Aproveitando o som do chuveiro ligado, sabendo que as duas primas estavam ali dentro, fiquei pensando nas minhas opções. Eu podia aproveitar as duas foras do quarto, e acordar a Eliane, começando uma bagunça que, além de me deixar muito feliz, seria vista pelas duas quando enfim saíssem do banheiro. A outra opção seria deixar a irmã mais velha dormindo, e simplesmente invadir o banheiro, na cara de pau mesmo, tentando dar um flagra nas duas priminhas.
Claro que a segunda opção era a mais estúpida delas. E, sim, claro que foi a que eu escolhi, o pau já animado com as perspectivas do que poderia encontrar. Levantei e, vestindo apenas a cueca, entrei no banheiro com a desculpa de escovar os dentes. Secretamente, torci para não encontrar as meninas divididas entre o chuveiro e o vaso, o quê seria definitivamente broxante, mas os anjos conspiraram a favor, e ao entrar no esfumaçado banheiro encontrei o vaso vazio.
- “Caralho, Marcos... Você não sabe o significado de uma porta fechada, não?”, reclamou a conhecida voz da Andréia, junto com a separação de dois corpos, que pude perceber apesar da porta fosca do box.
- “Sei sim...”, respondi, com pouco caso, aparentando felicidade, e pegando minha escova e pasta. – “Significa ‘Tem gente fazendo coisas cujos sons não quer que os outros identifiquem’... outra coisa que sei o significado é o de uma porta trancada... Significa ‘Afaste-se... Você não é bem-vindo neste momento!’”, respondi, arrancando uma gargalhada da Fabi.
- “Cacete, meu... Ele sempre tem uma resposta para tudo! Kkkkk”, riu divertida, pouco se importando com a situação ali, e ganhando muitos pontos comigo.
A Andréia seguiu ralhando comigo, eu segui fazendo de conta que estar ali, no mesmo banheiro, com as garotas no box e eu escovando os dentes, fosse a coisa mais normal do mundo. Eu olhava para a parede opaca do box, tentando imaginar os corpos que a opacidade não me deixava ver. Percebi as manchas dos dois corpos, próximos, porém separados. Imaginei o quê teria rolado ali, imaginei como seria o corpo da Fabi, e meu pau começou a dar sinal de vida.
O tempo passou, não havia mais como eu prolongar a minha estada ali, e tive que me contentar com o fato de não ter conseguido ver a Fabi nua, afinal de contas. Me dando por vencido, sai do banheiro, me vesti e fui para o salão do café da manhã, deixando o quarto para as três meninas.
Cheguei no salão e, sem surpresa, não havia ninguém ainda. As funcionárias da pousada estavam começando a arrumar as coisas para o café da turma. Brinquei com elas, dei uma olhada mais assanhada para a bunda de uma delas, pensando se ela dava abertura para os clientes, e em quinze minutos, estava de café tomado, ansioso para as meninas aparecerem para que eu pudesse, enfim, tomar um banho decente. Demorou mais quarenta minutos essa espera, quando finalmente elas apareceram, junto com os primeiros madrugadores.
Olhei as três primas, e agradeci em silêncio pelo fato de ter ido naquela viagem, afinal de contas. A primeira a entrar foi a Eliane, vestindo um biquini na parte de cima, preto, e um shorts jeans, embaixo. A peça, agarradíssima, mostrava a curva empinada das suas nádegas, me animando logo pela manhã. Logo atrás dela veio a Andreia, vestindo uma camisa leve branca, totalmente aberta na frente, mostrando o seu maiô vermelho, velho conhecido meu, da trilha anterior. Ela usava um shorts preto, tão apertado quanto o da irmã, mostrando suas coxas roliças, tentadoras. Finalmente, atrás das duas, veio a prima Fabi...
Trajando um shorts branco, na minha opinião pouco prático para um dia de trilhas, ainda que não tão apertado quanto o das irmãs, mas muito tentador, deixando a polpa das suas nádegas nos brindar com uma visão dos céus. Os meninos que começaram a chegar para o café da manhã pareciam concordar com a minha visão analítica, já que passaram a olhar para a garota como lobos famintos, tal qual um desenho animado.
O grupo logo se pôs em marcha para a aventura do dia, aproveitando o clima surpreendentemente bom que se apresentava. Com destino a uma trilha que levava a uma sequência de cachoeiras, próximas à Paraty, o ônibus nos levou até um ponto de entrada na mata, e dali seguimos caminhando. Após cerca de meio quilômetro de uma marcha super sossegada (para os jovens), chegamos à primeira área de cachoeira, até meio que sem graça. O grupo da terceira idade, porém, abriu o bico, e decidiu ficar por lá, fazendo seu piquenique por ali mesmo. Os jovens seguiram adiante.
À minha frente, já que eu propositalmente ficara para trás na caminhada, a visão das três primas roubava minha atenção, me fazendo constantemente tropeçar e topar com obstáculos. A bunda da Andreia, no meio das outras duas, quase que me hipnotizava, e ver a Nanda por trás não ajudava em nada à minha atenção ao caminho. Finalmente chegamos à 2ª cachoeira. Boa parte do grupo já estava satisfeita com a aventura, e o calor inclemente fez quase todos se jogarem na água, correndo para baixo da queda de água para se refrescar.
O guia do grupo, entretanto, insistiu para que seguíssemos por mais cerca de uma hora para dentro da mata, onde uma cachoeira maravilhosa, segundo ele, nos aguardava. Eu já estava satisfeito com minha dose de suor, cansaço e mosquitos, mas como as meninas toparam, eu topei também. Porém, em cerca de dez minutos a Eliane disse ter machucado o tornozelo, e que iria voltar dali. Meio frustrado eu disse que voltaria com ela, mas ela insistiu que eu seguisse adiante, para acompanhar a irmã e prima.
Um dos dois guias restantes voltou com ela, me dando a clara impressão de que havia algo rolando ali, bem debaixo do meu nariz. Logo, se havia algo que me impedisse de ir para cima da irmã caçula, o pudor caiu por terra ali. Segui com as primas, o guia, e mais dois casais de jovens, por cerca de sessenta minutos. Paramos para descansar, exaustos, quando o guia disse que a última cachoeira da trilha estava apenas há dez minutos da gente. O grupo exausto, se dividiu. Parte foi adiante, parte disse que iria esperar o retorno dos demais, nas pedras expostas ao sol da clareira onde estávamos.
As meninas começaram a avançar em direção à trilha, até que, subitamente, pararam. Disseram para eu seguir, sozinho, atrás do guia e de um casal, porque elas iriam esperar o retorno de todos, na trilha. Percebi, de novo, algo no ar, mas sem falar nada segui adiante. Cerca de cinco minutos depois, já vendo a cachoeira e o laguinho dessa adiante, informei que iriar retornar. Eu tinha um palpite, e minha expectativa não me decepcionou.
Deixando o guia com o casal mega aventureiro sozinhos no último lago, retornei a tempo de encontrar as primas Andreia e Fabi já meio distante de onde eu havia as deixado. Elas haviam retornado até onde havia a clareira ao lado da trilha, com as pedras ao sol, porém elas estavam fazendo muito mais do que apenas descansar.
Escondidas pela vegetação alta, elas espiavam o casal Zé e Lúcia, deitados sobre uma rocha quase horizontal que, curiosamente, parecia quase uma cama de pedra. Alheios ao mundo ao seu redor, sob uma sombrinha conveniente que os protegia do sol escaldante, o casal transava como se não houvesse amanhã. O Zé estava deitado de costas, sua bermuda puxada até os calcanhares, enquanto a Lúcia o cavalgava, completamente nua.
A pele alva dela, lisinha, estava totalmente exposta aos olhos indiscretos das duas priminhas, e agora aos meus também. Seus seios, até que de bom tamanho, balançavam ao ritmo da sua cavalgada, e frequentemente eram acariciados pelas mãos do nosso amigo. Para deleite do trio de voyeurs, a Lucia se levantou, expondo os corpos dos dois amantes para nossos olhares cobiçosos, Ela era uma típica falsa magra, e se até então eu não havia dado muito bola para o corpo da garota, isso estava agora definitivamente mudado. Aquela silhueta delgada, pernas roliças e seios gostosos iriam povoar minha mente por semanas, eu previ. Principalmente quando, mesmo com os dois aproveitando a sombra, eu consegui vislumbrar a boceta dela, em uma fina faixa de pelinhos muito curtos, tentadora
De pé sobre o amante, ela girou 180º, nos provocando ainda mais, ao mostrar em nossa direção a sua bunda gostosa. Descendo de cócoras sobre o corpo do Zé, ergueu o pau duro dele, e raspou a sua cabeça na entrada da boceta, antes de descer o corpo de vez sobre o amante, engolindo-o. Aliás, era um belo cacete, grande e grosso, o quê as duas primas à minha frente não deixaram passar batido, uma cutucando a outra nas costelas, em um silencioso – “Você viu aquilo? Viu?”
Enquanto a Lúcia retomava a sua cavalgada, agora de costas para o parceiro, nos dando uma visão privilegiada da suas nádegas lisinhas abraçando o cacete duro do amante, me dediquei a olhar mais detidamente para a ação das meninas à minha frente, que não haviam ainda notado a minha presença. Elas estavam lado-a-lado, meio abaixadas, buscando a proteção da vegetação. A mão de uma passeava pelo corpo da outra, em um balé de dedos e palmas escorregando pelo corpo da prima.
A Andreia era a mais ativa, alisando as coxas da Fabi, subindo pela sua bunda, alisando o shorts branco e na sequência levando a mão até o meio das pernas dessa, acariciando sua xoxota. A Fabi, embora um pouco menos impulsiva, devolvia os carinhos no corpo da prima. Logo ela tomou a iniciativa, e abriu seu shorts, abaixando-o até seus joelhos, revelando seu biquini super cavado. Pegou a mão da prima e levou para a frente do seu corpo, ventre abaixo, e o gestual dela me fez entender que ela havia posto a mão da prima dentro do seu biquini. Ao mesmo tempo, virou a prima para si e começou a beijar sua boca, enquanto abria o shorts preto dela.
Meu pau estufava a bermuda indecentemente mas, preocupado com o retorno do guia com o casal de aventureiros da última cachoeira, me contive e não comecei a tocar uma punheta ali mesmo. Pensei em fotografar a cena, mas considerei que esse negócio de fotos acaba sempre dando em merda, então me contive e procurei gravar na mente a cena das priminhas deliciosas se pegando na minha frente. De costas para a minha posição, a imagem das suas bundinhas sendo acariciadas era demais.
Logo a Andréia levou a mão para dentro do biquini da Fabi, despertando todos os meus sentidos, ainda mais do que já estavam. Essa retribuiu o carinho, escorregando os dedos para dentro do maiô vermelho da prima. Na rocha, à frente delas, o casal mudou de posição. A Lúcia se levantou, deixando os três apreciarem seu corpo gostoso, e na sequência se ajoelhou, de costas para eles. O Zé se ajeitou atrás dela, de cócoras, voltando a fodê-la. Os voyeurs não conseguiam ver nada, mas o movimento da cintura do rapaz dava o toque erótico da cena.
As duas primas seguiam se masturbando mutuamente, trocando um beijo de tempos em tempos, até que o Zé interrompeu a transa, ficando de pé. A Lúcia se virou de frente para ele, e elas puderam perceber o rapaz se masturbando até gozar no rosto na parceira.
Eles se arrumaram rapidamente, a Lúcia vestindo o biquini após usar a camisa dele para se secar, e sem perder mais tempo pegaram a trilha para retornar ao encontro do grupo que estava na cachoeira anterior. Assim que eles sumiram de vista pelo caminho, as meninas se aprumaram, para também voltar ao encontro da turma, e foi quando, enquanto se recompunham, me viram.
- “Puta que pariu, Marcos...”, a Andreia exclamou, baixinho, como se o casal ainda pudesse ouvi-la. – “Que susto do caralho...”, falou, ajeitando rapidamente o shorts sobre o maiô vermelho.
- “Há quanto tempo que você estava aí, Marcos?”, a Fabi perguntou, um sorriso no rosto...
- “Ahhh... tempo suficiente para me apaixonar!”, respondi, fazendo questão de não esconder a minha ereção, dentro da bermuda.
- “Vai se foder, seu viado... Ficou ai, espiando a gente, é?”, a Andréia ralhou.
- “Depende... Vocês, por exemplo, estavam espiando o Zé e a Lúcia?”, perguntei, levantando a sobrancelha.
- “Ah, ah... Ele está certo, Déia. ‘Bora, vamos descer a trilha, que daqui há pouco o pessoal lá da frente chega aqui.”, a Fabi falou, piscando para mim.
- “Se você falar disso para alguém, eu capo você...”, a prima da capital ameaçou.
- “Caaaaalma, gatinha...”, respondi, deixando as duas passarem por mim, retornando ao caminho para a descida. – “Tudo tem seu preço, e eu estou sempre aberto a negociações...”, provoquei.
- “Vai se fuder...”, ela respondeu.
- “Tá bom... então eu mostro meu celular para os meninos da turma.”, falei, balançando o aparelho.
Bem... a ‘ameaça’ era bem fraca, óbvio. Eu ameacei ‘mostrar o meu celular para os meninos’, o quê não queria dizer absolutamente nada. Dentro dele, não havia fotos comprometedoras, já que eu não havia feito nenhuma. A situação toda era engraçada, e ficava cada vez mais, porque a Andréia havia entendido o quê eu queria que ela entendesse, e ela ficou reclamando o caminho todo de volta, até encontrarmos parte da galera.
- “Você não vai mostrar nada, seu fudido... Eu nunca mais falo com você.”, ela dizia, brava, principalmente porque a Fabi, para quem eu já havia piscado há muito tempo, se encarregava de por mais lenha na fogueira, se divertindo com a aflição da prima.
- “Dedé...”, ela falou, mudando o apelido da prima para um que, supus eu, era mais íntimo delas. – “Talvez a gente devesse pelo menos ouvir o quê o Marcos quer...”, disse, me fazendo vibrar.
- “Você tá louca, Fabi? Esse tarado vai querer passar a vara na gente...”
- “Já disse para você ficar tranquila... Na hora certa, a gente conversa...”, falei, encerrando o assunto, já que chegamos na cachoeira do meio, onde o pessoal estava relaxando.
Me juntei aos garotos, e no meio do falatório fiquei olhando as primas retirarem os shorts para entrar na água gelada da cachoeira. Brincadeiras à parte, não dava para não ficar admirado com o corpo das primas. A Fabi, vista agora só de biquini pulando na água, era uma delícia, e o maiô vermelho da Andréia, velho conhecido, me despertava lembranças maravilhosas. Até a Eliane, que junto com seu novo amiguinho guia à tiracolo se reunira ao grupo, me despertava muito tesão. No caso, misturado com ciúmes, eu tinha que admitir.
O sol começou a descer, e o frio pôs todo mundo em marcha de volta para o ponto de início da nossa caminhada. O pessoal de mais idade já havia abandonado a primeira cachoeira quando passamos por ela, mas ninguém se animou a entrar novamente na água, agora na sombra. Voltamos para o ônibus, que nos levou de volta à pousada.
Ao passar pelos bancos em direção ao fundo do ônibus não pude deixar de reparar no casal Zé e Lúcia, com cara de satisfeitos. Olhei para os seios dela, para seu rosto branquinho e me imaginei gozando ali. A ideia me pareceu extremamente tentadora, e eu nem estava conseguindo reparar direito no corpo da menina.
Chegamos na pousada, todos famintos e aflitos para sairmos para jantar. As meninas (Andréia e Fabi... a Eliane logo escapou mais uma vez com o seu novo casinho) estavam doidas por um banho quente, e pelo jantar:
- “Vamos acelerar esse banho, porque eu estou morta de fome...”, a Andréia disse, fuçando da sua sacola para pegar roupas limpas.
- “Acho que podíamos tomar banho os três juntos, para ganharmos tempo.”, falei, segurando a porta do banheiro aberta.
- “Vai sonhando, bonitão...”, a Andréia respondeu, passando por mim e me empurrando para trás, para deixar a Fabi entrar.
- “Por que só vocês duas? Isso não é justo...”, reclamei, provocativo, mas olhando com desejo para a Fabi.
- “Acho que do seu jeito ia demorar muuuuuuuito mais...”, falou a prima, piscando para mim. – “Tchau, tchau...”, disse, fechando a porta.
Era só uma provocação, claro, mas de repente a ideia de me esfregar junto com as duas embaixo do chuveiro me pareceu realmente tentadora. Enfim, não foi dessa vez, ainda. Cerca de uma hora depois da nossa chegada, saímos todos, ou pelo menos a maior parte da galera, para jantar na cidade. A noite foi realmente divertida, com direito a passeio pelas ruazinhas apertadas e de chão irregular de Paraty, até que pouco a pouco a turma foi se dividindo.
Alguns voltaram para a pousada mais cedo, outros esticaram mais o turismo pelas lojinhas da cidade, outros foram para um café charmoso nos points históricos, e assim eu e a dupla dinâmica de primas fomos andando, sem perceber, retornando para a pousada. Eu havia passado o jantar inteiro provocando as duas, claro, mandando bilhetinhos pela mesa e sempre que podia, emendando uma putaria no meio. Uma hora qualquer inventei, nem lembro porque, comecei a provocar a Fabi, dizendo que as meninas da capital beijavam mais gostoso do que as do interior.
- “Só porque você quer...”, ela respondeu, rindo.
- “E você lá sabe disso? Aposto que eu beijei muito mais garotas do interior do que você.”, falei.
- “Será? Ooooolha, que você pode estar errado, hein.”, ela devolveu, me cutucando.
- “Seu critério é falho, porque você também é do interior...”, insisti.
- “Larga mão de ser chato. Beijo é beijo, caralho...”, respondeu a Andréia, pragmática.
- “Você diz isso porque nunca se beijou, minha querida...”, respondi. – “Eu vou fazer um julgamento, imparcial... Beijo as duas, e digo qual tem o beijo mais gostoso!”, falei, arrancando risos delas.
- “Boa tentativa, Marcos...”, a Andréia respondeu, pegando a prima pelo braço, e andando na minha frente.
- “Vamos lá... Vocês tem medo do quê, afinal? Da verdade?”, disparei, com os braços abertos, no meio da calçada, desafiador.
- “Tenho medo de me apaixonar...”, a Fabi gritou, alguns metros à minha frente.
- “Não vai ter jeito, mesmo... Essa era a minha melhor tentativa... Vou ter que lançar mão do meu celular, mesmo!”, ameacei, voltando ao tema da trilha. As duas cochicharam alguma coisa, até que a Fabi voltou, andando na minha direção. Enlaçou o meu pescoço com os braços, chegou junto do meu ouvido e falou:
- “Ok, nós nos rendemos... Mas eu acho que você podia ter pedido mais do que um beijo de cada uma, no meio da rua.”, falou, antes de fechar os olhos e grudar a sua boca na minha, para minha surpresa.
Na verdade, estávamos em uma rua lateral, a caminho da pousada, e embaixo de uma árvore grande até que estávamos meio escondidos de olhares indiscretos. Mas o fato é que aquela zoeira toda era gozação minha, claro. O fato das duas terem cedido a uma provocação tão boba, me dava sinais maravilhosos de que as coisas aquela noite poderiam, enfim, ficarem realmente boas. Prova disso é que as duas embalaram na brincadeira do “desafio do melhor beijo”, e começaram a se revezar, cada uma me beijando por alguns instantes.
Aquelas linguinhas brincando com a minha, e cada vez mais ousadas estavam me excitando. O quê começou como uma brincadeira ganhava intensidade, a cada troca. Assim que as meninas mudaram novamente, e eu recomecei a beijar a Andréia, aproveitando que eu tinha mais intimidade com ela e deslizei minha mão para a bunda dela. Mesmo por cima do shorts apertado que ela usava, o contato com seu bumbum perfeito fez meu pau disparar dentro da bermuda.
Para minha frustração as meninas mudaram de novo, agora que eu estava curtindo a bundinha da Andreia, mas logo a linguinha da Fabi me acalmou. Na verdade, me excitou. Deslizei a mão para cima, pela lateral do seu corpo, até seu seio, já descolando da sua boca e indo para o seu pescoço, quando a Andréia me trouxe de volta à realidade:
- “Melhor irmos embora, antes que a coisa aqui fique fora de controle...”, disse, com um bom senso que mal parecia ter sido dito por ela mesma.
Caminhamos os últimos dois quarteirões até a pousada, os três abraçados, eu no meio. Entramos e fomos direto para o nosso quarto, embora houvesse uma turma no espaço ao redor da pequena piscina com bar, no centro da pousada. As meninas cochicharam alguma coisa no caminho para nosso quarto, e assim que entramos, elas me empurraram para o beliche, me mandando ficar quieto, e apreciar.
- “Vamos ver se isso vale aquela gravação, ou não...”, disse a Andréia, ajoelhada sobre a cama de casal, puxando a Fabi para junto dela.
As duas meninas começaram a se beijar, ajoelhadas, as mãos delicadas percorrendo o corpo uma da outra. Eu mal podia acreditar naquilo acontecendo a um metro de mim. Me ajeitei como pude na cama de baixo do beliche, jogando tênis e meia para longe, enquanto as duas gatas puxavam a camisa uma da outra para cima, erguendo os braços, e ficando ambas de shorts e sutiã. O beijo entre elas prosseguiu, as mãos apalpando os seios uma da outra, logo passando para os shorts, que abertos, deslizaram coxas abaixo.
Eu mal sabia direito como agir, excitado, querendo que a coisa toda evoluísse à minha frente, mas doido para participar daquilo que rolava. Logo as duas garotas estavam vestindo apenas calcinha, ambas já peladinhas da cintura para cima. A Andréia sugava os seios da Fabi, que jogava o pescoço para trás, e a mão para dentro da calcinha da prima da capital. Achei que era muito babaca eu ficar ali, parado, vestido, olhando tudo... Retirei minha bermuda e cueca, e mudando para a cama de casal com elas, sentei encostado na cabeceira, mexendo no meu pau duro, para cima e para baixo.
As duas primas seguiam se entregando à volúpia, se beijando, acariciando, os dedos percorrendo o corpo uma da outra, suas bocas e línguas trabalhando pelo prazer, enquanto eu seguia alisando meu pau, lentamente, para cima e para baixo. Ansioso para entrar naquela festa, me movi até junto delas, alisando as costas de ambas. Ao me perceber ali, junto delas, meu pau em riste, clamando por atenção, as duas me integraram na ação.
A mão da Andréia encontrou meu cacete duro, começando a alisá-lo para cima e para baixo, enquanto a boca da Fabi se grudou à minha, nossas línguas novamente duelando. Deslizei minha mão direita pelas coxas da Campineira, enquanto a esquerda corria para dentro da calcinha da Andréia, alisando suas nádegas. O trio foi entrosando, os carinhos crescendo de intensidade, o tesão gritando entre nós. Sussurrei na orelha da Andréia: - “Chupa ela... Deixa eu ver...”
A ninfeta atendeu ao meu pedido, puxando a calcinha da prima para baixo pelas suas pernas, e se deitando entre as coxas dela, sua boca cravada sobre os lábios da morena. Eu me posicionei atrás da minha amiga, e puxando também a sua calcinha para baixo, expus sua xoxota rosa, molhada. Grudei minha boca ali, minha língua provocando seu clitóris, enquanto minhas mãos afastavam suas nádegas, deixando-a totalmente exposta ao meu ataque. Pincelei sua boceta e, na subida, seu ânus com a minha língua, antevendo o momento de foder a ambos. Ouvi a Fabi gemendo frente à chupada da prima, e me toquei que até então eu não havia conseguido ver o corpo da prima das minhas amigas, nu.
Movimentei de propósito os nosso corpos, de forma a Fabi se deitar de costas na cama. Sutilmente, mas com firmeza, empurrei a Andréia de forma que ela ficasse ajoelhada sobre a boca da prima. As duas nem reagiram... a Andreia claramente começou a chupar a boceta da prima, que massou a gemer e esfregar a xana contra o rosto da Fabi. Essa, por sua vez, ficou exposta para o meu ataque. Finalmente pude olhar para a sua bocetinha, coberta por uma finíssima e muito bem aparada faixa de pelinhos, imediatamente acima da sua boceta.
Me deitei de barriga no colchão, me embrenhando entre suas coxas, e deslizando minha boca pela sua boceta arranquei um grunhido de tesão dela. Grudei minha boca nos seus lábios, esfregando a língua para cima e para baixo, castigando seu clitóris, sentindo ela gingar a cintura contra o meu rosto. As meninas, excitadas, logo movimentaram seus corpos, meio que fugindo dos carinhos que recebiam, arrepiadas. A Andréia deitou-se na cama, de costas, pernas abertas, e a Fabi ficou de quatro na cama, cabeça enfiada entre as pernas da prima.
Olhar a bundinha da Fabi, empinada para o teto, a dois palmos de distância de mim, quase pôs tudo a perder. Deslizei a mão pelo meio das suas pernas, subindo pela sua bunda, sentindo suas nádegas, sua xoxota e seu ânus. Meu pau apontava diretamente para o teto, e a boca safada da Andréia logo o abocanhou, me arrepiando.
Meu dedo médio subia da xoxota da Fabi para seu cuzinho, quando a porta do quarto repentinamente abriu, em um estrondo, quase pondo o coração de cada um dos três, para fora. Era a Eliane:
- “Gente... desculpe interromper, mas preciso da ajuda de vocês!”, ela falou, quase nos matando de susto.
- “Caralho, mina... Vai se foder!”, a Andréia respondeu, sintetizando o pensamento dos três na cama.
- “Preciso do quarto...”, a Eliane falou, segurando a porta meio fechada atrás de si, demonstrando que havia alguém ali. – “Vai... quebra essa. Vocês podem ficar juntos a qualquer momento. Eu só tenho essa chance com o Maicon... Vai... Eu fico devendo essa para vocês!”, falou.
Não dá para explicar, em palavras, o quê me passou pela cabeça. Eu queria, muito, mandar ela se foder (em outro canto), mas ai eu entendi a tal fidelidade feminina. Por mais tesudos e envolvidos que estivéssemos, as duas primas simplesmente se levantaram da cama, mandaram eu me vestir, e deram o quarto para a puta (pelo menos nesse momento) da Eliane.
Eu estava muito puto da vida, mas o fim de semana estava longe de acabar...