Fogo morro acima e a Silvana com tesão ninguém segura!

Um conto erótico de Silvana
Categoria: Grupal
Contém 7627 palavras
Data: 08/05/2024 16:36:13

Eu tinha as duas mãos apoiadas na parede. A água quente do chuveiro caía forte sobre a minha cabeça, e deslizava sobre o meu corpo. Descia pelos ombros, pelas costas, pelos meus seios médios, firmes, e meu mamilo durinho acusava o tesão que eu estava sentindo.

Peguei o sabonete e deslizei entre as pernas, tocando de leve minha boceta, o clitóris, passava as mãos pela bunda, deslizava de leve os dedos pelo meu cuzinho sentindo um prazer gostoso em tocá-lo.

Já tinha realizado uma chuca bem-feita antes do banho, usando a mangueirinha do chuveirinho. Enfiei no meu rabo e enchi de água, e na sequência, sentando o vaso, expeli toda a água. Repeti este procedimento algumas vezes, até ter certeza de que saía limpinha, sem resíduo algum, garantindo que estava bem limpa. Agora no banho, lavei bem meu rabinho e boceta, que já haviam sido totalmente depilados do jeito que o Edu gosta! Gosto de me sentir desejada por ele, gosto de vê-lo com tesão, gosto de vê-lo excitado! Tenho prazer em vê-lo de pau duro!

Sentindo a água pelo corpo, estava com tesão e com vontade de provocá-lo. Demorei para entender, e mais do que isso, demorei para absorver esta verdade que agora é parte de mim. Eu amo meu marido e sinto muito prazer em provocá-lo com outros homens, sinto tesão em uma pica nova, uma pegada diferente, gosto de sentir uma pica pela primeira vez dentro de mim, dentro da minha boca, da minha boceta ou dentro do meu cu. Sinto tesão na adrenalina de uma transa nova, dos amassos, e, principalmente, de saber que meu marido se excita muito com isso. O tesão dele é uma parte muito importante e confesso que se fizesse sem ele saber, perderia muito do prazer do sexo.

É verdade que não preciso esconder, tenho uma amiga que diz que eu gosto de dar na frente do meu marido, porque ele deixa, pois, no caso dela, o marido não sabe e não aceitaria, ela age escondido, mas eu tenho certeza de que se fizesse escondido, não teria metade do prazer que sinto com ele excitado me olhando.

Saí do banho, me sequei cuidadosamente, saí do banheiro em direção ao quarto e peguei um hidratante que deixa minha pele macia e suave. Comecei pelos pés, pernas, joelhos, coxas até passar pela boceta e bunda! Deslizei o hidratante no meu cuzinho e deixei bem hidratado! Subi pela bunda, costas e deslizei para a barriga e os seios, apertando-os e notando os mamilos excitados, ombros e braços terminaram a hidratação da pele. Sentei-me na cama, ao lado de uma pequena calcinha preta, de rendas, que acho linda e prática. Ela tem uma abertura por baixo, permitindo acesso fácil à minha boceta e tem um fecho nas laterais, que se precisar tirar, só uma leve puxadinha já se solta e, em geral, coloco no bolso da calça do Edu. Poderia ir sem, mas gosto dela, acho sexy e provocante. A abertura permite dar sem dificuldade e ela fica linda na minha bunda redonda. Faz um pequeno triângulo na parte superior da bunda e com a abertura, o pau desliza fácil dentro de mim. Já vi fotos e vídeos que o Edu fez e gosto dela. Compõe um visual lindo e excitante. Você consegue imaginar? Uma pequena calcinha com um pequeno triângulo de renda na parte superior da bunda, com um pau entrando e saindo de dentro de mim, pela abertura que ela tem na altura da boceta? Ela é perfeita para dar e me exibir, duas coisas que adoro!

Vesti a calcinha, passei um perfume e coloquei um vestido preto, curtinho e soltinho, terminando logo acima do meio da coxa, de alcinha deixando meus seios médios quase expostos, pelo decote pronunciado. É um vestido realmente curto, não é difícil, se não tomar muito cuidado ao sentar, expor minhas partes mais intimas, fato que me excita se o Edu está comigo. O tecido macio e fininho praticamente "derrama" pelo meu corpo, desenhando minha bunda marcada pela calcinha pequenina. Me senti sexy, bonita, provocante e excitada ao me ver no espelho. Coloquei uma sandália preta boneca de salto médio, que me deixa mais sexy e é confortável de usar.

Passei um batom vermelho, que combinaria com meu pingente novo, uma maquiagem bem leve e sutil para dar um realce, mas não chamar a atenção, pois eu gosto assim. Finalmente coloquei uma correntinha com um pingente que o Edu não viu ainda, um pequeno pingente no formato de uma pimentinha vermelha, que comprei para provocá-lo. Sei que ele vai gostar de me ver usando este adereço.

Me olhei no espelho e gostei do visual! Tenho mais de quarenta anos em um corpo em forma, seios médios firmes, sem barriga, bunda redonda e cinturinha bem distribuídos em um metro e sessenta centímetros e cinquenta e dois quilos. Cabelos castanhos terminando logo abaixo dos ombros morena de pele clara que combina com este vestido preto. Gosto de me olhar e me achar bonita, me sentir sexy e ousada.

Enquanto me olhava no espelho, lembrei de como nosso relacionamento evoluiu e se tornou mais intenso e mais cúmplice nos últimos anos. Nas primeiras vezes que saímos com outros homens, eu não me sentia totalmente à vontade, me continha e me preocupava em não me empolgar demais para não causar muito ciúme no Edu. Ficava preocupada com a situação e estava constantemente olhando para ele com receio de que ele se sentisse mal ou me achasse uma depravada. Tinha receio de causar desconforto e afetar nosso relacionamento, mas depois de algum tempo descobri que o prazer é mútuo, eu gosto de transar e me exibir para ele, e ele, da mesma forma, gosta de me ver transando e sentindo prazer. Descobri o termo compersão com minha terapeuta ainda antes da nossa primeira transa com outro homem, e ela me ajudou a entender melhor o que meu marido sente. Comentei este caso em um conto anterior.

A terapeuta Regina Navarro Lins comenta em diversos livros e declarações sobre a compersão, sobre ciúmes e possessão e como a sociedade atual vive sobre a opressão do amor romântico e como as pessoas acreditam na falsa vinculação do sexo, do tesão e da atração com o amor. Descobrir que são sentimentos distintos e que podemos sentir atração por outras pessoas desvinculado do amor é libertador.

Depois de algumas transas, percebi que o prazer do Edu, vem do meu prazer. Quanto maior o meu prazer, quanto mais me exibo e gosto, quanto mais gozo e quanto mais tenho prazer, mais ele se excita, mais ele sente prazer em ver, fotografar, filmar e participar!

Com essa certeza, quando estou com ele me empolgo mais, sinto inclusive, mais prazer, de ver a cara de tesão dele me olhando, de o ver de pau duro, quase gozando só de me assistir tendo prazer! Ai eu realmente me solto e transo com vontade, faço caras e bocas olhando para ele e perguntando se ele está gostando de ver a esposa dele levando pica e muitas outras coisas!

Ele morre de tesão e eu abuso das gemidas e sinto um prazer imenso em compartilhar com ele minha transa! Já estou com tesão só de imaginar a cara dele de prazer. Eu adoro vê-lo com tesão.

Fui para sala e o Edu estava sentado no sofá vendo TV, quando me viu, abriu aquele sorriso bonito; de surpresa, por me ver tão sexy e falou:

— Você está linda meu amor! Um arraso!

Respondi, sentando no colo dele, com as duas pernas para o seu lado direito e abraçando-o pelo pescoço e respondi:

— Obrigada, você também está gostoso!

— Gostei desse pingente. É novo?

— Sim, comprei para provocar você, para que saiba que eu estou "caliente" hoje! Gosta assim?

— Adoro Silvana, adoro você bem sexy e quente!

E erguendo o vestido mostrei para ele a calcinha que eu estava:

— Olha que calcinha eu escolhi, gosta?

— Está mal-intencionada hoje hein?

— Estou muito bem-intencionada meu amor, vou deixar você com muito tesão hoje.

— Quero que você tenha muito prazer, que se sinta sexy, gostosa e que goze gostoso para eu ver!

— Então vamos que hoje eu estou tarada e vou pegar um rapaz bem tesudo e fazer você ficar com muito tesão me vendo gozar gostoso.

Saímos de carro, em direção a um bar de swing que tem em Moema, aqui em São Paulo. Não é longe de casa, chegamos rápido, mas mesmo nesta curta distância percorrida de menos de quinze minutos fui provocando o Edu. Abri bem as pernas e com a perna direita apoiada na porta do carro e a esquerda dobrada, quase tocando sua coxa eu passava o dedo pela abertura da calcinha e falava.

— Olha Edu! Estou com tesão hoje! E deslizava o dedo entre os lábios vaginais, chupava dois dedos da mão esquerda e voltava a passar entre os lábios da minha bocetinha depilada! Com a mão direita, facilmente coloquei os seios para fora do vestido e tocava-os suavemente deixando os mamilos bem durinhos e seguia falando:

— Olha meu amor, meus seios excitados! Está gostando de ver sua mulher com tesão? Tá gostando de saber que quero dar para outros caras? Vou procurar um bem gostoso e dar na sua frente! Se prepara!

Eu notava o pau dele duro sob a calça sendo esmagado, fato que forçou ele colocar a mão para ajeitar o pau dentro da calça e falei:

— Está de pau duro né? Só de imaginar sua esposa dando gostoso? Seu safado!

Chegamos no bar, deixamos o carro com o manobrista e entramos. Uns três casais e dois homens sozinhos estavam na fila na nossa frente. Enquanto aguardávamos, abracei o Edu e falei no ouvido dele.

— Você é meu corninho e eu adoro isso, eu amo você!

Ele me olhou nos olhos e respondeu:

— Eu sou seu corninho meu amor, gosto de ver você bem putinha, dando gostoso na minha frente, gosto de ver você gozar e tendo prazer, eu amo você.

Minha boceta estava molhada, sentia o grelo durinho e sentia muito tesão. Rapidamente chegamos no caixa, pegamos nossa ficha e entramos no bar. Ainda não estava cheio, fomos até o balcão e pedi uma caipirinha. Gosto de tomar algumas caipirinhas, para me soltar e ficar mais à vontade, duas, no máximo três, não mais do que isso.

Ficamos próximos ao balcão vendo a casa encher. Em pouco mais de meia hora o ambiente estava bem mais cheio, com casais dançando e algumas esposas subindo nos balcões de pole dance. Gosto de ver, mas raramente subo em algum, já fiz, para provocar o Edu, mas não sou muito desse exibicionismo para a casa toda, prefiro me exibir para o Edu e alguns sortudos, como ele mesmo diz.

Depois de pouco mais de meia hora, já tinha tomado uma caipirinha e já estava mais soltinha. Estávamos dançando, olhando as pessoas e comentava com o Edu o que achava dos homens que estavam na casa. Quais achava bonitos, quais deles tinham corpo mais interessante e ria, provocando-o.

Notei um rapaz, de aproximadamente uns trinta anos, cabelo curto, sem barba e aparentava ser da mesma altura do Edu. Corpo em forma, sem barriga e braços fortes sem exagero. Nada exagerado, mas um corpo bonito, muito provavelmente trabalhado em alguma academia.

Estava de camiseta preta, calça jeans e um sapatênis preto. Discreto! Gostei. Ele foi ao balcão pegar uma bebida enquanto eu falei para o Edu:

— Gostei daquele rapaz.

— Qual?

— Aquele de camiseta preta, ali no balcão.

E continuei:

— Vamos pegar outra caipirinha?

— Caipirinha né? Respondeu rindo para mim.

Ele me pegou pela mão e fomos em direção ao balcão e paramos ao lado do rapaz.

Com meus um metro e sessenta de altura, fiquei próxima do ombro dele e notei que era um pouco mais alto que o Edu, talvez um metro e oitenta de altura. Fiquei entre o Edu e o rapaz enquanto o Edu pedia uma caipirinha para nós.

Enquanto esperávamos nossas bebidas, foi inevitável começarmos a conversar alguns assuntos genéricos, perguntou se já viemos no bar, de onde somos entre outras coisas. Em poucos minutos as bebidas chegaram e eu já tinha descoberto que ele já tinha vindo neste bar algumas vezes e que prefere os dias de ménage, pois curte casais liberais.

— Gostamos de vir nestes dias também. Falei isso com um sorriso safado no rosto, o que ficou claro que também gostávamos de aventuras com homens sozinhos.

— Qual seu nome? Perguntei.

— André. E o Seu?

— Meu nome é Silvana, e meu marido Eduardo.

— Muito prazer.

Tomamos a caipirinha e ficamos conversando com ele. Papo com toques de ousadia, elogios ao meu vestido, ao meu decote, minhas pernas e um comentário ousado sobre meu pingente de pimenta!

— Pingentes de pimenta são usados por esposas ousadas e quentes, que gostam de ménage masculino, concorda?

— Será? Talvez tenha me confundido quando fui me vestir! Respondi com um sorriso bem safado!

— Acho pouco provável, respondeu ele.

Dez minutos de conversa depois, nos despedimos dele e fomos dar uma volta no labirinto. Já com duas caipirinhas, estava mais animada e provocando o Edu.

Adoro passear pelo labirinto e sentir várias mãos pelo meu corpo, minha excitação aumentou e ficamos na salinha coletiva nos beijando. Edu sentou-se na poltrona e eu, abrindo as pernas, sentei em seu colo, de pernas abertas, de frente para ele e com os joelhos dobrados, deixava minhas pernas ao lado das coxas do Edu e pressionava minha boceta em seu pau sob a calça, abraçando-o e beijando-o, enquanto suas mãos tocavam meu corpo. A alça do vestido já tinha caído, deixando meus seios expostos aos toques das mãos, assim como minhas costas, coxas e bunda, que sob o vestido leve e fininho, me deixavam praticamente nua. Eu arrebitava bem a bunda enquanto beijava o Edu deixando a bocetinha mais acessível por baixo, me sentia sendo tocada em todo meu corpo pelos homens e mulheres ao nosso redor, me deixando com muito tesão.

— Edu, estou adorando sentir estas mãos pelo meu corpo!

— Eu também gosto de sentir as mãos no meu corpo e de ver seu corpo sendo tocado e ver sua cara de prazer com isso, minha querida!

Entre muitas pessoas ao nosso redor e sentindo muitas mãos no meu corpo ouvi alguém me chamando:

— Silvana!

Olhei para trás e notei o André de camiseta preta próximo de nós. A pouco mais de um metro, ele tentava chegar ao nosso lado entre diversas pessoas que nos rodeavam. Abracei o Edu e falei no seu ouvido:

— Amor, o André está ali, olhando para nós, vou trazer ele aqui.

E olhando para trás, sobre o ombro esquerdo, estiquei a mão esquerda e peguei em sua mão e puxei, lentamente e as pessoas foram abrindo espaço até ele se sentar na poltrona ao lado direito do Edu.

Sentado ao nosso lado podia sentir suas mãos firmes nos meus seios, nas minhas pernas e costas. Sentada sobre o Edu, inclinei o corpo para a esquerda e beijei o André com tesão. Me segurando na nuca do Edu com minha mão direita, deslizava minha mão esquerda pelo corpo dele enquanto beijava-o. Tocava seu pescoço, tórax, barriga passando a mão por baixo da camiseta. Desci a mão e peguei no pau dele por cima da calça, notando que estava bem duro!

Ele abriu a calça e tirou o pau para fora. Virei-me para o Edu e o beijei com muito tesão enquanto segurava o pau duro do André na minha mão que mal fechava. Apertando aquele pau duro falei:

— Amor, o André tem um pau grosso e gostoso, você vai gostar de me ver dando para ele!

Notei que ele era totalmente depilado, peitos, barriga, pau. Todo lisinho, do jeito que eu gosto!

Falei no ouvido do Edu:

— Vamos para uma salinha com ele que quero dar gostoso para este pau duro! Quero que você veja e quero ver você de pau duro também!

Eu sentia o pau duro do Edu, sob a calça colada na minha boceta e ele disse:

—Safada!

— Safada e putinha! Sua putinha!

Nos levantamos, recoloquei a alça do vestido e saímos da sala coletiva. Edu na frente, de mãos dadas comigo e o André, atrás também de mãos dadas.

Entramos em uma salinha, fechamos a porta e ficamos apenas os três. Nesta salinha havia uma cortina, que estava aberta e por trás um vidro, permitindo que as pessoas de fora vissem o que acontece ali dentro. A iluminação era suave, mas permitia que quem estivesse do lado de fora, pudesse ver com facilidade o que acontecia ali dentro, para evitar ser visto, somente fechando a cortina, fato que não fizemos, por sinal, fiz questão de garantir que estava totalmente aberta.

A salinha era ampla, com um sofá profundo, quase uma cama. Certamente caberia mais pessoas ali, mas não pensei nisso, prefiro nós tres.

De lado para o vidro, beijei o Edu, com os braços ao redor de seu pescoço, enquanto o André, por trás de mim, tocava todo meu corpo subindo com as mãos pelas minhas pernas e quadril levantando o vestido, subindo até a barriga, deixando minha bunda coberta somente pela mini calcinha. Eu arrebitava a bunda e rebolava suave e provocantemente roçando meu rabo naquele pau duro sob a calça.

Ainda abraçada ao Edu, olhei para trás e disse:

— Tira a roupa André! Quero você pelado!

Enquanto ele tirava a roupa, o Edu pegou meu vestido por baixo e foi erguendo, suspendi os braços acompanhando o movimento das mãos do Edu e o vestido saiu facilmente, ficando somente com minha sandália e com a calcinha que me deixava muito sexy. Enquanto o Edu pendurava meu vestido em um ganchinho dentro do quarto eu olhei para o André e disse:

— Sente-se aqui!

Coloquei ele sentado de frente para a janela de vidro e o Edu também tirou a roupa e sentou-se ao lado dele. Fiquei de frente para o André com o Edu à minha esquerda. Em pé, coloquei meu joelho esquerdo entre os dois e o direito entre as pernas do André, me debrucei sobre ele e beijei-o com tesão. Passava as mãos nos seus cabelos e beijava com vontade! Línguas e lábios se entrelaçavam com tesão enquanto eu sentia as mãos dele nos meus seios e as mãos do Edu deslizando pelo meu corpo! Fiquei novamente em pé e olhava para os dois de pau duro e sorria com prazer, com tesão, olhava para o Edu e via sua cara de tesão, fato que me deixava com muito tesão.

Em pé, olhei para trás, sobre o ombro esquerdo e vi diversas pessoas com seus rostos colados no vidro, assistindo aquela cena erótica, eu podia sentir o tesão de todos lá fora. Sorrindo para o Edu falei:

— Olha Edu, bando de tarados querendo comer sua mulher!

Me abaixei, sem dobrar os joelhos, deixando a bunda bem exposta para o vidro, segurei um pau duro em cada mão e punhetava as duas picas lentamente, subindo e descendo as mãos. Os dois com tesão, sentindo minhas mãos em seus paus! Fiquei alguns instantes nessas punhetas suaves e descendo o rosto em direção ao pau do André, puxei bem a pele para baixo, deixando a cabeça bem exposta e dura! Estava a poucos centímetros do pau dele e olhei para o Edu com olhar sacana, sorri e beijei a cabeça do pau do André! O pau estava duro feito pedra, a cabeça bonita pedia um beijo. Olhei com atenção e realmente era um pau bonito. Me parecia do mesmo tamanho que o pau do Edu, mas era mais grosso. Pau gostoso, me deu tesão de ver e vontade de chupar! Fiquei por uns instantes beijando e lambendo aquela cabeça gostosa enquanto olhava para o Edu sorrindo e ainda de pernas esticadas, rebolava lentamente deixando os expectadores do lado de fora do vidro, certamente de paus duros!

Soltei o pau do Edu e me ajoelhei entre as pernas do André e segurando a base do pau, forçando com a mão para baixo, expus bem a cabeça e abri bem a boca para a engolir aquela pica! Chupei com gosto! Olhava para o Edu e chupava, lambia da base até a cabeça e engolia o que podia! Enchia a boca de pica gemendo e falando:

— Hummmmm que pau gostoso! Que pica dura gostosa de chupar! Olha Edu, sua esposa mamando gostoso essa pica! Gosta?

Ele estava hipnotizado pela cena e nem respondeu, mas estava claramente excitado e gostando! Minha cabeça subia e descia naquela pica e chupei com prazer! Sugava a cabeça da pica com a experiência de muitas dezenas já chupadas e com a habilidade que poucas têm. Adoro sentir um pau duro na boca! Eu gosto e sei chupar. O André gemia e se contorcia de prazer e o Edu não tirava os olhos de mim que mamava gostoso aquele pau duro e grosso.

Enquanto segurava o pau com a mão direita, deslizei a esquerda e segurei novamente o pau do Edu que estava duro feito pedra também!

Movi o corpo para a esquerda e chupei o pau dele também ouvindo-o gemer! Não me dediquei demais, pois não posso correr o risco de ele gozar e ele fica muito excitado me vendo com outros homens. Subi pelo corpo dele e beijei-lhe a boca, agora segurando o pau do André com a mão direita. Beijei o Edu e logo voltei-me para o André, e também lhe beijei a boca e fui descendo para seu pau novamente. Segurei a mão esquerda do Edu e trouxe ela até o pau do André e fiz ele segurar o pau junto comigo! Adoro que o Edu segure comigo os paus que estou chupando.

Mantendo a mão do Edu na base do pau, eu segurava a mão do Edu com minha mão esquerda e com a direita punhetava o pau do André e deslizava os lábios sugando com tesão. Às vezes lambia, das bolas depiladas até a cabeça e sempre olhava para a cara de tesão do Edu enquanto o André gemia:

— Ahhh que boquinha gostosa, que tesão Silvana, se não parar vou acabar gozando!

Ao ouvir isso, parei, pois não queria que ele gozasse ainda!

Me levantei e me apoiei com as duas mãos na virilha dele e lhe beijava, novamente com a bunda virada para o vidro cheio de rostos tarados nos olhando!

Olhei para ele e disse:

— Quero que você chupe minha boceta para meu marido ver!

Me deitei de costas no sofá, abri as pernas e olhava para o André com tesão, com vontade de sentir sua língua na minha boceta, clitóris e onde mais pudesse alcançar! Ele abriu a calcinha pela abertura deixando-a bem exposta e passou a língua de leve. O toque me vez arrepiar e arcar a coluna descolando a lombar do sofá enquanto gemia:

— Ahhhhh tesão, isso chupa essa boceta que tô com tesão! Olha Edu, que delícia! Adoro ser chupada olhando sua cara de tesão meu amor! ahhhhhh delícia!

E continuei:

— Chupa André, chupa minha boceta para meu marido ver! Hummmm que delícia!

Ele chupou por alguns minutos e eu me contorcia de tesão! Gemia e agora de frente para o vidro, olhava as caras das pessoas me olhando! Imaginava vários daqueles caras de pau duro e todos querendo me comer! Eu adoro me sentir desejada.

Sentia o André passando a língua no meu grelinho duro, passando nos pequenos e grandes lábios, que no meu caso estão bem próximos, pois tenho uma bocetinha pequena e fechadinha, apesar de já ter dado muito! Sentia a língua do André no meu cuzinho e subindo pela região entre o cu e a boceta e gemia gostoso.

O Edu estava do meu lado direito e falei:

— Ele lambeu meu cuzinho Edu, que delícia, me dá seu pau, quero chupar!

Virando o rosto para direita, senti o pau duro do Edu na minha boca e chupava, enquanto era chupada pelo André com diversos rostos colados no vidro me olhando! Segurava o pau do Edu com minha mão direita e puxava o André pelos cabelos, forçando seu rosto entre minhas pernas. Sensação deliciosa me sentir desejada por todos aqueles homens, chupada pelo André chupando o pau do Edu.

— Vem André, come minha boceta, quero sentir seu pau duro dentro de mim! Quero que você me foda gostoso seu safado!

Ele pegou uma camisinha e rapidamente vestiu. Entre minhas pernas, que estavam bem abertas, senti ele pincelar a cabeça do pau na minha boceta, senti ele esfregar a cabeça do pau entre meus lábios, me provocando antes de meter. Senti bater de leve, com a cabeça do pau no meu clitóris que me fez dar uma leve contraída no meu corpo, não de dor, mas de tesão. Eu queria aquela pica, queria senti-la dentro de mim, queria que meu marido a visse deslizar para dentro de mim e que visse, minha cara de tesão e falei:

— Fode safado! Fode gostoso a minha boceta!

Eu estava com a bunda apoiada na beirada do sofá, inclinei meu corpo para o lado e deitei no peito do Edu ficando atravessada sobre ele deixando seu rosto colado do lado esquerdo do meu pescoço.

Deitei no Edu e ouvia sua respiração ofegante colado no meu ouvido esquerdo.

O André colocou as mãos na parte de trás dos meus joelhos, deixando minhas pernas totalmente abertas. Senti a cabeça do pau forçar a entrada e deslizar pela minha boceta através da abertura da calcinha! Olhava o pau sumir lentamente dentro de mim enquanto sentia minha boceta ser alargada para receber aquela pica grossa. Apesar de excitada, o pau entrou forçando a passagem dentro de mim, me abrindo toda e me dando um arrepio de tesão.

—Ahhhh que pau grosso Edu, pau gostoso! Me fode gostoso André!

Senti um tesão incrível e forcei seu quadril para frente, forçando o pau para dentro de mim!

— Ahhhh que delícia, fode minha boceta! Mete gostoso! Olha Edu, sua esposa levando este pau grosso gostoso! Olha!

E o André, com tesão e socando na minha boceta, dizia:

— Ahhh Silvana, que delícia essa boceta! Que tesão, você é muito gostosa!

— Gosta é? Então fode que meu marido deixou! Aproveita essa boceta casada que eu adoro dar na frente dele!

Sentia a respiração ofegante do Edu no meu ouvido enquanto olhava fixamente aquele pau deslizar para dentro de mim. Eu sentia o André estocar gostoso batendo o quadril na minha bunda e olhava aquele pau entrando enquanto ouvia, entre gemidos e a respiração do Edu no meu ouvido, o som do quadril dele batendo nas minhas coxas levantadas! plac, plac, plac!

Minha boceta já estava mais adaptada ao volume daquela pica dentro de mim e sentia muito tesão de levar aquela pica grossa com meu marido olhando.

Os três excitados pela transa, os três aproveitando a aventura de maneiras diferentes, porém todas muito intensas e conectadas.

Senti os dentes do Edu no meu ombro! Uma mordida forte que me arrepiou toda! Virei de lado e falei no ouvido dele:

— Ahhh Edu, que tesão essa pica grossa na minha boceta! Eu adoro dar para outros machos na sua frente!

O Edu sentia o movimento do meu corpo, sentia o peso das estocadas dentro de mim e me apertava os seios e me abraçava por trás! Virei o rosto e lhe beijei, enquanto o André mantinha as minhas pernas abertas e me socava com vontade. Plac, plac, plac, plac.

Deslizei o corpo de volta para o sofá, deixando o Edu ao meu lado direito. Com este meu movimento o André inclinou seu corpo sobre mim e mantendo minhas pernas abertas, agora com os braços passando por trás dos joelhos, apoiou as mãos sobre o sofá e com as pernas esticadas, socava gostoso em mim! Plac, plac, plac!

Ele estava apoiado somente pelas mãos no sofá e os pés no chão, corpo esticado, forçando o quadril para cima e para baixo, para dentro e para fora, enterrando o pau grosso em mim!

Segurei ele pela nuca, com as duas mãos e falava:

— Isso safado, me come gostoso na frente do meu marido! Você gosta de comer uma casadinha na frente do marido, gosta André?

— Adoro! Você é muito gostosa! Sorte que seu marido sabe disso e gosta de ver você dando gostoso!

— Nós dois gostamos! Aproveita safado e me fode!

O Edu tocava todo meu corpo, seios, braços, pernas, rosto e eu o via de pau duro e a cara de tesão de me ver tendo prazer!

Beijei o André enquanto ele me socava e sentia as mãos do Edu pelo meu corpo! Que sensação deliciosa e ousada! Olhei para o Edu e disse:

—Adoro ver você com tesão, adoro dar com você me olhando! Coloque a mão na minha boceta, sente o pau dentro dela!

E olhei para o André e falei:

— Pau duro gostoso que você tem, come essa boceta casada que eu to com tesão e meu marido adora me ver dando gostoso!

Ele respondeu.

— Você é muito gostosa! Casada deliciosa!

O André parou, com o pau dentro de mim e disse.

— Calma senão eu gozo.

— Não goza ainda. Calma!

Ele tirou o pau de dentro de mim e puxei o Edu fazendo-o deitar ao meu lado e falei:

— Quero que você veja de perto, ele me comendo!

Nesta hora puxei a presilha lateral da calcinha, que se soltou facilmente e joguei em cima da calça do Edu que estava no canto do sofá. Eu já tinha dado pela abertura que tem na boceta, mas agora queria que o Edu visse sem nenhuma interferência, queria minha boceta lisinha bem na frente do rosto dele.

Fiz o Edu deitar-se no sofá e subi sobre ele, ainda com a bunda para o vidro, e joelhos entre suas orelhas na beirada do sofá, onde estava o André, ainda se recuperando, de pau bem duro!

Passei as pernas sobre o rosto do Edu e ficamos em uma posição de sessenta e nove, não me deitei sobre ele, mas minha boceta estava a centímetros do seu rosto. Sentia o Edu dando beijos na minha boceta.

Arrebitei a bunda e olhando para trás sobre os ombros falei:

— Vem, mete na minha boceta André! Olha Edu, olha esse pau me fodendo gostoso!

Naquela posição de sessenta e nove, abocanhei o pau do Edu e chupei enquanto sentia o pau duro e grosso do André deslizar para dentro de mim dilatando novamente minha boceta. Sentia aquele pau grosso preencher minha boceta enquanto batia com o pau do Edu na bochecha, na boca e ouvia o som das socadas, plac, plac, plac! Meu corpo vibrava ao ritmo das socadas e me dava tesão imaginar o Edu ali, vendo minha boceta levar pica bem na frente do seu rosto.

O André me segurava pelo quadril me puxando contra ele a cada socada enquanto sentia as mãos do Edu pelo meu corpo, sentia suas mãos na minha bunda, nas costas, na barriga, nos seios enquanto aquele pau socava minha boceta!

— Olha Edu, olha a boceta da sua esposa levando pica, gosta?

— Gosto sim, adoro ver você dando gostoso!

— Delícia seus safados. Tá vendo de pertinho Edu? Seu putinho!

— Adoro ver você assim! Que tesão!

Sentindo as mãos do Edu pelo meu corpo eu arrebitava bem a bunda e chupava o pau do Edu e sentia uns tapas na minha bunda!

pááááá, pááááá e ouvia o André falando:

— Ahhh que delícia de mulher! Que delícia essa boceta! Que rabo lindo!

— Ahhh que delícia sentir seu pau duro dentro de mim assim! Me fode gostoso!

Ele tirava o pau todo, parava um instante e metia de novo, e eu imaginava o Edu vendo minha bocetinha vermelha quando ele tirava o pau e entrava todo novamente. Eu imaginava que ele tirava, para não gozar. Dava uns instantes e metia de novo até o fundo!

Às vezes quando ele tirava o pau eu me sentava na cara do Edu e falava:

— Chupa, meu amor, chupa gostoso minha boceta!

E sentia os beijos e chupadas do Edu na minha boceta. Logo levantava novamente e pedia mais pica. Chupando o pau do Edu e levando outro por trás sentia uns tapas na bunda e gemia gostoso!

— Ahhh que foda tesuda! Adoro ser sua putinha Edu! Adoro dar para o André!

O André socou mais uns instantes e parou novamente e notei que ele não demoraria para gozar, então pedi para ele se deitar no sofá, com as pernas para fora e subi a cavalo sobre ele.

Apoiei as mãos em seu peito e encaixei novamente o pau na minha boceta e olhava para o Edu, fazendo cara de tesão e um biquinho que eu faço quando estou dando gostoso. Eu olhava para o André e falava:

— Pau tesudo, gostoso, tô adorando foder com você!

E olhei para o Edu e disse:

— Aaaaaiii Edu! Gosta de ver a boceta da sua esposa levando outra pica?

— Adoro ver, adoro ver você bem excitada e safada levando pica!

Deitada sobre o André, ele me olhou nos olhos e disse:

— Quero comer seu cuzinho, quero gozar no seu rabo!

— Seu safado! Quer foder o cuzinho de uma casadinha quer?

— Seu marido deixa?

— Ele vai ficar mais tarado, isso sim!

O André esticou o braço e pegou, do bolso da calça um tubo de KY e me entregou.

Abri e passei nos dedos, e mantendo seu pau dentro de mim, passei os dedos no cuzinho, lubrificando bem e forçando com os dedos o gel para dentro do meu rabo.

O Edu não notou o gel, talvez tenha achado que eu estava apenas me tocando até que me levantei e de cócoras sobre o André e de frente para o Edu, peguei o pau e coloquei na porta do meu cuzinho!

Vi o olhar de espanto do Edu e forcei aquele pau duro contra meu rabo fazendo a cabeça da pica sumir dentro de mim. O pau do Edu dava pulos e pensei que ele gozaria sem tocar no pau! Gemi, em um misto de dor, prazer e provocação. Lentamente continuei relaxando o corpo, segurando o peso do corpo com as pernas e mãos apoiada na barriga do André, fui descendo até sentir minha bunda tocar a virilha do André que disse:

— Ahhh Silvana, que delícia de cu, que tesão foder este seu rabo gostoso! Olha Edu, sua puta dando o cu para mim!

Edu ainda estava espantado com aquela cena que ele não esperava em um misto de tesão e susto. Sentada sobre ele puxei o Edu e lhe beijei a boca com tesão e falei no ouvido!

— Gosta de ver sua esposa dando o cuzinho, não é? Quero que ele goze com o pau enterrado no meu rabo! Quero que você veja!

Ele não respondeu, não falou nada, ele não esperava por isso, nem eu, mas o tesão cria situações, as vezes inesperadas. Enquanto o Edu tentava entender o que estava acontecendo, eu começava a rebolar naquele pau fazendo meu rabo se acostumar com aquele volume dentro de mim! Apenas jogava o quadril para frente e para trás, ajudando na adaptação das minhas pregas ao volume daquela pica.

Eu olhava para sua cara de espanto e tesão e falei:

—Gosta de ver sua puta dando o cu para o André?

Com a voz fraca, mas claramente com tesão respondeu:

— Gosto!

Me debrucei sobre o André, com o pau dentro da minha bunda falei no ouvido dele:

— Você quer foder meu rabo? Quero que meu marido veja você gozando dentro do meu cu!

Ele arregalou os olhos e sorriu, com tesão e disse:

— Que tesão esse seu rabo apertadinho! Vou socar gostoso no seu cu, sua puta safada!

Levantei o corpo e olhando-o nos olhos dei um tapa de leve na cara dele, sem objetivo de machucar, mas para marcar um ponto e falei:

— Sou puta, mas tenho dono! Vai socar no meu rabo porque eu quero, porque eu deixo. Me fode gostoso que hoje estou tarada!

De cócoras sobre o André, senti os dedos do Edu na minha bunda e vi a cara de tesão dele de sentir com os dedos, meu rabo todo aberto com aquele pau grosso enterrado nele.

Já com o meu rabo mais adaptado ao volume dentro de mim, comecei a subir e descer naquele pau. Me mantinha de cócoras para ajudar neste movimento de sobe e desce e olhava, as vezes para a cara do André e as vezes para o Edu. Os dois com tesão de me ver dando o rabo, o que também me dava muito tesão!

Subia e descia naquela pica batendo minha bunda no seu quadril. Plac, plac, plac! Desta vez eu que controlava as socadas e o ritmo e olhava para o Edu:

— Olha! Sua esposa dando o cu para o André na sua frente!

Ele olhava fixamente para meu rabo, o André também levantou a cabeça para ver e eu, de cócoras sobre ele, sentava gostoso:

— Olha, o cuzinho da sua esposa levando este pau grosso! Olha!

Não sei o que me deu mais tesão, entre levar a pica ou ver o rosto dos dois, mas certamente este conjunto me deixou muito excitava e ajudou a aguentar aquele pau grosso dentro de mim.

— Ahhh Edu, que delícia dar o cu na sua frente! Que delícia essa sua cara de tesão! Adoro me sentir bem safada com você!

O André, com as mãos na minha bunda, ajudando a subir e descer disse:

— Ahhh Silvana, que tesão essa cena! Cuzinho gostoso e guloso!

Olhei para ele e falei:

— Gosta é? Gosta de foder meu cu, seu safado? Hoje tô me sentindo bem puta, você teve sorte!

— Adoro! Que delícia este cuzinho!

A salinha estava quente e eu sentia o suor no meu rosto e costas enquanto gemia e ouvia o som do plac, plac, plac da minha bunda batendo na virilha do André

— Ahhhh que tesão, isso! Fode meu cu gostoso! Olha Edu, olha esse pau grosso no rabo da sua esposa! Ahhhh

Deslizei as pernas para trás, saindo da posição de cócoras e ficando sentada sobre ele, com as pernas acompanhando seu corpo. Inclinada sobre ele ainda subia e descia naquele pau duro.

Edu foi para trás de mim, vendo meu rabo subir e descer com aquele pau grosso enterrado no meu cu!

Eu subia e descia naquela pica grossa e olhava para trás, sobre os ombros a cara de tesão do Edu olhando meu rabo levando pica!

— Tá com tesão né safado! To gostando deste pau no meu cu! Aperta minha bunda Edu!

O Edu apertava forte minha bunda enquanto eu subia e descia. O Edu, enquanto apertava a minha bunda com as duas mãos ajudava a subir e descer meu rabo naquela pica e ao mesmo tempo abria minha bunda para ver de perto a cena.

Eu apoiava as mãos no peito do André, enquanto rebolava na sua pica. Ele também forçava o quadril para cima forçando o pau fundo no meu rabo! Eu sentia um certo ardor no rabo, mas sentia mais tesão! Tesão em me permitir, em ousar e tesão na cara de prazer do André e principalmente do Edu que olhava fixamente para meu rabo dilatado pela pica grossa e tesão em dar o rabo naquela situação muito tesuda!

Com o André me enrabando, deslizei a mão direita entre nossos corpos e tocando meu grelinho comecei a me masturbar! Olhava sobre o ombro direito o Edu me olhando por trás enquanto eu rebolava com aquele pau no meu rabo, senti um tesão incrível, um prazer incrível de estar ali com meu marido, de me permitir este prazer e compartilhar com ele essa transa! Tocando meu clitóris senti que iria gozar! Iria gozar com aquele pau no rabo!

Olhando para trás, fixei meus olhos nos olhos do Edu e fazendo um biquinho de tesão que faço falei

— Ahhh, ahhhh ahhhhhhh vou gozar! Ai que delícia! Vou gozar nesse pau grosso no cu Edu!

E o André falou:

— Goza que não aguento mais, vou gozar também!

Contrai as pernas e deitada sobre o cara gozei intensamente com aquele pau enterrado no rabo!

— Aaaii Edu, to gozando nesse pau gostoso! Ahhhhhhhh

E o cara gozou também gemendo gostoso e arcando o quadril para cima atolando toda a pica dentro de mim:

— Ahhhh que mulher gostosa! Que rabo gostoso!

Meu corpo ficou tenso e gemi forte me entregando a uma gozada intensa. Logo depois relaxei sobre ele, ainda com o pau dentro de mim.

Senti as mãos do Edu deslizando pelas minhas coxas, subindo pela minha bunda, e com as unhas, arranhava suavemente minhas costas

Vi o Edu ao nosso lado; ele fazia uma massagem nos meus cabelos, nos meus ombros, rosto, e novamente desceu pelas minhas costas, deslizando os dedos pelo suor das minhas costas até a bunda. Neste momento o pau do André, deslizou para fora do meu rabo, expondo a camisinha cheia de porra e meu rabo dilatado bem na frente do meu marido.

Senti um alívio no rabo e ao mesmo tempo um prazer de sentir as mãos do Edu pelo meu corpo. Notei também as mãos do André nos meus ombros e costas e fiquei ali, relaxada sentindo quatro mãos pelo meu corpo.

Senti os dedos do Edu percorrerem suavemente minha boceta e meu cu, provavelmente conferindo como ficaram depois de serem arrombados. Senti uns beijos do Edu no meu ombro, no meu rosto!

Levantei o corpo estendendo os braços, ficando em uma posição inclinada, virei o rosto de lado e beijei-lhe a boca!

Fui deslizando sobre o André, que estava deitado sem forças e me deitei sobre o Edu, que estava de pau duro feito pedra e quase gozando depois de ver visto aquela transa tesuda!

Deitei sobre ele e próximo ao ouvido falei

— Adorei dar para o André! Pau tesudo!

— Adoro ouvir você gemendo e dando gostoso!

— Adora ver sua esposa levando pica né? Gosta de ver sua esposa dando o cuzinho?

— Me assustei na hora, não esperava que desse o rabo, mas gostei

— Quando estiver transando vou fazer o que eu quiser! Você é meu corninho e eu amo você por isso!

— Você é minha putinha safada e eu amo você por isso também.

Ainda deitada sobre ele, deslizei a mão para baixo, segurei seu pau duro e encaixei na minha boceta! O pau deslizou fácil na minha boceta e falei:

— Gosta de comer a boceta da sua mulher depois de ter dado pra outro? Sente ela arrombadinha?

— Adoro sua buceta, adoro meter na sua boceta de qualquer jeito!

— Eu sei que você adora meter na minha boceta depois de ter dado para outros machos seu safado!

E rebolei no pau do Edu, contraindo a boceta para abraçar seu pau, sentindo tesão e amor pelo meu marido, mesmo depois de estar esgotada, fodida e gozada, beijava-o enquanto rebolava e chamava ele de meu putinho! E bem no ouvido as vezes repetia.

— Vai corninho, fode sua esposa que já deu gostoso para outro pauzudo!

— Ahhhh eu vou gozar!

— Goza safado, goza na boceta da sua esposa, enche minha boceta de porra! Goza porque eu amo você!

— Ahhhh que delícia! Ahhhhh tesão!

— Isso, goza gostoso! Goza nessa boceta que ela é sua!

Eu estava sem forças depois de uma transa e uma gozada intensa, mas gostei de senti-lo gozando dentro de mim. Senti o Edu perder as forças e deitei-me sobre ele, sentia minha boceta fazer leves contrações involuntárias, provavelmente resultado de muita pica que levei. Estava cansada e feliz! Em instantes senti o pau do Edu amolecer e escapar da minha boceta, sentia o gozo escorrer de dentro de mim.

Eu adoro transar com o Edu depois de ter transado com outro cara, eu gosto de senti-lo dentro de mim, é como voltar para casa! Gosto muito de viajar e conhecer outros lugares, mas eu adoro voltar para casa, se é que me entendem.

Me senti feliz, amada, cúmplice do meu marido, sentia-me conectada com ele, sinto que a experiencia é mútua, apesar de eu transar com outro homem, a experiencia é dos dois, é compartilhada, é do casal. Me excito mais e me sinto mais ousada com meu marido presente.

Quando tive forças, levantei o corpo um pouco e com o André ainda deitado do nosso lado, me virei para o lado dele e dei um selinho e falei:

— Você me comeu muito gostoso! Adorei seu pau e transar com você!

— Você é muito gostosa Silvana! Essa transa foi uma delícia! Quero lhe comer de novo! Posso deixar meu fone com você?

— Deixa com o Edu e vou pensar no seu caso!

Só aí notei novamente todos os rostos grudados no vidro que viram toda a cena. Nos vestimos e saímos dali, na saída senti muitas mãos no meu corpo, mas estava satisfeita, não queria mais nada além de outra caipirinha e descansar.

Fui ao banheiro me recompor e pedi a calcinha para o Edu, que retirou do bolso e me entregou.

Na volta do banheiro comentei!

— Nossa! Tô com a bunda toda vermelha! Dá pra ver as marcas dos dedos do André na minha pele clara! Quando chegar em casa, quero um hidratante para a pele!

— Safada, pode deixar que passo um hidratante no seu corpo todo!

— Te amo Edu!

— Te amo Silvana.

Voltamos para o salão e nos sentamos em uma mesinha perto da parede, pedimos outra caipirinha para mim e uma cerveja para Edu. Estava rolando um strip-tease masculino no palco e ficamos olhando. Gosto dos shows, são corpos bonitos e as danças sensuais. Naquela noite não quis dar para outro, como já aconteceu outras vezes, naquela noite estava saciada e bem comida e falei:

— Sua putinha deu gostoso hoje.

— Eu vi! Delícia de transa, adoro ver você transando e gozando!

— Corninho safado! Adoro dar para você ver!

Descansei com as costas no peito do Edu me sentindo relaxada e feliz.

-x-x

eduesilvana@outlook.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Edu e Silvana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

todas as estrelas, é claro,, deliciosa, tesuda, safada...Parabéns ao Edu e beijos infinitos pela Silvana inteirinha...

0 0
Foto de perfil de Leon

Três estrelas. Silvana dando show e ensinando como é que deve ser uma hotwife. Nada como ter uma parceira que topa de tudo. Parabéns.

2 0
Foto de perfil genérica

Parabéns,seu conto foi sensacional,coisa deliciosa de se fazer ao lado do marido, cumprissidade, carinho e amor e tudo no casamento

1 0
Foto de perfil de Baiana Morena

Fogo de morro acima; Água de Morro abaixo e Tesão de mulher são 3 coisas incontroláveis.

2 0

Listas em que este conto está presente

moubaratianas
sem limites, sem tabus