi tomar um banho. Eu continuei ali olhando toda aquela paisagem, e pensando na escolha.
Mari tomou um banho demorado e saiu enrolada em uma toalha. Fui até o quarto e ela estava nua passando creme no seu corpo.
Mari, me olhando, disse: — "Lucas, veja uma roupa para eu vestir, porém tem que ser uma que atice os olhares sobre sua putinha. Vou facilitar para sua escolha."
Enquanto escolhia, questionei Mari: — "Mari, hoje peguei as roupas no chão, porém não achei sua calcinha."
Ela me olhou e piscando disse: — "Eu dei para Pedro como lembrança e incentivo."
Disse para Mari: — "Encontrei."
Ela respondeu: — "Qual? Deixa eu ver."
Entreguei a Mari o macacão curto tomara que caia, de estampa paisley em preto e tons de rosa e coral, com um cinto ajustado na cintura. A ausência de alças e o comprimento curto realçavam seu corpo de ninfeta, e a ausência da calcinha ficaria evidente.
Mari disse: — "Ele é discreto, mas bem prático para você me exibir."
Já era quase meio dia e fomos para cidade para almoçar e depois ir a caça. Demos uma volta pela cidade e pela orla onde encontramos um restaurante de onde teríamos uma visão panorâmica, o que ia me facilitar na caçada. Entramos no restaurante e ficamos estrategicamente na parte de fora com visão privilegiada.
O garçom veio nos atender e Mari me mandou uma piscadinha. Sabia que ela iria tentar provocar o garçom. Dito e feito, ela ajeitou o macacão de forma que parte dos seios ficariam parcialmente a mostra.
O garçom era um homem maduro e imponente, com barba grisalha bem cuidada e um físico forte. Apesar do uniforme (uma camisa social clara e justa), seu peitoral peludo e seu porte eram evidentes, especialmente quando ele se inclinava para anotar o pedido.
Mariane não desviava o olhar dele. O garçom anotava o pedido, mas notava a provocação de minha esposa na sua frente. Ele sorria disfarçadamente.
Eu me levantei e fui ao banheiro e deixei minha esposa fazendo os pedidos junto ao garçom.
Quando retornei, Mari me disse: — "Terminou a caça, amor."
Eu respondi: — "Como assim?"
Ela disse: — "Sabe o garçom que veio nos atender. Assim que você saiu ele disse que eu era muito linda, perguntou minha idade e falou que mesmo casada eu tinha um corpinho gostoso de ninfetinha. Ele disse que sentiu uma coisa boa na minha presença."
Eu continuava ouvindo. Mari continuava: — "Ele perguntou meu nome e minha idade e eu respondi. Ele disse que pelo meu olhar identificou uma ninfeta fogosa e extrovertida. Perguntou onde estávamos ficando na cidade e disse que sabia onde era o rancho e que de fato a visão ali era linda, mas comigo ali nua deveria ficar magnífica. Olha que descarado, amor."
— "Eu disse o que você falou?", eu perguntei.
Ela respondeu: — "Agradeci pelo elogio, e você acredita que ele me olhou dizendo que eu estava tentando mostrar meus seios para ele. Sabe o que eu fiz, amor?"
Eu disse: — "Não, o que?"
Ela respondeu: — "Eu abaixei o tomara que caia discretamente e ele disse que meus peitinhos eram lindos."
Vi que o garçom retornava com nosso pedido e disse a Mari: "Se prepara que lá vem ele."
Mari se ajeitou deixando parte do seio descoberto e com sua mão por cima. O garçom nos serviu e vendo a mão de minha esposa sobre o seio, em um gesto me olhou, tirando a mão de Mari, e massageou aquele seio exposto. Ele se retirou cobrindo o seio de Mari novamente.
Mari me olhou e disse: — "Amor, escolhe ele para comer sua esposa?"
Eu disse: — "Vou pensar," pois ainda estava digerindo a cena audaciosa que presenciei.
Terminamos o almoço e o garçom trouxe a nossa conta, porém junto dela estava um bilhete com um número de telefone e o nome Marcos e os dizeres "me liga".
Fiz o pagamento e mostrei a Marcos que havia guardado o bilhete. Ele sorriu e assim que minha esposa se levantou para sair, Marcos a bolinou disfarçadamente em sua bunda.
Saimos do restaurante e disse para Mari para darmos uma volta a pé pela orla e assim Mari poder provocar Marcos com seu rebolado.
Caminhamos pela orla por cerca de 30 minutos e voltamos para perto do carro que estava estacionado próximo ao restaurante. O restaurante já estava fechando.
Entramos no carro e Mari disse: — "Amor, posso ligar para o Marcos?"
Eu perguntei: — "Amor, você tem certeza?"
Ela respondeu: — "Sim, adorei o jeito descarado e atrevido dele, além do fato dele me olhar e eu fazer sentir como se estivesse nua na frente dele. É uma sensação gostosa."
Eu disse: — "Então já está escolhido o meu presente. Ele é o contraponto de Pedro, o novinho que te comeu ontem, amor."
Ela sorindo concordou.
Eu disse a minha esposa: — "Deixa que eu ligo para ele, safada."
Ela me deu o telefone e eu liguei o convidando para dar uma volta conosco pela cidade. Marcos disse que já estava se trocando e já ia sair que o esperasse na porta.
Assim eu fiz. Manobrei nossa SUV e parei defronte ao restaurante. Marcos saiu do restaurante e entrou no nosso veículo, sentando no banco traseiro atrás de minha esposa.
Durante o passeio Marcos disse ter 56 anos, era casado, mas sua esposa por não gostar de carnaval estava em um sítio de um parente em outra localidade.
Eu perguntei a idade dela e ele respondeu: — "Ela tem 37 anos, mas o corpo é de ninfeta como o da sua mulher, porém ela é discreta e não gosta dessa muvuca, prefere algo mais privado."
Marcos disse: — "Quando eu vi sua esposa entrar no restaurante, notei algo diferente no ar. Quando eu os atendi e olhei nos olhos dela, eu tive certeza."
Mari se virou e perguntou: — "Certeza do quê?"
Marcos respondeu: — "Vi um fogo, uma lascívia de uma fêmea no cio."
E continuou: — "Quando eu toquei nesse peitinho durinho, senti na sua pele um calor."
Mari me olhou e abaixando o tomara que caia, pegou a mão de Marcos e a colocou sobre seu seio dizendo: — "Quente como? Assim?"
Marcos respondeu: — "Sim, lindinha, você é um vulcão que quer entrar em erupção. Jorrar todo esse tesão que está dentro de você."
Marcos já apertava o mamilo de minha esposa, que me olhando disse: — "Amor, é disso que te falei. Olha o que ele faz comigo, me deixa lasciva."
Mariane me olhando disse: — "Amor, continue dirigindo que eu vou fazer companhia aqui atrás para Marcos."
Eu consenti, e ela saltou para o banco ao lado de Marcos. Enquanto dirigia, notava que minha esposa estava nua da cintura para cima, sentada no colo e de frente para Marcos que lhe chupava os seios.
Mariane teve sua roupa arrancada por Marcos, ficando totalmente nua. Marcos se deitou no banco e minha esposa deitou por cima, ficando os dois fazendo um 69.
Minha esposa se assustou com o membro de Marcos assim que viu e disse para mim: — "Lucas, olha que tamanho, parece ter uns 22 cm, além de grosso e ter essas veias saltadas. Que deliciaaaaa."
Marcos chupava o clitóris de minha esposa e introduzia dois dedos em sua vagina, o que lhe arrancava gemidos. Parei o carro em um local isolado à beira da cidade e pude assistir Mari tentando chupar e lamber aquele cacete, porém não cabia direito dentro da sua boca.
O 69 durou até chegarmos ao rancho.
Descemos do carro e fomos para a varanda. Marcos pegou minha esposinha pelos cabelos e a colocou ajoelhada dizendo para ela chupar, lamber e engolir seu membro.
As duas mãozinhas de minha esposinha mal cobriram a extensão daquele mastro grande cheio de veias.
Marcos disse: — "Agora vou te ensinar a liberar essa erupção que está te queimando, ninfetinha."
Dito isso, segurou o rosto e, puxando o cabelo de Mari, enfiou aquele membro na boca de minha esposa dizendo: — "Vamos, putinha, acomoda na sua garganta minha verga."
Mari engolia quase todo o membro, que a fazia sufocar, fazendo-a lacrimejar, babar e quase vomitar devido ao tamanho em sua boca. Isso se repetiu por várias vezes e a cada vez Marcos esperava um tempo maior, causando desespero na minha esposa.
Enquanto assistia aquela cena pornô, tendo minha esposa como estrela, registrava tirando fotos.
Marcos a levantou e disse: — "Putinha, arranja uma camisinha para eu te foder."
Mari me olhando perguntou: — "Amor, onde está a camisinha?"
Eu respondi: — "Na sua bolsa tem, amor."
Dito isso, ela foi até o carro nua, com o risco de ser observada, e pegando a caixa de camisinha voltou correndo dizendo: — "Achei, será que vai servir?"
Marcos respondeu: — "Vamos ver, vem cá colocar no macho que vai te comer."
Mari, com alguma dificuldade, conseguiu colocar o preservativo naquele mastro.
Marcos disse: — "Puta, coloque-se de joelhos nessa cadeira e abra essa bundinha para mim."
Mari se colocou na posição. Marcos se posicionou e a penetrou, arrancando um gemido de minha esposa.
Marcos movimentava-se em um vai e vem cadenciado, controlando força e velocidade. Mari gemia e eu fotografava e masturbava vendo aquela cena.
Marcos dizia: — "Rebola, ninfeta, que eu adoro comer uma casada ordinária como você."
Mari, gemendo, concordava rebolando naquele membro.
Marcos fodia minha esposinha e Mari dizia: — "Amor, ele tá me deflorando, é como se eu estivesse sendo desvirginada de novo, ele é grande, mas é quente e gostoso."
Marcos sentou em uma poltrona e disse: — "Agora, putinha, vem cavalgar no seu macho alfa."
E complementava: — "Não é isso que vocês estavam querendo encontrar: Um macho de verdade para sua esposa, Lucas?"
Eu olhei para minha esposa sem saber o que dizer. Ela, sentando no membro de Marcos, disse: — "Amor, pode falar, é verdade. Ele quer me ver transando com um macho potente e gostoso como você, Marcos."
Marcos sorindo disse: — "Eu sabia que seu marido tem tesão de te ver se portando como uma devassa, lindinha. E você, por outro lado, adora também ser possuída por um macho na frente dele."
Mari subia e escorregava no membro de Marcos e gemendo dizia: — "Sim, ele gosta de assistir eu transando. Ele até registra tudo."
Dito isso, Marcos se levantou com Mariane espetada em seu membro descomunal e a colocou deitada de costas. Colocou as pernas de minha esposa em seus ombros, passando a penetrá-la vigorosamente e com força.
Marcos disse: — "Vou te arrombar, sua safada, para seu marido ver o que é um macho de verdade."
Mari respondeu: — "Isso, mostra pra ele, meu alfa. Mostra como domina a esposinha dele."
Marcos dizia: — "Vai, safada, fala pro maridinho que eu estou te currando."
Mari respondia entre gemidos e gritos: — "Amor, olha como curra uma esposa como eu, aprende com esse alfa."
Marcos olhando disse: — "Esse alfa, não. Seu macho alfa, safada."
Mari respondeu: — "Sim, meu macho alfa."
Marcos completou: — "Além de ser seu macho alfa, minha ninfetinha casada, durante a estadia de vocês aqui nesta cidade serei o seu alfa dominador e vocês serão submissos a mim, certo?"
Mari gemendo e gozando dizia aos gritos: — "Sim, sou sua ninfeta casada e submissa ao meu alfa, que é você, Marcos."
Marcos me olhando disse: — "Certo, Lucas?"
Eu, olhando, acenava com a cabeça positivamente.
Pouco depois Marcos anunciou que ia gozar e, retirando a camisinha, disse: — "Mariane, de joelhos e abra sua boca para receber minha gala em sua boca."
Mari respondeu: — "Sim, senhor, me dá seu leitinho quente na minha boquinha de puta."
Marcos disse: — "Olha, Lucas, como sua esposinha é puta. Tá querendo leite de macho alfa na boca dela."
Dito isso, Marcos gozou fartamente na boca de minha esposa. Era tanta gala que escorria pelos seios e corpo de Mariane. Mari, olhando para Marcos, fechou a boca e engoliu tudo e, abrindo novamente, sorindo disse: — "Que leite de macho delicioso."
Marcos sentou e me olhando disse: — "Lucas, por gentileza, me traga uma cerveja para comemorar."
Peguei a cerveja e entreguei para Marcos, que disse: — "Já estamos no fim de tarde e logo vai anoitecer. O que vocês vão fazer nesta segunda noite de carnaval?"
Mari respondeu: — "Pensamos em ir na orla, mas..."
Marcos retrucou: — "Mas o que, linda?"
Eu respondi: — "A Mari, Marcos, depois dessa tarde está reconsiderando essa questão, não é, Amor?"
Mari me olhando entendeu o recado e disse: — "Sim, estou reconsiderando a ideia de ficar aqui e fazermos algo privado."
Marcos, percebendo nosso joguinho, disse: — "Sendo assim, irei na cidade comprar bebidas e alimentos e volto pelas 22:00 horas."
E colocando a roupa, disse: — "Tem mais uma coisa."
Eu perguntei: — "O que?"
Marcos respondeu: — "Como vocês já sabem, sou casado, e por minha esposa não estar aqui, ontem eu conheci um casal."
Eu disse: — "Como assim?"
Marcos disse: — "Eles chamam-se Tiago e Ana Laura, ele tem por volta dos 35 anos e ela 23, ela é uma ninfetinha, e estão noivos."
Marcos continuou: — "E ontem, depois da festa, eles me convidaram para ir até o hotel onde estavam. Eu e Tiago comemos Ana Laura a noite toda. Com certeza eles vão adorar vocês."
Eu ia responder, mas Mari me interrompeu dizendo: — "Marcos, seu safadinho, comendo ninfetinhas compromissadas."
Marcos sorindo disse: — "Adoro uma ninfeta como você e Ana Laura. A questão do relacionamento é melhor, pois podemos fazer tudo com discrição, sem alardear."
Mari disse: — "Combinado então, eles serão bem-vindos, não é, Lucas?"
Eu respondi: — "Claro, amor."
Levei Marcos até a cidade, deixando minha esposa no rancho. No caminho perguntei: — "Você gostou de comer minha esposa?"
Marcos respondeu: — "Mulher casada como a sua, Lucas, é um achado, ela tem dentro dela uma lascívia, um fogo que tem de ser dominado."
E perguntei sobre Ana Laura: — "Ana Laura tem as mesmas características de sua mulher, porém ainda tem um rostinho de menina. Você vai ter a chance de conhecê-la melhor se é que me entende."
Eu perguntei: — "Como assim?"
Marcos respondeu: — "Vou ser direto, Lucas. Eu sou o macho alfa dominante dos dois casais. Para conhecer a Ana Laura 'melhor' você tem que estar disposto a ceder também."
Eu perguntei: — "Não entendi."
Ele me olhou diretamente nos olhos e respondeu: — "Ana Laura e Mariane serão submissas, dominadas e compartilhadas. Tenho certeza que Tiago cederá Ana Laura para você em algum momento da noite. Mas você terá que ceder Mariane. Reciprocidade, meu caro."
Eu respondi: — "Entendi e de acordo."
Marcos e eu compramos as bebidas e a carne para churrasco. Deixei Marcos na orla e antes de sair Marcos disse: — "Hoje no rancho teremos o carnasexo e o abadá de Ana Laura e Mariane terá que ter transparências. Providencie com Mariane.
Voltei para o rancho, guardei as bebidas e as carnes. Fui à varanda para dar uma olhada e arrumar o local. Mari estava dormindo totalmente nua, seus lábios e seios ainda guardavam marcas de sêmen ressecado. Tirei algumas fotos dela naquele momento.
Mari, meio sonolenta, disse: — "Já voltou? Resolvi descansar um pouco, mas comecei a lembrar de ontem com Pedro e hoje com Marcos e senti um tesão e me masturbei aqui com meus pensamentos depravados. Assim que gozei, caí no sono."
Eu disse: — "Mari, o Marcos disse que você e Ana Laura serão submissas e compartilhadas e que o abadá de vocês duas necessariamente terá que ter transparências."
Ela sorriu dizendo: — "Depravado esse macho."
E me olhando perguntou: — "E você, amor, gostou de compartilhar e ver outro homem me dominando e passando a vara na sua esposinha. Fala que eu quero ouvir de você."
Eu respondi: — "Claro, eu amei te compartilhar com outro homem."
Ela me beijou e disse que me amava.
A hora do carnasexo se aproximava, eu trajava um blusa de linho aberta com bermuda de sarja e sapatênis branco.
Mari saiu do quarto vestida assim:
Ela usava uma minúscula e totalmente transparente peça de lingerie branca. A roupa, que mal cobria seus seios e sua virilha, deixava seu corpo de "ninfetinha" exposto, atendendo perfeitamente à ordem de Marcos de que o traje deveria ter transparências. Ela estava com uma expressão de expectativa e lascívia.
á passava das 22:00 quando Marcos e o casal chegaram. Fui recebê-los.
Marcos , imponente como sempre, estava com Tiago e Ana Laura.
Após as apresentações, fiquei fascinado por Ana Laura. Ela vestia assim:
Ana Laura usava um conjunto de duas peças em tecido arrastão (preto) . O top, no estilo off-shoulder e com cadarço no centro dos seios, e a calcinha de cintura baixa eram ambos totalmente transparentes, revelando seus mamilos e a parte inferior de sua virilha. Um colar choker com spikes, reforçava o visual submisso e fetish.
Após as apresentações, fiquei fascinado por Ana Laura.
odos entraram. Na sala estavam dois casais e Marcos. Marcos assumiu o centro do ambiente, com a autoridade de Macho Alfa recém-conquistada.
Marcos disse para Mariane e Ana Laura: — "Vocês duas arrasaram no look. Parabéns."
E continuou: — "Vamos estabelecer algo: Garotas, vocês não estão competindo, serão submissas ao alfa que sou eu. Rapazes, sem ciúmes e sejam bonzinhos e submissos ao alfa. Fazendo isso, compartilharemos essa noivinha do Tiago chamada Ana Laura e Mariane, a esposinha do Lucas."
Marcos disse para mim: — "Lucas, som na caixa, coloque algo caliente para as nossas mulheres dançarem sensualmente."
Eu coloquei um samba para descontrair. Mari e Ana Laura dançavam provocantemente e sensualmente.
Marcos, sentado observando as duas dançando, disse: — "Garotas, quero mais fogo e desejo, se abracem, se beijem, se acariciem."
As duas obedeceram, passando a trocar carícias. Ana Laura passava a mão pelas curvas de minha esposa, e esta, por sua vez, segurava na cintura de Ana Laura.
Marcos disse a Tiago: — "Tiago, prepare os aperitivos e me traga uma cerveja."
E continuou se virando para mim: — "Lucas, coloca um pancadão aí, vamos colocar mais fogo nessas safadas."
O som era um funk pancadão. Agora minha esposa e Ana Laura dançavam de forma selvagem. Mari segurou o rosto de Ana Laura e a beijou na boca, e Ana Laura passou a massagear os seios de minha esposa.
Mari puxou o top de Ana Laura para baixo, deixando Ana Laura nua na parte de cima. Ana Laura, puxando a cabeça de Mari de encontro aos seus peitinhos, pediu para ser chupada. Mari alternava as chupadas nos seios de Ana Laura.
Marcos disse: — "Ana Laura, dance com os braços levantados e deixe essa putinha te chupar direito esses peitinhos."
Ana Laura, olhando para Marcos, levantou os braços enquanto Mari lambia seus seios.
Marcos: — "Mari, vem aqui com o alfa."
Mari, de forma obediente, foi até Marcos.
Marcos: — "Vire de costas, putinha."
Mari, totalmente submissa, se vira. Marcos, segurando as alças da lingerie, puxa de uma vez, fazendo que os nós se desatassem e a lingerie ficasse em suas mãos, deixando minha esposa nua na parte de cima, como Ana Laura.
Marcos: — "Agora sim, Ana Laura, empatei o jogo."
Marcos, segurando os braços de minha esposa para cima, disse para Ana Laura: — "Vem chupar os peitinhos da sua amiguinha."
Ana Laura se achegou e passou a chupar e apertar os mamilos de Mariane, arrancando um gritinho de dor e prazer.
Conto Sensual: O Palco no Lago (Sábado de Carnaval)
(... O conto segue a partir do momento em que Marcos ordenou que Ana Laura chupasse os seios de Mariane, após despir as duas até a cintura...)
Ana Laura se achegou e passou a chupar e apertar os mamilos de Mariane, arrancando um gritinho de dor e prazer.
Marcos: — "Agora eu quero que vocês duas retirem a parte de baixo uma da outra, quero minhas putinhas totalmente sem nada."
Mari e Ana Laura sensualmente atendem a ordem do alfa dominador. Nisso, eu e Tiago já estávamos vendo aquele espetáculo de prazer e submissão para o alfa dominador.
Marcos: — "Meninas, agora seu alfa quer que vocês namorem e façam amor antes de serem compartilhadas."
As duas, completamente nuas no meio da sala, se entreolharam com um misto de submissão e desejo. Mari se ajoelhou e passou a beijar a virilha de Ana Laura, lambendo a "ninfetinha" com voracidade. Ana Laura gemia. Ana Laura, por sua vez, puxou Mari de volta, e sua língua passou a acariciar a vulva de Mariane. Mari gozou primeiro, gemendo o nome do Alfa, e Ana Laura veio em seguida.
Marcos se levantou dizendo: — "Rapazes, acompanhem o alfa dominador, vamos comer algo, deixe essas putinhas namorarem mais um pouco até gozarem."
Eu e Tiago, obedientes, seguimos Marcos até a cozinha.
Enquanto comíamos e bebíamos na cozinha, vi Mariane se levantando e ajudando Ana Laura a se levantar.
Mari: — "Alfa, posso levar a Ana Laura até a varanda para ver a paisagem linda que temos aqui?"
Marcos piscou para eu e Tiago de forma safada, de quem manda: — "Claro, e vão assim, totalmente nuas, e já ensina a ninfetinha da Ana Laura a praticar o exibicionismo."
Tiago engoliu seco, mas lembrou das regras, silenciando.
Exibicionismo no Palco do Lago
Na varanda, sob a luz fraca da noite e as luzes distantes do carnaval que refletiam no lago, Mariane e Ana Laura pararam. Mari sorriu maliciosamente, o vento fresco da noite beijando sua pele nua.
Mari se aproximou da grade, apoiando os seios na madeira. Ela se virou para Ana Laura, que parecia um pouco mais hesitante, embora ainda excitada.
— "Vem, ninfetinha," Mari sussurrou, a voz carregada de lascívia. "É aqui que a gente mostra o que o Alfa tem de melhor. A vida é curta demais para ter vergonha."
Mari começou a rebolar lentamente, olhando em direção à água, para as lanchas que passavam e os ranchos vizinhos. Ela esfregava sua mão por sua virilha úmida e gemia baixinho, encorajando Ana Laura.
Ana Laura, vencendo a timidez, imitou Mari. Ela foi até a grade, empinou a bunda e fez um rebolado lento, as mãos nos seios, exibindo o corpo com o choker de spikes como o único adereço, um presente do Alfa para ser exibido. As duas se esfregavam nas grades, nuas, oferecendo seus corpos como um palco para quem ousasse olhar da escuridão do lago.
Tiago e eu assistíamos da cozinha, cada um segurando sua cerveja. Nossas mulheres eram agora atrizes em uma performance de exibicionismo e submissão total, regida por Marcos.
Marcos olhou para Tiago e depois para Mariane: — "Tiago, sei que você quis esboçar ciúme de sua mulher. Entenda, até terminar essa noite, as garotas são suas mulheres e minhas putas. Espero que tenha ficado claro."
Marcos: — "Agora vá lá e busque Mariane e traga ela até mim. Não interfira, é para deixar Ana Laura lá se exibindo."
Tiago trouxe Mariane da varanda para a frente de Marcos.
Marcos: — "Mari, eu e Lucas vimos que Tiago está um pouco tenso, acredito que ele está precisando da sua especialidade de chupar pica para acalmá-lo, não é, Lucas?"
Eu acenei com a cabeça.
Marcos: — "Faça-o gozar dentro da sua boquinha e depois você vai na varanda para eu e seu mansinho aqui ver você engolir."
A Submissão de Mariane ao Tenso
Mariane se ajoelhou e, com a experiência de quem adora a arte, começou o trabalho. Ela chupou Tiago até que ele gritasse "Vou gozar!".
Marcos: — "Para! Agora, Mari, cumpra a segunda parte da ordem. Vá para a varanda e engula o resto lá! Lucas, venha comigo."
Eu e Marcos fomos até a varanda.
Marcos: — "Engole, putinha. Engole tudo e mostra para nós, para a Ana Laura, e para quem estiver olhando no lago, que você adora ser a puta de todos."
Mariane engoliu a gala de Tiago na varanda. Eu estava em êxtase, vendo minha esposa se portar como uma puta do alfa.
Marcos: — "Ana, beije a boca da sua amiguinha que acalmou seu noivo que agora está manso."
Ana Laura beijou Mariane, compartilhando os resquícios do gozo de Tiago.
Marcos: — "Como sou um alfa justo, Ana Laura, sua putinha, suba na mesa de sinuca e fique de quatro."
Marcos: — "Lucas, quero que você prepare Ana Laura para ser comida por mim. Chupe, lambe e a deixe no ponto de excitação e bem lubrificada, mas não a deixe gozar."
Eu preparei Ana Laura com devoção.
Marcos: — "Tiago, vai buscar uma cerveja e água para Mariane e depois vai para a churrasqueira assar uma carne para nós."
Tiago obedeceu. Marcos puxou Mariane pelos cabelos, ordenando que ela lambesse seu membro para lubrificá-lo.
Marcos penetrou Ana Laura analmente na mesa de sinuca, e deu a ordem final: — "Mari, deite-se na frente de Ana Laura e ofereça sua xoxota para ela te chupar; e você, Ana Laura, quero que faça Mariane gozar na sua boca enquanto eu te como."
Ana Laura e Mariane gozaram juntas. Marcos retirou-se e deu a ordem do ménage à trois.
Marcos: — "Agora é você, Mariane, quero anal com você. Pede para seu marido ajudar você a abrir sua bundinha para eu te desvirginar no cuzinho, pois sei que seu marido não te comeu por aqui."
Eu ajudei Marcos a penetrar Mariane. Ela gritou: "O Alfa! O Alfa me deflorou no rabinho! Esse macho é demais!" Marcos gozou nela.
Mariane: — "Lucas, que macho é Marcos, olha ele tirou minha virgindade no rabinho, que macho gostoso. Ele comeu o rabinho que você não quis, seu corno manso."
Marcos: — "Lucas, não se nega a uma mulher como a sua sexo anal."
Todos se vestiram e sentaram para comer.
Marcos: — "As duas ninfetas dormem com o alfa e vocês dois juntos no outro quarto. Como já estamos todos pelados, aqui é para dormir assim."
Eu e Tiago nos entreolhamos, aceitando nosso destino. Nossas esposas eram, naquela noite, propriedade de Marcos. O Carnassexo não havia acabado.
O silêncio caiu sobre o rancho. Eu e Mariane fomos silenciosamente verificar pela porta aberta do quarto de visitas.
Marcos notando nossa presença: — "Eu sabia que o manso do Lucas e a putinha da Mariane não iam perder o defloramento anal de Ana Laura."
Marcos: — "Mari, enquanto eu estiver deflorando o rabinho de sua amiguinha aqui, quero que você masturbe seu marido e o Tiago."
Marcos penetrou Ana Laura analmente. Ana Laura gritava, sentindo o sofrimento e a lascívia. Marcos, segurando para não gozar, lutava contra a excitação.
No ápice, Mariane apertou nossas vergas, e eu e Tiago urramos, gozando em suas mãos, enquanto Marcos gozava dentro de Ana Laura, marcando seu defloramento anal.
Marcos: — "Ana Laura, ajude a sua amiga a limpar todo o gozo de Lucas e seu noivo. Ajude Mari a lamber com a língua essa gala na mão dela e no chão. Vão, meninas."
Ana Laura e Mariane se ajoelharam e lamberam o sêmen do chão e das mãos.
Marcos: — "As duas ninfetas dormem com o alfa e vocês dois juntos no outro quarto. Como já estamos todos pelados, aqui é para dormir assim."
Eu e Tiago fomos para o quarto de hóspedes. Nossas esposas estavam com o Alfa. O Carnassexo estava completo.