Bia e suas confidências - O aviador - parte 2

Um conto erótico de Yuri
Categoria: Heterossexual
Contém 5462 palavras
Data: 12/07/2025 10:48:10

CONTINUAÇÃO...

Parte 5 – Sextou

O dia amanheceu preguiçoso. Acordei tarde com a luz do sol batendo no rosto e o corpo ainda sensível. Nem fui malhar. Passei a manhã em casa com minha mãe, e logo depois do almoço fui pra academia trabalhar, como de costume. Era sexta-feira, dia em que eu já levava minha mochila com as roupas do fim de semana pra dormir direto no apartamento do meu namorado.

A tarde foi tranquila. Dei aula, corrigi treinos, conversei com alunos. Mas por dentro, ainda estava com a mente presa à noite anterior. Era como se meu corpo carregasse aquele gozo por dentro. Cada passo, cada movimento, me lembrava de que tinha sido usada por outro, e tudo escondido, proibido, mas delicioso. E aquilo me dava uma sensação absurda de poder.

Às 18h em ponto, enquanto eu fechava minha mochila no vestiário, meu celular vibrou.

– “promoção” – tomei um susto, não esperava mensagem dele! Respondi: “qual?” – ao que ele logo retornou...

– “Meu voo atrasou. Vem pro hotel pra uma rapidinha de despedida? Quarto 603. Já avisei na recepção, pode subir direto.”

Fiquei parada com o celular na mão. O coração acelerou. Na mensagem ele não pedia, ele afirmava, praticamente mandava eu ir, como um verdadeiro comedor alfa faria. O cansaço da semana foi engolido por um impulso que subiu pelas coxas e já rebateu naquele inconfundível friozinho na barriga . Eu não tinha planejado aquilo. Mas bastou ler a palavra “rapidinha” que meu corpo reagiu. Tesão imediato. Respondi...

– “Vou tentar. Mas tem que ser rapidinho mesmo.”

Corri pro carro, com a buceta já começando a pulsar de antecipação. No caminho, retocava o batom no retrovisor e ajeitava o cabelo. Estacionei na lateral do Costa do Mar e entrei. O recepcionista nem me olhou. Peguei o elevador sozinha. Cada andar subindo aumentava minha ansiedade.

Toquei duas vezes na porta do 603. Ele abriu só de camiseta branca e com aquele pau lindo balançando na minha frente. Sorrindo disse...

— Sabia que você vinha — ele disse fechando a porta e me puxando pela cintura. — Tava apostando no seu fogo.

Me beijou antes que eu respondesse. Um beijo quente, úmido, cheio de pressa, enquanto minha mão já afagava seu pau que sentia ficando duro aos poucos. Ele apertava minha bunda por baixo da calça legging que logo ele puxou pra baixo junto com a calcinha e me prensou na parede me beijando e afundando os dedos entre minhas pernas.

— Já ta tão molhada assim !? que mulher tesuda da porra!!!

— Cala a boca e me come logo, vem — falei, ofegante, empurrando ele pra cama.

Ele se sentou na beirada da cama, e eu subi nele ficando de joelhos montada com as pernas dele entre as minhas. Tirei a camiseta dele e a minha blusa, deixando meus seios livres bem na altura do rosto dele. Ele chupou cada um com vontade enquanto eu já esfregava a buceta, pra frente e para trás, encerando o tronco grosso do pau dele com meus líquidos. Fiquei gemendo e revirando os olhos sentindo aquele pauzão deslizando ao longo da minha rachinha toda melada. Num desses movimentos, a cabeça encaixou direitinho na entrada da minha buceta e não resisti, sentei de uma vez, e gemi alto curtindo aquela rola gostosa entrando inteira em mim.

— Isso, porra... senta gostoso... que delicia de buceta é essa! — ele gemeu, me segurando com força.

Cavalguei com vontade. Rápido. Forte. O som das nossas peles batendo enchia o quarto. Ele me puxava pelos cabelos, me mordia os mamilos, metia o dedo no meu cú... foi tão intenso que em menos de 2 minutos montada nele já gozei melando a cama toda, fiquei impressionada com aquilo, foram jatos de gozo que saíram da minha buceta, dando um banho nele e deixando a cama toda molhada. Eu nunca tinha gozado desse jeito!

Ele ficou me olhando como um tarado me admirando devido essa minha gozada, enquanto eu desengatava do pau dele e arriava deitando na cama ofegante, e pedindo 1 minutinho de pausa. Ele deitou ao meu lado e enquanto eu recuperava o fôlego, fiquei punhetando ele. Olhando aquele pau lindo ali do meu lado, lembrei que só tinha chupado ele no carro. Me virei montando na perna dele e cai de boca. Chupei gostoso para matar a vontade de sentir tudo aquilo na minha boca. Já tava sentindo o pau dele começando a pulsar, e ele disse...

— fica de quatro pra mim, bem safada.

Com isso eu já tava percebendo que essa era a posição predileta dele, no dia anterior ele gozou assim metendo bem forte em mim. Fiquei de quatro, arqueei as costas, empinei bem a bundinha e rebolando olhei pra trás:

— Vem safado... goza na minha buceta de novo. Quero sentir você todo dentro de mim.

E ele veio pincelando a cabeça pela minha buceta toda oferecida pra ele. E meteu, forte, rápido, preciso. Meteu por mais uns 2 minutos, e começou a arfar e gemer alto... quando gozou, segurou meu quadril e enterrou fundo. Menos de 24h depois, eu estava sentindo de novo aqueles jatos quentes me invadindo. Fechei os olhos e respirei fundo. Era aquilo. Era essa sensação gostosa que me fez voltar para dar aquela rapidinha. Que delicia sentir um macho tesudo e pauzudo enchendo você de porra.

Ficamos um pouquinho abraçados na cama, fiquei sentindo a porra dele escorrendo da minha buceta e melando minhas coxas. Foi mesmo uma rapidinha de no máximo 15 minutos, mas foi tão intenso e gostoso que já sinalizou que não perderíamos outras oportunidades como essa no futuro. Mas expliquei pra ele que tinha que ir, pois estava indo passar o final de semana com meu namorado. Ele me provocou dizendo que queria que eu não limpasse a buceta, e ainda hoje, que eu desse para meu namorado com a buceta ainda gozada por ele. Dei um tapa no peito dele e falei que ele era muito safado, mas por dentro veio de novo aquela sensação gostosa de poder, de mulher que sabe curtir bem a vida sexual. Só dei meu sorrizinho danado, e sai rebolando e olhando pra trás em direção ao banheiro.

No banheiro, limpei apenas a porra que melou minhas coxas, vesti a camisa, a calcinha mesmo úmida da minha excitação e a leg por cima. Ele me deu um tapa carinhoso na bunda quando saí.

— Até a próxima escala, Bia.

— Vou aguardar ansiosamente — respondi, piscando.

Saí do hotel com as pernas bambas. A calcinha encharcada, grudando na pele. Por baixo da calça, eu sentia bem o excesso do gozo do aviador ainda escorrendo, aquecendo entre as coxas. Cada passo meu era uma lembrança viva da fodida intensa que tinha levado. E tudo isso me fazia sorrir — um sorriso sujo, cúmplice, pulsante.

Cheguei lá no apto umas 19h e pouco. Minutos depois, recebi a mensagem do meu namorado:

— “Tô chegando mais cedo hoje. E tô pensando em você desde o almoço. Te quero muito, já vou chegar de pau duro hein!”

Sorri... Meu peito acelerou. E junto com ele... algo dentro da minha buceta pulsou. Pensei... o Lucas chegaria logo hoje mais cedo, era muita coincidência! A ideia de receber ele sem ter me limpado direito me causou um arrepio de excitação indescritível. A porra que o aviador gozou menos de 1h antes, ainda tava quentinha dentro da minha buceta, e meu namorado em alguns instantes vai chegar e vai me beijar, chupar e me comer, e sem saber de nada, ele vai sentir por tabela um pouco do gosto do pau e da porra do meu aluno safado, que loucura! Tudo isso junto com a sensação de ta curtindo essa aventura sexual diferente, proibida e escondida, potencializava demais meu tesão!

Tirei a roupa, escondi a calcinha melada e fiquei deitada na cama, ainda com a pele formigando, como se meu corpo não tivesse processado totalmente o que tinha acontecido no hotel minutos antes, e o que estava prestes a acontecer. Eu iria dar para meu namorado tendo sido recém comida por outro homem, e ainda por cima, estava toda gozada!

Ouvi a chave girar. Lucas entrou, largou a mochila na cadeira, foi pro quarto. Me olhou com um sorriso quente ao me ver peladinha na cama de pernas abertas esperando ele. Chamei ele com o dedinho e a carinha mais safada que eu sabia fazer — venha cá...

— Oi, minha gostosa... já ta prontinha pra mim hein! — ele disse, já tirando a camisa. — Tô com aquela cena na cabeça, do teu aluno te cantando na academia... e como seria se eu tivesse deixado você dar pra ele. Imagina que eu sou o seu aviador.

Ele se aproximou, me puxou pela cintura. O beijo foi direto, intenso. Em segundos, já estávamos agarrados pelados nos beijando muito. Ele veio logo abrindo minhas pernas e se posicionando de joelhos entre elas. Ficou admirando minha bucetinha depilada.

— uauuuu! deu um trato né, delicia! Hoje eu vou comer essa sua buceta lisinha e molhadinha como se fosse o teu aluno safado — sussurrou no meu ouvido.

Eu gemi. Ele passou a língua devagar. Parou por um segundo.

— Humm... tá com um gosto diferente hoje...

— É porque eu tô com muita vontade — menti, mordendo os lábios.

Ele sorriu, voltou a me chupar e depois subiu por cima e foi logo metendo. O pau dele entrou fácil, e ele comentou como eu tava mais melada que o normal! Metia com vontade, com tesão. A cama balançava, o quarto se enchia com nossos gemidos. Meu namorado também tava super excitado, parecia até que ele sabia que algo estava acontecendo. Não deu tempo nem dele me fazer gozar, disse que não dava mais para segurar, que ia gozar!

— Me diz... quer que eu goze onde?

— Goza dentro. Quero sentir você. Quero na minha buceta um pouquinho de você.

Ele gemeu mais forte. Acelerei o quadril contra ele, e senti quando ele gozou. Forte. Quente. Dentro.

Fechei os olhos. A sensação era surreal. Pela primeira vez na vida, eu tinha a porra de dois homens dentro de mim no mesmo dia.

Ficamos deitados por um tempo, lado a lado. Lucas acariciava minha barriga, ainda ofegante.

— Você tá diferente hoje... mais quente ainda.

— Sexta-feira me deixa assim — respondi, sorrindo, enquanto acariciava o peito dele.

Na minha cabeça, um turbilhão. Mas no corpo, uma paz. Aquela noite, meu corpo não era mais só meu. Era um arquivo vivo de lembranças, gozos e desejos misturados.

Adormecemos abraçados. Mas a história... ainda estava longe do fim, Porque um mês depois, o aviador voltaria pra Fortaleza.

Parte 6 – o retorno do aviador

Um mês se passou desde aquela sexta-feira insana em que dei para meus dois homens no mesmo dia. E mesmo tentando levar a vida normalmente, o cheiro, o toque e a intensidade do aviador parecia que não saíam da minha pele. Por dentro, eu ainda sentia aquela sensação quente e proibida de ter vivido algo tão safado e tão meu. Minha relação com o aviador não tinha nada a ver com amor, era pura paixão e tesão visceral.

Era uma segunda-feira, e começou como qualquer outra. Acordei cedo ainda no apartamento do meu namorado, arrumei minhas coisas na mochila, e saí para malhar e depois para almoçar já na casa da minha mãe. Organizei minha agenda da semana e fui pro trabalho na academia. Já passava das cinco da tarde quando, enquanto eu ajustava a carga de um aluno no aparelho, senti um arrepio. Virei o rosto e lá estava ele. De camiseta, mochila e aquele mesmo sorrisinho canalha de sempre.

— Boa tarde, professora... — disse ele, olhando nos meus olhos.

Meu coração disparou. O olhar dele me atravessava como uma visão raio x buscando minha intimidade.

— Você?! Achei que só vinha na semana que vem, acho que fiz as contas errada — falei rindo feliz e envergonhada.

— Nada, eu que antecipei o voo. Tava cheio de saudades dessa “terrinha”, se é que me entende... hehehe. E vim pra resolver umas coisas extras no trabalho. To vindo direto do aeroporto, e tô indo já pro hotel... passei aqui só para saber se podia contar com uma carona sua.

— Psiiiiu... fala baixo! – falei olhando para os lados pra ver se alguém tinha ouvido. — Me espera na esquina da academia, na rua lateral. Termino aqui em uns 20 minutos e passo lá pra te pegar.

— hummm, to vendo que você ainda sonha com aquele nosso último encontro “rapidinho” hein?

— Sim... até dormindo, eu lembro — respondi, quase sussurrando.

Terminei meu turno com a cabeça longe. Quando entrei no carro e o vi esperando no ponto combinado, minhas pernas já estavam tremendo. Ele entrou calado, mas com aquele sorriso vitorioso no rosto. Eu fui dirigindo com a mão firme, mas o pensamento perdido em como seria reencontrar aquele corpo lindo sarado, e aquele pau maravilhoso.

Chegamos ao Costa do Mar. Ele já tinha feito o pré-chekin e só pegou a chave na recepção. Subimos direto. Assim que a porta fechou, ele me encostou contra ela, me beijou com força, e em segundos minhas roupas já estavam pelo chão. Sem nem se importar com delicadeza, tirou minha legging e calcinha de uma vez só.

— Eu sonhei com isso por semanas. Com tua bunda, com teu cheiro de fêmea tesuda. Queria ter filmado te comendo para poder te homenagear com varias punhetas enquanto eu tava longe.

— Vai sonhando viu! Impossível eu deixar você me filmar. Aproveita essa semana que eu to aqui ao vivo e a cores com você — eu disse, já ajoelhando na frente dele e lambendo meus lábios. Desafivelei o cinto, abri a calça dele, e fui logo tirando pra fora aquele pau maravilhoso já semi duro.

Caí de boca! Chupei com vontade, fui sentindo ele crescendo na minha boca. Lambuzei tudo, olhei nos olhos dele, mamei como uma bezerrinha sedenta de leite. Mas ele não queria perder tempo. Chutamos nossas roupas para o canto do quarto, ele me puxou e me jogou na cama, e de imediato me posicionei de quatro, do jeitinho que ele gosta.

— Tem que ser rápido — lembrei. — Tenho que chegar na minha mãe no máximo até às 19h.

— Pode deixar... vai ser mais uma rapidinha e bem dada.

Ele me abriu com os dedos, me deu uma linguada de quatro que pegou da minha buceta até meu cu, elogiou meu gosto e meu cheiro natural, ficou em pé no chão e eu de quatro no cantinho da cama, ele veio certeiro, e meteu fundo de uma vez só. Gritei de dor e prazer. O corpo se arqueou. Aquele pau sabia exatamente o caminho. E em menos de três minutos que entramos naquele quarto, ele já estava me comendo forte como se o mês inteiro tivesse ficado represado naquele momento. Ele meteu de forma selvagem em mim, fazendo meu corpo dar saltos para frente, de tão forte o impacto do quadril dele batendo no meu bumbum. Aquela rola grossa entrando e saindo deliciosamente da minha buceta tava me deixando doida, e logo gritei que ia gozar. Me contorci, me arrepiei toda, e gozei demais gemendo bem gostoso. E quase no mesmo momento ele anunciou que também ia gozar. Foi impressionante esse momento, pois quando ele gozou dentro de mim, senti aquele rio de porra quente me inundando por dentro, e isso meio que prolongou o meu gozo, ou então acho que pode ter sido até outro orgasmo que senti junto dele, foram 2 gozadas seguidas que senti. Era muita porra me recheando, tava bem acumulada mesmo. Ele segurou meu quadril com firmeza e foi saindo devagar, fui sentindo cada milímetro daquela rola grossa deslizando para fora da minha buceta. Quando o pau dele saiu, escorreu porra pelas minhas coxas. Comigo ainda na posição de quatro, ele passou a mão pela minha buceta toda melada, e esfregou pela minha bunda, alisando devagar como se fosse passando um creme hidratante de porra por ela.

— A bundinha mais linda que já vi. Redondinha, durinha... ainda vou meter aqui nesse seu cuzinho lindo, sabia?

— Veremos — falei, tentando recuperar o fôlego.

Ele deitou ao meu lado e me puxou pra perto. Então falou:

— Passei esse mês imaginando como seria passar uma noite contigo aqui. Dormir contigo. Te ter a noite toda.

Eu hesitei por um segundo. E respondi com um sorrisinho:

— Sabe de uma coisa... eu também pensei nisso. E tenho um plano...

Expliquei tudo em voz baixa, ainda com o corpo colado ao dele. Disse que no dia seguinte, terça-feira, o Lucas não vai dar aula à noite, e que ele já tinha me sugerido da gente amanhã fazer um jantarzinho simples e assistir um filme juntos. Só que to pensando em mudar um pouco esses planos. Depois da jantinha e do carinho no sofá com meu namorado, eu vou fingir cansaço, e um pouco de dor de cabeça para ele nem me convidar para dar umazinha. E vou dizer que infelizmente vou ter que dormir na casa da minha mãe mesmo — afinal, não vou ter levado nada de roupa pra trabalhar no dia seguinte.

— Resumindo... meu plano é sair de lá apartamento do Lucas e não ir para minha mãe, mas vir direto para cá pro hotel dormir com você. O que acha?

— Gata, se você fizer isso acho que só tem um problema, a gente vai namorar tanto que nem vamos dormir — ele disse rindo e excitado.

— Bobo! Vai ser muito gostoso. Me trata como tua... uma noite inteira — falei no ouvido dele, mordendo de leve sua orelha.

No dia seguinte, tudo saiu como o planejado. O jantar foi leve, o filme foi uma comedia bem legal que serviu para me descontrair diante da expectativa da noite que prometia. Às 22h30, dei as desculpas, dei o beijo de boa noite no Lucas e saí. Mas em vez de ir pra casa da minha mãe, que pensava que eu iria dormir com meu namorado... fui toda safadinha direto pro quarto 603.

Cheguei rapidamente lá, e o aviador já me esperava de toalha na cintura, todo banhado e cheiroso. Quando me viu, sorriu. E me entregou uma caixinha discreta, embrulhada.

— Um mimo pra você. Pra nossa noite especial.

Abri e encontrei um plugue anal elegante, prateado, com uma joia rosada na base.

— Espero que use — disse ele, com um brilho nos olhos.

Fui ao banheiro, tirei a roupa, tomei um banho bem caprichado, fiz uma higiene intima com a duchinha e coloquei o plugue com cuidado. A sensação era nova. Estranha... e deliciosa.

Saí já nua do banheiro, e caminhei na direção dele desfilando. Aí dei uma viradinha, ficando de costas pra ele, abri um pouco as pernas, e me inclinei com as pernas esticadas e uma mão apoiada no chão, exibindo pra ele minha bucetinha e o plugue encaixado no meu cuzinho. Nessa posição olhei pra trás bem safadinha, e vi ele me olhando tarado como um predador faminto.

— Agora sim... — ele murmurou, vindo me pegar no colo e me levando até a cama.

Nos chupamos muito, e dessa vez tudo sem pressa! Transamos forte, com ele me comendo com vontade, segurando minha cintura, batendo na minha bunda. E o plugue... me deixava ainda mais sensível. Gozei com ele por cima, gozei montada, gozei de quatro. Ficamos mais de duas horas nessa transa agora sem agonia. Entre cada gozada minha a gente parava, trocava carinhos, conversava algo, bebia algo, e voltávamos a nos chupar e a meter. Eu já tinha gozado umas 3 vezes, e ele nehuma! Dessa vez ele se segurou, e eu já sabia para que ele tava reservando toda aquela potencia. E aí veio o momento.

— Tá pronta?

— ai ai ai... num sei... acho que sim... ok, vai, tira com carinho... — pedi, me virando e fazendo uma carinha de preocupada.

Eu deitei de bruços com um travesseiro por baixo do meu quadril deixando meu bumbum bem empinadinho. Ele sentou atrás de mim, entre minhas pernas, e delicadamente tirou o plugue. Aí beijou minha bunda toda, depois veio passando a língua por ela e foi direto pro meu cu. Chupou lá com vontade, já me fazendo gemer, deixou a entrada toda babada. Pegou um KY, e também passou no meu cuzinho com um dedo, meteu e lubrificou dentro com carinho, e ficou massageando um pouco lá me deixando mais relaxada. Com certeza ele sabia bem como fazer uma mulher curtir dar o cú.

— Me dá seu cuzinho, vai... — nessa hora eu ri lembrando do filme que tinha acabado de assistir com meu namorado, EuroTrip, e falei rindo... — Ok, mas qual é a minha “palavra mágica de segurança” para dizer se eu quiser parar tudo? — ele não entendeu nada... rs — deixa... depois te explico... vai, come meu cú, mete devagarzinho...

Vi ele passando um pouco de KY no pau, e veio com a cabeça do pau certeiro na entradinha do meu cu. Ele entrou devagar. Meu corpo tremia. Mas o prazer era maior que qualquer desconforto. O plugue, a chupada dele e o lubrificante deixou ele pronto pra ser bem comido. Ele metia um pouco e parava, deixando meu cu se acostumar. Aos poucos foi entrando mais, fui gemendo mais alto. E quando entrou tudo é que ele começou a meter primeiro num ritmo lento, ai me levantei ficando de quatro e logo ele começou a meter forte, do mesmo jeito que eu estava acostumada a sentir ele comendo minha buceta. Comeu meu cuzinho assim por uns 5 minutos, tava muito gostoso! A gemedeira de nós dois devia ta dando para ouvir no andar inteiro. Arqueei as costas e comecei a gozar. Eu nunca tinha gozado dando o cú. Esguichei. A cama ficou toda molhada. E ele gozou logo em seguida, gemendo, enterrado no meu cu, e soltando toda aquela carga de porra acumulado nas minhas entranhas.

Dormimos de conchinha, pelados. Mas de madrugada, acordei sentindo o pau dele endurecer entre minhas coxas. Me empinei, e ele escorregou direto pra dentro da minha buceta. Sem palavras. Só gemidos. E gozo de novo, mas dessa vez foi só ele, eu não tinha mais forças! Desmaiei, e voltei a dormir, agora com minha buceta e cuzinho recheados de porra.

Pela manhã, ele pediu café no quarto. Me acordou passando um morango gelado pelos meus seios e minha boca. Sorri, fui ao banheiro, me limpei e voltei ainda nua pra cama.

Comemos juntos. Mas na última mordida, eu disse:

— Faltou uma coisa nesse café da manhã...

— O quê?

— uma proteína especial... kkkkk... Um leitinho quente...

Me abaixei e comecei a chupar ele. Chupei com calma, depois com fome. Ele gozou na minha boca. Hummm... Saboreei, e disse.

— Menos porra que eu esperava...

— É a minha terceira gozada mulher... me da um desconto né ... rs

— É verdade, ta perdoado! É que eu tava com saudade de saborear teu leitinho, desde o dia do carro você não goza na minha boca, só na minha buceta e agora também no meu cuzinho.

Rimos. Me vesti. Nos despedimos. E combinamos: sexta, mais uma rapidinha. Só que dessa vez, na hora do almoço.

Na sexta, disse pra minha mãe que ia sair mais cedo, pois iria cobrir uma colega no trabalho. Mas fui direto ao hotel. Almoçamos lá no rooftop. A sobremesa? Eu.

E assim segui essa minha aventura gostosa, quase todo mês durante uma semana minha vida sexual dava uma guinada e eu vivia intensamente cada momento com o meu PA (pau amigo), o aviador. As outras semanas eu seguia minha vida convencional, mas maravilhosa ao lado do meu verdadeiro amor, o Lucas.

Certa noite, estávamos transando, eu e o Lucas. Ele me chupava com vontade, com a língua afundada na minha buceta. Eu estava em silêncio, curtindo e deixando rolar, e não sei o que deu em mim, e sussurrei de olhos fechados:

— Você tem certeza que essa buceta é só tua?

Ele parou. Me olhou com o pau latejando, a boca brilhando.

— Como assim, eu ouvi direito?

— Nada não... só brincadeira... kkkkk. Eu adoro te provocar, e sei que tem tesão nessas fantasias liberais.

E sorri. Mas ele sabia que tinha algo mais ali.

Em outra noite, quando ele estava metendo em mim de quatro com força, eu gemi alto:

— Isso! Faz assim, igual como o aviador gosta de meter! Ai, caralho!

Ele parou por um segundo, em choque.

— O quê?

— Ai, desculpa... confundi. Era só uma fantasia.

Mas era verdade. E acho ele sabia. A cara de confusão dele se transformou em desejo. Voltou a meter com mais força, me chamando de putinha.

Percebi que ele queria saber. Mas ainda não conseguia perguntar de verdade e não tocava no assunto depois

Eu tinha vontade, mas ainda não tive coragem de contar a verdade pra ele. Ainda não. E eu tinha quase certeza que falar pra ele não prejudicaria nossa relação, mas ainda não estava totalmente segura disso. Mas eu gostei de provocar o Lucas, e queria ver o limite dele. Até onde ele aguentaria.

Enquanto isso, sigo com os dois.

O aviador é minha paixão, meu PA, meu comedor. Me domina. Me marca. Me suja. Me faz me sentir usada e viva.

Lucas é meu amor, meu parceiro da vida. Me idolatra. Me come com amor e tesão... sem saber que já me chupou e me comeu algumas vezes com a buceta ainda recém gozada por outro.

E eu?

Eu sou a ponte entre esses dois mundos. A namorada devota... e a putinha clandestina.

E cada dia mais eu percebo: “não é só o corpo que trai. É o prazer que vicia.”

E essa rotina virou nosso vício. A gente seguiu transando pelo menos umas duas vezes por mês. Sempre que ele vinha a Fortaleza. Por quase dois anos.

Mas tudo que é bom... um dia precisa terminar.

Parte Final – O último segredo

Durante cerca de um ano e meio, segui vivendo aquela vida dupla. Meu corpo dividido, minha mente alimentada por duas realidades paralelas.

Com Lucas, eu seguia apaixonada, envolvida. Nosso relacionamento crescia, amadurecia. Falávamos cada vez mais sobre viver juntos, dividir a rotina de verdade. Ele era companheiro, carinhoso, o homem que eu amava. Mas o aviador... o aviador era o pecado ao qual eu não queria renunciar.

Nos encontrávamos uma ou duas vezes por mês, quase como um ritual. Sempre no hotel dele. Eu inventava desculpas — eventos da academia, visitas à minha mãe, cursos e reuniões de última hora. Já sabia quais noites Lucas teria aula até mais tarde, quais janelas me davam tempo para transar, gozar e ainda chegar cheirosa e sorridente no apê dele. Já tava virando uma rotina, mas todas as vezes foram intensas. Nunca monótonas. Ele me comia com a mesma fome do primeiro dia. Sempre me chamava de “namoradinha secreta”, me fazia gozar mais de uma vez, e quase sempre gozava dentro, e eu adorava isso. Mas o importante era ser super discreta e cuidadosa, afinal, eu amava o Lucas e nunca que eu desejaria que alguém falasse mau do meu amor por descobrir sobre essas minhas puladinhas de cerca. Respeito é fundamental!

Mas o tempo passou. E os sentimentos também mudam.

Quando Lucas e eu decidimos finalmente morar juntos, algo dentro de mim mudou. A ideia de acordar todos os dias ao lado dele, de viver a rotina, os planos, os detalhes do cotidiano... aquilo era real. Aquilo era amor. E pela primeira vez, comecei a me sentir culpada de verdade.

Então, marquei um último encontro com o aviador. Fui com calma, sem lingerie ousada, sem perfume forte. Disse a ele que era a última vez. Que estava comprometida de verdade, pronta pra uma nova fase.

Ele me ouviu calado. Não tentou impedir. Só disse:

— Você foi minha melhor namoradinha secreta da minha vida. Vai deixar saudade.

Transamos com calma. Sem pressa. Com mais emoção do que selvageria. Quando gozei, foi com lágrimas nos olhos. Quando ele gozou, foi abraçado em mim, beijando meu pescoço. Nos despedimos como cúmplices que sabem que viveram algo proibido... e inesquecível.

E assim foi. Lucas e eu passamos a morar juntos. Dois anos depois, nasceu nossa filha. A maior prova de que a vida real vence as fantasias. Por um tempo, aquele capítulo da minha vida ficou adormecido, guardado numa gaveta que só eu sabia onde ficava. Desisti até da ideia de um dia contar sobre tudo que rolou com o aviador pra ele.

Mas o destino adora brincar com a gente.

Cinco anos depois, já casada e mãe, encontrei o aviador por acaso num estacionamento. O coração disparou. Ele sorriu. Eu tremi. Aí foi tudo por impulso, e antes que pudesse pensar racionalmente, estávamos nos agarrando dentro do meu carro no estacionamento. Ele pediu...

— Mais um encontro. Só um. Apenas pra “matar a saudade”.

E foi exatamente isso. Saímos de lá direto para o nosso mesmo point de encontro, o mesmo hotel. Foi uma transa rápida, mas explosiva. Um reencontro de corpos que se conheciam demais. Ele me comeu gostoso como sempre, gozei intensamente, e para não perder o costume, saí lá do hotel com a bucetinha ainda escorrendo porra...rs

Nos despedimos para sempre. Sem drama. Sem promessas. Sem planos. Apenas lembranças gostosas e desejo. E esse, foi o último capítulo.

Durante todos esses anos, guardei esse segredo. Enterrado entre meus lençóis e minhas memórias. Lucas nunca soube de nada. As vezes, em nossas transas, ele lembrava do meu aluno que me cantou no inicio do nosso namoro, e a gente fantasiava com aquilo se animando para depois namorar. Mas ele nem desconfiava sequer de uma fração de tudo que tinha realmente rolado. Pelo menos era o que eu pensava.

Só lamento o Lucas, no inicio de tudo, não ter topado a minha proposta de sair sozinha com o aviador, e depois eu contar tudo pra ele. Se ele tivesse topado, talvez o aviador tivesse se tornado nosso amigo, e se tornaria meu comedor fixo autorizado pelo Lucas, que poderia ter participado de vários dos nossos encontros, e nossa relação com ele poderia ter demorado bem mais tempo do que foi só comigo. Ou não né... de repente o destino quis que fosse mesmo assim como foi, por que dessa forma, foi mesmo o melhor entre todas possibilidades que poderiam ter sido. Vai saber! ...rs

Nesses anos, depois que nossa filha nasceu, a gente entrou no meio liberal e curti muito com vários outros homens gostosos, o Lucas pirava me vendo em ação dando para eles! Aproveitamos bastante essas brincadeiras de adultos, amadurecemos e evoluímos muito nossa vida sexual. Se fosse hoje, o Lucas não pensaria duas vezes, e tranquilamente me deixaria sair com o aviador.

Até que esse ano — mais de 18 anos depois do meu primeiro encontro com o aviador — numa noite qualquer, entre um vinho e a excitação de uma transa demorada, o Lucas olhou nos meus olhos enquanto me comia e disse:

— Sabe aquela história do aviador que a gente fantasiava? Você nunca me contou ela inteira, né?

Eu gelei. Fiquei em silêncio. Será que ele sempre soube de algo e nunca quis me perguntar?

— Se eu te dissesse que adoraria saber agora... pra valer, me conta tudo, com sinceridade ... você me conta?

E ali, com o coração acelerado, os olhos molhados e a alma ainda suja de desejo antigo... não quis nem argumentar com ele, e resolvi contar. Detalhe por detalhe. Verdade por verdade. Mas não sobre tudo, não tive coragem, contei apenas sobre o inicio. Disse que eu tinha dado apenas 2 vezes pra ele. Ou seja, contei sobre o primeiro e o segundo encontro no hotel, a rapidinha. Inclusive comentei com ele que naquele dia da rapidinha, sem ele saber de nada, ele tinha me chupado e me comido ainda toda gozada pelo aviador que também tinha me comido minutos antes dele. Nem revelei o encontro inicial no meu carro, nem falei de todas as outras vezes que transamos por quase 2 anos. Reservei essas outras confissões para talvez falar mais pra frente, e possivelmente usarei esse relato para revelar elas.

E o mais louco? Mesmo eu não tendo contado nem 10% de tudo que rolou, e mesmo sem revelar tantos detalhes, ele ouviu atento a cada palavra que contei com o pau duro de tanto tesão. Ele ficou super feliz por eu ter contado esse segredo, e isso deixou ele ainda mais tarado e apaixonado por mim.

E enquanto a gente transava gostoso naquela noite, senti que a confissão foi mesmo uma prova de amor — e ela ainda ta rendendo bastante, tem sido fonte de inspiração para várias outras deliciosas transas nossas desde então. Não tenho mais o mesmo pique de 20 anos atrás, mas quem sabe, talvez também sirva de inspiração para curtir outras aventuras no futuro, ou até... de repente... essa confissão que materializei aqui nesse relato, também me inspire e encoraje a escrever sobre algum outro “possível” segredinho safado, que eu tenha curtido no passado escondidinha do Lucas. Afinal, quem não tem guardado seus próprios segredinhos né? ...risos. Aguardem!

*FIM.

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