Conheci Jairo na igreja. Ele era casado com Karina, uma mulher negra de olhos grandes, baixa e esguia. Para ser honesto, o que mais chamava a atenção em seu corpo era o quadril acentuado — embora, para mim, nada que despertasse um desejo intenso.
Alguns meses depois, Jairo e Karina se mudaram para Santa Catarina.
Naquela época, eu era recém-casado, um rapaz de pouco mais de 25 anos, ainda me adaptando às novas sensações e angústias que o matrimônio despertava. Às vezes, minha esposa me contava episódios de sua vida antes de mim — histórias de encontros íntimos com um ex-namorado e, depois, um ficante. Por mais estranho que pareça, essas confissões me deixavam extremamente excitado, como se acendessem em mim um fogo que jamais havia sentido.
Ela também me falou sobre sua primeira vez. Confesso que, até hoje, nutro um ódio surdo por aquele sujeito com quem ela esteve — não apenas pelo que ele representou, mas pelo sentimento confuso que me invade: inveja e desejo ao mesmo tempo.
Minha esposa é uma bela morena, de olhos marcantes, pele macia, baixa estatura e um cheiro doce e sutil que me inebria sempre que beijo seu pescoço.
Certa vez, ela me contou sobre um envolvimento com um homem mais velho. Foram a um motel duas vezes. Disse que a experiência não foi boa. Na segunda ocasião, ele havia prometido levá-la ao cinema, mas acabou levando-a para o mesmo quarto barato.
Até hoje carrego dúvidas: teria ela sido realmente enganada? Ou teria cedido, ainda que sem prazer? Ela insiste que o sexo foi ruim desde o primeiro encontro. E, mesmo assim, algo nessa lembrança me perturba profundamente.
"Ele metia com força, amor", disse ela. "Ele apertava meus seios".
"Você chupou ele?"
"Claro que não, amor."
Toda vez que ouço seu relato, ainda sinto um misto de raiva e tesão.
Bem, voltando ao relato, resolvi que iria para SC para realizar uma prova de concurso da UFSC, ou conseguir um emprego.
Em busca de um lugar para ficar, uma outra amiga em comum da igreja me indicou o casal Jairo e Karina. Eles moravam na grande Florianópolis.
Fui para a casa deles, fui bem recebido e passei um mês morando com eles antes de me mudar para outra cidade, visto que neste meio tempo eu consegui emprego nessa outra cidade.
Lembro que algumas vezes olhava despretensiosamente para o volume dos shorts de Jairo. Ele era um sujeito bem magro na época.
O tamanho do seu pau marcado, sem cueca, era realmente como uma "garrafa de 500 ml" com as devidas proporções. Desenvolvemos uma amizade sólida, descobrindo interesses em comum, mas sem entrar em questões sexuais. Para todos os efeitos, ainda éramos evangélicos.
"Karina é guerreira", pensava.
Após a minha mudança, passei um ano sem falar com Jairo. Durante tal ano, voltei para minha cidade para buscar minha esposa e filho.
Firmei residência em outra cidade de SC, distante três horas de São José (cidade da região da grande Floripa) onde morava Jairo e Karina.
Foi então que voltei a ter contato com Jairo.
Ele estava triste.
Relatou o processo de separação da Karina, com quem teve uma filha.
Eu e ele estávamos fora da igreja, por isso soltei todo um vocabulário adormecido. Conversamos sobre tudo.
Jairo, chateado com um possível chifre (mais tarde confirmado), mandou nudes da ex-esposa.
Karinha tinha uma bocetinha linda, alinhada, devidamente rosa na parte interna, estava um pouco aberta e um restinho de gozo. Ali eu entendi o que ela tinha visto nela.
Fiquei duro.
Uma sensação de perigo correu pelo meu corpo e eu comecei a desejar o pau do Jairo, não em mim, mas na minha esposa.
Eu e ela estávamos passando por um processo de descobrir a putaria.
Um colega do trabalho a elogiava e ela ficava encabulada até confessar para mim que gostava e estava se interessando pelos convites de sexo que ele fazia. Nessa época, ela trabalhava como recepcionista de hospital.
Esse colega, Tiago, também era casado e praticante de swing.
Até marcamos alguma coisa para ele nos iniciar, mas não aconteceu. E sinceramente, acho que ele chegou a dar uns beijos na minha esposa.
Ela me contou que uma vez ele a puxou para uma enfermaria vazia e a tentou beijar. Eu acho mesmo que ela o beijou, mas ela diz que não.
Bem, a fantasia de ver Jairo fodendo a minha mulher cresceu, a ponto de eu trepar e gozar imaginando que ela estava se deliciando na pica dele.
Minhas conversas com Jairo foram aumentando de nível e ele confessou que já tinha transado com outros casais algumas vezes, antes de casar-se com Karina e antes de entrar na igreja, e que adorava.
Eu fiz várias perguntas.
Tive a ideia de passar o contato da minha esposa para eles fazerem amizade. Ele fez. O filho da mãe realmente é muito bom de papo furado.
Mas ela ficou relutante em conversar sobre assuntos quentes, e confesso que algumas vezes eu mesmo me fiz passar por ela, até que numa conversa dessas ele mandou a foto do pau dele.
Grande, grosso e gostoso.
Um adendo: eu tenho o pau pequeno e sempre fiquei inseguro se estava dando o máximo de prazer para a minha mulher.
Ela nunca reclamou e sempre derramou seu gozo no meu pauzinho, mas eu sei que poderia ser mais.
Eu tinha a obsessão de vê-la enlouquecida no sexo e só um pau grande seria capaz disso.
Mostrei a foto e ela disse que não caberia, que era impossível porque ela era rasa etc.
Conversa vai e conversa vem, marcamos de ele vir nos visitar. Como ele trabalha de Uber, vir para Blumenau, onde residimos, fica mais fácil.
Ele chegou em uma sexta-feira de maio, no fim da tarde.
Estava chovendo e ele tomou um pouco de chuva, ficando com a calça ensopada.
Meu filho passaria o final de semana na casa dos avós, o que nos dava total liberdade para qualquer coisa a partir dali.
Minha esposa estava sem graça quando ele entrou, notei.
Jairo era brincalhão e quebrou o gelo. Ele tirou a calça na sala, fingindo que estava caindo. A cueca estava frouxa e não segurava aquele pau, deixando o volume proeminente balançando quando ele andava.
Não vou mentir, minha boca salivou pensando nas possibilidades.
Ofereci uma toalha.
Minha esposa, que se chama Jéssica, estava perto. Ele se enrolou na toalha na sala mesmo e por baixo tirou a cueca.
Eu ofereci uma água ou um lanche, logo depois de indicar o caminho para o banheiro.
Como moramos em um apartamento, cozinha e sala são conjugados. O safado aproveitou o tamanho reduzido entre o balcão e a pia, e encostou na pia, onde Jéssica preparava o jantar, e deixou a toalha cair.
Eu fiquei puto da vida com aquela atitude abusada, mas o meu pau já estava duro.
Se a ideia era transar a três, minha mulher tinha que topar, e ela permanecia inalterada.
Mas ela soltou uma risadinha, notei.
Antes que ele pegasse a toalha, ele passou por ela, fingindo que queria ver o que estava sendo preparado no fogão.
Jéssica tem o costume de ficar sem calcinha em casa, usando apenas um vestido liso de alça, só de pensar na sensação do pau roçando sobre o vestido, por baixo a pele quente da minha mulher...
Quase mandei Jairo tomar no cu, mas quando ele me encarou, aquele teatrinho de putaria já era uma peça completa na sua mente.
Dei uma risada e desconversei.
Ele foi para o banho.
A mesa foi posta, jantamos e trocamos conversas sobre amenidades do dia a dia.
Por volta das 21h45, sugeri um filme. Fomos para a sala e acabamos escolhendo a série Round Six.
Jéssica quis sentar-se no canto do sofá, eu no meio e o Jairo no outro lado, mas eu me tremia internamente pensando no que poderia acontecer. Então, pedi para ela sentar-se no meio de nós dois.
Ela quis comer pipoca e se levantou para preparar, aquelas de micro-ondas mesmo. Separou em dois grandes baldes de pipoca e distribuiu um para mim e ela, e outro para Jairo.
Continuamos a assistir a série quando ela se mexeu, deitando-se sobre meu ombro e empinando o bumbum para Jairo, como se estivesse com uma pessoa familiar para manter aquela postura.
Eu senti um leve odor de buceta quando o vestido subiu um pouco. Eu sabia que aquilo significava: minha mulher estava molhada, quente e excitada a ponto de exalar seus feromônios de fêmea safada.
Jairo se mexeu um pouco, notei que ele estava ajeitando o pau por baixo da calça moletom.
Como ela não havia dado indício algum, ele não saberia interpretar que ela estava se insinuando ou apenas sem modos.
Ele se virou de um jeito descontraído, aproximando seu pé do pé dela. Fiquei furioso quando vi ela aceitando que Jairo passasse o pé dele no pé dela. Mas fingi que não tinha visto, afinal, estava curioso e com muito tesão.
Tesão de corno.
A caricia dos pés foi aumentando e quando notei, o braço de Jairo estava sobre a cintura da minha mulher.
Os dois estavam de conchinha na minha frente. Filhos da puta!
Pedi uma licença para ir ao banheiro.
Antes de voltar para a sala, fiquei esperando ouvir ou ver alguma coisa.
Tive a impressão de ouvir o estalo de um beijo, mas quando retornei os dois só estavam deitados de conchinha, a diferença é que o vestido da Jéssica estava um pouco levantado, mostrando parte do seu bumbum de fora.
E ela com a cara mais normal do mundo, como se não tivesse 19 cm de pica pulsando atrás dela, pronta para rasgar a sua bocetinha.
Meu bombom queria ser comida por outro. Que delícia do caralho, porra.
Continuamos a assistir a série, eu no misto de euforia, raiva e tesão, acabei ficando com sono. Minha bateria social estava no final e eu realmente queria dormir.
Pedi licença outra vez e fui para o quarto. Antes de dormir, ainda imaginei um pouco de sexo entre Jéssica e Jairo.
Peguei no sono e cochilei por uns 20 minutos, mas acordei com o som de sirene de uma ambulância que passou pela rua.
Olhei para o lado da cama e notei que Jéssica ainda não tinha ido dormir.
Levantei-me com cuidado. O silêncio da noite era quebrado pelo som da chuva leve que caía lá fora. Andei pelo corredor, a sala estava em penumbra, iluminada apenas pela luz da televisão.
Os flashes entre cenas revelavam a silhueta de dois corpos em um.
Fiquei tão duro que achei que a cabeça do meu pau iria explodir.
Escutei os beijos, o som molhado das línguas e lábios se chupando.
Tomei coragem.
Jéssica estava sentada de frente para Jairo trocando beijos e carícias quentes. Ele ainda estava de calça moletom, e ela com o vestido cobrindo as pernas, mas com os seios de fora.
Eles não me perceberam. Fiquei ali como um telespectador silencioso, imóvel, completamente absorto no cheiro de sexo que preenchia o ar.
O reflexo da luz brilhava nas costas arqueadas de Jéssica, dando um contraste que fazia seu bumbum parecer ainda maior.
Fui à loucura quando vi ela descendo o corpo de Jairo com beijos curtos e molhados, até se acomodar de joelhos diante do seu pau, que ainda estava guardado sob a calça.
Eles trocaram olhares, como se dissessem que estavam prontos para saborear a carne um do outro.
Eu suspirava com o tesão e fúria. Minha honra de maridinho sendo quebrada na minha cara sob o meu teto.
Jairo baixou lentamente parte da sua calça, deixando à mostra seus pelos pubianos aparados. Jéssica completou o serviço, puxando com suas mãos o restante da calça ainda posta.
O cacete do meu amigo repousava, caído para o lado.
Aquele pau grosso e veiudo pulsava de tesão.
Ele a puxou pelos cabelos e a conduziu em direção ao seu cacete.
Jéssica tem a boca pequena, mas ali eu vi seu esforço para desfrutar cada centímetro daquela pica.
Ela colocou a cabeça do pau de Jairo na cabeça, saboreando o gosto daquela pica de macho.
Ela depois me confessou que adorou o sabor, um leve azedo de urina, sem falar da quantidade de baba que ele deixou escorrer pela goela dela. Uma baba quente e salgada.
Ela forçou até a garganta, tossindo um pouco e deixando escorrer saliva pelos cantos da sua boca minúscula diante daquele pau gigante.
Ele a puxou para outra sessão de beijos, agarrando-se ao seu corpo e beijando seu pescoço como um vampiro.
Ela gemia baixinho, como se tentasse me proteger de vê-la como a putinha que ela estava revelando ser.
Jairo a colocou deitada no sofá. Eu já sabia o que ele queria. Nas nossas trocas de mensagem, ele sempre me confidenciou.
Meu amigo ia foder a garganta da minha esposa sem pena alguma.
Os cabelos da Jéssica se espalharam pelo sofá, Jairo orientou como ela deveria ficar.
A cabeça para baixo, suas pernas abertas sobre o sofá, deixando à vista sua boceta carnuda e molhada.
Ele flexionou as pernas e como se a boca da minha esposa fosse uma boceta, ele estocou levemente até que seu pau fosse completamente acomodado na boca e garganta dela.
Ela tossia, lutando pelo ar enquanto sentia o pau do Jairo penetrar profundamente sua boca.
Eu quase intervi achando que ela morreria, mas me contive quando notei ela segurando o quadril do meu amigo, como se não quisesse que o seu pai saísse.
Ele meteu com vontade até que satisfeito, ele se sentou sobre o rosto dela.
Vi minha mulher se contorcendo em leve agonia, quando percebi o que era aquilo.
O Jairo gostava de beijo grego. Uma surpresa, admito.
E minha mulher, pelo visto, gostou de lamber o cu do meu, sentindo seu buraco abrir e fechar freneticamente enquanto ele se masturbava.
Ele saiu de cima dela e a virou no sofá, deixando agora sua boceta visível para o lado que estava a TV.
Ela estava tão molhada que escorria entre as suas pernas.
Eu estava desfrutando do momento com o calção de dormir abaixado e a mão no pau, massageando meu ego ferido com meu pauzinho de corno.
Jairo estava chupando a bocetinha da minha mulher. Passando sua língua quente entre os lábios da sua boceta, sentindo o mel lubrificante que escorria do seu útero antes de receber aquele pau.
Ela apertava as almofadas do sofá, sentindo o orgasmo percorrendo seu corpo em total prazer com aquela chupada que seu macho lhe proporcionava.
Neste momento, cansado de ser um corno passivo, apareci diante dos dois.
Jairo riu.
“Demorou, mano. Estava quase chamando a polícia.”
Jéssica me olhou desconfiada.
“Vem, amor.”
Eu ataquei a boca dela, beijando-a com força e vontade. O sabor da pica de Jairo ainda estava lá. Eu gostei.
Enquanto nos beijávamos, Jairo meteu seu pau de uma vez só na buceta de Jéssica. Ela se contorceu em um misto de dor e prazer, como se o limite da sua bocetinha estivesse sendo quebrado.
Ali eu soube que ela nunca tinha ficado um macho pauzudo, e aquela primeira experiência mudaria tudo. Apesar de magro, Jairo metia com força, fazendo-a gemer a cada vez que seu pau entrava e saía.
Algo que nunca tinha ganhado no casamento foi o cu da minha mulher. Ela dizia que meu pau machucava. Eu sempre tentei, mas nunca tive uma migalha do seu cuzinho virgem.
Foi então que Jairo fez o impossível. Enquanto nos beijávamos, ele a colocou de quatro, revelando aquele quadril enorme e suculento, bumbum e vulva proeminentes.
“Vou comer seu cu, amor.”
Ela não falou nada, mas me beijava de olhos abertos, como se pedisse socorro ou permissão, ou quem sabe uma negativa.
Vi Jairo abaixando-se. Ele estava chupando o rabo dela, ora chupava, ora brincava com o dedo.
Jéssica me apertava toda vez que ele reversava entre língua e dedo, deixando um ar de apreensão e safadeza.
Então ele parou de chupar e brincar com o dedo, e passou a pincelar seu pau no cuzinho dela.
“Aaahhhhnnnn”
Foi o que ela gemeu quando ele colocou todo o pau de uma vez só. Imaginei seu cuzinho se alargando repentinamente para receber aquela pica.
Jairo socava com tanta força que o sofá mexeu de lugar, a cada estocada Jéssica tremia de tesão e prazer.
Então propus algo que já queria experimentar desde o início das nossas conversas, queria Jéssica sentando-se de costas para meu amigo enquanto eu chupava sua bocetinha sendo penetrada.
Foi assim que ela se sentou nele, com as pernas arreganhadas para mim. O pau de Jairo enterrado na sua boceta, que engolia aquela pica com vontade. Ela subia e descia, e minha língua acompanhava o movimento. Ora sentia a boceta da minha mulher, ora sentia o pau do meu amigo roçando na minha língua.
Ela virou-se para ele, voltando à posição inicial. Beijavam-se como dois apaixonados.
“Amor, seu amigo pode gozar em mim? Eu quero leitinho hoje”, disse Jéssica com a cara mais sem vergonha do mundo.
Confesso, fiquei com ciúmes porque ele ia tirar o cabaço do cuzinho da minha mulher.
Jairo estava com uma cara de cachorrinho.
Tive um vislumbre de pequeno poder e assenti.
“Sim, amor, deixa ela gozar na sua bocetinha. Meu amigo anda tão triste. Faz essa alegria para ele”.
Ele soltou uma risadinha, e ela colocou suas mãos sobre seus seios, rebolando dessa vez bem devagar. Até que Jairo fechou os olhos. Estava vindo, eu sabia.
Ele pôs as mãos na cintura da Jéssica e se movimentou por baixo dela, enterrando ainda mais o seu pau no interior da sua boceta. Fiquei com inveja, acho que nunca alcançaria aquele lugar.
Mas, fazer o quê? Nasci com um pau pequeno e ele com um pauzão. E meu desejo era vê-la dando para um macho pauzudo.
Ela gemia...
“Tô gozando, amor, gozando no pau do seu amigo”.
Jairo deu uma última estocada, forte e longa. Soltando um suspiro longo de alívio e prazer.
“Toma aqui seu leite, sua cadela”.
Jéssica sentiu a sua boceta inundada de porra quente. Ela se deitou sobre ele, aproveitando o relaxamento do pós-orgasmo. Eu estava sentado no chão, olhando o pau do meu amigo ainda duro e pulsando dentro da buceta da minha esposa.
Aos poucos ele foi saindo, deixando sua bocetinha arrombada e branca de porra, que escorria como um caldinho grosso.
Eles se levantaram e foram para o banho, dando beijinhos enquanto brincavam como um casal. Fiquei com ciúmes. Meu receio é que Jéssica se apaixonasse pelo meu amigo, mas também liguei um grande “foda-se”, estava contente com aquela experiência.
Por fim, fomos dormir e no dia seguinte meu amigo foi embora para São José. Passamos semanas trocando mensagens. Eu me sentia num relacionamento a três, e o meu sexo com a minha esposa estava diferente.
Mas uma notícia mudou tudo.
Começou com um enjoo repentino ao cheiro do café. A desconfiança inicial era gastrite, mas depois de alguns exames, veio o resultado: Jéssica estava grávida.
Agora, com seis meses desde então, estamos aguardando o resultado: quem será o pai?