Olá, me chamo Fernando, tenho 22 anos e quero lhes contar uma experiência que vivi com minha mãe em 2023 e que mudou minha vida. Desde já, quero informar que é uma história real e que tenho uma forma bem detalhista de contar a história, o que pode não agradar a quem gosta de chegar aos "finalmente" muito rápido. Afinal, é um relato pessoal, e não um conto ficticio. Minha mãe e eu nunca fomos muito próximos, desde cedo já fui morar sozinho, embora sempre frequentasse a casa dela para visita-la e ver meus irmãos. Minha mãe é viúva e desde então, nunca a vi com outro homem, e também, ela nunca mencionou ninguém. Embora ainda fosse muito bonita aos 44 anos, cabelos castanhos, seios ainda durinhos, sem barriga, coxas grossas e uma bunda muito bonita, até em certo ponto desproporcional ao resto do corpo. O que nós homens geralmente chamamos de cavala. Uma pele branquinha, bem cuidada, sem tatuagens. Um olhar que às vezes parece alegre e brincalhão e às vezes parece profundo. Um jeito sempre muito descontraído e liberal. Sempre falou sobre tudo com muita naturalidade. Quando via uma mulher bonita, elogiava. Fazia piadas sobre sexo, não tinha pudores. Às vezes eu até ficava sem jeito. Se vestia com discrição na rua. Em casa vestia roupas confortáveis, e no verão roupas curtas que deixava seu corpo à mostra. Nessas ocasiões eu me forçava a não olhar, embora fosse inevitável. É uma mulher realmente linda, e não me levem a mal, às vezes antes de dormir me pegava pensando nela. Fazia algum tempo que fazia piadas de cunho sexual comigo, ou me provocava. No começo parecia normal, com o tempo percebi que era algo intencional comigo. Estava mais carinhosa, passava por mim e colocava a mão sobre meu braço, ombros a por vezes, na cintura. Quando estava sozinha comigo, usava roupas curtas, mesmo quando o clima estava ameno. Eu não sabia o que aquilo significava mas se a intenção dela fosse, por algum motivo, mexer comigo, estava dando certo. Comecei a pensar nela dia e noite. Muitas vezes por culpa. Afinal, é minha mãe. E às vezes, as coisas não são como imaginamos e criamos fantasias em nossas cabeças. Por fim, a noite que me fez desejar escrever a vocês, aconteceu em abril de 2023. Recebi uma mensagem de minha mãe me convidando para jantar. Chegando na casa dela, percebi que meus irmãos haviam saído. Haviam ido à casa de meus tios que moravam numa chácara nos arredores da cidade. Adoravam ficar lá, havia piscina, lugares enormes para passear e volta e meia, passavam o fim de semana inteiro por lá. A comida de minha mãe estava como sempre deliciosa. Conversamos sobre coisas banais por um bom tempo. Ela estava linda, mais do que de costume. Havia alisado o cabelo, se maquiado. Um batom discreto, um top, uma saia curta, cheirosa. Depois da janta, passado a conversa, comecei a perceber o quanto estava atraente. Não conseguia parar de olhar suas pernas e como sua bunda se empinava por conta do salto pequeno que usava. Nisso, lá fora, o tempo fechava. O que se sucedeu foi uma chuva torrencial com raios, relâmpagos e ventania. Quando a chuva amenizou, começamos a jogar cartas. Era algo que fazíamos quase sempre, mas quando meus irmãos estavam junto. Jogamos canastra enquanto bebíamos uma batida que ela mesma havia preparado. Não podia deixar de notar seu colo e seus seios. E seu top apertado expremia seus seios, os deixando ainda maiores. Os bicos apontavam cada um para um lado. Era impossível desviar os olhos. Claro que ela percebia meu olhar e eu sentia que se divertia com isso. Perguntou se eu estava namorando. O que neguei. Então começou a falar sobre como meninas nas redes sociais exibiam seu corpo. Ela claramente estava levando a conversa para um outro lado. Eu respondi que nenhuma delas era mais bonita que ela. Corei, fiquei vermelho com minha própria resposta. Ela se divertiu e fez uma cara surpresa. "Você me acha bonita?". Ela perguntou. Eu ainda vermelho respondi que claro que sim. Ela ficou muito satisfeita com a resposta e perguntou o que eu achava da roupa dela. Eu não sabia bem como responder. Respondi de forma sincera que estava linda e chegou a mexer comigo. "Mexer como?". Ela perguntou. Eu comecei a gaguejar porque não sabia como responder a isso. Fiquei em silêncio. "Se você me visse assim numa festa, tentaria conversar comigo?". Eu disse que com certeza. Ela estava com um olhar safado e divertido que eu nunca tinha visto. Eu estava hipnotizado com a beleza dela, ali naquele clima à meia luz. Eu estava muito excitado e não estava raciocinando direito. Terminamos a partida de canastra e então olhei para ela e perguntei o que ela queria jogar agora. Ela olhou para mim e devolveu a pergunta. "Sabe jogar poker?". Sim, ela disse. "E streap poker?". "Como assim?". Ela disse. "Um poker mormal mas cada vez que alguém ganha uma mão, a outra tem que tirar uma peça de roupa. "Sim, eu sei o que é streap poker, o que eu perguntei é se você realmente quer jogar isso com sua mae". "Quero, não há nada de mais, é só uma brincadeira". "Ah, sim, uma brincadeira". Ela ironizou. "Mas se você não quiser, não tem problema. Podemos jogar outra partida de canastra". "É que você me pegou de surpresa". Ela disse. "Você quer mesmo?". Ela perguntou. "Quero sim". "Só me deixa beber mais um pouco". E ela riu. "Mas com uma condicao". Ela disse. "O seu limite é ficar de cueca e o meu de calcinha e sutiã. Nada mais do que isso". Eu prontamente aceitei os termos. Bebemos mais um pouco e então fomos ao sofá. Meu coração batia disparado e senti que o dela também. Ela colocou uma musica baixinho, arrumamos as cartas e embaralhamos.Na primeira mão, ela ganhou. Então veio a minha cabeça a possibilidade de perder e não ver nenhuma parte do corpo dela. Entao tirei as meias. "Espertinho". Ela disse sorrindo. Então ganhei a próxima mão e ela tirou seu pequeno salto. Sorrindo como se se vingasse da minha artimanha de tirar as meias. Eu ganhei mais uma mão e ela tirou os brincos. Ganhou de mim e o que me restou foi tirar a camiseta. Ela ficou admirada com meu corpo. Senti que ela corou também. Em seguida ganhei e ela teve que tirar o top, ficando apenas com seu sutiã de renda. Eu a olhava e via nela um misto de muitos sentimentos. Excitação, vergonha, tesão. Seus lábios tremiam ao olhar para mim. Eu estava a uma peça de ficar de cueca e o jogo acabar. E ela estava a uma peça de ficar de calcinha e sutiã. Havia só mais uma mão. Pelo olhar dela, as cartas eram horríveis. Ela não era uma boa jogadora e não sabia disfarçar. A minha mão foi muito boa e eu ganhei. "Eu não vou tirar a saia, a brincadeira foi muito longe. Acho que está bom até aqui. Você ganhou". Ela disse. "Seja uma boa perdedora. Eu já vi você de calcinha e sutiã. É só uma brincadeira". "Mas você é meu filho. É diferente". "Você prometeu". Eu disse. Ela olhou para mim e disse: "tá bom, vou honrar a minha palavra". Bebeu mais um gole de bebida e se levantou. Desabotoou a saia e começou a baixa-la. Estava vermelha de vergonha. Vestia uma calcinha branca, pequena e de renda que combinava com o sutiã. Olhou para mim de uma forma que se sentia humilhada. Mas nem de longe um olhar de quem não estava gostando. Senta". Eu disse. E ela sentou novamente no sofá. "Vamos continuar". Eu disse. "Está doido, capaz". "Você quer, vamos". Eu peguei as cartas e embaralhei. Ela ficou incrédula. "Não, não vou a diante. Somos mãe e filho". Já fomos longe demais nisso. Ela fez menção de se levantar e colocar a roupa. Então dei um abraço carinhoso nela e pedi que continuasse. Então ela disse: "como uma condição. Que nunca mais a gente vai jogar de novo. Será só essa vez e você nunca vai dizer isso a ninguém". Eu fiz que sim com a cabeça. "Prometo". Eu disse. Voltamos ao sofá e eu dei as cartas novamente. Desta vez ela ganhou. Fiquei somente de cueca. O que a deixou satisfeita de vencer novamente. E ela não parava mais de olhar para minha roupa de baixo. Desviando o olhar quando eu percebia. A próxima mãos eu ganhei. "Espera um pouco". Ela falou. Tomou mais um gole e ficou quase um minuto olhando para o chão. E então tirou o sutiã. Seus seios eram durinhos com auréolas pequenas. Grandes, lindos. O bico dos seios estavam arrepiados. Não olhou mais em meus olhos. Só pegou as cartas novamente. "É a ultima rodada". Eu disse. "Vamos combinar uma coisa?". "Sim". Ela disse. "Pode falar". "Independente de quem ganhar essa última rodada. Cada um tem direito a um desejo em relação ao outro". "Mas como você vai usar esse desejo?". Ela perguntou. "Vou pensar na hora". Eu disse. "Você pode usar seu desejo para acabar a brincadeira, se quiser". Eu disse a ela. "Tudo bem, então. Talvez eu faça isso mesmo. Vamos ver". Então jogamos a última rodada. Minha mão foi bem ruim mas a dela ainda pior. Ela não tinha nada. "Você quer isso mesmo?". "Sim". Eu disse. "Você lembra o que concordamos?". "Sim, que vai ser a única vez e que nunca vou contar a ninguem". Então, ela se levantou e começou a tirar a calcinha. Sua bucetinha estava lisa. Parecia uma bucetinha de adolescente. Estava nua, exposta, peladinha na minha frente. "Dá uma rodadinha". Eu falei. Ela me olhou com uma cara brava e se virou. Depois sentou no sofá novamente. "Acabou?". "Não, tem os desejos". "Ah, verdade". " Seu desejo vai ser acabar com a brincadeira?"."Não". Ela disse. "Já que eu fui até o fim, quero que você vá também. Eu fiquei surpreso. Achei que ela fosse acabar a brincadeira ali. Então me levantei e tirei a cueca. Estava duro feito pedra. Ela não disfarçou a surpresa e não tirou mais os olhos. "Agora, o meu desejo". Ela me olhou meio assustada. "O que você vai pedir?". "Quero que se deite no sofá e eu vou deitar sobre você". "Você está maluco?? Não, capaz. "Você podia ter acabado a brincadeira. Mas quis me ver. Agora quero a minha parte". "Meu Deus, ela disse. Onde isso foi parar. Olha onde nós chegamos. Isso nunca devia ter acontecido. "Vamos". Eu falei. "Se deite rápido. Cinco segundos. Depois voce vai para seu quarto, e nunca mais". Ela disse. Então se deitou no sofá. Eu fui em cima dela. Dei um abraço e apertei seu corpo no meu. Sentia seus seios. Apertei meu pau sobre a buceta dela. Ela gemeu. Beijei seu pescoço. Eu estava duro como nunca tinha ficado na vida. Comecei a roçar meu pau na bucetinha dela. "Não, pelo amor de deus, pára. O que é isso? Que loucura. Sai". Mas enquanto dizia isso, me abraçava ainda mais. "Quer que eu pare?". "Não, não, não". Então enfiei na bucetinha dela que estava absolutamente encharcada. Comecei a foder com gosto. Ela gemia sem se importar em fazer barulho. Então ela se virou e ficou de quatro. Aquela bunda linda empinada para mim. Eu fodi com gosto, com força. Puxei as duas mãos dela para trás. Ela estava indefesa e exposta. Fodia com tanta força que a cabeça dela batia no sofá. As cartas caiam no chão. Ela se tocava enquanto eu a comia. Gozou. Então chegou minha vez de gozar. Eu já havia segurado demais. "Não tira, pode gozar ". Ela disse. E então gozei muito. O líquido escorria pelas suas pernas. Ela sentou no sofá e saiu. Foi direto ao banheiro. Eu fui para o quarto e nem saí mais de lá até pegar no sono. A última coisa que ouvi foi o barulho do chuveiro e ela indo para o quarto dela. Não falamos mais aquela noite. Acordei no outro dia e as cartas jogadas no sofá e no chão, mostravam que a noite tinha sido real. Fui para casa e somente depois de uma semana voltei a conversar com ela. Tentando ser o mais normal possível. Então essa foi a minha história, que ainda continua. Se vocês querem minhas outras histórias com a minha mãe, vou ter prazer em contar. Desde que ninguém julgue, porque fizemos coisas bem mais pesadas nesses últimos tempos. Um abraço!
Streap poker com minha mãe
Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 2091 palavras
Data: 20/07/2025 11:52:57
Assuntos: Heterossexual, Incesto
Este conto recebeu 43 estrelas.
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Comentários
Pode continuar!
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Muito boa estória, Fernando. Conta como ela continua?
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Quer?
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Início maravilhoso! Não deixe de contar mais pra gente…
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Quer mais?
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Sim pode manda
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Espero q conte mais ansioso e q adicione sexo anal
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Adorei sua história, muito excitante.
Quero saber mais...
Parabéns
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