Território do macho: A cidade onde fui domada e meu marido se entregou

Um conto erótico de Evelyn
Categoria: Grupal
Contém 1294 palavras
Data: 12/07/2025 14:55:47

“Em um refúgio escondido entre morros e cachoeiras, um casal em busca de prazer se rende à dominação crua e viril de um homem que transforma desejo em obediência — e os marca para sempre”

Era início da tarde quando o casal cruzou a estrada de barro batido e avistou a pequena cidade de raízes quilombolas, encravada entre morros verdes e cachoeiras escondidas. O calor subia do chão, envolvia as pernas e deixava a pele úmida, os sentidos à flor da pele. O ar carregava cheiro de história, suor, terra molhada... e desejo abafado.

A cidade era simples, com ruelas de paralelepípedo, casinhas coloridas e um povo que trazia no corpo forte e no andar confiante a herança viva da dança, da luta... e do prazer. Em cada esquina, um sorriso insinuante, um olhar demorado, uma promessa silenciosa.

Evelyn e André estavam ali com um propósito claro, embora disfarçado sob o pretexto de descanso. Haviam escolhido aquele destino porque sabiam o que procuravam: homens intensos, viris, afrodescendentes, de pegada firme e corpos marcados. Aquela viagem não era só lazer — era uma caçada. Um turismo liberal, sem pudores, onde a sedução era o roteiro e o prazer sem limites... o verdadeiro destino.

Escolheram uma pousada pequena, reservada, afastada do centro. Queriam discrição, mas também liberdade. Um lugar onde ela pudesse andar de shortinho e sem sutiã ou mini saia sem calcinha, onde ele pudesse exibi-la com orgulho, e onde, com sorte, alguns machos da cidade captassem — e aceitassem — o convite silencioso insinuado por seus olhares.

O quarto era simples, porém aconchegante. Móveis de madeira, frigobar abastecido, lençóis limpos e uma cama larga, ideal para mais de dois corpos. Abriram as janelas, recolheram cortinas, desligaram o ar condicionado, ligaram o ventilador e bebericavam uma cerveja. Evelyn deitou com as pernas sobre o colo de André, e assim começaram a observar... desejar os transeuntes. O jogo de sedução estava só começando.

João era um chapa que descarregava cimento, conhecido horas antes nas andanças do casal pela cidade. Foi convidado, pela Evelyn, a ir à pousada no fim da tarde. Ele chegou com um sorriso contido e olhos que falavam por si. Tinha 28 anos, pele negra e brilhante, corpo esculpido, ombros largos, braços que pareciam talhados à mão. Mas o que chamava atenção era o volume sob a bermuda — promessa e castigo ao mesmo tempo.

Ao entrar no quarto, André já o aguardava, sentado na poltrona, só de cueca, observando tudo. Seu papel era claro: assistir, desejar, se excitar. Se tocava lentamente, ciente de que aquele momento não era sobre ele — era sobre sua esposa sendo dominada. Era sobre vê-la se render a um macho de verdade.

— Tira a roupa pra mim, faz um strip, quero terminar o que começamos na praça — ordenou João, e o corpo de Evelyn respondeu antes da mente.

Ela se despiu por completo, oferecendo sua pele, os seios, a bucetinha rosada e lisinha. João tirou a bermuda e libertou o monstro. O coração dela disparou. André observava, tremendo de tesão.

Beijaram-se com voracidade. Evelyn caiu de joelhos e segurou o pau de João com as duas mãos — e ainda assim não cobria tudo. Chupou devagar, com lambidas, babando, se engasgando com a profundidade imposta. João ditava o ritmo, segurando seus cabelos.

— Gosta de ver isso, André? — provocou João. — Tua mulher toda entregue no meu pau, sabendo que ela pediu que eu viesse suado, tem tomar banho, pois ela queria sentir o cheiro de um macho?

André gemeu, rendido.

João a levantou como uma boneca, jogando-a na cama. Abriu suas pernas, tocou sua buceta escorrendo, e a penetrou devagar, fazendo-a gritar e gozar antes mesmo de meter tudo.

— De joelhos, deliciosa — ordenou.

Ela obedeceu, empinando para ele, que passou a comê-la com força. O som das estocadas, a pele arrepiada, André se masturbando ao lado... tudo era puro delírio.

— Vem aqui, corninho — João chamou. — Chupa a buceta dela enquanto eu meto ao lado.

André se ajoelhou e começou a lamber desesperadamente. João começou a enfiar aquele pauzão de cavalo, negro, na bucetinha apertada dela. A dor e o prazer se fundiam. Ela se sentia invadida, desejada, usada.

Quando a penetração ficou intensa, João puxou André pelos cabelos.

— Deita. Quero meter nesse teu cu de corno manso.

André deitou sem dizer uma palavra. João cuspiu, lubrificou e começou a penetrá-lo devagar, até a base. O gemido abafado dele revelava entrega total. Evelyn se deitou ao lado, acariciando os dois, beijando o marido enquanto ele era comido.

João gozou dentro de André com intensidade animal. André tremeu, gozando junto, sem sequer se tocar. Evelyn observava, lambendo os próprios dedos, extasiada.

No banho, os toques recomeçaram. João lavou a buceta dela com cuidado, passou a mão no cu de André com autoridade. E prometeu voltar.

Eles sabiam: nada seria como antes.

A noite caiu sobre a cidade com um silêncio denso, como se o mundo lá fora tivesse adormecido — menos eles. A luz amarelada do abajur projetava sombras sensuais no quarto. Evelyn estava nua, de bruços, ainda quente da transa anterior. Seu cu latejava de tesão, a buceta pulsava. André não tirava os olhos da porta. Estavam à espera daquele macho gostoso. E ele voltou.

João entrou sem bater, só de bermuda, peito suado, olhar mais escuro. Trazia fome. Uma fome mais bruta. Selvagem.

— Acham que acabou? — murmurou, trancando a porta.

André sentou-se alerta. Evelyn apenas abriu as pernas, mostrando que ainda estava escorrendo por ele.

— Senta de novo, André — ordenou João. — Hoje quero tua mulher me servindo... e depois, é você quem me servirá.

Evelyn desceu da cama, ajoelhou-se diante dele e começou a chupar sua rola com entrega total. João segurava sua nuca, olhando fixo para André.

— Tá vendo isso, maridinho? Olha como ela chupa meu pau como se fosse tudo que ela tem. E é mesmo.

Lambia, chupava as bolas, beijava a base, imersa no tesão. João a virou de costas, colocando-a de quatro no tapete.

— Agora é hora do duplo.

André ajoelhou-se entre as pernas da esposa, enfiando devagar. Evelyn gemeu. João, atrás dele, já lambuzava o pau com cuspe e começou a pressionar contra o cu do marido.

— Agora, segura firme. Hoje vou entrar com mais força.

A penetração foi brutal. João empurrou com vontade, e o cu de André o recebeu com dificuldade e desejo. A dor virou prazer. E o ritmo dos dois se sincronizou.

Cada vez que João estocava André, ele empurrava o pau dentro de Evelyn. Era uma corrente de prazer que começava no macho dominante e desaguava nela, completamente entregue, recebendo o resultado daquela dominação dupla.

— Isso... puta que pariu... os dois sendo fodidos por mim — João urrava. — Uma vadia molhada na frente e um corno guloso atrás.

André gemia alto. Evelyn se contorcia de prazer.

No auge da loucura, João arrancou o pau do cu de André e ordenou:

— Chupa agora. Quero tua boca limpando meu pau melado.

André obedeceu. Caiu de joelhos e engoliu tudo, sem hesitar. João segurava sua cabeça, socando até a garganta. Evelyn se deitou, abrindo a boca e os olhos cheios de luxúria.

— Quero gozar na cara dela... com você segurando.

André segurava a boca da esposa aberta com os dedos, enquanto João se masturbava com ferocidade. Quando veio, foi devastador: jatos grossos, quentes, cobrindo rosto, língua e seios. André, como um bom cachorrinho, lambeu tudo com gosto.

Os três se deitaram juntos, suados, exaustos, lambuzados, preenchidos. E sabiam, com certeza absoluta: Aquela noite estava só começando.

Nesse momento a Evelyn confidenciou ao marido que a finalidade daquele passeio era proporcionar muito prazer a ele que tanto trabalha e quase não tem aproveitado os momentos de prazer, como ela. Pediu que ele aproveitasse ao máximo aquele pauzão extremamente grosso, o que ele mais gosta em relação a sexo.

evelyneandre@hotmail.com

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Foto de perfil genéricaEvelyn do ménageContos: 19Seguidores: 54Seguindo: 1Mensagem Adepta ao ménage masculino, swing, dupla penetração, sexo interracial, corno, amigo, boquete, infidelidade, beijo na boca, puta, esposa, penetração, traição, hotwife, amigo, sexo, casada, sexo oral, cuckold, comedores, putaria, tesão, marido, vizinho

Comentários

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Sinceramente podoa melhorar, explorando cada detalhe da história desde o conhecimento desse lugar, o porque da decisão de ir..

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