Uma parada de estrada, uma mini saia e um caminhoneiro com um pauzão... meu corpo não resistiu. E André? Ah, ele adorou saber.
Era pra ser só uma parada rápida.
Saímos da praia, o André precisava ir ao banheiro e aproveitou pra tomar um banho no posto. Eu fiquei do lado de fora, esticando as pernas, só com uma micro saia fazendo-a de canga — o vento quente levantava as pontas, e eu sabia exatamente o que mostrava, gostamos de sensualizar.
Foi quando ele apareceu.
Um homem saindo do banheiro com o corpo molhado, short colado, toalha no pescoço e um sorriso sacana no rosto. Um macho. Um verdadeiro touro.
— Sozinha por aqui? — ele perguntou.
— Esperando meu marido, foi tomar banho — respondi.
— Vai demorar... a fila tá grande lá dentro.
Conversamos um pouco. O clima foi esquentando com o olhar dele em mim. Ele me perguntou se eu já tinha andado de caminhão. Disse que não. Então ele me convidou pra conhecer a boleia. Estava estacionado ao lado do nosso carro. Curiosa e já molhada, sabendo como aquilo ia terminar, aceitei.
Ele abriu a porta e me ajudou a subir.
Só que na hora de me levantar, com a saia subindo tudo, ele me segurou pela bunda, firme, descarado. E eu não resisti àquela pegada deliciosa. Ao contrário: deixei. Ao perceber minha receptividade, Ele passou a língua entre minhas coxas, direto na minha bunda, deslizando-a até a minha bucetinha quente e depilada.
Entrei no caminhão com o tesão a mil. Ele veio logo atrás. O ar gelado, o painel iluminado, bancos confortáveis, um luxo. Então ele puxou uma cortina e me mostrou a cama de casal esticada atrás dos bancos.
— Quer sentir o conforto? — ele provocou.
— Quero, tá lindo aqui — respondi, subindo.
Ele subiu junto. Encostou em mim com o pau duro sob o short, roçando-o gostosamente na minha bunda. Tirou a roupa. Aquilo era magnífico, grosso, intimidador, mas muito atrativo.
Ele tirou as minhas roupas e começou a me lamber e a passar aquele pau delicioso em mim, começou pelas minhas coxas, lambeu minhas virilhas, tirou minha saia e... deslizou a língua pela minha buceta molhada, com uma fome deliciosa.
Eu o beijei, mordendo de desejo. Virei, tentei chupar seu pau, mas só conseguia lamber — aquele pauzão não cabia na minha boca, mas eu o queria de qualquer jeito.
Estávamos acesos. Ele me penetrou devagar. Cada centímetro alargando minha bucetinha com cuidado e firmeza. Enterrou tudo. Fiquei cheia, esticada, rendida, feliz.
Percebi que ele estava nervoso, preocupado com a possibilidade do meu marido voltar e nos surpreender fazendo amor.
— Fica tranquilo... o André é de boa. No máximo, vai querer assistir — eu disse, sem ar.
Ele riu, relaxou. E meteu. Meteu com força, com tesão, me usando toda como uma vadia de estrada.
Transamos muito com beijo na boca. Gozei gemendo alto, sentindo cada jato dele dentro de mim. Depois trocamos telefone e saímos do caminhão. O André chegou sorrindo, relaxado, descansado:
— Que banho delicioso, relaxante, demorado, mas compensativo!
— Então comentei: A espera foi ainda melhor — respondi com malícia.
Minutos depois, já na estrada, contei tudo pro André, com todos os detalhes: desde o assédio inicial até a trepada em si. Meu marido parou o carro numa sombra, levantou minha micro saia, afastou a minha calcinha ainda molhada de porra, e ele me chupou toda, saboreando minha buceta cheia do gozo daquele macho gostoso do caminhão.
Tesão puro. Intenso. Selvagem.
Gozamos gostoso e retomamos a viagem.
Mais à frente, o destino quis mais.
Alcançamos o caminhão dele na estrada. André, com um sorriso maroto no canto da boca, perguntou:
— É ele?
— É. Veja, foi só me aproximar dele que já fiquei excitada, quero bis, mas agora você assiste. Ok?
Demos sinal de luz. Ele entendeu na hora. Puxou o caminhão pra uma área de recuo em meio ao mato.
Parou. Desci do carro com o coração disparado de tesão e o fogo pulsando entre as pernas. André ficou no banco do motorista, só observando.
Subi na boleia decidida, o macho já me esperando com o pau duro latejando pra fora da bermuda.
— Você disse que queria bis? — ele murmurou com um sorriso de tarado.
— Quero. Mas agora, com meu marido vendo tudo.
André desceu e ficou encostado na porta do caminhão, de braços cruzados, com o olhar cravado em mim. Era como se ele quisesse absorver cada detalhe.
A tensão me arrepiava por inteira, eu estava transtornada de tanto tesão.
Entrei no caminhão. Ele me virou de costas e me inclinou sobre a cama. Minha saia sumiu num segundo. A calcinha já havia sito tirada antes pelo André.
Sem cerimônia, ele já começou lambendo minha bucetinha molhada, enquanto com uma das mãos abria minha bunda, me expondo completamente pro André.
— Olha como ela tá pronta... — ele disse, encarando André.
— Vai fundo — respondeu meu marido, com a voz grave e carregada de prazer e tesão.
Ele enfiou a língua com força, chupando minha buceta com vontade, enquanto dois dedos deslizavam na entrada do meu cuzinho. Me deixei gemer alto. Sabia que meu marido me via sendo devorada, e isso só me deixava mais puta ainda.
Me virei, ajoelhei na cama e finalmente, com André a poucos centímetros, chupei aquele pauzão com prazer, babando, gemendo, tentando colocar mais do que minha boca suportava.
Ele me segurava pela nuca, me forçava aos poucos, e André dizia baixinho:
— Isso, engole o que conseguir... que boca linda se perdendo nesse mastro maravilhoso.
Logo ele me deitou, abriu minhas pernas e me penetrou devagar, fundo, enterrando tudo.
O calor, o suor, o barulho das estocadas molhadas e os gemidos preencheram aquele espaço apertado.
— Tá vendo, André? Sua esposa nasceu pra ser fodida assim — ele provocava, me segurando com força pela cintura.
André apenas assentiu, sem dizer nada. Só assistia com o pau na mão batendo uma punheta gostosa. Os olhos queimando de prazer, desejo e tesão.
O caminhoneiro me virou de bruços, montou em cima de mim e começou a meter com violência, como se quisesse me possuir por completo. Cada enfiada fazia minha bucetinha explodir em prazer.
— Ela goza tão fácil... sua esposa é quente demais, nunca comi uma gata tão linda e deliciosa.
Gozei tremendo.
O corpo todo vibrando. E ele não parou. Sentou-se, me puxou pra cima e me fez sentar no pau dele, de frente pro André.
Comecei a cavalgar como uma puta bem treinada, com os seios balançando, os gemidos ecoando e meu gozo escorrendo até a base do pau que a essa hora estava totalmente enterrado em mim, quando o André começou a lamber meu clitóris estendendo-se até aquele pauzão gostoso.
Quando ele gozou, segurou firme minha cintura e encheu-me com jatos grossos, quentes, intermináveis.
Ficamos assim, colados, suados, respiração pesada.
Desci da boleia com as pernas trêmulas, escorrendo a porra dele pelas minhas coxas.
Ainda com as pernas bambas, sentei no banco do nosso carro, nua da cintura pra baixo, minha bucetinha latejando, escorrendo gozo fresco.
André me olhou como se visse a melhor sobremesa da vida. Se aproximou, ajoelhou entre meus joelhos e disse com a voz carregada de desejo:
— Isso é o que mais me deixa louco... chupar minha amada esposa conforme a minha preferência que é sua bucetinha cheia de porra de outro macho.
Sem esperar resposta, ele afundou o rosto entre minhas pernas, lambendo com prazer, sugando meu gozo misturado, saboreando tudo como se fosse mel quente.
Eu gemia, sentindo a língua dele recolhendo cada gota, enquanto meus dedos puxavam seus cabelos.
Nisso, o caminhoneiro que ainda nos observava, desceu da boleia, se aproximou com o pau já duro outra vez.
— Posso adoçar mais esse banquete? — ele perguntou com aquele sorriso sacana enquanto batia uma punheta maravilhosa.
Antes que eu respondesse, ele se inclinou, encaixou a cabeça grossa do pau na minha buceta recém lambida e gozou de novo, com força, direto na minha xoxota e na boca do André, que engoliu sem hesitar, lambendo tudo que escorria daquele pauzão grosso.
O clima era de pura orgia, gostosa, de entrega total, de safadeza sem limites.
Trocamos contatos. Descobrimos onde ele morava, não muito longe dali.
Combinamos novos encontros, outras paradas. E na estrada, a gente já sabia: quando desse vontade, era só sinalizar.
Assim, semanalmente nos encontramos com aquele motorista tesudo para transarmos gostoso. Lembrando, inclusive, que já fiz uma viagem de 5 dias com ele, ocasião em que ele metia em mim o tempo todo, cedo, à tarde, e à noite dormíamos abraçadinhos como namorados apaixonados transando com beijos lascivos na boca.
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