Tirei a virgindade do meu filho

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2646 palavras
Data: 05/10/2025 10:11:23
Última revisão: 05/10/2025 10:49:03

O segredo que vou lhes contar aqui poderia destruir a minha vida. É um relato real de uma puta (porque já não consigo referir a mim mesma com outro adjetivo. Sou uma puta, a pior das putas.

Há 24 anos eu me casei com meu marido e tivemos um filho e histórias maravilhosas para contar. Porém, há alguns meses tudo começou a desmoronar, e aquele casamento feliz, acabou. Não no papel, mas na essência. Apenas vivíamos na mesma casa.

E numa tentativa desesperada de recuperar ao menos a nossa vida sexual, me arrumei, vesti minha melhor roupa, me maquiei e fiquei tão linda quanto há tempos não ficava. Mas quando meu marido me viu, me tratou com tanta indiferença que não restou outra alternativa além de ir ao meu quarto chorar.

Nem percebi quando meu filho entrou no quarto, provavelmente guiado pelo som do meu choro. Como sempre, foi carinhoso e gentil. Ele sabia o que estava se passando e se preocupava comigo, visto que a relação com seu pai nunca foi das melhores.

Só depois de alguma conversa me dei conta da maneira como estava vestida. Mas já era tarde para cobrir alguma coisa, meu filho já havia visto o suficiente.

De forma apressada, fui até o banheiro tomar um banho quente. Sentei no chão do box e voltei a chorar, deixando a água bater em meu rosto se misturando as lágrimas. Num impulso, cheguei a pensar em me tocar. Mas não havia clima ou uma fantasia na qual pudesse pensar, visto que o único homem que me tocara em duas décadas, não sentia mais nada por mim.

E eu não entendia o porquê, pois eu ainda era uma mulher linda, que atraia a atenção por onde passava. Meus seios eram durinhos, meus cabelos castanhos bem cuidados, a pele branquinha e lisinha e minha bunda ainda despertava os homens de forma intensa.

Nunca me faltaram flertes ou propostas mas sempre permaneci fiel até hoje. Mas nesse momento me sentia um lixo que não servia nem para ser comida de forma casual pelo meu marido.

Mas você que está lendo deve estar se perguntando como cheguei a fazer aquilo que está no título da minha história. Como uma mulher séria e fiel, acabou na cama com seu próprio filho? Pois bem, após esse episódio em que ele me consolou no quarto, percebi que ele começou a me olhar de um jeito diferente. Não sei explicar...um olhar ao mesmo tempo protetor mas também sexual.

Mas eu tratava isso com naturalidade, entendendo que meu filho estava se tornando um homem, e que existem certos instintos masculinos que mesmo uma barreira entre mãe e filho não consegue bloquear.

E de certa forma, até me sentia lisonjeada. Visto que eu tinha ao menos a admiração do meu filho.

Um dia, guardando suas roupas, notei uma calcinha minha entre suas coisas. Achei normal, um erro que poderia ter sido cometido por mim mesma. Mas depois achei outra, e essa estava anteriormente no cesto de roupas sujas. Então dessa vez era certo que não era um erro meu. Ele tinha sim, guardado de forma proposital e deixado entre suas roupas.

E todo o problema começou aí, pois eu não soube lidar com a situação. E ao invés de deixar isso para lá, entender que era algo da idade e que em breve passaria, eu comecei a fantasiar com meu filho. De forma vergonhosa eu comecei a ter fantasias sexuais com ele.

Ao menos agora eu tinha algo para pensar enquanto me tocava. E a cena proibida me incendiava de tal forma que eu gozava várias e várias vezes sozinha na minha cama, ao ponto de um dia ter de trocar os lençóis.

Havia um hiato entre a chegada do meu filho, por volta das 19h e do meu marido, por volta das 22h. Então esse período eu ficava sozinha com ele e aproveitava para usar roupas mais ousadas, o que deixava meu filho louco e com os olhos fixos em mim.

Por vezes eu ia ao meu quarto e pensava na puta que eu estava sendo tentando seduzir meu filho. Mas o sentimento era incontrolável e eu não conseguia mais esperar meu filho com uma roupa comportada. Eu inclusive, contava as horas para ele chegar.

Então, num sábado a tarde, algo aconteceu. Eu estava no quarto trocando de roupa quando vi uma sombra por debaixo da porta. Esperei meu filho me chamar mas ele não chamou. A sombra continuava ali e eu curiosa, olhei na fechadura e vi um olho. Ela estava me espiando. Continuei a trocar de roupa como se nada tivesse acontecido e deitei na cama. Logo a sombra por debaixo da porta sumiu.

Fiquei pensando se aquilo era um caso isolado ou se há tempos ele fazia aquilo. Fato é, que fiquei excitada com aquilo e nem pensava em reprimi-lo. Eu queria ver até onde aquilo iria. E para minha surpresa, aquilo se seguiu. Cada vez que eu tomava banho e ia mudar de roupa, a sombra por debaixo da porta aparecia. Eu sabia que ele estava ali me observando.

Eu fazia questão de mostrar meus melhores ângulo e passar as mãos inocentemente pelo meu corpo, dando um belo material fantasioso para ele pensar depois na sua cama.

Num dia, no auge da minha excitação, resolvi dar um grande presente a ele. Vesti a calcinha que ele havia escondido em suas coisas e deitei na cama, esperando que a sombra aparecesse por debaixo da porta. Quando apareceu, comecei a me tocar. Coloquei a calcinha para o lado e comecei a massagear lentamente em círculos e colocar meus dedos dentro dela.

Eu tentava imaginar o que meu filho estava pensando.

Gozei fartamente.

Fui até o banheiro me lavar e voltei a sala como se nada tivesse acontecido. Quando me viu, meu filho se trancou no quarto. Me excitava saber que meu filho aquela noite gozaria pensando em mim.

A relação com meu marido havia acabado de vez. Já fazia meses que não nos tocávamos e as nossas conversas eram frias e superficiais. Só Deus sabe quanto tempo aquilo duraria. Era apenas a questão de um dos dois tomar a iniciativa.

Numa noite, meu marido chegou mais cedo em casa visivelmente embriagado e com cheiro de outra mulher. Começamos a discutir feio e entao ele me empurrou me fazendo bater a cabeça e o braço na parede. Era a primeira vez que me batia.

Meu filho saiu do quarto e meu marido foi pra fora de casa, pegou o carro e saiu cantando pneu. Fiquei imaginado que bêbado daquele jeito iria se matar em alguma curva.

Tomei um banho e me recompus. Meu filho me observava sem falar nada. Jantamos e ficamos assisistindo. Logo, recebi a mensagem do meu marido dizendo que dormiria na sua mãe. Eu, obviamente sabia onde ele dormiria, mas naquela altura, não me importava. Estava feliz em saber que iria dormir aquela noite sem a companhia dele na cama.

Meu filho me deu um abraço apertado e eu estremeci. Esqueci de tudo o que estava acontecendo e foquei apenas nele e no seu jeito gentil e carinhoso, que tanto me admirava e me tinha como objeto de desejo. Logo o abraço se transformou em algo mais. Sua mão foi até a minha cintura e na minha perna. E eu puxei ele ainda mais pra perto.

- Filho, eu sei que às vezes você me olha pela fechadura do quarto

Ele envergonhado não olhava em meu rosto.

- Sei que é da sua idade, não tem problema.

- Desculpa, mãe

- Você ainda namora aquela menina, a Sabrina?

- Sim

- Já fizeram algo além de beijar?

- Mãe...

- Tranquilo, filho. Assim como você se preocupa comigo, eu também me preocupo com você

- A gente só se beija, fica. Sabe...

- Só?

- Só

- Você nunca nunca ficou com uma mulher?

- Mãe, não

- Se você me espia no quarto é porque quer ficar, não é?

Meu filho constrangido não me olhava.

- Chegou a tocar nela? Tipo uma mão boba?

- Eu tentei mas ela não deixa muito

- Nem nos seios, nada?

- Não, só o beijo mesmo

- Quando você me espia, fica com vontade de me tocar?

- Mãe, eu só olhei uma vez.

- Eu sei que me olha todo dia. Não precisa ficar com vergonha. Ficou com vontade de me tocar?

-Sim

Ele me olhava sem saber se aquilo era uma brincadeira, um teste ou se era real.

- Gostaria?

- Ele fez que sim com cabeça

Seus lábios estavam brancos e trêmulos e os meus também.

- Me toca, então.

Peguei na sua mão e coloquei em meus peitos. Ele com muita vergonha passou a mão com muito cuidado, ainda incrédulo com a situação.

- Quer tocar neles por debaixo da roupa?

Eu me virei e pedi que me ajudasse com o zíper do vestido. Ele com as mãos trêmulas e geladas, abriu o zíper e eu tirei o sutiã, revelando meus seios completamente, ainda grandes e durinhos.

- Toca, pode tocar

E ele passava as mãos, as duas. Eu fechava os olhos e sentia. Ele massageava com mais intensidade.

- Beija eles

E ele beijava, cada vez menos tímido

- Gostou, filho? Faça desse jeito na Sabrina e ela vai amar

Eu estava para colocar meu vestido de volta quando senti suas mãos em minhas pernas

- O que está fazendo, filho?

Ele não falava nada, só passava as mãos.

- Não, filho. Não pode. Era só uma brincadeira.

- Ah, mãe.

- Não, filho

- Posso passar a mão só um pouquinho?

- Aí, filho. Um pouco só

Ele passava as mãos pelas minha pernas e às vezes chegava perto da minha buceta. Como se testasse até onde podia ir.

- Você tá tentando tocar nela?

Ele só olhou pra mim sem dizer nada

- Passa a mão um pouquinho

Então ele passou os dedos por cima do vestido. Nesse momento eu me entreguei, eu não tinha mais barreiras morais.

- Quer que eu tire o vestido?

- Sim, sim

Eu me levantei e deixei cair o vestido, ficando só de calcinha

- Toca, filho

Então ele tocou em minha buceta.

- Vai, filho. Toca nela

E ele tocava, massageava, passava os dedos em meu clitóris. Eu gemia alto. Ele enfiou os dedos, eu urrava de desejo.

Ele começou a tirar a roupa.

- O que está fazendo, filho? Chega

O pau dele latejava de tesão.

- Não filho, chega. De verdade

- Mãe...

Ele só sussurrava, incapaz de falar.

- Filho, você realmente quer que eu seja a sua primeira?

- Sim, sim. Quero

- Mesmo?

-Sim

- Vem, filho. Vou te ensinar, então

Eu deitei no sofá, completamente nua e abri as pernas

- Vem, filho

Peguei em seu pau e coloquei na minha buceta.

- Desliza ele pra dentro, filho

Então senti ele todinho, delicioso dentro de mim

- Não precisa ir tão rápido, vai mais devagar.

E ele diminuiu a velocidade e começou a meter sem pressa

Foi o momento que eu tanto esperava e fantasiei. Mas nem nos meus sonhos era tão gostoso. Todas a situação de fazer algo proibido deixava tudo tão excitante que eu parecia estar num outro mundo. Gozei como nunca. Eu sentia o sofá encharcado, minhas pernas estavam molhadas como se eu estivesse mijado. Eu não imaginava que era possivel sentir isso no sexo. Ele comecou a meter mais forte e mais rápido, senti que ele ia gozar.

- Vai, filho. Goza gostoso, vai

Não demorou muito e um jato quente e intenso me invadiu de tal forma que gozei novamente.

Quando ele saiu de cima de mim, eu estava tão encharacada que cheguei a ficar assustada. Seu gozo escorria de dentro de mim.

Fui até o banheiro me limpar. Estava com as pernas bambas e sem acreditar onde tudo havia chegado. Aquelas histórias malucas entre mãe e filho que a gente lê e acha uma mentira doentia, havia acontecido de verdade. E agora não havia mais um ponto de retorno. Aconteceu e aconteceu de forma intensa. Certamente a minha vida nunca mais seria a mesma.

Mas eu não conseguia relaxar, estava excitada de novo. Eu queria mais dele.

Fiquei uns minutos no meu quarto me enxugando e cheguei a olhar por debaixo da porta para ver se ele estava ali. Mas que bobagem, ele não precisava mais disso.

Voltei pra sala ele estava de bermuda vendo TV.

Eu ainda estava nua e fui até a cozinha beber água. Coloquei um café solúvel no micro-ondas e fiquei ali esperando. Logo meu filho chegou e me abraçou por trás. Senti todo o volume que há pouco estava dentro de mim. Eu rebolava me esfregando nele.

Eu fiquei assim por minutos, sentindo seu pau. Ele pegava nos meus cabelos como se não resistisse o tesao.

Ele fez menção de tirar a bermuda e eu disse não

- Chega, filho. Eu vou voltar pro quarto. Ele segurou firme meu cabelo

- Não, filho

- Eu quero comer você, eu não aguento. Não faz isso comigo

- Tira essa bermuda, filho. Se satisfaça então.

Ele tirou a bermuda e eu coloquei o pau dele na minha buceta. E ele me pegou ali daquele jeito encostada no balcão da cozinha. Eu abria as pernas e empinava a bunda o máximo que eu podia.

- Pega pela minha cintura, filho. Com força. Pode meter. Ela é sua

Eu queria que ele me comesse a noite inteira.

Ele socava com força, sem qualquer pudor. Eu sabia que na cabeça dele eu não era a sua mãe naquele momento, mas um objeto para satisfazer seu desejo. E então que assim seja. Me presto a esse papel. Faça de sua mãe a sua puta. Te amo, filho e quero te satisfazer. Não me importo de ser sua puta hoje. Faça o que você quiser.

- Vem, filho

Fiz ele sentar no sofá e sentei em cima do pau dele. Fiquei subindo e descendo enquanto meus seios batiam em seu rosto.

Fiquei de quatro no sofá

- Vem, me come

E ele comeu com tanta força que minha cabeça batia no sofá.

Eu queria que aquele fdp do meu marido me visse agora sendo comida pelo seu filho. Ele merecia

Senti que ele ia gozar e pedi pra parar. Me ajoelhei e pedi que gozasse

- Pode gozar sem medo. Não se preocupe

Ele começou a tocar punheta e eu olhava para o seu rosto e para o seu pau.

Da mesma forma que me sentia uma puta suja, eu queria muito aquilo. Eu não raciocinada mais, estava completamente entregue ao meu desejo. Eu só queria sentir seu gozo em minha boca. Eu estava implorando pela porra do meu filho e não conseguia imaginar algo mais humilhante que isso. E logo seu gozo veio e eu engoli tudo. Eu nem gostava de esperma, não deixava meu marido fazer isso. Mas deixei meu filho e foi maravilhoso. Ele foi para o quarto e eu sentei no sofá sentindo o gosto do seu gozo em minha boca. A minha buceta estava doendo e eu estava quase desmaiada de cansaço deitada no sofá.

Eu havia tirado a virgindade do meu filho e eu não sabia como absorver isso.

Meu marido voltou pra casa no dia seguinte e tentamos uma reconciliação. Acho que mais para evitar o incômodo da separação do que por amor.

Agora eu era uma puta dividida entre transar com meu filho e meu marido. Não raro as coisas aconteciam na mesma noite. Meu filho me comia a tarde e meu marido me comia a noite.

Comecei a deixar meu marido gozar em minha boca e quando ele fazia isso, eu ia até o quarto do meu filho e chupava ele escondido para sentir o gozo dos dois na minha boca.

Eu estava enlouquecendo e por vezes fantasiava com os dois me comendo. E então para a minha vergonha, isso um dia aconteceu. Mas preciso me preparar para contar isso, porque é algo que mexe muito comigo. Mas se quiserem eu conto, prometo. Mas não hoje, porque contar essa historia com meu filho ja foi intenso demais pra mim...Um beijo a todos que leram!

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Comentários

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Oi Fer que deliciaaa. Nossa armou aqui também rs, li imaginando a cena. Vamos conversar mais por e-mail.

GABRIELCONTABIL1990@GMAIL.COM

BEIJÃO

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Gostei e estou ansioso para ler esse ménage incestuoso

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