Segredos do Coração - Superando o Passado. Parte 32.

Um conto erótico de Ménage Literário
Categoria: Heterossexual
Data: 17/06/2025 15:23:23

Comentários

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Parece que a Mari finalmente está se tornando uma pessoa mais forte emocionalmente,tanto que não se deixou abalar quanto o Jonas a agarrou . Ótimo capitulo!

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Vou dar a minha visão do mito sexo e amor romântico, fazendo uma analogia com uma coisa que gosto muito, assim como sexo, beber um bom cafezinho.

Já viajei muito pelo Brasil a trabalho, sempre com horários apertados, meus momentos de descontração se resumiam a saborear um bom café, um amigo, sabendo que gostava muito de café, me levou a uma cafeteria, muito bonita, bem decorada, muito elegante, que realmente me serviu um café maravilhoso, numa xícara de porcelana estilizada, na temperatura certa, um expresso com grão selecionado, moído na hora etc... Sem sombra de dúvida um café maravilhoso, talvez o melhor que já experimentei, mas durante a minha infância, até um pouco após a minha maior idade, numa casinha de quatro cômodos, no meio do morro, sem laje, com telhado antigo, de telhas francesas, todo remendado, numa cozinha minúscula; minha Avó sempre fazia um cafézinho num saco de pano, limpo, mas extremamente desgastado, pelo uso e pelo tempo, coava diretamente num bule grande de alumínio, que ficava em banho maria em cima de uma lata de vinte, cheia de brasas de carvão, para ecomizar gás, pois nem havia garrafa térmica, o café era servido invariavelmente num copo de geleia de mocotó Colombo.

O gosto do café expresso da cafeteria ficou impregnado no meu paladar por horas, o gosto do cafezinho naquela casinha no meio do morro, está impregnado em mim até hoje.

Trocaria um café em um bistrô às margens do rio Senna, para poder degustar esse cafezinho novamente.

O Celo é este cafezinho simples, totalmente impregnado de gatilhos afetivos e emocionais, lembranças vívidas e latentes de uma vida a dois.

Sempre haverá um sexo mais intenso, até pelo ineditismo, mas o sexo com amor, com certeza é o mais prazeroso.

Qual é o melhor???

Cada cabeça tem sua sentença.

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Meninas, se acharem conveniente e não atrapalhar os capítulos seguintes, me tirem uma dúvida...

O comentário do Himerus abaixo foi excelente, pelo menos na minha visão... tanto que vcs exaltaram o comentário. Sempre tento entender o que as autores querem passar, portanto minha dúvida é a seguinte: procede esse parágrafo do comentário do Himerus?

"Pior, ela mentiu. Celo nunca foi seu melhor amante, é o homem que ela ama, que faz amor com ela mas, sexualmente não se compara ao tesão ela sentiu nas aventuras com o noivo ou com Paul."

Essa afirmação faz todo sentido pelo contexto do conto até aqui, mas tb se pode entender que ela sente tesão sim pelo marido, mas prefere não demonstrar na cama com uma pegada mais ousada em razão do trauma passado... Alguém em algum comentário fez menção à isso. Meio contraditório, mas seria com o homem que ela ama não consegue se soltar, não porque não sinta tesão, mas porque tem medo do que ele poderia pensar...

Não sei se me fiz entender...

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O que as autoras me passaram foi que neste momento não cabe mais meias verdades ou mentiras, que agora os personagens estão se despindo e dizendo tudo que deveriam ter dito a anos atrás. Esses dois parágrafos dizem muito pra mim:

"— Não fala ainda ... — Pediu, com a voz trêmula. — Me deixa ser honesta até o fim. Eu preciso ser. — Respirou fundo mais uma vez, o peito subindo e descendo, pesado, acelerado. — Eu preciso que você saiba que com Paul ... — virou o rosto para ele, olhando nos olhos, séria, transparente — Pede parecer inconsistente, mas não foi nem um décimo do que é com você. Nem perto. Nem sombra.

Ela segurou os olhos dele, sem piscar, sem fugir.

— A Anna me contou. Me contou da conversa que vocês tiveram. — As palavras saíram apertadas, mas firmes. — E eu preciso te dizer, olhando nos teus olhos. E eu preciso que você ouça, e que entenda ... — Ela fechou os olhos por um segundo e então disse, sem filtros. — Você sempre foi o meu melhor amante. O melhor que eu já tive. E se, em algum momento, existiu medo em mim ... — levou a mão ao peito de novo, apertando — era porque eu sabia … sabia que, se eu me entregasse de verdade e depois perdesse tudo … Eu jamais me recuperaria.

Os olhos de Mari estavam marejados, mas não havia tristeza. Era só verdade. Crua. Intensa."

E mais uns 3 parágrafos abaixo desses. Me passou a impressão de verdade e não mentira. Não se pode negar que ela sentiu tesão, mas talvez pela novidade de um homem sedutor e pelo apoio que o Celo estava dando... A própria Ana disse para a Mari que o Paul não era o melhor amante... não estou dizendo que é ruim, apenas constatando que pode não ser aquele "extra terrestre comedor".

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A essência do comentário do Himerus é muito próximo ao que tentei passar na história. Existe também uma opinião pessoal dele, baseada na própria experiência, e isso é muito pessoal do leitor. Sua dúvida será respondida pela própria Mari, muito em breve.

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Sinceramente, os protagonistas não me passam a impressão de serem "mentirosos". Ela foi muito enfática nas afirmações que citei acima. Eles omitiram os traumas, se acovardar em alguns momentos, mas mentir...

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Como eu disse anteriormente, o grande problema entre eles, o maior de todos, é nunca serem rransparentes um com o outro. Nunca tinahm falado de seus traumas e as cicatrizes profundas que deixaram...

E pior, depois que as coisas chegaram ao momento da Mari com o Paul, o Celo sumiu, deixou a Mari sem notícias por um tempão, se sentindo culpada, devastada, afundada em remorços, potencializando seus traumas...

O Celo se sentindo insuficiente para dar prazer a uma mulher, principalmente à mulher que ama...

Tentaram se recoctar, mas o Celo ainda não se achava à altura da esposa, aí ele fez o que de pior poderia fazer. Fugiu de novo...

A Mari se afundou na depressão, qu so piorava com as informaçôes maldosas da Cora. Sentiu- se enganada, traída, menor, insuficiente também para o homem que amava, que piorou quando viu o Celo com outra mulher, como namorados...

O Jonas apareceu. A fez se sentir acalentada, cuidada, desejada. Mas ela ainda firme em seu amor pelo Celo. Até ver o (ex) marido com a Cora. Então se permitiu. Ser desejada e amada. Transar com outro. Vingança, carência, desejo acumulado, liberdade, tentativa de recomeçar...

O Celo na sua tentava de se encontrar, perdeu-se ainda mais. Até começar a se reerguer, como pessoa, como homem...

Mas nunca se abriram como outro, com.honestidade, transparência...

Se os filhos não intervissem, não haveria mais futuro entrr duas pessoas que se amam profundamente...

O caminho ainda é longo e difícil, mas agora que a Mari se abriu e o Celo entendeu a cagada que a falta de diágolo sincero causou, tenho esperança que os dois se acertrm, ainda mais fortes mais intensos e que se conectem sexualmente de forma plena e absoluta.

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Mais um ótimo capítulo, as coisas estão indo bem entre a casal depois da conversa honesta.

Para alguns pode parecer que é injusto Mari querer que Celo reconquiste a sua confiança, porém acho que foi melhor ela ser sincera do que voltar logo sem ter a confiança que Celo não vai a abandonar de novo. Se é justo por causa do passado deles, talvez não seja, mas eles não estão mais no passado e no presente, acho que foi até legal, até para o casal se reconectar de novo.

Jonas pisou na bola feio, até porque por mais que Mari tenha admitido que agiu no impulso e admitiu o erro, ela não enganou Jonas. Ele desde o inico sabia onde estava se metendo, sabia dos riscos e mesmo assim resolveu arriscar. Não acho ele errado em arriscar, mas descer no nível que ele desceu quando perdeu a aposta e agir como um imbecil, foi nojento.

Li alguns comentários e li um muito interessante, inteligente e totalmente coerente, mas na minha humilde opinião, acho que infelizmente a vida não é preto no branco, nem para monogâmicos e nem para liberais, quando se envolve sentimentos e pessoas diferentes, as vezes várias pessoas, a vida cria cores diferentes, não tem uma cartilha, nem um manual para a gente seguir que garanta o tão sonhado felizes para sempre no final. Acho que o casal da história é um casal incomum, não acho que eles se encaixe como monogâmicos ou liberais porém, torço para que eles achem o lugar confortável juntos e sejam felizes. sem rótulos, sem manual e com muito amor. ( honestamente eu acho que ainda vão se divertir muito com Anna e Paul, só acho 😅)

Ótimo capítulo.

Parabéns Meninas! 🤗👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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"Se minha avó fosse virgem"... Eu não existiria e não estaria escrevendo esse comentário... Mesmo em uma história fictícia o "se" não cabe, as autoras decidiram, ao escrever, os fatos da história, concordando ou não o desenrolar não muda.

No meu entendimento, cabe a quem comenta discutir as atitudes dos personagens, inclusive suas incoerências, sob a perspectiva que elas foram escolhas das autoras para tornar a história interessante.

Mari e Celo são personagens muito interessantes, principalmente por suas contradições. Apesar de estarem na meia idade - ou quase - , eles carregam um romantismo e uma imaturidade de adolescentes. Não que isso seja incomum, já vi isso em muitos casais de amigos e conhecidos, mas, na maioria das vezes, apenas um dos cônjuges tem essa postura, o outro, mais maduro, equilibra a relação e a vida segue. Os casais que convivi em que ambos tinham essa postura "adolescente" não sobreviveram como casal.

Claro que minha leitura é reflexo da minha visão de mundo. Sou um homem heterossexual, cis gênero, de meia idade que vive o mundo liberal desde a adolescência. Para mim sexo e amor podem andar juntos mas também podem estar desvinculados. Fazer amor é divino, transcende a carne, mas não necessariamente é a melhor experiência física que uma pessoa pode experimentar.

Sim, eu sei, é difícil quebrar o mito do amor romântico, onde o sexo com quem se ama é o supra sumo do prazer sexual, mas sexo é pulsão e não um sentimento.

Celo e Mari não entendem essa diferença e misturam a pulsão sexual com o amor que sentem o tempo todo, os desencontros são inevitáveis, já duram mais de vinte anos.

O trauma de Mari foi decisivo, só que ela não entendeu que o trauma se deu por não se sentir amada, ser usada e descartada. Até onde entendi, em um primeiro momento, ela gostou, e muito, da pulsão sexual que descobriu com o noivo.

Já Celo, também traumatizado, se deu o oposto. Ele se sentia amado e amava e descobriu que a pulsão sexual de sua namorada não era por ele.

Quando se cansaram queriam coisas diferentes: Ela queria ser amada e ele - além do amor - , queria se sentir desejado.

Ela conseguiu o que queria, já Celo amargou anos se sentindo incapaz de provocar o desejo que viu nós olhos de sua antiga namorada nos olhos de sua esposa.

Mari sofreu por abafar sua sexualidade? Sim, seu desleixo com o próprio corpo ( como descrito no primeiro conto), é prova disso. Mas ela fez uma escolha e se sentia amada como nunca foi. Repito, ela como psicanalista não tinha como não ter consciência da sua escolha.

Já Celo amava e se sentia amado mas continuou frustrado como amante, as sucessivas negativas de Mari em se entregar plenamente alimentaram por anos sua sensação de incompetência, de "não ser suficiente para dar prazer a uma mulher."

Quando fugiu da casa de praia o sentimento que o acompanhava era exatamente esse. Ele viu o tesão nos olhos de Mari que já tinha visto nos olhos da antiga namorada. Novamente ele não tinha sido o estopim da pulsão sexual da mulher que amava.

Voltaram. Tentaram. Descobriram muito um sobre o outro. Mas a verdade nunca veio.

Celo era um amante inexperiente, incapaz de despertar Mari como seu antigo noivo ou Paul. As boas transas que tiveram pós primeira separação foram fruto da saudade, do amor e do desespero pela perspectiva da separação definitiva. Como ficamos sabendo depois, Celo era um amante "fofo", incapaz da intensidade que despertava a libido de Mari.

A segunda separação foi inevitável. Celo continuava se sentindo incapaz. O aprendizado na rua foi necessário.

Mari se sentiu traída. O amor de Celo que a manteve estável por vinte anos já não era uma certeza, agora quer ser reconquistada.

O engraçado é que o sofrimento de Celo não entra na equação. Ela foi a principal responsável pelo reforço de seu sentimento de inadequação, tanto durante o casamento como na casa de praia.

Pior, ela mentiu. Celo nunca foi seu melhor amante, é o homem que ela ama, que faz amor com ela mas, sexualmente não se compara ao tesão ela sentiu nas aventuras com o noivo ou com Paul.

Acho difícil o casal conseguir estabilidade sem continuar mentindo, já que não conseguem separar amor de sexo. Se Mari admitir que ama Celo mas gosta de uma pegada diferente da dele a coisa desanda. Por outro lado Celo precisa de uma mulher que o enxergue como seu maior objeto de desejo, não é o caso de Mari.

Talvez, com a experiência que Celo adquiriu, eles se tornem compatíveis... Quem sabe...

As digníssimas autoras, obviamente!

Três milhões de estrelas!!

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É tão satisfatório ler esse comentário. Como autora, sinto que a mensagem que eu queria passar foi plenamente aceita, assimilada, e validada. Obrigada. Minha motivação em continuar só aumenta.

(O que não quer dizer, que eu não me deleite com os debates, as teorias, até mesmo as visões diferentes que sempre aparecem por aqui.)

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Vou me atrever a dar minha visão. A Mari e o Celo têm a compreensão de separar o amor do sexo, inclusive já demonstraram isso no texto, nas conversas antes e durante a casa de praia, na minha opinião, eles são vítimas de um sentimento tão ou mais poderoso que o sexo e o amor, o ciúmes.

O Celo não se sentiu traído, ele teve uma crise irracional de ciúmes quando viu a Mari com o Paul, que potencializou exponencialmente sua insegurança, oriunda de seu possível trauma ou dos seus problemas com sua auto estima, já a Mari, teve uma evolutiva sensação de ciúmes, culminando numa explosão de ciúmes, quando o viu com a Cora, também agravada, devido a sua dificuldade em lidar com o abandono físico ou emocional.

Os problemas do casal, inclusive para viverem uma vida liberal, não são pela falta de entendimento em separar amor do sexo, são gerados por imaturidade, falta de diálogo franco a respeito de seus anseios e um ciúmes irracional, devidamente regado e incrementado por seus respectivos traumas.

Somente neste ponto minha visão difere; bom talvez seja uma visão mais simplista, mas é assim que eu vejo.

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Perfeito o comentário. Mas que é difícil para alguém que tem uma autoestima sexual baixa, aceitar que não é objeto de desejo da mulher que ama, isso é... ficou claro isso na primeira separação na casa de praia... Sei que esse meu comentário é de um monogâmico, mas tá valendo, porque aprecio os "liberais". E talvez por esse meu sentimento, não me acho apto para uma vida liberal, quem não sabe brincar, melhor não descer pro play...😂

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Na realidade todos temos fantasias em determinado momento da vida ou em alguns casos durante toda a vida, e na maioria das vezes não envolve o cônjuge no qual se ama, afinal é um desejo fora da realidade que se vivencia, quando a pessoa tem a vontade e capacidade de manter tudo na fantasia, é tranquilo, é saudável até, o ruim é quando a fantasia passa a não ser mais suficiente e o casal passa a ficar fora de sintonia, isso sim é um problemão.

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E quanto ao comentário ter partido de um monogâmico, não se preocupe, é irrelevante, pois o ciúmes é inerente ao ser humano, não importa o gênero, orientação sexual, nível social, estilo de vida, credo raça ou cor, o ciúmes é extremamente livre de qualquer preconceito, talvez seja a única coisa positiva do ciúmes. Kkk

Quem nunca sentiu ciúmes na vida, tem inveja de quem já sentiu...

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Na minha opinião quem nunca sentiu ciúmes é pq não se importa...

O que muda é o modo como vc reage qd acontece algo em que o ciúme é despertado...

Indiferença é o pior sentimento que uma pessoa pode sentir por outra pessoa, ainda alguém que deveria amar e cuidar...

Mas talvez eu seja muito inocente e goste de ver o mundo sob uma "cartilha" utópica, ou algo do tipo...

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Eu vou responder aqui, mas já todos os outros comentários...

1) finalmente parece que alguém concorda comigo que há bastante contradição entre o que a Mari diz para o Celo e o que de fato sente...eu já dei como exemplo o que ela falou na terapia e etc, não vou me repetir...e, tem razão, nessa mesma terapia ela disse com ele presente que "nunca sentiu tanto prazer na vida" como qd estava com o Paul...e agora falou sobre o Celo ser o seu melhor amante e etc...o que não faz sentido...eu lembro que muitos "reclamaram" da transa deles no dia da reconciliação, que ela não berrou e etc...e a resposta das autoras foram claras...ele não era um bom amante...aí veio toda as insinuações e etc...mas, ficou que não era por inexperiência...mas enfim, sempre falaram que o problema é a falta de diálogo, mas esse problema realmente é do casal ou dela (e não estou culpando a ou B e muito menos defendendo)...mas ele sempre expôs o que o incomodava e era rebatido inclusive com o isso do apelo a autoridade dela e etc...ele nunca falou sobre o seu "trauma" talvez por não o considerar até o que aconteceu...já ela tinha consciência do seu e do que estava escolhendo fazer por medo e um certo comodismo...

2) chegamos num outro ponto interessante do que o himerus falou...que é a necessidade desse tipo de relação por parte dela, em que é dominada e etc...mas como vc pode fazer isso se desde antes de começar o namoro ela já tinha imposto uma barreira...e logo com alguém imaturo e inseguro...a pergunta que fica é, se o Celo não tivesse essas características ela teria permitido uma aproximação e um início de namoro??? Outra coisa, e essa parte talvez vcs fiquem chateados comigo, mas eu tenho que falar novamente, há muita interpretação e etc dessa história sobre uma visão liberal...mas eles não são liberais!!! Qt de porcentagem da aqueles meses em que a Mari descobriu a vida dos "amigos" e todo o resto em relação a vida deles como um casal monogâmico??? Vc pega um homem monogâmico, frustado pelas recusas da esposa por 20 anos, faz ele assistir ela com um outro cara, onde ela entregou tudo de si, tudo que nunca fez com ele, tudo que ele sonhou...e diz que o modo que ele reagiu é por causa de um ciúme irracional??? Me desculpa a sinceridade, mas achar que não haveria reação de um homem monogâmico, em SUA PRIMEIRA experiência nesse tipo de coisa, vendo o que vou, muito improvável, quase que utópico...eu acho que aqui temos uma grande diferença de percepção da história...vcs trazem uma bagagem liberal da história, e eu me apego a uma abordagem monogâmica...ele nunca teve esse conceito de separar amor e sexo...era para eles APREBDEREM JUNTOS, aos poucos, por isso que eu não perdoo tão fácil o que o paul fez...eu converso muito com minha esposa, ela se descobriu bissexual nos últimos anos e etc, e eu acho que ela merece ter uma experiência desse tipo, até p realmente ter certeza...mas isso precisa ser alinhado, conversado e ir com calma...ela mesmo tem receio do que isso pode trazer de negativo, pq ela me conhece, e se conhece...a Mari, um psicanalista, viveu com um cara por 20 anos e não percebeu que ele era inseguro, imaturo e etc??? Se tudo tivesse feito com calma, nos não teríamos uma história tão boa e longa...kkk...mas TB não teríamos tantos problemas...ela tinha muitaaaa experiência nesse tipo de relação, e mesmo assim, ela não conseguiu não ter ciúmes e uma sensação de perda em relação ao Celo...mesmo na teoria sabendo pelo menos o conceito de separar sexo e prazer...

3) o Celo é uma pessoa claramente imatura, mas vc consegue ver uma lealdade, honestidade e etc muito grandes nele...ele pode ter emitido alguma coisa, não por que queria ou precisava mas sim por não saber e não compreender direito naquele momento. E ele tem uma personalidade que evita confronto...ele só confronta qd tem convicção. Só que essa convicção e segurança frágeis, aos poucos foram se desfazendo qd todos jogavam "verdades" (que na verdade eram no máximo meias verdades) na cara dele...eu sempre falei isso, não é que ele não age ou confronta e etc ...ele fez isso, em três circunstâncias primordiais na história, mas, qd fez isso, foi apenas julgado e até humilhado...nada do que fez foi bom, e a culpa o fez travar.....

Por fim...eu acho que o problema, e isso de certa forma eu preciso falar, até por parte das autoras, é enxergar esse casal com um casal liberal,mesmo que inexperiente, e isso não é verdade. Muitos conceitos que p vcs são básicos, na cabeça de um monogâmico, principalmente, não faz sentido...as vezes se espera do cara algo que não é dele.

Sob a Mari...eu acho era muito madura e calejada, muito diferente do Celo...e isso vai contra um comentário de alguém...enfim...só que o seu trauma a faz sentido proteger ao ponto de ter que mentir e ocultar o que realmente passa por sua cabeça e a tentar evitar todos seus desejos, a maioria reprimido e etc...e isso acontece pq ela tem o Celo o que não teve antes...amor, resiliente, quase incondicional...e a possibilidade de perder isso a faz cometer ações e omissões dignas de uma pessoa imatura, imprudente e impulsiva...ou seja, ela nem de longe é uma dessas hotwife e etc...por isso que até ela pensa muito mais como uma esposa de uma relação monogâmico do que o contrário....por isso que essa nova fase de descobertas e tentativas de resgatar sentimentos que existiam no início do relacionamento muito boa por parte dela...e eu espero que no momento opirtuno, todo esse "treinando externo" que o Celo teve, faça com que ele consiga finalmente dominar ela, pelo menos sexualmente, do jeito que ela deseja, pq aí não teria pq esse casal não continuar monogâmico.

Ótima noite a todos...

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Bom dia, Manfi, por favor, me responda as seguintes perguntas, que com toda certeza, não vou mais te chatear em qualquer debate, dependendo da resposta, é claro.

a) Você concordaria que sua mulher fosse a uma festa de despedida de solteira de uma mulher liberal, junto com a noiva e um conjunto de mulheres lindas e liberadas por seus respectivos companheiros, sim ou não.

b) Você concordaria em ter uma tarde romântica com esposas trocadas e que após se recolham aos quartos, ainda de casais trocados, ainda mais, que o citado casal seria totalmente e convictamente liberal. Sim ou não.

c) Você uma vez separado de sua esposa, buscaria companhia de mulheres do meio liberal para curar suas feridas. Sim ou não.

São perguntas assertivas buscando respostas objetivas, que me darão uma clareza enorme na sua maneira de interpretação e expressão.

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Essas perguntas tem um viés que é a pessoa que minha esposa é...mas eu vou tentar responder...

1) nesses últimos meses nos temos conversado bastante, como expliquei acima...e, eu deixaria ela ir se sentisse firmeza nela, se sentisse a confiança que sinto hj!!! Até pq, vc imagina p ela me falar que sente atração por mulheres e etc...ela vem de uma família do interior bem tradicional e etc...por isso que essas perguntas estão enviesadas por ela ser quem ela ser quem ela é e por tudo que construímos, em temos de conversa, intimidade e etc....mas....se fosse um começo de namoro ou não tivesse a confiança que tenho eu me preocuparia sim em ela ir nesse tipo de festa...esse negócio de deixar ou não, eu acho que não faz sentido, não sou dono dela, mas eu não conseguiria esconder que fiquei chateado e isso poderia ter repercussão..

2) eu não concordaria em ter algo do tipo com outros casais... principalmente em quartos separados...se fosse um casal de mulheres, e elas quiserem e, principalmente, minha esposa quisesse a gente poderia aproveitar JUNTOS...eu faria isso com um casal de homem e mulher, minha resposta para essa pergunta é não!! Como eu disse, eu acho que essa descoberta dela é importante, e ajudaria ela nesse sentido, mas sempre juntos e aos poucos...mas isso por enquanto só está no imaginário....e nem usamos isso na HR de transar...ainda estamos na etapa ela comentar comigo qd acha uma mulher bonita e etc....se fosse há 2 anos atrás, não pensaria nessa hipótese...

3) não iria atrás de mulheres liberais propriamente dito...mas, depois do luto, com ctz tentaria aumentar minha auto estima...se for numa festa liberal ou não, tanto faz....

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Cara não deturpe ou interprete equivocadamente as perguntas, eu perguntei se você CONCORDARIA e não se DEIXARIA.

Para mim, agora, faz todo sentido seus comentários.

Eu acho que você se identifica totalmente com o Celo, muito mais do que deveria, há diferenças acentuadas nos pensamentos, reflexões e ações, mas ambos têm um viés liberal, em estágios diferentes, e motivações diferentes para não seguir na vida liberal em sua totalidade, o que é extremamente saudável, as diferenças e estágios na vida amorosa de uma pessoa, em relação a outra, servem para um aprendizado e autoconhecimento mais profundo, basta haver um diálogo honesto, sem barreiras e influência de arquétipos sociais ultrapassados, não significando que tudo e todos devem ser liberais, devemos na realidade buscar a satisfação e o prazer pessoal com a cumplicidade de um companheiro(a), e como dizia o Grande Poetinha "Que seja infinito enquanto dure"

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Mas eu nunca neguei isso...o que me chama atenção nas histórias de casais que conversam, se respeitam e etc é justamente isso...tem perfis que eu adoro como o do Eduardo e não lembro o nome da esposa, as minhas histórias prediletas tem essa coisa de descoberta com respeito e cumplicidade...mas tem histórias em que muitas vezes acontecem coisas que não tem como entender...a série do Leon, "o impossível acontece ou algo do tipo", se vc for ver meus comentários são nesse sentido... é um casal em que o cara é broxa, pô causa de um fator psicológico e eke vai com a esposa num resort que recebe casais liberais...início é legal, mas acontece muitas coisas que não minha opinião tende a desrespeito e até um pouco egoísmo por parte da esposa...e, logicamente, que o chat cai matando..."não entende como a mente de um casal liberal funciona e etc"...

Infelizmente a propaganda que muitas histórias fazem desse mundo liberal é horrível...o menosprezo e a humilhação que os maridos sofrem e etc...fora qd tudo não acontece por causa de uma traição em que o cara se vê praticamente obrigado a aceitar.

Sobre a história...o Celo só aderiu a essa ideia por causa da mudança de comportamento da esposa...ele queria que participar de todo o processo...e isso foi atropelado por causa do "salvador" Paul e da Mari, que sempre teve receio de perder o marido, mas não se preocupou em ultrapassou os limites e acelerar o processo por causa de seu próprio prazer.....e ainda jogou a responsabilidade para o marido depois.

Eu não sou contra um casal, juntos e a partir de conversa, intimidade, HONESTIDADE, CONFIANÇA e etc, começarem a descobrir coisas novas juntas...mas junto quer dizer em comum acordo e com ambos sendo respeitados e ouvidos pelo outro no processo.

O meu ponto nessa história não é o que aconteceu na praia propriamente dito, mas todo o inferno que se transformou a vida do cara após...e eu sempre deixei claro que é muito fácil p mim me colocar no lugar do Celo, até por características parecidas...do mesmo jeito que assumo que posso não ter essa mesma sensibilidade com a Mari.

Mas todas essas perguntas não quer dizer que o Celo seja liberal, pelo menos não ainda...a imaturidade e a insegurança dele nunca deixaria ele aproveitar realmente o que poderia acontecer...se não fosse naquela noite, mas no dia seguinte, com a Ana junto e ele visse o modo como a Mari se entregou para o Paul, ele TB provavelmente ficaria mal depois...pq ele continuaria com esse complexo de inferioridade que ele tinha só que uma reação negativa dele seria ainda mais mal vista, até pq ele estava com a Ana TB!!!

Ele provavelmente iria se calar e iria sofrer...pq ele evita confronto, ainda mais qd não tem convicção que está certo.

O que me espanta é que a esposa conhece ele, tinha consciência das amarras que ela impôs a ele, e conhece bem esse mundo liberal, onde homens inseguros são vistos do modo como o Lukinha e muitos outros vêem ele...ela já esteve neste mundo...essa falta de cuidado com a pessoa que ela diz amar é que me pega...

Ótimo diálogo, obrigado

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Você precisa entender que no mundo liberal, o que é desrespeito para você, o que é "egoísmo" da esposa, pode ser fetiche do casal. Tudo que você lê em um canto erótico, é o fetiche de alguém. Quando você crítica a escolha de um homem ou mulher liberal, a experiência vivida pelo casal, o que você chama de humilhação, de desrespeito, é apenas a preferência de alguém. No mundo liberal, existem casais que tem acordos bem amarrados, e outros que só querem se divertir. Quando um autor bate na tecla dos acordos entre casais, das regras, aquilo só vale para o casal daquela história. Não é uma cartilha obrigatória, um código restritivo que todos devem seguir. Você está, mesmo sem querer, criticando as escolhas de terceiros, determinando o que é certo ou errado, como o outro deve viver.

O Leon escreve histórias reais, contadas pelo personagem principal, e quando você discorda do que está no texto, está julgando a escolha de alguém baseado na sua noção de certo ou errado, do que pode e não pode.

Existem homens que adoram ser humilhados, outros que são submissos, têm os que adoram chupar uma buceta gozada por outro... O mesmo vale para as mulheres. Tem cada maluco(a) com fetiche estranho que até assusta. 😂😂😂

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Uma boa história, veredica, para contar: Eu e meu marido conhecemos uma casal liberal que, a primeira vista, pareciam até bem sossegados, tranquilos, arroz com feijão. Tivemos alguns encontros preliminares com o casal, sem envolvimento sexual, mas já sabíamos que o homem era passivo, apenas voyeur, e a mulher liberada, a hotwife na essência da palavra. A princípio, tudo normal, seríamos nos três, sem o marido.

Encontro marcado, noite agradável, tudo correndo bem, até que a mulher pediu para meu marido bater nela. Ok, tudo bem... Só que, o fetiche dela não eram tapas, puxão de cabelo, aquela enforcada leve, gostosa. Ela queria ser espancada, ficar marcada, soco na costela... Meu marido, assutado, e preocupado, óbvio, parou com tudo, me mandou colocar a roupa e fomos embora.

Como eu disse, tem maluco pra tudo.

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Exato, até a liberdade em ter fetiches, deveria ter um limite, senão dá nisso aí, não sei e nem quero saber quem é pior, se é quem tem prazer em espancar ou quem tem desejo de ser espancado, na minha opinião isso não é fetiche, é crime. Nunca conheci pessoalmente, mas ouvi relatos de pessoas, que conseguem ver erotismo e sensualidade em ver uma pessoa defecando na boca de outra, assistirem a deglutição e interpretarem como um êxtase, um nirvana exótico , alguém consegue idealizar um fetiche com tamanha bizarrice.

Tem maluco para tudo e também tem mais maluquice que a gente possa imaginar.

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Mas Manfi, meu caríssimo interlocutor, a Mari já admitiu esse erro, fez a mea culpa, em detalhes por sinal, a gente já debateu sobre isso, no episódio anterior ficou tudo esclarecido, o resto é pura opinião especulativa dos leitores, desapega, "deixa o Celo voar com as próprias pernas", não o subestime, com toda liberdade poética que essa frase necessita, tudo o que o Celo vem passando, está moldando a personalidade dele, está fortalecendo o emocional, está dissipando suas inseguranças, ou seja, Celo está amadurecendo em todos os sentidos, tardiamente é verdade, mas antes tarde do que nunca. O cavalinho dele tá andando, deixa o cavalinho escolher o caminho. Kkkk

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Agora é hora de vermos a régua do perdão que cada um tem, além disso ainda temos a Cora e o outro que tomou uma bem dada da Mari, eles ainda vão dar trabalho.

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Manfi, os contos sobre o mundo liberal, na sua maioria, não retratam a realidade, da mesma maneira que vídeos pornôs não retratam uma foda real. Tanto os vídeos quanto os contos constroem situações que excitam o público, daí fórmulas repetitivas garantirem o sucesso de um e de outro.

Além disso, como bem lembrou as autoras, "mundo liberal" é um guarda-chuva que abriga os fetiches mais diferentes possíveis.

Claro que existem limites, os impostos pelo casal e os que vem do bom senso. Espancar uma mulher que curte apanhar é um risco...

Aliás, vale a pena lembrar o conceito de parafilia e transtorno parafílico:

"Parafilia pode ser definida como qualquer conduta sexual desviante da norma. Em outras palavras, qualquer tipo de fetiche entra no conceito de parafilia, mesmo quando são fetiches comuns, que não trazem prejuízos a ninguém e são consentidos.

Já os transtornos parafílicos são transtornos mentais relacionados a alguma parafilia específica, geralmente potencialmente prejudicial, fazendo com que a pessoa não possa realizar suas fantasias pois causaria mal a outros e teria problemas com a justiça."

Em outras palavras: se é consentido e não causa danos psicológicos ou físicos tá valendo.

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Muito bom ler os comentários de todos e as interenções das autoras, acho que são autoras por alguns comentários aqui, assim se referindo a elas. Na verdade o ser humano é o que Deus (para quem acredita) é o ser vivo mais complexo, paradoxal e complicado que existe na face da terra. Cada indivíduo é um mundinho único. E em se tratando de prazer sexual, concordo enamente com uma intervenção das autoras, quando digo que existem todo tipo de bizarrices. Bizarro significa o diferente, excêntrico, incomum. Não sendo crime e estando plenamente acordado entre as partes, é plenamente aceitável. O importante é que seja conversado e acordado entre as partes. E que sejam felizes. Ah, antes que perguntem, não sou liberal, tive uma criação, dentro e fora de casa, extremamente machista. Ciumento e possessivo, por insegurança com certeza. Talvez por isso tenha tido 3 casamentos que não deram certo, ou não...rs

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Perfeito seu comentário. Mas se me permite, o único senão é que pelo fato da Mari ser psicóloga, ela deveria entender-se melhor, saber dos seus taumas e como resolvê-los. Ninguém sabe totalmente de si, ninguém consegue se ver completamente, ninguém consegue se consertar sozinho. Por isso um médico para tornar-se psicanalista, precisa antes de tudo fazer anos de psicanálise.

Mas achei seu comentário preciso. Parabéns!

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Bom dia Carioca manauara, já ouviu o ditado antigo, "casa de ferreiro, espeto de pau".

Graduação acadêmica te dá um conhecimento técnico excepcional, inclusive sabedoria para vida, não resta dúvidas, aliás, estão querendo menosprezar o ensino superior, é a humanidade querendo dar passos para trás...

No caso da Mari, a formação dela não trouxe o amadurecimento emocional que ela precisava, então todo esse conhecimento técnico que ela possui, pode ter potencializado o sentimento de culpa dela, exatamente não aceitando ter se equivocado tanto; culminando em trazer tanto sofrimento para uma pessoa que ela ama, ainda mais sabendo que ela mesma possuiria as ferramentas necessárias para agir de forma mais positiva para o relacionamento, é plausível, pois ela sofreu sérios abusos físicos e emocionais, cujo os reflexos psicológicos são distintos em forma e intensidade, variando muito para cada indivíduo.

Não fazendo apologia a personagem Mari, é que na minha opinião, não podemos esquecer, imcompreender ou minimizar qualquer tipo de abuso a mulher, isso não é média de minha parte, é um assunto sério e recorrente na sociedade brasileira e em outras pelo mundo afora.

Temos que ter todo cuidado e respeito com toda mulher, mas tem ser dobrado com as mulheres que sofreram abusos, afinal, por mais que se tenha feito muita terapia, ficam gatilhos no subconsciente que permanecem por toda vida.

E pelo amor de Deus, só chamei a atenção para o problema da Mari e de muitas mulheres mundo afora, em nenhum momento quis dizer ou insinuar que você foi desrespeitoso ou descuidado com as mulheres, estou só expondo um ponto de vista para explicar, não necessariamente justificando, as atitudes da Mari. Espero que tenha ficado clara a minha intenção meu amigo.

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Mais um capítulo digno das suas autoras. Parabéns meninas.

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Paralisei junto com a Mari, achando que ela iria "travar" e que o Jonas ia realmente abusar dela e passei mais tempo que devia com medo de ler e constatar esse fato, mas felizmente a Mari acordou e fez um omelete kkkk. Mas não sei não, acho que essa cara de alguma forma vai se juntar com a cobra-cora e fazer mal ao casal.

Parabéns meninas !!!

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Boa tarde senhoras e senhores...minha especulação a respeito dos sócios do paul podem estar se encaminhando... veremos.

Eu acho esse joguinho de conquista e reconquista da Mari com o Celo legal...não por que ela não acha que ele não a ama ou se não se arrependeu, mas por ser uma forma deles se reconectarem. Isso fará com que ambos lembrem o que podem ter esquecido por causa de tudo que aconteceu...e eu acho que a Mari percebeu um pouco como o marido é... é o que eu disse, é fleumático, se não forem empurrados eles não saem do lugar... sinceramente eu não vi problema nisso, até acho uma boa sacada das meninas, mantendo o realismo com as características de personalidade de cada personagem...elas tem eles na mão literalmente...não me canso de admirar esse trabalho.

Agora, chegou o mandi chato... desculpa, mas estava na cara que ia dar merda esse negócio com o Jonas...se coloquem no lugar dele...TB saindo de um relacionamento ruim, viu a chance com a Mari e etc...isso só mostra que o que ele fez foi errado, EMVOLVER OUTRAS PESSOAS NO PROBLEMA DELES... Foi isso que ela fez naquele capítulo. E sinceramente a passada de pano da amiga em relação a isso não foi legal...ainda mais sendo TB terapeuta dela...

Só p deixar claro...o que falei sobre o Jonas não justifica o modo como agil...só p deixar claro...nada justifica aquilo...

Ótima tarde

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Que aconteceu?????. Concordo com tudo que você opinou. Cadê o debate??... Até que é maneiro, às vezes é bom sentir o aconchego da serenidade.

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De novo, talvez o problema seja de quem vinha a opinião e/ou essa opinião era recebida, já que sempre questionava atitudes de outros personagens, além do Celo...

Mas...vc mesmo ou mesma, disse que concordava com praticamente todas as minhas opiniões...e o que se viu no próprio texto até aqui é um resumo delas.

Talvez eu TB tenho esse jeito meio direto de escrever e me expressar...isso tem haver com minha personalidade, um cara gago, tímido e fleumático só abre a boca qd necessário...essa falta de jogo de cintura, talvez, deixe as pessoas incomodadas, até pq não é fácil ser confrontado ou ter as ideias rebatidas de uma forma direta....isso só valoriza mais aquele trecho do texto que tanto lembro e que minimizam...se ser confrontado causa desconforto, imagina isso no meio da rua depois de tudo que aconteceu...

Mas enfim...eu simplesmente leio, interpreto e dou minha opinião...e parece que estou lendo o mesmo texto das autoras, diferentes do que alguns falaram...

Agora, se quiser debate, talvez o tema seja MAIS UM erro da Mari que trouxe consequências para a história...esse não podem culpar o outro...kkk...mas, sério, vale a pena conversar sobre atitudes impulsivas e seus efeitos na vida dos outros...

E TB pq nem nesta parte, a Mari é verdadeiramente confrontada...muitos achavam que o Celo tinha que ouvir "verdades", pelo menos nesse caso isso não deveria acontecer??? Mesmo se não fosse algo afrontoso, mas de alguma forma a terapeuta a convidar para uma reflexão sincera do que ela fez...o cara, teoricamente, TB estava passando por uma fase de ternino e etc...ela abrir essa frente desse jeito, sem pensar nem no cara... é apenas egoísmo...

Pronto ..vira joinha p baixo, falei mal da Mari...mas eu penso que todas as nossas ações tem consequências para as pessoas em volta, qd age pensando apenas em vc, isso já é um erro, mesmo se essas consequências não se mostrem visíveis ou sejam imediatas.

É isso...mas em relação ao joguinho da Mari e Celo é algo muito sutil e muito inteligente... é um modo deles reencontrarem o que perderam e será lindo ver esses sentimentos vencerem a magoa e ressentimentos que ainda podem existir...

Estou viajando, pode ser que não responda rapidamente, mas eu ficaria nesses temas se quiserem movimentar o chat...mas...eu sou só mais um...não sou quem coordeno ou mando aqui...kkk

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Li todos os comentários e concordo em grande parte com o Kiquinho...

A história está muito boa...

Claro que Celo não devia ter abandonado Mari ao saber o que aconteceu a ela commo ex noivo...

Mas Mari exigir ser reconquistada depois de deixar Celo no suspense, sem se abrir, sem ser honesta com ele, sem ser o que poderia ter sido como mulher durante 20 anos??? Achei meio forçar a barra!!!

Quanto a esse Jonas e André, tem algo de podre no Reino da Dinamarca!!! kkkk

E a cobra CoraL... ainda vai desfiar seu veneno????

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Angustiante, uma troca de papéis, agora a Mari que está insegura, ela até tinha motivos para não se sentir amada, mas quando o Celo afirmou que nunca deixou de ama-la e que a deixou somente por achar que ele era insuficiente para ela, por isso a busca desenfreada por outras experiências; isso é forte pode não justificar, mas é extremamente convincente, na realidade eu acho que ela continua fazendo um jogo perigoso, agora querendo que o Celo sofra, um pouco que seja, daquilo que ela sofreu. Ela não quer ser reconquistada, na minha opinião ela quer que o Celo aprenda a dar valor ao relacionamento deles, mas tem o outro lado da moeda, talvez com esse episódio infeliz com o Jonas, faça ela dar mais valor ao comportamento do Celo, que foi vacilante, imaturo em alguns momentos, mas nunca mostrou nenhuma sombra de desrespeito por ela e também que sirva para o Celo perceber que não se pode nunca deixar uma mulher que amamos abandonada, a mulher fica vulnerável, portanto acaba virando alvo de canalhas. Na torcida para que esse infeliz incidente com o Jonas, reaproxime ainda mais o casal, agora se dando mutuamente o devido valor ao relacionamento. Mas será... Sei não... Acho que foi uma encenação maligna do Jonas, que terá tortuosos desdobramentos...Esse bom thriller psicológico erótico agora virará um surpreendente thriller policial erótico. Viajei Kkkk Cora e Jonas envolvidos com segredos internacionais de multinacionais, ameaças, sequestro, chantagem, roubo de patentes, extorsão, tortura... Imagina a Cora torturando o Celo, kkkkkk viraria uma sessão de sadomasoquismo kkkkk

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Agora que as verdade foi dita,resta a celo reconquistar mari,tentar de tudo pois só quando perdemos e que compreendemos o valor das coisas, elo compreendeu

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Muito bom, um pontapé nos tomates não falha

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Achei que Jonas iria ser calculista na vingança, mas meteu o pé e ficou fácil para se seguir em frente. Parabéns. Melhor saga atualmente disparado.

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Foto de perfil de MisterAnderson

O jogo quase acabando e vocês querem colocar fogo no parquinho... Eu realmente achei que aconteceria algo ruim com a Mari. Quando eu li que ela ficou em choque e paralisou, pensei que ela iria ficar submissa igual quando estava com Alberto, mas ainda bem que ela despertou e conseguiu se defender.

Parabéns menin@s.

🌻🌻🌻

E um forte abraço

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Pensei o mesmo. Ainda bem que foi diferente, pois deu toda uma nova dinâmica para a série. Gosto de ver o Celo crescendo e a Mari combativa.

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Eu sei que o mundo vai cair na minha cabeça, mas foi somente eu que ficou com a impressão de que a Mari fucou fazendo um doce desgraçado pra cima do Celo? Ele errou sim em sumir, mas ele também viveu uma vida de agua de salsicha por 20 anos por causa dela e agora ela vem com esse papo de que ele tem que reconquistar ela, sinceramente eu nao vejo assim. Mas em relação a perdão cada um tem sua régua e o Celo mostra mais uma vez que tem um coração enorme e a Mari a capacidade de manipulacao que só as mulheres tem. 3 estrelas fácil

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Ambos tem sua parcela de culpa, mas depois que o Celo descobriu o real problema da Mari e mesmo assim meteu o pé, dormiu com várias e estava "buscando a si mesmo" ela ficou do mesmo jeito: abandonada.

Ela correu atrás inúmeras vezes e em mais de uma ocasião levou uma facada enorme que foi ver o amor da sua vida, seu parceiro de 20 anos, agarrado com outra.

Honestamente, não sei o que tu espera, acho que ninguém nessa vida veio para ser tapete dos outros, todos tem um limite e a Mari atingiu o dela ao deixar um outro homem entrar na vida dela. O sofrimento de nós homens é diferente do sofrimento das mulheres, enquanto a gente começa bem e curtindo a vida adoidado até ir caindo na real aos poucos, a mulher faz o caminho contrário, e tu nem precisa checar isso num conto erótico, certeza que se tu mesmo não tiveres história, conheces alguém que tem.

Enfim, apenas compartilhando minha opinião de forma respeitosa

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Finalmente Celo abriu os olhos para seu sentimentos e percebeu onde estavam seus erros.

Teve que quase perder para entender a verdade.

Mais um ótimo capítulo.

Não sei, mas vejo Jonas e seu parceiro como pessoas que estão apenas atrás de dinheiro e tem algo meio estranho, posso estar errado, e além do dinheiro ainda teria como lucro uma mulher para si.

Bom, apenas especulação, o melhor é aguardar os próximos capítulos.

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Foto de perfil de J67

Gostei da atitude da Mari, só prova que a personagem não é mais uma cordeirinha.

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Ufa pensei que Mari não conseguiria se defender. Espero que depois disso essa Jonas suma da vida dela, ai só sobra a cobra da Cora para sair do caminho. Parabéns Meninas excelente conto.

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Ptz, o Jonas cagou tudo. Pensei que o Celo teria um adversário de peso, que mesmo não tendo espaço no coração da Mari, seria um oponente digno até o fim. Agora... vamos esperar... no momento, trânsito livre para o Celo.⭐️⭐️⭐️

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Muito bom espetacular capítulo uma pedra a menos no caminho do casal , gostei da Mari fritou os ovos

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Sinceramente dá vontade de colocar a Mari e o Celo em um pote e deixar na estante pra ninguém mexer

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Aiaiai... Agora que o Jonas vai ser um problema...

Sensacional o capítulo!!!!

Parabéns, meninas!

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Foto de perfil de OsorioHorse

Porra, vocês acabaram com meu personagem favorito :(

Vou ter que voltar a torcer pra Mari ficar com o senhorzinho dono do bar onde o Celo vai tocar quando quer dar umas escapadas...

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Tomou onde merece urubu, era pra Mari ter dado mais de uma joelhada, novamente espetacular meninas ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️

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⭐⭐⭐

👏🏻👏🏻👏🏻

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Foto de perfil de Hugostoso

🥹👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

Espetacular, meninas!

Os olhos chegaram a suar!

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Com o calor desse conto, até elefante na bunda sua....

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Foto de perfil de Hugostoso

Na bunda nada! Kkkkkkkkkkk

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Foto de perfil de Whisper

Nabunda afunda. Kkkkk

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