Os Homens Preferem As Loiras

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Heterossexual
Contém 2897 palavras
Data: 19/06/2025 02:12:08
Última revisão: 19/06/2025 14:31:56

Eu era um rapagão bonito para os padrões da época. Me lembro bem dos olhos de cobiça de algumas mulheres, e até de alguns homens que circulavam pelos estúdios cinematográficos. Alguns até achavam que eu era algum aspirante a galã, mas eu era apenas um apaixonado pela magia do cinema, desde a minha infância.

Cresci colecionando imagens das estrelas e astros que inundavam as telas com suas fantasias, e o imaginário dos fãs, com suas imagens perfeitas e belezas estonteantes, que muitas vezes escondiam histórias tristes e grandes tragédias pessoais.

A minha beleza vinha principalmente das minhas origens latinas, uma altura bastante considerável, 1,85m e uma dedicação ferrenha aos esportes, que praticava sempre que possível, já que eu tinha um trabalho intenso como assistente de iluminação de alguns diretores importantes, que me levavam com eles sempre que assinavam com algum estúdio.

Eu tinha consciência de minha beleza e masculinidade, eu vivia dentro de um ambiente onde esse atributo era a maior moeda de troca. Muitas vezes vi mocinhas e rapazes muitos jovens, se oferecerem a qualquer um que trabalhasse em um estúdio, apenas para ter a oportunidade de aparecer em algum filme, nem que fosse como figurante, na esperança de se transformar num astro ou numa estrela.

Confesso também que, em algumas ocasiões, aceitei essa troca com algumas moças sonhadoras, e tive momentos de intenso prazer, apenas por facilitar a entrada delas nos ambientes de filmagens. Não sinto orgulho disso, mas a carne é fraca e, às vezes, é muito difícil resistir às tentações.

Quanto ao fato de usar a minha beleza latina, e minha masculinidade latente para aparecer nas telas, eu confesso que nunca tive vontade. O meu prazer maior era ver a magia acontecendo, a transformação de algo comum numa coisa grandiosa, impactante, uma fantasia sendo transformada em realidade, quase que palpável.

A primeira vez que participei de uma filmagem, ainda muito jovem, eu fiquei encantado com o que poderíamos fazer, apenas com uma bela iluminação e isso me cativou de tal maneira, que eu vi que era aquilo que eu queria fazer para o resto da vida. Eu estava me dedicando muito para me transformar num grande iluminador, ou até mesmo num diretor de arte.

A primeira vez que eu iluminei uma cena com ela, eu fiquei muito nervoso. Era a mulher mais linda que eu já tinha visto. A luz apenas ajudava, ela era a própria luz. O sorriso iluminava uma sala inteira, embora todos só se importassem com o traseiro dela. Ela olhava para a tela com tanta intensidade que era como se a gente pudesse mergulhar em sua alma, mas para quem olhasse com mais atenção, o corpo todo brilhava, mas por trás da luz que o olhar emitia, era possível vislumbrar uma névoa, um certo distanciamento, que eu nunca soube explicar. Eu ainda era muito jovem para entender a alma humana, acho que nunca entendi, acho que ninguém nunca vai entender.

Nessa época ela já era uma estrela no mundo inteiro, e uma lenda dentro dos estúdios. Tinha muitas histórias a seu respeito, algumas de muito amor e admiração, algumas de ódio e desprezo pelo modo como ela agia, mas não existia indiferença, era impossível ignorá-la.

Era uma mulher que se apegava a poucas pessoas, mas tinha muito carinho e gentileza para aqueles em quem ela depositava algum tipo de confiança.

Tinha uma fama de devoradora de homens, do entregador de pizza, ao segurança da rua. Corria boatos de que ela era movida por um desejo intenso e, assim como se envolvia com presidentes, diretores, escritores, jogadores famosos e até reis, ela poderia se entregar ao homem mais comum, desde que se sentisse atraída, ou se estivesse sob efeito das muitas drogas que já tomava na época.

Ao mesmo tempo que era desejada pelos estúdios, por ser uma máquina de fazer dinheiro, era também temida, pois atrasava as filmagens, não conseguia decorar os textos, se ausentava do trabalho, mas quando estava disposta e serena, entregava cenas e atuações memoráveis que encantavam a todos, até mesmo os diretores que odiavam trabalhar com ela.

Eu era um admirador desde a adolescência. Tinha fotos dela desde o início, quando, ainda com os cabelos escuros, resolveu se tornar uma ruiva e logo em seguida, a mando dos estúdios, se transformou numa loira platinada e conquistou o mundo.

Me lembro da primeira vez em que ela falou diretamente comigo, o seu olhar sedutor, a voz sussurrante e um sorrisinho quase infantil, que contrastava com aquele volume opulento no decote. Eu tive a sensação de que eu iria mijar nas calças, quando ela sorriu e me disse:

— Gosto de homens bonitos como você. E se eles me fazem ficar mais bonita, como você fez, eu posso até me apaixonar.

Eu não sabia o que responder. O iluminador chefe havia me dito que ela falou ao diretor que nunca tinha sido tão bem iluminada em cena, como tinha sido naquela tarde de filmagem, mas eu jamais imaginei que ela me chamaria em seu camarim para me fazer tal elogio.

Eu estava com vinte e oito anos e ela com trinta e três e, a partir daquele dia, ela começou a me chamar sempre em seu camarim, a princípio para me dar algumas instruções quanto ao modo como queria ser iluminada, o que deveria ser valorizado e o que deveria ser ignorado em sua imagem, mas logo já tínhamos pequenas conversas mais íntimas, e eu ainda não conseguia compreender o porquê, daquela mulher tão deslumbrante e importante, ter se encantado com um jovem rapaz, ainda aprendendo da sua profissão, embora eu já tivesse uma certa experiência.

Alguns homens do estúdio, mais velhos e mais experientes, me diziam que já tinham visto isso acontecer antes, e que era só uma questão de tempo até que ela me levasse para a cama. Eles riam com minha cara de espanto, mas eu ficava excitado e medroso ao mesmo tempo. Não conseguia acreditar no que eles falavam. Achava que era só machismo.

Me lembro bem, nunca esqueci, do dia em que eu entrei em seu camarim e ela falava com sua secretária particular, que nunca tinha conseguido encontrar um homem que a completasse. Eu me escondi atrás da cortina e continuei ouvindo sua conversa. Ela tinha um tom triste na voz e bebia champanhe, diretamente de uma garrafa que estava ao seu lado, na penteadeira.

— Quando minha mãe foi internada e eu passei a viver em vários lares adotivos, sofrendo todo tipo de violência física e emocional, eu pensava o tempo inteiro que meu pai, a quem eu nunca conheci, poderia aparecer, vestindo sua capa de super-herói e me salvar, me levar para junto dele e me proteger. Dormia acreditando que isso aconteceria, mas acordava sozinha. Essa lembrança me atormenta o tempo todo, eu ainda estou procurando meu super-herói. - Ela falou tomando mais um gole na garrafa.

— Mas querida, você não precisa de heróis para lhe defender, você é uma estrela, a maior estrela. Milhares de mulheres queriam estar em seu lugar. – Retrucou a secretária.

— Se elas soubessem a solidão que eu sinto, a dor que carrego, o buraco escuro em que, às vezes, me encontro, elas não desejariam isso. – Ela falou, abraçando a secretária, que era seu braço direito há muitos anos, e deu mais um gole na bebida.

Eu saí discretamente sem ser notado, mas nunca esqueci esse desabafo dela. Jamais me passou pela cabeça, que uma mulher como ela, sempre tão assediada, que frequentava as maiores festas do mundo inteiro, pudesse ser tão solitária. Ela me pareceu estar afundada e presa num grande vazio emocional. Naquele dia eu comecei a entender que o fundo do poço, pode ser algo bem mais abrangente do que a gente imagina. Nem preciso dizer que naquele dia não teve filmagens, ela abandonou o estúdio e apareceu três dias depois, sorridente e radiante, como se nada tivesse acontecido. Me chamou em seu camarim, me fez um carinho nos cabelos, me abraçou apertado e disse que queria que a minha iluminação a fizesse ainda mais linda e perfeita.

Eu quase disse a ela que a coisa que eu mais queria era iluminar a sua alma, que me parecia tão escura, desde que ouvi o seu desabafo.

Tivemos um belo dia de filmagem, e no final da tarde eu e mais alguns amigos fomos a um restaurante próximo ao estúdio, onde comemoramos o dia produtivo, com muitas doses de uísque. Já era quase vinte e uma horas, quando deixei meus amigos no restaurante e resolvi ir andando para casa, mas antes passei no estúdio para pegar o roteiro de trabalho do dia seguinte.

Passando pelos corredores, eu vi uma luz vindo da direção de onde ficava o camarim dela e resolvi ir até lá, ver se alguém tinha esquecido a luz acesa ou se estavam limpando, já que nesse horário somente os seguranças e o pessoal da limpeza e dos cenários, costumavam trabalhar.

Para minha surpresa ela estava lá, sentada, sozinha, estudando suas cenas para o dia seguinte. Me surpreendi, ela nunca fazia isso. Me aproximei e ela me sorriu, surpresa também com a minha presença.

— Rapaz bonito! Ainda por aqui? – Ela se levantou e me abraçou, como se eu fosse seu amigo mais íntimo. Eu olhei por cima de seu ombro e vi uma taça de champanhe e um vidrinho de comprimidos, ao lado de seus papeis.

— Eu vim só pegar o plano de filmagem, mas já estou indo pra casa. Você também já deveria ter ido. – Eu falei segurando em seus braços e olhando diretamente em seus olhos.

— Eu tinha uma pessoa chata me esperando em casa. Resolvi ficar um pouco por aqui, enquanto minha secretária dispensa a incômoda visita e prepara meu jantar. – Ela disse sorrindo e encostou seu corpo mais junto ao meu.

— Visitas indesejáveis são realmente algo que ninguém deveria aturar. – Eu disse sorrindo, sentindo meu corpo reagir ao contato com aquela mulher extraordinária. O uísque tinha o dom de me excitar e me desinibir.

— Você está com um cheiro bom de bebida. Eu gosto do sabor do uísque nos lábios de um homem. – Ela disse isso e colou seus lábios nos meus, eu fui pego de surpresa, mas não pude resistir, segurei em sua cintura e retribuí aquele beijo, que logo se transformou em algo quente e ardente.

— Você é um homem muito interessante, moço da luz. - Ela disse me apertando, e eu senti o calor e a maciez de seus seios, comprimidos em meu peito.

— E você é uma bela e encantadora mulher. – Nessa hora eu não vi a estrela, embora ela estivesse ali em meus braços, eu apenas vislumbrei a fêmea. A fêmea que todos desejavam.

— Mostra pra mim o que mais você sabe fazer, além de iluminar estrelas de cinema. – Ela falou, pegando no meu pênis por cima da calça.

A partir daquele momento não teve mais volta, foi a deixa que faltava para eu consumar o que meu pau duro já anunciava que eu queria fazer.

Beijei seu pescoço, ouvindo seus gemidos de gata no cio e logo a virei de costas para mim.

Fiquei com meu pau encaixado na sua bunda, ainda por cima da saia fina que ela usava, meti minhas mãos por dentro da blusa de renda e, pela primeira vez, senti seus seios em minhas mãos, enquanto lambia seu pescocinho e esfregava meu pau naquela bunda carnuda e macia.

Ela gemia de tesão, enquanto eu me esfregava em seu corpinho.

Virei-a de frente pra mim, arranquei sua blusa e me deliciei chupando aqueles seios empinados, que enlouqueciam os homens.

Minhas mãos foram percorrendo sua cintura e barriga, entrando em sua saia, até chegar à sua bocetinha que, de tão molhada, tinha encharcado sua calcinha.

Com os olhos fechados ela gemia baixinho, curtindo todo o prazer que eu estava lhe proporcionando.

Meu tesão aumentava, cada vez que seu corpo tremia e sua pele branca se arrepiava, anunciando que estava gostando do meu toque.

Fui ao delírio quando ela encostou-me na mesa da penteadeira, se ajoelhou na minha frente e tirou meu cacete de dentro da calça.

Percebi sua cara de espanto, quando meu pau saltou na sua frente, duro, quente e imponente, mostrando toda sua potência, louco para entrar na sua boceta.

Fui às nuvens, quando senti sua boquinha deliciosa sugando minha rola, sem pressa no início, mas logo mamando como uma faminta. Parecia uma bezerrinha descobrindo seu novo consolo.

Não queria gozar em sua boca, então sentei-a na mesa da penteadeira e abri suas coxas, puxei de lado sua calcinha e pude, pela primeira vez, sentir em minha boca o gosto da sua boceta, gostosa e macia.

Explorei toda extensão de sua boceta com minha língua atrevida. Ela gemia de prazer, enquanto eu brincava com língua em seu grelinho, abria seus grandes lábios, levando-a a ter espasmos pelo corpo inteiro.

Arranquei sua calcinha fora, me posicionei no meio das suas pernas. Ela tremeu quando sentiu a cabeça do meu pau tocar a entrada da sua grutinha.

Encaixei meu pau e fui forçando devagar, até que ele entrou por inteiro, não encontrei muita resistência devido ao estado de excitação de ambos.

Meti devagar, fazendo ela sentir todo o meu caralho, invadindo suas carnes.

Parei um pouco para ela se acostumar com o novo invasor. Quando senti que ela estava totalmente entregue, a penetrei completamente, arrancando um gemido delicado da sua garganta.

Comecei um vaivém ritmado e, aos poucos, fui aumentando a intensidade, ela gemia e me puxava para dentro de si, como se quisesse me prender em seu corpo.

— Que delícia de pau! Me fode gostoso. – Ela pedia num sussurro. Era quase uma súplica. Meti com muita força e tesão, sentindo meu corpo inteiro entregue ao prazer de foder aquela mulher extraordinária. Beijava sua boca com muito desejo, queria levá-la aos céus. Depois de um tempo fodendo-a naquela posição eu a coloquei apoiada na mesa, de costas pra mim, levantei sua bundinha e atolei meu pau novamente em sua bocetinha. Ela gemeu quando sentiu minha pica deslizando para dentro. Eu a fodi por trás como um lobo faminto e, não demorou muito, eu senti seu corpo todo estremecer, sua pele arrepiada e sua respiração alterada.

Ela me puxou para dentro de si e eu, não aguentando mais segurar, gozei, inundando sua bocetinha com minha porra que escorreu por suas coxas roliças.

Ficamos abraçados por algum tempo e logo em seguida nos recompomos, parecíamos termos acordado de um transe.

Ela beijou meus lábios levemente e me pediu para levá-la em casa.

Depois daquele dia as filmagens seguiram aos trancos e barrancos, tinha dias que ela estava bem e entregava um bom trabalho, tinha dias que nem aparecia no estúdio.

Não trepamos mais durante o período em que trabalhamos naquele filme. Após o fim das filmagens tivemos outros poucos encontros sexuais, mas ela sempre me chamava para conversar, me abraçava e me fazia pequenas confidências. Quase todas relacionadas às suas desilusões amorosas. Era uma mulher que pedia salvação, num meio onde quase todos estavam à deriva.

Algumas vezes a escutei falando para sua secretária, que por dentro, parecia que ela estava pulando num buraco sem fundo. Que suas sessões de terapia de nada ajudavam a curar aquele vazio existencial.

Outra vez a escutei dizendo que não sentia prazer com nada, que até no sexo o prazer dela se limitava a sentir o parceiro tendo prazer. Nessa hora fiquei me perguntado se ela teria gozado junto comigo, ou se os espasmos, que sempre tinha, seriam meras reações do corpo. Nunca tive coragem de perguntar a ela.

Um dia, pouco antes do fim das filmagens, o meu chefe disse que ela tinha exigido do estúdio que apenas eu iluminasse suas cenas. Fiquei lisonjeado, mas não sabia até onde aquela mulher iria, os estúdios estavam cansados do seu comportamento destrutivo. As únicas coisas que a mantinham filmando eram: a fama mundial e as bilheterias que seus filmes rendiam.

Certa vez, durante uma outra filmagem, eu presenciei uma cena triste, quando ela estava lendo uma matéria sobre um seu filme famoso e gritou para a secretária:

— Se os homens preferem as loiras, onde está o homem que vai me salvar?

Me deu uma vontade imensa de abraçá-la e dizer a ela que ninguém salva ninguém de uma dor tão avassaladora. Que esse poder está dentro da gente. Mas não tive tempo.

Assim que acabaram as filmagens ela foi demitida, processada pelo estúdio, internada em uma clínica para se recuperar de uma crise nervosa e, quando saiu, ela se recolheu em sua casa linda e vazia.

Alguns meses depois foi encontrada morta em seu quarto, ao lado de uma garrafa de champanhe, vazia e vários frascos de comprimidos, também vazios.

Para muitas pessoas foi apenas mais uma estrela que se apagou. Para mim, um homem que lidou a vida inteira com luzes, ficou a certeza de que tem algumas que nunca se apagam, apenas mudam de lugar.

*****

Nota do Autor:

Pela terceira vez em um desafio do site, eu faço uma homenagem ao universo do cinema.

Espero que gostem. Eu me diverti muito e, também, trabalhei bastante para fazer essa homenagem. No fim foi tudo muito prazeroso.

Abraços a Todos!

Prestigie quem tira um pedaço de seu tempo para lhe oferecer um bom trabalho. Diga não ao Plágio.

Texto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Proibida sua reprodução sem autorização do autor.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 156Seguidores: 508Seguindo: 52Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Tito JC, fiquei muito encantado com o seu conto. Realmente, você foi mesmo cavoucar no poço mais fundo possível. Como deve saber, sou do mundo do cinema, e tive o privilégio de já ser adolescente nos anos mágicos em que uma estrela super sensual e fantástica, iluminava as telas dos filmes com um encantamento tal que me levaram a fazer do cinema a minha vida. Homenagem mais do que bonita à grande musa, e a todas as musas dos filmes, que nos encantam eternamente. Também me fez recordar uma das atuais estrelas mais lindas e apaixonantes do cinema, Ana, que representou magistralmente a Norma Jeane Mortenson. Ela também tem um olhar triste e avassaladoramente belo. Eu aproveito para dizer, se os homens preferem as loiras, com uma loira assim o pecado mora ao lado, e quando ela diz que nunca fui santa, eu garanto que quanto mais quente, melhor. Ficou muito bom. Parabéns.

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Muito obrigado Leon por um comentário tão charmoso e edificante. Eu sei que você é do mundo do cinema e isso é um elemento a mais para embasar esse seu comentário. Eu não vivi os anos de ouro do cinema, mas desde adolescente tenho esse amor pela sétima arte, em especial por suas Divas. O Texto remete àquela que mais conheço, pois li quase tudo que já foi publicado sobre ela, mas poderia ser sobre tantas outras também intensas e fatais, como: Jean Harlow, Verônica Lake, Jayne Mansfield e tantas outras. Ainda escreverei sobre Bette Davis, a grande, mas aí será uma outra abordagem.

Achei interessante essa sua observação sobre a Ana de Armas, porque eu acho o olhar dela absolutamente parecido com o da Norma Jean... Ou Marilyn, como o mundo a conhece.

Muito bom ler um comentário de alguém com tanto repertório quanto você.

Obrigado mais uma vez pela generosidade. Abraços!

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Tito JC, generoso foi você com esse conto muito incrível. Eu sou também um apaixonado das Divas. E sua homenagem e ficção se encaixam perfeitamente na vida da Marilyn, tudo perfeito, como se fosse mesmo um detalhe oculto que ficamos sabendo apenas agora. Nada impede que tenha ocorrido algo semelhante. Esse talento de pegar uma história real e ficcionar sem mudar os fatos, é raro. Quanto à Ana de Armas, eu vi tudo que ela fez, e também sinto essa melancolia oculta por trás daquele olhar apaixonante. Cubana de nascimento. Se puder, assista na NetFFlix o filme SERGIO obre o Diplomata brasileiro Sergio Vieira de Mello, com Wagner Moura (2020) em que ela faz um papel maravilhoso de par romântico no papel de Carolina Larriera. Sim, ela foi perfeita no papel da Norma Jean.

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Se entendi corretamente, você está retratando a época de Marilyn Monroe Um tempo em que o brilho das estrelas escondia muitas dores. Hoje sabemos que, por trás de todo o glamour, existiam histórias tristes, marcadas por solidão, abuso e silêncios.

uma verdadeira homenagem ao brilho e às sombras do cinema. Especialmente tocado com o contraste entre o glamour das estrelas e a solidão que muitas vezes se esconde por trás dos bastidores.

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Obrigado Ryu! Eu sou um admirador do cinema, já escrevi outros textos em homenagens a alguns filmes, e resolvi tocar nesse ponto da tristeza por trás da fama, nada melhor do que a história da Marilyn, essa Deusa, que eu admiro tanto e conheço bem a biografia, pois estudei muito sobre ela durante minha vida toda, até agora. Mas poderia ser aplicada a várias outras, inclusive a algumas brasileiras... Obrigado pelo apoio! Forte abraço!

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Tito, que obra prima! Texto gostoso de ler, sensual, profundo e com tanto simbolismo que não queria parar de ler!

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Obrigado Jotinha! Eu estava com essa história na cabeça há muito tempo, só faltava escolher o ponto certo da abordagem narrativa. Aproveitei o desafio do site e quebrei a cabeça durante alguns dias para me decidir como abordar e acho que ficou bom o resultado. Fico imensamente feliz e agradecido pela sua leitura e por saber que você gostou. Abraços querido e bom feriadão!

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Sensacional!!!

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Obrigado Zequinha! Muito bom ter você por aqui. Essa história é muito especial para mim, e queria contá-la. Abraços e bom feriadão!

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Tito, terminei o meu texto do desafio e vim ler o seu.

Muito trágico e, ao mesmo tempo, belíssimo.

Também achei muito poético o simbolismo do iluminador.

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Turin, obrigado pela atenção ao meu texto! Fico muito feliz que tenha gostado. Que bom o seu olhar sobre o simbolismo do iluminador, ele é a luz num mundo tão cheio de sombras. Fico feliz que tenha entendido a mensagem. Abraços e bom feriadão.

Obs: Estou no aguardo de seu texto para o desafio.

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