Eu, meu marido e meu filho

Um conto erótico de Patrícia
Categoria: Heterossexual
Contém 2180 palavras
Data: 24/08/2025 14:45:27

O que eu vou contar aqui é um segredo trancado a sete chaves. Uma experiência pessoal tão intensa e arrebatadora que não poderia ser exposta a ninguém sem que isso destruísse a minha vida. Não é um texto pornô, embora tenha seus momentos sexuais. Mas acima de tudo, um relato sobre um sentimento entre mãe e filho que rompeu as barreiras do imaginável e que mudou a minha vida e a dele. Me perdoem se eu for muito detalhista mas eu vou contar da forma como me lembro. Tenho 41 anos, cabelos castanhos ondulados, olhos castanhos, uso óculos, tenho a pele branquinha sem tatuagem, seios médios e durinhos, uma bunda grande e sem um pingo de celulite.

Sou casada há 21 anos com o meu segundo namorado. E nesse tempo tivemos um filho e uma vida cheia de histórias, porém há alguns meses nosso casamento se tornou apenas uma caricatura do que fora. Passávamos semanas sem nos tocar, seja na cama ou fora dela. Nenhuma conversa conseguia colocar as coisas nos eixos. E numa tentativa desesperada de minha parte, comprei uma roupa e me arrumei toda para uma noite que poderia trazer um novo ar às nossas vidas. Mas fui rejeitada de forma tão humilhante que não restou outra coisa além de deitar na cama e chorar. Eu olhava no espelho e via uma mulher linda de 41 anos, cheia de vida. Não entendia o que havia acontecido, onde o fim começou e eu não percebi.

Estava tão concentrada em meus pensamentos que não vi meu filho entrar no quarto. Fechei rapidamente meu hobby e virei de lado, mas meu filho havia entendido o que estava acontecendo. Ele sabia que as coisas não iam bem, e então me abraçou e me consolou. Seu abraço forte me fez sentir que ele não era mais um garotinho. Eu estava sendo abraçada por um homem agora, embora seu rosto e seu corpo ainda fossem de um garoto. Olhei para sua bermuda e algo não estava normal. Não olhava para mim como mãe, e sim, para uma mulher. Talvez eu tenha ligado o instinto protetor que todo homem tem por uma mulher fragilizada. Fui até o banheiro para me recompor mas meu rosto estava tão borrado pela maquiagem que resolvi tomar um banho quente. Sentei no banheiro e deixei a água escorrer pelo meu rosto e pelo meu corpo. As lágrimas caiam junto com a água e o choro era abafado pelo barulho do chuveiro. Meu corpo era tão lindo, como um homem poderia não querer? Comecei a percorrer meu corpo com meus dedos. Eu queria um pouco de prazer para sentir algo que não fosse tristeza e rejeição. Mas para minha surpresa, não era meu marido ou algum conhecido que vinha a minha cabeça, mas meu filho. Ele havia sido o último homem a me tratar bem e se importado comigo. Consumida pela culpa, apaguei a luz do banheiro, pois queria fazer aquilo no escuro. Então comecei a me tocar e pensar: como meu filho seria na cama? Me xingaria? Me bateria? Seria romântico? Faria comigo o que faz com sua namorada? Mas a conclusão que eu chegava era a de estar enlouquecendo. Como eu poderia pensar aquilo? Então imaginei meu filho na minha frente e gozando em meu rosto. Eu não gostava disso mas por algum motivo eu queria aquilo naquele momento. Aliás, eu deixaria fazer qualquer coisa caso ele entrasse por aquela porta. E então gozei como há anos não gozava. Sendo difícil até conseguir forças para me levantar.

Quando passei pela sala, vi meu marido e meu filho vendo jogo, e meu sentimento era de culpa, como se ambos pudessem ler meus pensamentos. Deitei na cama e logo meu marido veio se deitar. Meu sentimento de repulsa por ele me fez ir até a sala e sentar ao lado do meu filho. Mas desta vez eu estava vestida de forma comportada. Meu filho perguntou se eu estava melhor e respondi afirmativamente. Conversamos por um tempo e fui até a cozinha. Então percebi seus olhos sobre mim. Será que ele sempre olhou para mim daquele jeito ou algo havia despertado naquela noite? Mas uma coisa era certa: ele me via como mulher e eu o via agora como homem. Voltando a cama, pensei em ir até o banheiro mas acabei adormecendo. No dia seguinte aproveitei os primeiros raios de sol e passei um café. Meu filho saiu do quarto e então me dei conta que era sábado. Eu estava apenas de camiseta longa e então cumprimentei meu filho e fui até o quarto colocar uma roupa mais adequada. Meu bom senso me dizia para pôr uma roupa normal e esquecer tudo aquilo mas algo dentro de mim não queria que aquilo terminasse. Então coloquei um shorts jeans e uma camiseta branca. Nada de escandaloso nem nada mas o suficiente para mexer com a cabeça de um homem. Meu filho não tirava os olhos de mim. Tentava disfarçar mas sem sucesso. O que eu estava fazendo tentando deixar meu filho excitado? Haviam vários sentimentos dentro de mim que iam da loucura até o tesao extremo. Eu não conseguia controlar nem um sentimento e nem outro, apenas me deixava levar.

A tarde resolvi tomar um banho e fui para o quarto trocar de roupa. Então percebi uma sombra por debaixo da porta. Imaginei que meu filho bateria ou me chamaria mas não me chamou. Curiosa, fui até a porta a abri-la. Meu filho estava curvado, me espiando. Talvez por uma fração de segundo eu tenha saído do seu campo de visão e ele não percebeu que eu estava indo abrir a porta. De forma que eu o peguei sem defesa alguma. Branco e pálido, ficou sem palavras.

- Você estava me olhando?

- Queria ver se você estava bem

- Sim, filho. Estou bem

- Me desculpe, eu ia bater

- Não parecia

- Desculpa

- Filho, eu quero te perguntar algo

- Sim, o que?

- Desde ontem você olha para mim e agora isso. Está acontecendo alguma coisa?

- Mãe, olha. Eu nem sei o que dizer

- Pode falar, prometo não ficar brava

- Faz tempo que vejo você triste. E ontem quando te abracei, senti uma coisa que nem sei explicar

- Não pode nem tentar explicar?

- Não

- Você está apaixonado pela sua mãe?

- Não, capaz! Eu só não sei explicar

- Isso acontece, não precisa ter vergonha

- Mãe, pára. Desculpa, eu devia ter batido

- Eu gosto de como você me protege

- Eu sempre vou te proteger

- Eu sei, filho. Prometo que não estou brava com você. Nós podemos combinar uma coisa entao:

- O que, mãe?

- Pode continuar a me olhar como estava olhando e não precisa desviar o olhar quando eu passar por você. Fica como algo entre nós

- É sério isso?

- Sim, filho

- Mãe...

- Serio, filho. Pode ser?

- Pode

- Se está sentindo isso, pode me olhar

- Tá bem

Então passamos a manhã juntos preparando o almoço e ele sempre me olhando. Mas agora tinha a permissão para isso.

Logo o meu marido chegou e fui trocar de roupa. Foi uma tarde de um clima ruim, de um lado meu marido na sala e do outro meu filho no quarto. E no domingo as coisas foram ainda piores com meu marido em casa o dia todo. O único momento feliz foi no banho quando deixei a toalha propositadamente em cima da cama e o chamei para pegar. Por uma fração de segundos, meu filho me viu e isso foi o suficiente. Na sala, meu marido não imaginava o que aquela cena banal significava.

Finalmente o domingo acabou e durante a semana meu filho chegava às 19h e meu marido às 22h. Então eu tinha esse tempo para ficar a sós com ele. Eu sempre vestia uma roupa bonita e cheguei a usar um dinheiro que eu tinha guardado para comprar umas roupas mais sexies. Eu adorava a reação que ele tinha cada vez que chegava em casa. Eu abusava dos shortinhos, saias, vestidinhos. E por muitas vezes chegávamos a nos tocar ou ficar em eminência de um beijo mas sempre conseguiamos nos conter. Até quando eu não sei. O clima só era quebrado pela chegada do meu marido, mas era o momento de ir para o quarto trocar de roupa. Eu amava ver a sombra do meu filho por debaixo da porta. No começo eu apenas trocava de roupas mas com o tempo comecei a passar as mãos pelo meu corpo. As coisas estavam saindo do controle e não sabia onde iriam parar. Meu filho estava cada vez mais ousado e se esfregava em mim, tentava passar as mãos mas eu sempre fugia. Mas até quando?? Cada vez que trocava de roupa eu ficava menos inibida e passava a mostra ainda mais o corpo. Chegava bem próximo a fechadura da porta e deixava minha buceta bem próxima aos seus olhos. Como se aquela porta fosse uma barreira simbólica mostrando o nosso limite.

Com o tempo fui deixando meu filho passar suas mãos em mim, mas apenas por cima da roupa, principalmente quando meu marido estava em casa. Adorava a sensação do proibido, de sentir as mãos do meu filho em mim enquanto meu marido nem desconfiava. As coisas haviam chegado ao limite, ia acontecer, eu ia me entregar ao meu filho. Eu só não sabia quando e nem como. Mas descobri quando meu marido chegou em casa bêbado e com o cheiro de uma mulher. Brigamos feio, ele chegou a me empurrar e bati na parede com o braço e a cabeça. Era a primeira vez que fazia isso na vida. Só não fez mais porque meu filho estava em casa. Então meu marido foi para o quarto e adormeceu. Com o rosto inchado de chorar, deitei ao lado do meu marido. Pela manhã ia decidir o que fazer. Meu filho entrou no quarto e me deu um abraço, ficamos próximos um do outro e nos beijamos pela primeira vez. Ele voltou para o quarto e eu tentei dormir, mas em vão. Odiava estar ali com meu marido. Vesti uma camisa longa e fui até o quarto do meu filho. Ele estava debaixo da coberta mexendo no celular. Dei um beijo longo e demorado em sua boca até não aguentar mais. Puxei sua bermuda e sentei. Uma sensação maravilhosa me invadiu, eu subia e descia, parava e o beijava. Sentava até senti-lo todo dentro de mim. Mexia para os lados e para trás. Meu desejo era gritar mas não podia. Eu queria que meu marido ouvisse. Mas fizemos tudo silenciosamente. Até que seu gozo me invadiu e gozei junto. Nesse momento soltei um gemido que era possível ouvir no outro quarto, mas apenas o silêncio se seguiu. Tomei um banho e voltei para o quarto. Nos dias seguintes acabaram os olhares pela fechadura, acabaram os limites. Meu filho me tinha quando queria. Eu fazia tudo por ele, não dizia não. Só queria satisfaze-lo. Ele me pegava no papai e mamãe (que ironia) de quatro, de todos os jeitos possíveis. Adorava o gosto do seu pau tão gostoso que ficava minutos e minutos chupando. Adorava seu gozo em minha boca. Difícil era disfarçar quando meu marido chegava.

No final das contas acabamos nos entendendo e continuamos casados. Voltamos até a transar e essa parte era a mais difícil. Transar com meu filho e o meu marido escondidos um do outro. Me sentia uma puta infiel traindo duas pessoas ao mesmo tempo. Quando meu filho percebeu que eu estava transando de novo com o seu pai, começou a ser mais violento na cama. Xingava, dava tapas, cuspia, me humilhava. Eu sei que era por ciúmes e uma forma de punição. E eu,

por outro lado aceitava ser punida. Eu merecia. Pedia desculpas por transar com meu marido, que era o que devia ser feito. Ele me batia mais ainda. Eu amava meu filho e me humilhava por ele. Entendia seu sentimento e deixava que extravasasse sua raiva.

- Transou ontem?

- Sim, filho

- É gostoso o pau dele?

- Não mais do que o seu

- Ele comeu seu cuzinho?

- Não deixo ele comer

- Eu posso?

- Você pode

- Fica de quatro, então

Então ele me comia

- Ele goza em você?

- Nunca deixei

- Eu posso?

- Claro

E ele sempre finalizava nosso sexo gozando em meu rosto e minha boca. Eu só pedia que não deixasse nenhuma marca em mim para meu marido não perceber.

E assim passou o tempo e meu filho se acostumou com a situação. Mas sempre fazendo um sexo mais selvagem e eu passei a gostar desse padrão. Eu tinha um sexo diferente com cada um. E assim vivemos até hoje. Meu filho se mudou por conta da faculdade e vivo uma vida regular com meu marido, longe da felicidade que um dia vivemos. De vez em quando quando meu filho vem aqui, fizemos algumas coisas escondidas. Quem tiver interesse em saber essas outras histórias, quem sabe eu resolva contar por aqui.

Essa é a minha história, vergonhosa, humilhante, excitante, louca. Mas que de alguma forma deveria ser compartilhada. Me sinto mais leve agora contando isso e espero que de alguma forma tenham gostado também...bjo

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Comentários

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Um dos melhores contos desse tema que ja li. Parabéns!! Continue

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Que delícia de conto, continua a contar mais aventuras sua.

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