A Mãe do Colega da Escola - Parte 14

Um conto erótico de Felipe Kohigashi
Categoria: Heterossexual
Contém 2379 palavras
Data: 27/02/2024 11:37:47
Última revisão: 27/02/2024 19:50:42

Depois dessa foda sensacional eu adormeci, eu estava muito cansado e meu corpo não aguentava mais. Meus olhos abriram de novo lá pelas 09h30 e eu estava sozinho na cama. Não sei como elas saíram da cama sem me acordar, mas aconteceu.

Levantei e fui mais uma vez tomar água. Tomei dois copos cheios de tanta sede que eu sentia, e depois de saciar a sede eu percebi que o chuveiro estava ligado. Ouvi risadas vindo la de dentro e fiquei em choque. Elas estavam tomando banho... juntas? Ouvi mais risadas e me aproximei. Deu pra perceber que elas estavam conversando mas não conseguia discernir o que. Me aproximei quase encostando na porta.

- "Ahahahaha, é mesmo? Não acredito..."

- "Sim, menina. Disse que meu quarto agora era dele e tudo. Ele não se descobriu totalmente ainda, mas tem um dominador nato dentro dele."

- "Uau... Agora eu quero ouvir ele falando comigo assim também. Eu sempre fui pro lado da submissa. O meu ex adorava Shibari."

- "Shibari? O que é isso?"

- "Você não conhece? Shibari é..."

- "Olha só... Agora eu que nunca conseguiria imaginar essa cena" -- Eu falei empurrando a porta e me apoiando no batente, vendo as duas sorrindo pra mim.

- "Se eu soubesse que vocês se dariam bem assim eu teria feito isso acontecer antes" -- Eu disse brincando com elas.

- "Pois é, se eu soubesse que sua mãe era gostosa e safada assim eu ja teria me enfiado aqui também..." -- Ela me olhou nos olhos -- "... Senhor..."

A voz dela entrou no meu ventre e senti uma fisgada no meu pau.

- "Sua mãe estava me contando que você gosta de moças obedientes... Eu sei ser uma boa menina..." -- Ela disse abraçando a minha mãe por trás e beijando a ponta da orelha dela, e minha mãe fechou os olhos. Ela subiu as mãos nos seios voluptuosos e os segurou.

- "E também sei cuidar das cachorrinhas do meu dono, caso precise..." -- Ela disse e deu dois beliscões, um em cada mamilo da minha mãe.

- "Aaaaaiiinnnn... Não faz assim..." -- Minha mãe gemia com a voz quase sumindo no som do chuveiro.

- "Quer que eu cuide dessa aqui?" -- Ela falou puxando a minha mãe pelo cabelo, fazendo ela olhar pra mim.

Aquilo estava mexendo comigo. Eu não conseguia acreditar na minha sorte. A minha professora recatada e rígida, estava aqui bolinando a minha mãe na minha frente, e tudo isso para o meu prazer. Ela mostrava as habilidades dela mas no fim das contas era eu quem ia decidir.

Será que eu devia aceitar e ver aonde isso daria? Será que eu devia negar só pra mostrar pra ela que sou eu quem decido. Será que eu deveria mudar a situação e colocar a minha mãe na posição de domá-la? Eram muitas ideias pra um pau só. Então eu tive uma ideia.

- "Saiam do banho as duas. Quero vocês no quarto em dois minutos. E se sequem bem, se espalharem água pela casa vocês vão sofrer as consequências."

Saí com meu pau crescendo e crescendo, e meu coração quase saindo pela boca. Eu fazia o meu papel mas no fundo ainda sempre ficava um medo delas simplesmente não obedecerem. E se uma delas falar que não? No fundo quem tinha todo o poder eram elas, e elas que decidiam se entregar. Um dia se isso mudasse eu ficaria só chupando o dedo. Mas esse dia não foi assim.

Em dois minutos as duas estavam na porta do quarto.

- "Entrem, e se ajoelhem na cama."

As duas se ajoelharam uma do lado da outra. E eu quase esqueci o que queria falar. A visão era maravilhosa demais. De um lado uma pele morena de sol, seios volumosos, um cabelo ondulado escuro e olhos verdes penetrantes. Do outro uma pele alva e delicada, seios pequenos e arrebitados. Os olhos alongados e submissos. O cabelo liso dela estava úmido e brilhava. E as duas me encaravam, somente esperando meu comando.

- "Aqui vai ser assim, vocês são minhas cachorrinhas e fazem tudo o que eu mandar, entendido?"

Elas fizeram que sim com a cabeça

- "Entendido?" -- Disse com a voz bem firme

- "Sim, senhor."

- "Agora sim. Mas quando eu não estiver junto não posso deixar vocês fazerem o que quiserem, então sempre deixarei uma de vocês no comando. E hoje eu sei bem como vou fazer pra decidir."

As duas me olharam, e se entre-olharam trocando um sorriso.

- "Vocês duas vão fazer um meia-nove. Senhorita Lavínia por baixo e a cachorrinha Sayuri de quatro por cima. E as regras são muito simples. Quem fizer a outra gozar primeiro terá o comando até eu decidir trocar."

As duas sorriram novamente e disseram juntas -- "Sim senhor..."

- "Podem começar"

Elas ficaram exatamente na posição que eu orientei e começaram a se chupar. Era sensual demais. Duas mulheres elegantes, esguias, com curvas femininas delicadas, se atracando como selvagens. Tirando gritos e gemidos uma da outra, atacando com língua e dedos, usando todas as técnicas que tinham ao seu dispôr para conseguir ganhar o prêmio que eu ofereci. O som de línguas, lambidas, sugadas e gemidos enchia o quarto e eu comecei a me masturbar levemente, pensando em como eu queria gozar depois que elas terminassem.

Não demorou muito, poucos instantes depois a professora soltou a boca e começou a gritar.

- "AAaahhhh. não... Não... Aaaahhh... Uff...... Aaaaaaaaaaahhh....."

Foi um orgasmo intenso, como todos tinham sido até então. Elas se desenrolaram e se beijaram como duas amantes. E minha mãe olhou pra mim com uma expressão de quem buscava validação. Toquei o rosto dela com as mãos e disse -- "Boa menina. Você ganhou essa putinha de presente, e ela não pode fazer nada sem a sua permissão."

Ela abriu um sorriso de orgulho e meu pau estava gritando por atenção. Mas ela foi uma boa menina, e merecia um premio.

- "Deite, você não gozou e merece um prêmio por ser uma menina tão boa. Eu mesmo vou te fazer gozar."

Ela se deitou abrindo as pernas e feliz da vida, como se eu tivesse falado que ela acabou de ganhar na mega sena. Me deitei por cima dela e comecei a roçar meu pau na entrada da boceta dela, fazendo todo o contorno.

- "Aahhh.. Ai... Por favor..."

- "Por favor o que?"

- "Eu quero sentir tudo... Por favor"

- "Fale direito, senão vou mudar de ideia e comer a Sayuri, e você vai ficar aí sem gozar"

- "Eu quero sentir seu pau me rasgando, me fode igual uma puta, me usa como a sua cachorrinha... Fode essa boceta que é sua e que você pode usar a hora que quis... Aaaaaaahhhhh.... Isso... Isso"

Em um golpe meu pau entrou todo e ja engatei em um ritmo intenso. Eu sabia que ela estava prestes a gozar. Soltei o peso do meu corpo sobre ela e sussurrei no ouvido:

-- "Goza no meu pau... Sente essa rola te abrindo e goza pra mim...."

Nada mais foi necessário, ela explodiu em volta do meu pau e cravou as unhas nas minhas costas com força. Caralho, como doeu, mas não falei nada... Senti até orgulho de mim mesmo na verdade. Fiquei em cima dela até sentir a respiração dela voltar ao normal.

- "Agora que as duas gozaram, vocês vão fazer algo que eu sempre quis experimentar" -- Falei isso me levantando e ficando de pé em frente à cama. Com meu pau em riste.

- "Vocês vão dar pra esse pau o melhor oral da vida de vocês. Eu quero vocês disputando pra ver quem consegue engolir mais, quero saliva escorrendo da boca de vocês, quero as línguas nas minhas bolas, quero ver vocês se beijando e me chupando até eu gozar na boca e na cara de vocês. Eu quero um tratamento cinco estrelas com duas putas profissionais, entenderam?"

As duas não falaram nada e vieram na minha direção, ficando ajoelhadas na minha frente. Sayuri na esquerda, Lavinia na direita. Eu olhei pra minha mãe e falei:

- "E você pode forçar a cabeça da sua cachorrinha no meu pau se quiser, afinal, ela é sua putinha também. Ela não pode reclamar. Agora comecem."

A Sayuri pegou o meu pau e lambeu das bolas até a cabeça, pra depois engolir o que conseguia. A minha mãe focou nas bolas. Lambia e sugava com vontade. Estava gostoso demais. Elas me olhavam e eu encarava as duas tão dedicadas ao meu prazer. Decidi deixá-las fazer todo o trabalho e só aproveitar. Elas intercalavam quem me chupava, quem me lambia. Paravam um pouco para se beijar perto do meu pau e o que eu achei mais excitante de tudo, elas estavam rindo. Estava divertido para elas.

A naturalidade delas é tanta que se eu não soubesse quem eram imaginaria que elas já fizeram aquilo juntas milhares de vezes. Como uma dupla de putas profissionais e muito bem pagas para dar para os homens uma experiência de uma noite inesquecível. Mas não, era a primeira vez, e elas faziam um excelente trabalho.

A Sayuri me chupou e minha mãe aproveitou pra socar a cabeça dela no meu pau. Pegou ela pelo cabelo e empurrou. Eu senti meu pau abrindo caminho na garganta dela, e ela me olhando sem ar, com a pele do rosto e do colo ficando vermelha. Alguns segundos depois ela soltou e a japonesa começou a tossir. Saía uma saliva grossa da boca dela que ela tentava cuspir no chão. Minha mãe pegou a saliva que caía e espalhou no rosto da professora, deixando ela absolutamente melada. Essas mulheres eram mais safadas e mais criativas do que eu. Eu nem precisava falar nada. Depois ainda se beijaram com vontade, eu quase gozei só com a visão.

Decidi deitar na cama e as duas vieram pra cima de mim continuando o serviço. Eu sabia que não ia aguentar mais muito tempo, mas queria ficar ali pra sempre. As duas subiam e desciam com a língua na lateral do meu pau e depois uma me chupava e a outra lambia as bolas. Elas iam se tocando, acariciando e apertando os seios, a bunda, se abraçando... Estava simplesmente demais.

Quando eu senti que ia gozar eu fiquei de pé na cama mesmo e as duas se ajoelharam novamente.

- "Abram a boca"

As duas abriram bem a boca e colocaram a língua pra fora. Eu me masturbei e os jatos começaram a vir, a força do orgasmo era tanta que minha perna travou e eu quase caí, mas consegui me conter. Os jatos foram dentro da boca das duas, eu queria gozar nelas inteiras mas eu não tinha mais tanto leite assim. Elas engoliram e voltaram a se beijar. Eu caí deitado na cama. Fiquei deitado extasiado e recuperando meu fôlego enquanto as duas se namoravam.

A campainha tocou e nós três nos olhamos surpresos. Nas nossas cabeças nem existia um mundo lá fora. Só existia o aqui e o agora e a o sino tocando foi um sinal que nos aterrou novamente.

- "Lave o rosto e vá receber" -- Eu falei pra minha mãe.

- "Posso mandar a minha cachorrinha?" -- Ela perguntou com um sorriso sapeca

- "Claro, como quiser."

A Sayuri entendeu e foi fazer o que foi pedido. Lavou o rosto, vestiu uma camiseta grande minha e desceu as escadas. Enquanto isso minha mãe se deitou do meu lado relaxando também

- "Era esse o seu sonho, garanhão?"

- "Sim... Isso foi gostoso demais, vamos ter que fazer isso todos os dias"

- "Por mim sem problemas, estou adorando essa vida a três. Tem muito potencial" -- Ela riu.

- "Sua cachorra..." -- Eu falei brincando

- "Seu cachorro..." -- Ela me devolveu com um tapa no braço.

A Sayuri voltou com uma caixa branca grande, endereçada à minha mãe. Ela ficou confusa mas feliz por estar recebendo algo. Quando abriu tinha um vestido preto longo de grife. Não sei quanto custou mas deve ter sido uma pequena fortuna, e estava acompanhado de um cartão, que dizia:

- "Eu conheço mulheres e todas sempre dizem sim quando eu peço. Então hoje quero que use esse vestido para confirmar sua resposta. E depois teremos nossa primeira sessão. Até de noite!"

Embaixo tinham as iniciais A.C.

Aquilo gelou o meu sangue de uma vez. Por algumas horas eu tinha me esquecido completamente da apresentação, desse canalha, e do resto da minha vida. Estava adorando me enganar vivendo naquele pequeno apartamento com duas gostosas. Mas infelizmente não podemos ficar lá pra sempre.

A Sayuri não estava entendendo nada, então explicamos pra ela toda a situação. Ela ficou chocada e permaneceu em silêncio enquanto digeria todas as informações.

- "Você não vai hoje." -- Eu falei sério

- "Mas, filho... Eu quero tanto ver você se apresentar"

- "Eu entendo, mas se você for vai ter que ficar com esse cara, e isso só pode piorar a situação. Se você negar, ele pode acabar tentando forçar algo com você. E se você aceitar é a minha vida que acaba."

- "Mas, filho... O seu futuro."

- "Foda-se o futuro!" -- Eu falei exaltado -- "Eu estou falando sério. Você acha que eu conseguiria aceitar alguma coisa desse cara? E se ele quiser atrapalhar a minha vida... Que seja. Antes isso do que você nas mãos daquele crápula e do filho dele que com certeza daria um jeito de entrar na jogada também."

Ela ficou em silêncio também, pensando no que falar ou fazer, mas sem conseguir chegar em nada.

- "Eu preciso ir. Tenho que estar lá as 13h. A diretora vai me buscar já já. Eu vou tentar achar alguma outra forma de você assistir, mas se eu não conseguir você fica aqui hoje. Sinto muito, mas eu nem conseguiria respirar direito se soubesse que você estaria la em cima no meio daqueles dois."

- "Tudo bem..."

- "Sayuri, você me empresta seu celular? Assim vocês podem me comunicar caso aconteça algo aqui, e eu posso ir dando notícias também."

- "Claro..."

Ela saiu do quarto e voltou com o celular. Eu fui tomar um banho frio e fiquei pensando no que fazer. Estava completamente perdido, e indo direto pro covil dos lobos. Me vesti, beijei e abracei as duas dizendo que eu mandaria notícias, peguei tudo o que eu precisava e desci pro carro.

- "Filho da puta... Enviando um vestido... Eu preciso dar um jeito nessa situação" -- pensei

Continua...

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Comentários

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Delicioso trisal incestuoso, ô fantasia gostosa, mãe e professora tesudas submissas e bissexuais. Cara manda mais que tá bom muita coisa! Kkkkk

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É bem capaz que a mãe topa escondida do filho,ainda mais se pilantra ficar furioso e afirmar que vai destruir qualquer chance do rapaz ter um futuro.

E pior,vai ser escrava sexual do velho,já que mostrou pro filho que gosta de ser submissa.

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O Felipe suspeitaria se houver muita facilidade no futuro e aparentemente ele consegue dobra a vontade da mãe, fora que ela se abriu sobre a proposta que recebeu.

Novamente eu espero que os desgraçados não consigam nada não só com a mãe mas com as outras mulheres que ele está conquistando.

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Fico espantado como um conto tão bom está tendo tão poucos comentários.

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São muitas as explicações possíveis em uma situação dessas, mas penso que neste caso específico três se destacam. Primeiro, muitos leitores até gostam do estilo e da forma do texto, mas ficam com um pé atrás com tema incesto mãe-filho. Segundo, o fato de os capítulos serem postados diariamente tira parte da visibilidade, pois cada capítulo que entra expulsa o anterior da página principal. O ideal é dar um espaço maior, postando 3 ou no máximo 4 vezes na semana. E terceiro, essa época do ano pós-carnaval é de uma menor "audiência", pois o ano "começou" e a maioria está focada no trabalho.

Mas eu concordo com você, tem texto muito inferior gerando mais discussão.

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Sei lá, sabe que ia ser interessante se a solução dessa treta viesse das duas, Lavínia e Sayuri. Talvez elas tenham nas mãos a arma perfeita, apenas ainda não saibam...

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Já que ele quer acabar com a carreira dele de qualquer jeito mete a rola na mulher dele antes da apresentação e deixa eles verem

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Uma delícia de capítulo. Só de pensar no babaca conseguindo o que quer chegar a dar um frio na barriga.

No aguardo do próximo e torcendo para que o Felipe tenha uma luz para resolver essa situação.

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